Fumamos um entre amigos e a namorada do amigo bateu uma para mim.

Um conto erótico de Pépe
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 09/12/2020 17:15:52

Mesmo chapado, eu não consegui esquecer 1 segundo dessa história.

Um dos meus melhores amigos namora já faz um tempo. A Gabi é muito educadinha, quase nem se ouve ela falar um palavrão, mas tem um corpo de fazer inveja a muita mulher. Deve ter 1,75 de altura, cabelo castanho escuro liso, sardinhas nas bochechas, olhos verdes e é muito noiada com peso apesar de ser magra. Os peitos dela são pequenos e perfeitos, barriga lisa e uma bunda de tirar o fôlego de qualquer um. Somos bem amigos, mas por conta dela ser muito educada, é difícil às vezes saber o que ela pensa. Menos quando ela está bêbada, aí ela se solta, fala mais e sempre fica trocando ideia comigo. Prefiro ela mil vezes mais quando está relaxada do que quando está séria no dia a dia.

Sempre tratei as namoradas dos meus melhores amigos com muito respeito, mas antes de chegar na história, vou contar um baque que eu tive. Estávamos na praia, verão, alugamos uma casa em Balneário Camboriú, e a Gabi tinha comprado um desses biquinis neons que está na moda. Ao ir tomar sol, ela se deitou de barriga para cima perto de mim pela falta de espaço até que eu notei. A buceta dela estava completamente transparente no biquini. Ela deixa apenas um pequeno bigodinho bem fino, sua buceta é pequenininha e tem um grelinho pequenininho saindo. Uma obra de arte. Mal pude me conter atrás dos óculos escuros e fiz de tudo para ela não perceber. Mesmo ela estando de farol aceso por conta da água fria, não dava para ver os peitos dela, mas a buceta foi um presente do acaso.

Depois disso, sempre que me encontrava com ela, a cena me vinha na cabeça. Era inesquecível. Meu amigo era um sortudo filho da puta. Uma das vezes que saímos juntos, reparei que quando ficávamos sozinhos, ela sempre ficava perto puxando assunto e olhando a minha boca. Até pensei que tivesse algo nos meus dentes e tudo mais, mas não tinha. Contei para uma amiga e ela disse: - Isso significa que ela pegaria você, se estivesse solteira provavelmente, claro. Ela beijaria você com certeza.

Fodeu. Meu tesão só aumentou com aquele acúmulo absurdo de informações.

Indo para a história, esse amigo me convidou para ir para Itú com o irmão dele e a namorada do irmão. A casa era da família deles e estava frio. Para desestressar, topei na hora. No primeiro dia, ele puxou uma maconha que ele tinha comprado antes de ir viajar e todo mundo fumava. Bebemos o dia todo e à noite estávamos vendo um filme sem ter muito o que fazer e meu amigo resolveu acender o beck. O irmão dele e a namorada fumaram e foram dormir no quarto. Ficou eu, esse meu amigo e a Gabi no sofá da sala. Chapados, a maconha era muito forte e estávamos nessa ordem: meu amigo, Gabi entre nós semi deitada nele e eu do lado.

Não sei quanto tempo passou, difícil perceber quando se está chapado, mas meu amigo capotou de sono. Nós 3 estávamos dividindo um cobertor no colo, até que a Gabi começa a se mexer. Ela estava virada com a bunda para mim, então ela colocou o braço dela na minha direção e encostou na minha mão. Fingi que nada aconteceu, mas deixei lá. Ela encostou mais devagarinho, e eu continuei não fazendo nada. Até que ela colocou a mão devagar em cima da minha e começou a fazer carinho. Quem já fumou sabe que maconha deixa de pau duro muito fácil. No começo achei que ela só estava chapada e deixei. Depois comecei a fazer carinho na mão dela também. Então sinto ela levando a minha mão para a minha perna, tudo devagar. Deixei.

Até que ela encostou levemente no meu pau duro e deixou a mão ali. Foi se aproximando aos poucos e começou a passar as unhas na cabecinha dura. Quase gozei ali mesmo, puta merda. Devagar ela foi alisando meu pau da cabeça até as bolas, indo e voltando. Coloquei a minha mão devagar em cima da dela e apertei pra ela pegar mais forte. Ela deixou. Com o pau quase estourando, com a mão abri o botão e o zíper da minha calça jeans bem devagar para meu amigo não acordar. Ela foi levando a mão suavemente para dentro da minha cueca. Fez um carinho e depois pegou, batendo pra mim bem devagar, debaixo do cobertor. Levei a minha outra mão devagar para perto da bunda dela que estava virada para mim.

Encostei e ela não disse nada. Fui fazendo carinho na coxa grossa dela e nada. Fui levantando os dedos até chegar perto da buceta dela. Ela deixando enquanto batia devagar pra mim quase parando. Passava o dedo fazendo força pra ela sentir, ela estava com calça de pijama que era fina, dava pra sentir aquela buceta direitinho no meu dedo. Fui esfregando. Ela tirou a mão do meu pau, segurou na minha e fez movimento indo do cuzinho dela até o clitóris, pra eu esfregar os dois de uma vez só. Depois voltou a bater pra mim.

Ficamos nisso até que eu não aguentei e gozei na mão dela, debaixo do cobertor. Ela foi parando aos poucos segurando meu pau com muita força o que me fez gozar ainda mais forte. Levou a mão para a boca dela que estava encostada no ombro do meu amigo dormindo e começou a chupar o gozo, limpando a mão dela sem fazer barulho. Depois colocou a mão em cima da minha e começou a pressionar o movimento só na buceta perto do clitóris e senti que ela gozou, mesmo se contendo para não fazer muito movimento.

Depois ela acordou meu amigo, todos chapados ainda e eles foram pro quarto. Meu amigo me chamou, eu fingi que estava dormindo, falei que já ia, mas só estava esperando ele sair da sala pra eu conseguir colocar meu pau para dentro da calça de novo. Nunca mais fumamos juntos, ainda vejo ela falar comigo quando estamos sozinhos e ficar olhando pra minha boca de um jeito doce. Difícil imaginar que ela, com toda aquela educação, faria algo do tipo. Não sei se vou conseguir comer ela um dia, talvez não por respeito ao meu amigo, mas se um dia eles terminarem, com certeza vou atrás dela para conseguir comer aquela buceta gostosa que gosta de ser dedada em situação de perigo.

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Comentários

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Muito bom parabéns pelo seu conto, três estrelas

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