Diário de foda: o estudante de engenharia química.

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Contém 830 palavras
Data: 10/12/2020 14:46:10
Última revisão: 12/12/2020 21:54:37

Numa sexta à noite, estava num tédio enorme. Daí decidi entrar no bate-papo, para ver se achava alguém interessante para algo real ou mesmo para bater um papo e trocar nudes. Encontrei um rapaz, dois anos mais velho que eu, moreno da pele clara, tinha um corpo bonito, um sorriso de verdade e morava sozinho relativamente próximo à casa onde morava. Já estava ficando um pouco tarde, mas como não tinha nada para fazer no sábado pela manhã, combinamos de nos encontrar na praça que ficava em frente à casa onde ele morava.

Trocamos contato, ele mandou a localização, para não ter dúvidas, tomei um banho e fui no horário combinado.

Cheguei na praça e, como a iluminação era um lixo, fiquei dentro do carro, fiquei com receio de ficar esperando sozinho naquele breu.

Mandei uma mensagem avisando que já estava lá e ele disse que iria abrir o portão. Do meu lado direito percebi um portão abrindo e, quando vi que era ele, desci do carro e fui em sua direção.

Ele era um pouco mais alto que eu, não muito, mas era. E era realmente bem bonito. Ele estava com uma bermuda solta, mas mesmo folgada fazia o desenho da sua bunda, o que já começou a fazer meu pau ficar animado.

Subimos uma escada grande, pois ele morava no andar superior, e enquanto ele seguia na minha frente eu precisei arrumar meu pau na minha bermuda, porque a imagem da bunda dele desenhada na bermuda estava me deixando bastante excitado.

Entramos e ele foi em direção à cozinha, perguntou se eu queria beber algo, a escada tinha me dado sede e bebemos um pouco de água. Quando devolvi o copo que ele tinha me dado, esperei ele colocar o copo na mesa e puxei ele para perto de mim, roubando um beijo gelado, por causa da água, aproveitando para apertar a bunda dele.

Ele disse que era melhor a gente ir logo para o quarto e fomos sem muita demora.

Entramos no quarto e fomos tirando a roupa, ele foi mais rápido que eu, estava sem cueca debaixo daquela bermuda.

Quando terminei de tirar a roupa, meu pau já estava apontando para o teto, ele comentou que meu pau parecia ser maior do que pela webcam, mas eu não menti quando disse que tinha 18cm, não tinha a mais ou a menos. Acho que o fato do meu pau ser reto, ter uma cabeça grande e uma grossura homogênea dê o aspecto de que ele é maior.

Ele me pegou pela mão e pediu que eu sentasse na beira da cama. Quando sentei, ele se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau. No início começou só passando a língua na cabeça, mas logo estava engolindo meu pau quase todo, deixando ele bem babado.

Depois de um belo boquete, peguei uma camisinha, vesti e pedi para ficar de quatro na cama. Ele fez o que pedi e me passou um lubrificante, que espalhei no meu pau e tratei de passar no cuzinho dele.

Tentei colocar a cabeça do meu pau, mas estava muito apertado, quase não entrava. Falei para ele relaxar e ele disse que tinha muito tempo que não era passivo e que como meu pau não era pequeno ele achava melhor começar sentando em mim, porque poderia controlar.

De pronto, deitei na cama e ele colocou meu pau na porta do seu cuzinho. Ele começou a sentar bem devagar, dando uns gemidos de leve a cada pedaço do pau que entrava mais. Foi sentando com calma, mas logo meu pau estava todo dentro dele. Um minuto, foi o que ele levou parado, e depois de acostumar ele começou a subir e descer, bem devagar.

O cuzinho dele era bem apertado e fazia uma pressão no meu pau, dava para sentir cada pedaço que envolvia meu pau.

Logo ele estava cavalgando bem empolgado, subindo e descendo, quase tirando tudo e sentando de novo.

Depois de um tempo assim, pedi para comer ele de quatro. Dessa vez, meu pau não teve dificuldade nenhuma para entrar. Enfiei tudo de uma vez, até meu saco bater na bunda dele. Coloquei uma perna na cama, e comecei a comer aquele cara gostoso.

Paramos e ele disse que queria dar em pé. Ficou em pé, com a perna um pouco afastadas, as mãos apoiadas na parede. Eu encaixei meu pau, que de tão duro confiava apontando para o teto, e comecei a penetrar novamente.

Ficamos assim, um corpo colado no outro, os dois de pé. Até que sinto meu pau ser apertado mais, ele estava gozando.

Aproveitei e aumentei o ritmo e gozei também.

Ficamos, os dois, atrelados e encostados na parede. Exaustos.

Tomamos um banho e conversamos um bocado depois. Ele era estudante de engenharia química e estava na última semana na minha cidade, pois tinha conseguido transferência e ia conseguir terminar a faculdade perto de casa.

Foi uma foda com bastante química, com o perdão do trocadilho.

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