Encoxada na Gordinha Rabuda no Metrô de Brasília

Um conto erótico de Marccus Krati
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 11/12/2020 00:08:09
Última revisão: 13/12/2020 18:00:58

Olá, meu nome é Marcus, tenho 42 anos, 1,90m de porte médio para forte, moreno claro, cabelo curto e barba grande. Sou de Brasília DF

Estava indo para o trabalho mais uma vez e como sempre o metrô lotado, entro na estação Metropolitana em Taguatinga e desço na estação Galeria no Plano Piloto, sempre tento ficar em algum lugar mais confortável como encostado na porta onde não há incômodo de se mexer pra um ou outro passar, consegui um bom lugar e tinha uma mulher bem gostosa ao meu lado, mas bem séria, fazia meio que o tipo professora, mas deixei pra lá, liguei meu celular e coloquei música no fone de ouvido, na estação Praça do Relógio em Taguatinga entrou um casal, um cara comum moreno e uma gordinha linda morena, 1,70m, cabelo grande ondulado de seios fartos e bunda enorme, que rabão!!!!! Eles ficaram conversando um de frente para o outro e ela ficou de costas pra mim, estava a meio metro de distância, mas o metrô foi enchendo cada vez mais e eles foram sendo obrigado a vir pra minha direção, até que na primeira estação de Águas Claras ela encosta a bunda na minha perna, aos poucos eu fui deixando de apoiar minhas costas na porta e ficar mais ereto … nos dois sentidos rs, eles chegando mais pra trás e aquele bundão enorme encaixando as nádegas na minha coxa como um alicate, como a gente nunca sabe se mulher está afim ou só não tem nenhuma importância em encostar a bunda nos outros eu fiquei bem relutante, até ela começar a mexer mais a bunda na minha perna, então resolvi testar e fui subindo e descendo a coxa esfregando no seu rabo e ela deu uma olhada rápida para trás com um sorriso safado, mas não diretamente pra mim e voltou o olhar pra seu namorado e começou a puxar ele pra perto dela e começou a beijá-lo, ele não fazia muito o tipo do corno assumido, parecia mais um petrúquio, então tive muito cuidado e olhava muito para outros lados enquanto sarrava nela, tinha que disfarçar pois o medo de ser taxado de tarado é grande, apesar de terem muitas mulheres que adoram tem muitas que detestam, existe até um vagão exclusivo pra elas.

Mas voltando a nossa rabudinha safada, eu senti minha coxa esquentando, a vontade era esfregar meu pau nesse rabão mas não tinha como, ficaria muito escancarado, mas comecei a deixar minha mão esquerda na coxa e ela percebeu e ao poucos foi mexendo mais seu rabo e eu mexendo mais a mão com cuidado até que não aguentei e comecei a apalpar aquela bunda bem de leve e estava tão excitado que meu pau já babava nas calças, e o medo aumentava junto com a circulação sanguínea, olhava para os lados até que olhei para meu canto e me deparei com a professorinha olhando pra mim e pra minha mão, notei uma certa malícia no seu olhar, e todo esse contexto me deixou ainda mais excitado, e comecei a apertar a bundona da gordinha e quando olhava para o casal eles estavam ainda mais se beijando forte, eu sabia que ela estava gostando, ela empinava seu rabo cada vez mais pra mim e foi encostando mais e senti seu cabelo bem perto deu até pra sentir seu cheiro e não resisti e de apalpadas eu fui levando minha mão pro meio do seu rabo que estava pegando fogo de quente, comecei a esfregar meu dedo no seu pacotão, e fui sentindo ele esquentando e umedecendo na minha mão. A vontade era enfiar minha mão por dentro de sua calça mas não tive coragem de fazer essa loucura, então continuei a massagem com o indicador e dedo médio na bucetinha e o mindinho eu tentava esfregar no seu cuzinho.

Notei que a professorinha estava bem mais perto de mim, e não parava de olhar pra tudo aquilo e foi chegando sua bunda pra perto da minha mão direita que estava no bolso, eu tirei e coloquei contra a porta à espera que ela encostasse sua bundinha deliciosa nela, mas ela não teve coragem ou só queria assistir tudo de camarote, logo em seguida o casal acabou se afastando e descendo na estação 108 Sul, ela não olhou para trás.

E a professorinha se afastou, mudei de playlist e fui o resto do caminho escutando Pink Floyd - Confortably Numb pra me acalmar.

Foi uma delícia e guardei as imagens na mente pra me satisfazer em casa no fim do dia, foi bom demais.

E espero poder contar mais casos como este que aconteceram e virão a acontecer.

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