28 A vez do Luan

Categoria: Heterossexual
Contém 5533 palavras
Data: 11/12/2020 07:09:59

Luan pediu ao motorista que o esperasse. Apesar do bar jeitosinho, esta era uma comunidade barra pesada pelo avançado da hora e não estava muito confiante, especialmente depois de dispensar o vigia que espiava a prima.

Música alta e todo mundo bebendo, a modelo chamava MUITA atenção, vestida como estudante de artes francesa, botas de cano longo, mini saia cintura alta, grosso cinto de couro cheio de fios trançados sobre uma delicada camisa de pano, para fechar, óculos e boina. Estava linda jogando sinuca agarradinha com um negão de dois metros de altura.

Dedos invisíveis envolveram o coração de Luan. Na verdade, não havia como confundir aquilo com uma “Lição” de sinuca, o tarado descaradamente enconxava a menina, espremida contra a mesa com o taco na mão. A pior parte era que ela mesma se empinava pra ele, se deixando sarrar, sonsa pra caralho… porra, quando ele saiu de trás dela, Letícia precisou ser rápida em ajeitar a saia, pra não pagar calcinha pra galera.

-Letícia- chamou. Mas foi preciso repetir bem alto pra conseguir sua atenção -Letícia!!- ela piscou devagar, reconhecendo-o.

-Oi, Luanzinho, veio me ver?- putz, ela tava muito bêbada.

-Vim te levar pra casa- só que as sobrancelhas dela se uniram, irritadas.

-Eu não queero ir pra casa!- a galera aplaudiu o charminho, mas Luan prestou mesmo atenção foi em como ela se apoiava no taco pra ficar de pé.

-Quem é você?- o sarrador perguntou -Namorado dela?- e a platéia se virou pra ele, aguardando a mentira:

-Sou- e se Letícia arregalou os olhos, os outros apenas deram risada.

-Mesmo assim, se ela quer ficar, deixa ela- Luan fez o possível para ignorar o porta voz da macharada do bar, porra, não tinha mulher nessa merda?

-Teu pai vai ficar preocupado, anda- e ela realmente foi… quadris requebrando no ritmo dos passos, como pode alguém transbordar tanta sensualidade só de andar? Pra piorar, era basicamente impossível olhar para ela sem lembrar da sua bunda perfeita em vídeo, imaginar o toque macio de sua pele morena de índia ou fantasiar o jeito apaixonado como ela chupava o Eduardo… o coração disparou quando ela chegou bem pertinho dele. Aquele rosto angelical ele já tinha visto todo melado de porra no celular.

-Pra casa?- ela falava devagar, os longos cachos negros caíam caprichosos sobre a face, cílios longos, nariz fino e lábios delicados de princesa, estava sem as lentes verdes desta vez, apenas de óculos -Achei que era ISSO aqui que você queria- Luan deu um pulo de susto quando ela agarrou seu pau, por cima da calça -Eu não me importo de brincar com ele um pouco... você adorava como eu mexia nele, né? Tá com saudade?- ela fez biquinho, debochando -Eu aprendi um MONTE de coisa nova no tempo em que ficamos sem nos ver. Só me diz porque eu iria sozinha com você se posso ficar com essa galera toda?- e o bar explodiu de alegria, entendendo ou não a conversa. Havia uns seis homens ao redor da mesa, um garçom, o barman e dois bêbados semiconscientes no canto, que resmungaram com o barulho.

-Não faz assim…- e ele nem terminou de falar, interrompido por um gostoso beijo de língua, que o fez se inclinar para a prima feito um garotinho apaixonado, sempre um passo atrás na dança erótica de sua língua, sentia o pau endurecer na mão dela. Um beijo molhado, com toques de limão da caipirinha.

-Gato, você gosta de apostar?- ela se afastou, deixando o primo entorpecido -É legal, o coração palpita- sem tirar os olhos dele, Letícia foi caminhando para trás em direção à mesa -Você nunca sabe o que vai rolar em seguida- o negão quis se chegar nela, mas a garota pôs a mão em seu peito -É EMOCIONANTE- havia algo de muito estranho no modo como ela enfatizou essa palavra, só que o sujeito enorme não deu tempo para Luan processar o assunto, puxando a cintura da menina e rapidamente a erguendo pela bunda, pra arriscar um beijo, mas não foi porque ela desviou o rosto que o impediu de curtir com seu pescoço e a traseira farta -Acho que estamos com sorte hoje.

-Muita- ele respondeu, irônico, encarando. Ou este era o filho da puta mais cara de pau da história do Brasil ou a agarração já rolava solta desde antes de ele chegar. Teatral, Letícia pegou a bola branca de cima da mesa e indicou a vermelha:

-Vai ser assim: só tem uma bolinha na mesa, se você encaçapar ela, vou pra onde quiser me levar… maaas, se o Ricardão aqui meter a bola no buraco antes de ti, eu vou dar pra TODOS os machos desse bar, clientes e funcionários!

Nem bem as palavras saíram da boca, a festa foi tamanha, que Luan a perdeu de vista por uns instantes, só para depois vê-la jogada pra cima por meia dúzia de machos alcoolizados. Até o garçom parou pra ver o festival de apertões no corpo da garota, dos seios às coxas roliças, nada passou incólume, até que um barrigudo enorme a jogou por cima do ombro, levando-a até uma mesinha ali do lado, enquanto fazia a bunda perfeita de bumbo, batucando e cantando qualquer coisa. Nesse meio tempo, o suposto “Ricardo” posicionou as bolas e o taco pro jogo.

-Você é muuuito gostosa!- anunciou sem ligar pro adversário.

-Hahahaha! Ooolha que você nem provou ainda…- Letícia estava no colo do rolha de poço. Já o Ricardão, divertido, ofereceu a Luan a chance de começar, desejando-lhe sorte, mas não antes da morena chamar-lhes: -Ei, Guto Olha aqui sua “Boa sorte”!- e virou de costas pra balançar a bunda para eles, sem sair de cima do “amigo”, por pouco não mostrando mais do que pretendia, com a saia levantando sozinha -Safado!- ninguém viu o que o gorducho fez para justificar o tapa, mas ela logo saiu de cima, atrás de uma cadeira murmurando: -Cuidadinho, eu tô sem sutiã...

“Sem… péra! Quem caralhos é Guto?” Luan quis saber, mas isso não durou muito. Na prática, entretidos pela aposta, os competidores sequer notaram a inquietação da menina em ter deixado o nome escapar.

Guto isso, guto aquilo… toda vez que bebia era a mesma coisa!

Lá pelo final do ensino médio, esse foi o novinho por quem se apaixonou, aquele com quem realmente perdeu a virgindade, numa noite linda, romântica, com flores, chocolate e velas. Um presente de aniversário atrasado, dela pro seu amorzinho, e a estreia tinha sido em grande estilo: com ela por cima, de camisinha e rebolando os quadris bem devagar, que carinha linda ele tinha! Como gozava gostoso, apertando sua cintura com os dedinhos macios! Nem durou muito, rapidinho como o Luan de antigamente! Mas estava tudo bem: segundo suas amigas, na primeira vez os caras não duram muito mesmo e houveram outras pra compensar…

Como era mais velha e mais experiente, em tudo tomava a iniciativa, por isso ficou contente pela disposição dele na segunda, quando a pegou de quatro, bem delicinha. A cama dos pais dele era espaçosa e como estavam a sós, ela sentiu-se à vontade pra gemer bem gostoso no pau duríssimo dele! Pena que a visão do seu bumbum moreno e redondinho foi demais pro moleque… poxa, ele tava pegando uma modelo linda, dois anos mais velha. Merecia um desconto! Mesmo assim, Letícia ainda estava longe de estar satisfeita.

A terceira vez... Ahhh a terceira vez... Como ele era um fofo pedindo pra pôr sem camisinha… e ela aceitou! Sorrindo, de pernas abertas, dedinhos abrindo a boceta delicada pra ele banquetear a rola por bem mais tempo que todas as outras vezes, como dava gosto apertar a boceta, pro desespero gostoso dele! Confiava no namorado e foi tudo bem, pois ele tirou há tempo, esguichando sua porra rala na barriguinha lisa dela. No fim das contas, Letícia não gozou mesmo, mas apaixonadinha como estava, aquela tinha sido a noite perfeita.

Aliás, se Guto era ruim de “taco” e o Luan? Não, não o “taco” que se usa na cama: como ele era de bilhar?

Olha, para seu mérito, a tacada dele acertou o alvo em cheio, mas terminou com a bolinha na boca da caçapa, na medida pro negão mandar pra dentro. Não só todos aplaudiram a jogada, como também caíram na gargalhada com a pretensão do Ricardo, que foi buscar Letícia para ela mesma encaçapar a bola do destino, ela própria se recuperando da quase engasgada na caipirinha.

Vara na mão, rabinho encaixado na encoxada gostosa do negão, deram a tacada juntos, a bola branca bateu bem do ladinho da boca, raspando mas não derrubando o alvo, pouca coisa mais distante do buraco agora. A balbúrdia só não foi maior porque Ricardo deu uma sarrada tão forte nela que Letícia teve que se apoiar na mesa para não cair, rindo alto, curtindo o volume chamativo na traseira. “Sou mesmo uma putinha de sorte", lambeu os lábios.

Isso sim é que era pegada. Não fosse a interferência de Luan, com certeza já estaria pagando um maravilhoso boquete pro negão.

Quando namoraram, Guto era tão moleque que nem sabia chupar direito, este era um prazer que ainda levaria algum tempo para que Dani lhe mostrasse. Enquanto isso, não fazia questão alguma de receber oral do namorado, já ele… era uma coisa! Sempre que se viam, se ela mesma não se propusesse, ele praticamente implorava por “uns beijinhos”, que a modelo dava com o maior gosto.

A modelo aprendeu rápido a engolir esperma e até curtia o gosto, embora não admitisse… era o gosto do prazer do seu homem, afinal de contas! E ele nem costumava gozar muito mesmo… se bem que, às vezes, ela o chupava logo quando chegavam em casa, sentados no sofá da sala, depois mais outra vez antes de se despedirem, ao ponto de várias vezes correrem o risco de ser descobertos pelos pais ou pelo irmão do menino... Foi um tempo divertido. Uma espécie de aposta constante sobre quanto levaria até serem descobertos.

Numa coisa ela tinha razão, Luan refletiu, posicionando-se para a nova tentativa, a porra dessa aposta era bem pior que as que estava acostumado. Dinheiro era uma coisa, mas Letícia… não dava pra imaginar o que faria se perdesse. De futebol ele entendia, mas essa porra era completamente fora da realidade dele…

Tão centrado quanto podia, buscou uma mira certeira, sem força, apenas jeito, só o bastante pra encaçapar a… ESSA FOI HORRÍVEL! Lenta como a morte, a bola branca passou direto pelo alvo, uma câmera lenta torturante durante a qual ele só podia torcer para que ela batesse e triscasse no alvo na volta, “Se eu errar, eles vão comer ela aqui mesmo!!”, mas não errou, a jogada foi tão ruim que quase tirou a bola da boca da caçapa, mas ao menos tocou nela.

Pena que parou de frente pra bolinha vermelha, um tiro livre pra caçapa.

Ricardo balançou o taco acima da cabeça declarando vitória e arrancando gritos da galera. Nem fodendo que errava essa. Era o fim e ele sabia disso, tanto que ajeitou a rola dura dentro da calça para todos verem, mas especialmente praquela patricinha mimada de olhinhos brilhantes, esperando pra ser currada pela galera.

Mais até do que no bar, Letícia sempre foi a popular da escola. A modelo linda de nariz em pé de quem todos tem um misto de tesão e raivinha, por isso tinha uma boa ideia de porque Guto gostava tanto de botá-la pra mamar. Na época, claro, não se importava, não havia nada que não faria pelo rapaz, incluindo beber todo esperma que fosse preciso para fazê-lo feliz e orgulhoso. Contanto que não espalhasse pros amigos, estava tudo bem que ficasse se achando, só não queria fama de puta e era por isso que negava a todas as perguntas das amigas no que dizia respeito a sexo.

Este foi o problema.

“Até onde você foi com ele?”, “Deixa gozar dentro?”, “Que fofa!”, as meninas brincavam entre um copo e outro no barzinho perto do prédio dela. Jogo típico de adolescentes, elas costumavam reunir-se para provar bebidas e compartilhar histórias. Ahh, elas sempre tinham coisas novas pra contar, já que tinham uma espécie de brincadeira entre elas.

Cedo as garotas perceberam que tendiam a perder a virgindade com caras mais velhos enquanto a maioria dos rapazes seguia virgem boa parte da adolescência, e embora não lembrassem de quem foi a ideia alcoolizada, puseram em prática o plano mais ou menos todas ao mesmo tempo, no começo em segredo até umas das outras, mas com o tempo e principalmente escassez de novas “Vítimas”, as máscaras foram caindo e foram dividindo as histórias de safadeza. Exceto pela “santinha” Letícia, óbvio. Cada história era um copo de tequila e ela estava satisfeita só de acompanhar.

“Conhecem o Guto, Lê?”, as palavras da amiga lhe deram arrepios, “Um gatinho de cabelos claros e encaracolados”, “O anjinho do primeiro ano”, outra completou, às risadinhas e foi como fogo no paiol, todas se agitaram falando do menino, rostinhos vermelhos, mãozinhas entre as pernas, excitadas como só adolescentes conseguem ser. A brincadeira consistia em tirar a virgindade dos meninos mais bonitinhos que entrassem no colégio, mas tinha que ser em segredo… assim como era o namoro deles.

“A Letícia ainda não sabe, gente!!”, de todas, Dani era quem ria mais alto “Conta pra ela!”, alguém pediu, “Fala o que essa boquinha já aprontou!” outra brincava. A loira virou o copo de Tequila sem desgrudar os olhos da melhor amiga.

“Meninas, ele tem cara de criança ainda. Sou maior que ele, mais velha e como vocês mesmo dizem: gostosa pra caralho. O que cês acham que eu iria querer com ele?”. Só Letícia não riu, profundamente aliviada. “O quê, hein??”, foi quando percebeu que a pergunta não era retórica. “Isso meeesmo, o menino ainda era até BV, acreditam??”. Antes do fim da noite, era Letícia quem precisaria de uma boa bebida.

“Conta looogooo!”.

“Ah, gente, rolava quase todo dia, principalmente no início do ano, quando ele não tinha muitos amigos ainda” admitiu, “Geralmente a gente marcava pelo zap, pedia pra ir ao banheiro ou se encontrava no recreio. Era bom em dia de Ed. Física, mas ISSO vocês sabem, suas safadinhas, a Lê que tá descobrindo agora! Bom, o aniversário dele tava chegando e nós combinamos uma sessão de boquete bem legal na hora da Física, ideia dele, mas já acordei mandando uma mensagem, prometendo que o faria gozar pelo menos três vezes na minha boca, e gente, como ele ficou excitado! Hahaha! Gosto do Guto porque ele goza muito e continua sempre duro! Deve ser da idade, sei lá! Só sei que ele veio quase correndo me ver! Hahaha!”

“Goza muito” é? Letícia refletiu. Dani. Sua melhor amiga. Aquela pra quem tantas vezes quis falar do seu rolo, mas que a vergonha a impediu.

“Ele me esperou no banheiro das meninas, onde comecei meu maravilhoooso presente… fazia de um jeito tranquilo, bem gostoso, curtindo a maciez da pica dele na boca, bem quentinho. Já chupava ele há um tempão, então sei controlar o gozo dele e nós não tínhamos pressa nenhuma… tá, menos quando alguém aparecia, aí eu caprichava mesmo só pra ver ele agoniado, tentando fazer silêncio! O Guto fica lindo segurando os gemidos e eu só fazia olhar nos olhos dele, beliscando a coxa quando ele exagerava, mas sem nunca tirar o pau da boca. Foi só quando passei a chupar as bolas que vimos o rostinho dessas duas aí por cima do boxe, espiando a gente!!”.

Não dava pra acreditar.

“Ah, mas a cara dele todo sem graça era muito fofa amiga!”, uma delas se defendeu.

“Cala boca, piranha! Você foi quem fez mais barulho!”, Dani protestou, prosseguindo com a história. Como as meninas riam alto demais, Guto pediu silêncio, em troca de quê, elas exigiram que ele abrisse a porta, para elasverem mais de perto. Eram cinco alunos num só boxe, quatro ninfetinhas e um rapazote. A loira chupou mais um pouco, nunca tinha feito em público, mas tinha talento natural e nenhuma vergonha na cara, já as amigas começaram uns bons amassos com o sortudo, com direito a chupada no peitinho e dedadas na xota.

Dani, porém, nunca gostou de dividir holofotes, por isso, primeiro deixou-o em ponto de bala, depois se levantou, interrompendo o beijo triplo para soprar em seu ouvido: “Mete esse pau gostoso na minha xota, mete!”.

“Vocês transaram??” Letícia interrompeu, e todas riram MUITO alto.

“Nããããããão….” a maioria disse, em uníssono. Somente Dani deu mais uma golada de tequila, encarando a amiga. Havia mais pra contar.

-É isso galera, vão logo fazendo fila que a gata vai liberar pra geral hoje!- até Letícia entrou na sacanagem, desfilando em sua direção com um sorriso no rosto e mordeu toda sexy o lóbulo da orelha do cara, que a posicionou novamente debaixo dele, mas agora ele mesmo direcionando o taco, no que a morena se limitava a rebolar na pica dele, cada vez mais dura.

E foi assim: na hora da tacada, a modelo fez com ele o mesmo que tinha feito antes com Luan e encheu a mão com a picona dele… que errou a estocada. O taco passou ligeiro, arrancando tinta da bola branca que mal saiu do lugar.

A gritaria foi ensurdecedora e Luan só podia dar graças a Deus por isso, pois foi graças à bagunça que conseguiu puxar Letícia pelo braço para longe da mesa. Uns dois ainda deram gritos, chamando-os de volta e embora a morena tenha acenado bastante e mandado beijos aos fãs, não perderam tempo, correndo diretamente pro carro do Alan do outro lado da rua.

-Pra onde vamos?- Boa pergunta.

-Cara, vai dirigindo- Luan praticamente jogou a prima no banco de trás, sentando-se junto dela. O certo era levá-la pra casa, como disse que faria, mas a verdade é que não tinha a menor vontade de encarar o tio agora. Tampouco podia deixá-la no prédio e seguir viagem, afinal, o que a impediria de sair e fazer merda de novo?

-Eu sabia que você ia ganhar- Letícia se aconchegou no peito dele, o cheiro do seu perfume inundou os pulmões, as mãos geladas da modelo se enfiando por dentro da camisa dele, em busca de calor.

-Como? Eu nem sei segurar aquela droga. E se eu perdesse?

-Eu só sabia. Me ensinaram que confiar é que é o gosto de apostarr- a modelo puxou o último “r” fazendo graça, no que abria o zíper da calça do primo -e pra mim, se você perdesse, a diferença seria que eu tinha grana pra pagar o motel com eles, mas você saiu me puxando e minha bolsa ficou, bobão. Agora é contigo!- caralho, quanto foi que ela bebeu? -Haha! Também não sei como vai ficar minha conta no bar… talvez eu volte lá qualquer dia pra acertar tudo, sabe?- por reflexo, Luan segurou o pulso da prima no momento em que ela sacou sua rola pra fora, mas ela fez um biquinho tão sexy quanto inocente -Oxe, primo, que foi? Tô só testando! Acha que o caixa aceita se eu decidir pagar assim?- o cheiro do álcool era tão forte quanto do perfume -Era desse jeitinho que eu te punhetava, lembra? Beeeeeem devagarinho…- Letícia fez um anel com os dedinhos, as unhas longas pintadas de branco um detalhe a parte, no que esfregava somente a cabecinha.

-Pára…- ele gemeu, mas a essa altura, a morena estava vidrada na sua pica, masturbando com gentileza a looonga sucuri... Eduardo não era pequeno, mas esse puto era bem maior! Talvez nem sentisse falta do Ricardão! Haha!

-Quer que eu pare? Achei que tava gostando, não é bom quando eu faço assim?- esperta, a modelo começou a esfregar a ponta da cabecinha com o indicador, pressionando a glande sensível e fazendo a maior melequeira com seu pré gozo -Hahahaa! Não mente! Tô vendo tuas bolinhas mexendo, menino! Essa tua carinha é muito fofa!- e como se associasse carinho e devassidão, a morena apertou os dedos com força, puxando ainda mais pra baixo, subindo e descendo bem mais intensamente -Shhhh! Não vai fazer barulho… Era isso que você queria que eu sei! Tá doido pra gozar nas minhas mãozinhas, né? Que nem cê sempre fazia…

-Não, Letícia, pára!- ele sussurrou, olhando pro motorista no banco da frente.

-Hmmm, já que aguenta, vou brincar até cansar hoje…- mesmo assim, ela não largou a piroca do rapaz enquanto subia o rosto para falar ao seu ouvido: -Quer aproveitar pra ver como eu tô molhada, guto?

-HAHÁM!- O motorista limpou a garganta bem alto -Já sabe para onde vamos, senhor?

Letícia deu o nome do seu motel predileto, há teeempos que não ia lá.

“Guto” de novo. A culpa tinha sido dele da primeira vez que o misto do álcool e da raiva a fizeram sair à caça.

Na noite da revelação, Letícia se despediu das amigas mas ao invés de ir pra casa, disfarçou um pouco e entrou na pista de dança, rompendo uma rodinha de amigos já se esfregando e dançando no meio da galera.

Encoxada por meia dúzia de estranhos, ela só empinava e rebolava com as mãozinhas no joelho, não deu outra: no primeiro que mostrou pegada na dança, esfregando a rola dura na sua raba, já se derreteu todinha. Sem perder um segundo, o espartalhão logo a levou para seu belíssimo range rover traço motel. Também seria a primeira vez que deixaria gozar dentro.

Mãos por todos os lados, a morena terminou por cima, no banco de trás, desesperadamente abrindo a calça de couro do riquinho, babando de vontade de chupar rola… bem mais tarde perceberia que não era muito diferente da do Guto no fim das contas, mesmo que um pouco maior, mas NA HORA, aquela não era SÓ uma pica: era seu objeto de vingança e de ADORAÇÃO, independente do suor, nunca chupou uma pica com tanta vontade! Era tanto desejo que transbordava do interior da boceta, em forma de suco. Naquele momento, ele era perfeito. Rigidez, cheiro, textura e gosto: tudo perfeito para a boquinha de puta gulosa dela, de um jeito que queria lembrar para sempre.

O sortudo apenas se escorou na porta enquanto a linda modelo, de quatro no banco, se deleitava com chupadas, mordidas e lambidinhas na rola. Era uma necessidade física e espiritual de enlouquecer, meneando a cabeça e exibindo a linguinha com cada carícia oral, sem se importar consigo mesma, apenas em dar prazer sem limites àquele que em instantes preencheria sua boceta, que lhe mostraria o que é um macho de verdade e que colocaria dois grandes chifres naquele moleque filho da puta! Para isso, ela o queria bem duro!

Foi uma foda curta, mas uma da qual ela jamais se esqueceria. A gata apenas arriou a calcinha e subiu o vestido pra montar no falo a quem tanto se dedicou. Piroca quentinha devidamente encaixada, a morena começou o show, estava amando a sensação de dar no pêlo! Quicava gostoso, toda sorrisos pro safado que revirava os olhos, perdido de tesão diante de cada enterrada, cada pulo de bater a cabeça no teto e roçar as bolas na traseira dela. Em cada rebolada Letícia esforçava-se para esfregar a rola em cada centímetro da xota dela, louca para fazer mais do que tinha feito com Guto. Não precisavam trocar palavras, apenas foder.

E a putinha pulava e sentava, uma legítima coelhinha, morena e sapeca, se matando na rola do sujeito que, de tão tarado, começou a socar o teto do carro. “Ainda não…” ela implorava mentalmente, no que tomou as mãos dele e levou a seus seios, só para depois escolher um de seus dedos pra chupar com a maior cara de vadia bêbada, pedindo em voz alta “Segura que eu não tomo remédio, amor”. A frase teve o efeito reverso, no que o puto, se tremeu todo e imediatamente liberou seu farto leitinho nos confins da xota dela.

Sem a menor cortesia, o covarde praticamente a jogou pra fora do carro e fugiu, deixando-a sozinha e esporrada no meio da rua.

Já agora, o uber do cavalheiríssimo Luan parou para ele pedir à atendente um quarto, sem lhe dirigir o olhar. “Acho que fui bem convincente, hein” Tampouco falou com ela depois de dispensar o motorista, eram amigos ao que parece, mas esperou educadamente, a mão estendida para ajudá-la a descer… e nem bem ela passou pela porta, Letícia o agarrou pela gola da camisa, tascando-lhe um beijo apertado, no que sentiu o ligeiro gosto de sangue. O lábio dele estava machucado.

A morena pôs a mão em seu peito e o olhou bem: agora que prestava atenção, dava pra ver como ele tinha marcas roxas no rosto. Eduardo… Tinha que ser. Porém, se seu cavaleiro branco estava com ela, é porque o vilão fora vencido. Todo herói merece uma recompensa e olha, ela não costumava encontrar muitos heróis quando saía para beber.

A trepada com o riquinho covarde da range rover rolou num sábado, o que significa que ainda se encontrou com o namorado no domingo. Lembrava vagamente de terem ido ao shopping, lanchar e fazer compras. Andaram de mãos dadas e deram uns selinhos (dos quais teve que se esforçar para não rir, pois o bigode ralo do rapaz lhe fazia cócegas), embora Guto tenha querido forçar um pouco mais quando viu quão curtas eram as roupas que ela escolhia. Foi quando percebeu o quanto seu namorado era pequeno em suas mãozinhas e pela primeira vez se despediram sem mais que esses amassos e apalpadas discretas na rola.

O que não significa que tenha sido o bastante para acalmar seu fogo, aceso desde o dia anterior. Chegou em casa e foi direto pro banho… Um banho quente, longo e demorado, com especial atenção ao clitóris intumescido, que também não foi o suficiente. Letícia iria a caça novamente.

Desta vez optou por um bar mais distante, onde dificilmente encontraria algum conhecido, mas onde sobraram interessados para lhe garantir os drinks que queria, até que encontrou um coroa alto e forte, barba feita e mãos grossas. Bem depois ela entenderia que ele a confundiu com uma garota de programa, em seu vestido branco de alcinha, quase transparente, mas foda-se, depois do terceiro drink, daria pra ele de graça mesmo.

“Quantos anos você tem?” A modelo poderia dizer a verdade e ir com ele para um motel, cavalgar gostoso na rola dele e lhe dar a noite mais inesquecível da vida… mas onde estaria a graça nisso? Letícia respondeu que era menor de idade, o que deixou o cara bem arisco, mas só até ela completar:

“Significa que eu sou bem apertadinha, sabia?”.

Cinco minutos depois, a morena estava toda arrebitada, apoiada na parede dos fundos do bar, pernas afastadas e vestidinho embolado na cintura. “Come tua putinha, come!” ela incentivava, contente pela cortesia de ele ter se lembrado do preservativo. Lê quis dar um showzinho pro velho, “Aposto que cê nunca comeu uma novinha que nem eu!”, se bem que sentia falta do contato pele com pele, com Guto achava normal, mas agora lhe parecia tão… artificial… e ele era até mais grosso que o cara de antes… veiúdo ao toque quando o punhetou… era meio que um desperdício.

E o coroa fodia bem! Bruto! Dominante! Batia forte no fundo da boceta, a barba grossa roçando em seu pescoço, do jeito que ela queria. Delícia!

“Caralho, guria, tu é bem melhor que a minha mulher!!” e a aliança em seu dedo gelou na cintura dela, mas só por um segundo…

“Ah, tu é casado é, filho da puta?” ela nunca tinha falado assim antes, “Então aproveita bem, aproveita por que cê nunca mais vai comer essa bocetinha de novo!” e o puto aproveitou… Porra, não tem nada mais gostoso que gozar com um filho da puta arregaçando tua boceta sem parar! Só que isso vicia e ele foi apenas o primeiro da noite, que ainda incluiu uma passada rápida no banheiro com um espertinho, em troca de carona pra casa... não que ela realmente precisasse da carona, mas ele tinha cara de que tinha o pau grande e valeu a pena, pois adorou o jeito dele de enfiar fundo na garganta dela, puxando-a pelos cabelos como se domasse uma égua… caralho, que tesão! A boceta piscava cada vez que ele revirava os olhos. Vira e mexe o sacana ainda esfregava a rola ou o saco suado contra seu rosto macio, então pedia “Abre bem a boquinha”, e metia tudo de uma vez, a glande forçando o fundo da garganta, fazendo-a engasgar, de novo e de novo, os quadris pirando, fodendo sua garganta como se fosse uma prostituta barata.

Plop! A pica escapole com um estalo de seus lábios apertados. Letícia não fazia ideia de como era linda a visão de seu rosto esbaforido, todo babado, boquinha faminta por mais rola. “Quero que você goze na minha boca”, alguém que não era bem ela pediu.

Quando sentiu aquele pau grosso pulsando em sua boquinha linda de modelo teen, decidiu terminar com Guto. Nunca explicou a ele o motivo.

E foi assim que começou. A bem da verdade, bebeu com as amigas apenas uma vez depois dessa, que foi quando descobriu que era o álcool seu gatilho. Putz, não resistiu nadinha ao safado que chegou passando a mão nela… e lá foi a modelo beber porra de novo… Letícia tinha MUITO tesão em pagar boquete sorrindo! A morena amou cada segundo daquilo, o complicado foi fazer escondida das garotas e por isso começou a se aventurar sozinha…

Em um mês já tinha transado em becos, bancos de praça e até com dois caras ao mesmo tempo, na hora adorava, mas depois… o pior é que ela sabia sim com quantos transou nesse período, só não admitiria em voz alta, mas a sede de álcool vinha todo fim de semana e com ela a sede de porra. Foi difícil parar, mas também foi necessário e certamente não teria conseguido sem a Dani… bendito dia em que deu de cara com ela!

Letícia jamais se viu como lésbica, mas isso não significa que não pudesse olhar com luxúria para a amiga: loira, saradíssima, transbordando sensualidade, beijava melhor que a maioria dos machos com quem tinha ficado e quando se punha a chupar sua boceta…. Meu Deus!! Era de enlouquecer! A puta podia ser uma péssima amiga, mas na cama… “Sempre te achei linda, amiga! Aposto que deve ser ser uma delícia também…”, a verdade era que as duas estavam bem chapadas quando se viram e não demorou nadinha para Dani lhe apresentar o motel que se tornaria o favorito.

Apesar de boazuda, a loira se mostrou bem carinhosa com ela, depois de despi-la, deitou a modelo de costas na cama e a beijou delicadamente abaixo do umbigo, descendo devagar por sua carne macia até colar a boquinha linda entre as pernas da morena, que tremiam de prazer com suas carícias.

Puta merda! O único que a tinha beijado ali embaixo tinha sido Guto e simplesmente não tinha comparação! A saliva da amiga e seu próprio mel se misturavam, escorrendo pelo bumbum, melecando toda a parte interna das coxas e Dani… cacete, era como se não estivesse ficando com Letícia, ou mesmo com seu corpo inteiro, somente com a boceta, sequer parecia existir qualquer outra coisa em seu mundo, tamanho desejo transbordava de sua língua pra xotinha perfeita da amiga. Era só a boceta que importava!

“Caralho, amiga!!” sua voz alcoolizada deixou escapar “Que boca é essa??”, a morena nunca tinha sentido nada como os amassos da loira em sua xotinha, todas as sensações do corpo se concentrando num único ponto! A safada devia ser MUITO experiente! Parecia desleixada, mas era firme, quente e úmida. Flexível, sabia exatamente onde e com qual intensidade ir, não pra fazer gozar, isso seria facílimo pra ela, mas para prolongar o prazer por loooongos minutos até a ofegante culminância, um vulcão que não pode ser contido, rangendo os dentes e agarrando forte os cabelos da loira, Letícia sentia o abdômen afundar, contraindo-se ritmicamente, sob total controle dos lábios macios da amante… e explodiu no mais poderoso orgasmo da vida! “HMMMMMAAAAAAAAAIIIIII!!!”.

“Uma delícia, não falei?” Letícia estava acabada… mas ainda havia muito a aprender com a amiga. No caso do Luan...

-Eu te ensinei a beijar melhor que isso, primo- o que quer que estivesse na mente do rapaz foi pela janela naquela hora, o cérebro incapaz de processar qualquer coisa que não o movimento das nádegas perfeitas por debaixo da mini saia justa, que foi subindo e subindo até que a modelo concluiu seu curto desfile, ainda de costas para ele, mas apoiada na parede do quarto do motel, onde terminou de erguer a saia, revelando a parte de trás da calcinha de renda preta que cobria seu bumbum de coração -Vem me beijar mais, vem- ela convidou, balançando o rabinho -Não quer ver como eu tô molhada?

Hoje não tinha Dani.

Hoje era noite de surra de rola como antigamente!

Hoje era a vez do Luan…

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Comentários

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Brigadão, pessoal! Estava pensando em parar depois do capítulo de semana que vem, mas os pedidos de vcs tem sido uma boa motivação para continuar... bom, prometo concluir a história no próximo conto! Sobre os extras, estou pensando em deixar aberto nos comentários do próximo conto para saber qual vcs preferem nos comentários, aí dependendo de vcs eu vejo qual escrevo. Obrigado por continuarem me acompanhando.

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Sabe por que a galera pede tanto contos extras? Por que é uma série gostosa de ler, mesmo seu contos sendo grandes, da vontade de ler mais e mais. São contos ricos bem escritos com personagens que mexem com o leitor.

Não é como aqueles contos cuckold do jovem virgem de pau pequeno que dar mais raiva do que tesão por causa da ingênuidade. O Luan é um cara incrível, que Tam muito a descobrir sobre si, que faz a gente torcer por ele (senti uma aflição quando ele errou caçapa.) Enfim. Parabéns contos excelentes.

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Mais um conto fantastico, espero q saia mais contos antes das festas ainda!!

Ps: Contos extras: Aninha na escola, Susana e Pepe na escola e faculdade, e os trotes na federal e talvez ate mais sobre as gemeas japonesas!

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