Cristiane é humilhada na faculdade

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 2717 palavras
Data: 09/12/2020 15:56:25

Cristiane havia crescido como a filha perfeita. Uma garota bem comportada que os pais podiam confiar. Eles viviam em uma pequena cidade, mas o pai passava a semana em São Paulo e às vezes a mãe ia com ele para a cidade, deixando Cristiane sozinha a semana inteira. Ela fazia tudo direito, cuidava da casa, ia para escola no horário e fazia a lição. Mas quando ela chegou na adolescência surgiu um desejo de ficar pelada em casa, ela tirava toda a roupa e fazia todas as tarefas, limpar, lavar a louça e cozinhar só com um avental. Ela se desenvolveu tarde, por isso nessa idade ela era completamente lisa, parecia uma garotinha, o sonho de qualquer pedófilo. Quando os pelos começaram a aparecer ela detestou, e logo no início começou a raspar tudo, ele se manteve completamente raspada até ter um namorado babaca que reclamava disso. De noite ela deitava na cama e se imaginava uma escrava de um dono bem cruel, que a forçava a trabalhar na casa completamente nua só para humilhá-la. Sonhando nisso ela se masturbava.

Anos depois, Cristiane está na faculdade e ela está se sentindo como se estivesse na antiga fantasia. A colega de faculdade dela, Dani, a estava dominando. Havia uma ameaça de Dani denunciar que ela não era completamente certinha, mas Cristiane acabou naturalmente se submetendo à colega por causa da personalidade submissa. Dani era bi, mas sabia que Kika não tinha interesse por mulheres, por isso ela gostava de atormentar e humilhar a colega. Primeiro ela havia feito a colega parar de usar calcinha, ela não podia usar nem quando estava menstruada, tinha que colocar só um OB. Depois foram as roupas, não só Cristiane tinha que usar as saias e os vestidos mais curtos que ela tinha, como também muitas vezes Dani a fazia usar as roupas dela, que em Cristiane ficavam extremamente curtas e justas nos quadris. Em especial, ela ficava particularmente nervosa quanto tinha que usar um vestido creme. Em cima ele era bem comportado, sem decote, mas em baixo ele era curto e solto, isso a deixava muito nervosa de andar pela faculdade pois um vento mais forte facilmente levantava o vestido, expondo completamente a boceta raspada dela, algo que aconteceu algumas vezes. Ela imediatamente abaixava o vestido, mas sempre ficava a dúvida se alguém tinha visto algo.

João, o carinha que Cristiane estava ficando, adorava o visual dela e a comia bastante, o problema é que por causa das roupas ele a tratava como uma putinha, sem nenhum respeito por ela. No carro ele a fazia mostrar a boceta enquanto ele dirigia, o que a deixava morrendo de vergonha. Quando eles iam para uma balada, ele gostava de colocar a mão por baixo da saia dela e masturba-la no meio da multidão, invariavelmente ele encontrava a boceta dela escorrendo de tão molhada. Uma vez ele até puxa para um canto da pista de dança, a pressiona contra a parede e mete nela por trás, fazendo-a gozar no meio da multidão. Ela fica mais envergonhada de gozar sendo comida em público do que de ter sido comida assim. Durante vários dias ela fica pensando em como ela era uma putinha depravada por sentir prazer com isso.

O fim do curso estava se aproximando. Tanto Cristiane quanto Daniela estavam na comissão de formatura. Elas estavam trabalhando bastante para fazer uma festa para levantar fundos e em uma das reuniões Daniela "voluntária" Cristiane para servir de hostess da festa. Cristiane fica com um frio da barriga pensando no que a colega estava planejando e com razão. Dani começa levando a colega até o centro da cidade para comprar roupas novas para a festa, a cidade não tinha shopping. Dani estava sentindo um tesão especial de vestir Cristiane como se fosse uma bonequinha. Elas começam na loja de sapatos, o que deixa Cristiane bem nervosa pois ela estava usando só uma sainha e um top.

Elas são recebidas por um vendedor bem bonito, Dani responde toda sedutora para ele. Ela pede um par de sapatos de saltos finos e bem longos, o vendedor vai pegar as caixas e elas sentam em um dos sofás baixos da loja. Cris estava com as pernas completamente travadas pois na frente delas havia um grande espelho, mas Dani se aproxima e diz no ouvido dela:

-- Abre as pernas, putinha.

Cristiane sente como se os músculos da perna dela estivessem paralisados, mas ela era uma boa garota obediente e não conseguia dizer não quando recebia uma ordem direta. Aos poucos ela vai afastando os joelhos até que pode ver a própria xoxota raspada no espelho. Saber que estava exposta era uma coisa, mas se ver assim, no meio da loja, era muito pior, ela fica toda vermelha, mas então é traída pela boceta, que fica completamente melada com a exposição. Logo em seguida chega o vendedor com as caixas de sapato, não tinha como Cris fechar as pernas, ia chamar ainda mais atenção, por isso ela fica toda exposta quando ele se abaixa bem na frente dela e pega o primeiro par para colocar nela, ao olhar para cima ela vê a boceta dela inteirinha, cada detalhe bem no rosto dele, até vê até o brilho da umidade que estava cobrindo os lábios dela. Cristiane sente que vai morrer de vergonha.

Depois de colocar o sapato ela ainda levanta, dá uma voltinha e senta de novo, ele tinha ficado fantástico, mas Dani faz com que Cris experimente mais 3 pares, antes de escolher o primeiro par. O rapaz insiste em colocar os sapatos dela de volta, Cris acaba abrindo as pernas um pouco mais para isso, o que revela para ele até o gelinho dela. Antes dele sair com as caixas, Dani fala alguma coisa com ele sem Cris ouvir. O rapaz sai de lá com um sorrisão.

-- O que você falou para ele? -- Pergunta Cristiane.

-- Que você ia fazer um boquete nele em troca do desconto de funcionário nos sábados.

-- Você não pode me oferecer assim -- Reclama Cris.

Dani chega perto da amiga, roça a mão no seio esquerdo dela e diz no ouvido: -- Claro que posso, pois eu sei que você vai adorar fazer isso.

É muito humilhante ouvir isso da colega, mas ela tinha razão, ela ficou morrendo de tesão com a ideia de ser usada assim. Elas saem da loja e caminham para uma viela na lateral, lá elas batem em uma porta de metal e o rapaz as deixa entrar no depósito de sapatos. Ele as puxa para um canto, atrás de uma grande estante.

-- Eu quero te ver inteira, tira a roupa! -- O rapaz diz.

-- Você não tinha falado nada de ficar pelada.

-- Faz o que ele está pedindo, putinha -- Ordena Dani, de novo, Cris não consegue deixar de obedecer.

Ela tira a blusinha e a saia e já está peladinha, só de sandália. O rapaz coloca o pau para fora e ela fica de cócoras e enfia o pau na boca. Ela se sente humilhada de estar pelada na frente da colega e se sente puta de estar chupando um desconhecido, mas ela acaba segurando o pau dele com uma mão, mas a outra ela toca no grelo, o problema é que o moleque goza muito rápido e enche a boca dela de porra. Logo em seguida eles ouvem o barulho de alguém se aproximando, o vendedor fala que elas tem que sair e as empurra para fora. De repente Cris se vê completamente pelada na viela do lado da loja, por um minuto ela entra em desespero, mas Dani estava morrendo de tesão com a humilhação da colega, ela tem que se segurar para não atacá-la ali mesmo. Por sorte, o rapaz volta a abrir a porta, entrega as roupas de Cris e os sapatos.

-- Não precisa pagar nada, fica de presente.

Cris se veste rapidamente e elas seguem para a próxima loja para comprar o vestido. Dani inspeciona os cabides da loja e pega dois vestidos. Elas seguem para o trocador e entram as duas juntas. Cris tem que ficar novamente pelada, mas dessa vez no pequeno espaço do trocador. Ela se sente muito exposta de estar pelada ao lado da colega vestida. Dani está morrendo de tesão, ela chega a aproximar os lábios aos lábios de Cris, mas ela vira o rosto, apavorada com a ideia de um beijo lésbico. Isso deixa Dani puta, ela então aperta os dois mamilos da colega com bastante força, Cris tem que se segurar para não gritar no meio do trocador.

-- Você não passa de uma puta -- Diz Dani com falso desprezo -- agora se veste.

O primeiro vestido era uma toga bem curta, solta e com um tecido super-fino verde. Ela prendia no pescoço de Cris e depois descia solto até dois dedos abaixo da bunda dela. O segundo vestido é o contrário, coladíssimo, dava para ver cada curva do corpo dela e também que ela não estava usando nada por baixo. Em cima ela era bem fechada, ia até o pescoço e tinha mangas, mas em baixo ele mal cobria a bunda dela, terminando na dobrinha da bunda. Além disso, ele tinha uma faixa transparente logo acima dos seios, mostrando o colo dela. Dani compra os dois para Cris, como se ela fosse mulherzinha dela.

Finalmente chega o dia da festa. Dani escolhe o vestido colado para Cris. Elas chegam cedo para começar a organizar as coisas, Cris se move com muito cuidado pois qualquer movimento mais brusco podia expo-la inteira, além disso ela tinha que ficar constantemente puxando ele para baixo.

Ela fica muito envergonhada de estar assim na frente dos colegas e da atenção que estava chamando. Como a festa não tinha começado, Dani sugere que Cris sentasse um pouco para descansar, claro que ela havia feito isso porque Cris não estava mais autorizada à cruzar as pernas, ela tem que sentar com os joelhos levemente afastados, o vestido sobe e ela fica com a boceta raspada toda exposta para os amigos verem. Essa é uma imensa humilhação para ela. Ela fica pensando no que eles estariam pensando dela, provavelmente achando-a uma puta, mas o efeito é que isso vai deixando-a molhada até o ponto que ela tem que levantar e ir no banheiro para secar a xoxota melada.

Ao voltar já está na hora de receber os convidados, ela fica na porta, cumprimentando as pessoas. Um por um todos os colegas dela a veem vestida daquela maneira. Ela só fica pensando em como todas essas pessoas que ela conhecia a estavam vendo vestida daquela maneira.

Depois de receber as pessoas, Dani manda Cris caminhar pela festa e ser simpática com os convidados. Ela conversa com várias pessoas, curte a festa, mas conforme as pessoas vão ficando mais bêbedas ela vai sentindo as mão bobas, uma pegada na bunda dela, uma passada de mão nos peitos. Ela queria dar uma resposta, mandar alguns do caras passar a mão na bunda da mãe, mas ela tinha sido ordenada à ser simpática, por isso ela só sorri, mesmo quando alguém enfia a mão entre as pernas e passa os dedos na boceta raspada dela. Mas o pior são os comentários:

"Estava toda molhada"

"Com esse vestido e sem calcinha"

"Puta"

"Tudo mundo achava que ela era uma santinha"

A humilhação é tão grande que ela tenta correr para fora, mas alguém a agarra, ela tenta se soltar, mas não consegue. Ela é arrastada para uma sala ao lado do salão onde várias mãos passam pelo corpo dela, tocando-a em todos os lugares. Bocas a beijam, e ela, louca de tesão, responde. Ela sente dedos no grelo, dedos invadindo a boceta. De repente o vestido é arrancado, ela fica completamente nua, cercada de um grupo de 10 homens e mulheres.

Uma das garotas, colega de classe dela, belisca os mamilos dela e depois o grelo, com as unhas causando grande dor. Ela então cospe no rosto de Cristiane e diz: "Puta!", antes de sair do lugar. Cris então olha para frente e ve Dani sorrindo para ela, Dani diz:

-- Muito bem rapazes, dois por vez.

Cris é colocada de quatro em cima de um colchonete e os caras começam a se revezar, um na boceta e outro na boca dela. Mas no final, um dos caras acha que a boceta dela estava excessivamente esporrada e mete o pau no cu dela. Chega um ponto que os orgasmos se emendam um no outro e tudo vira uma imensa nuvem de gozo e humilhação.

Todos vão embora, ela é largada nua, deitada no colchonete, coberta de porra. Só resta Dani na sala, que caminha até Cris, tira o sapato e pisa na boceta dela.

-- É isso que você é, não é putinha? Uma cadela viciada em pica -- Diz Dani, que havia começado a masturbar Cris com o pé.

-- Sim, eu sou uma cadela -- Responde Cris, surpresa com o prazer que estava tendo com essa nova humilhação.

Dani levanta o vestido, mostrando que também estava sem calcinha, mas ao contrário de Cris ela tinha um tufo de pelos acima dos lábios da xoxota. Ela pisa com força na boceta de Cris e começa a se masturbar.

-- Que nojo dessa boceta toda esporrada. Quantas vezes você gozou enquanto eles metiam em você?

-- Não sei, perdi a conta.

-- Responde: Não sei, senhora. Trate com respeito os seus superiores.

-- Eu não sei, senhora.

Dani então goza e ejacula um jato de mel da boceta dela em cima de Cris. Ela então sai da sala. Cris fica sozinha, melada de porra e molhada. Depois de um bom tempo ela levanta e sai em busca das roupas dela. Não estavam na sala, ela então abre a porta para o corredor e sai caminhando vestindo somente os sapatos de salto, procurando onde eles haviam largado as roupas dela. De repente ela ouve vozes vindo, desesperada ela abre uma porta e entra em um banheiro. Ela aproveita para tirar o excesso de porra no corpo com uma toalha de papel, depois lava o rosto na pia. Ela se olha no espelho, os cabelos bagunçados, a maquiagem toda espalhada pelo rosto, ela então chora.

Ela havia sido completamente humilhada, mas se sentia culpada por ter sentido um imenso prazer com isso. Ela também sente medo porque agora os colegas haviam descoberto o segredo de que a aparência de boa moça era só um disfarce para a puta safada que ela era. Subitamente a porta do banheiro abre, o coração dela dispara com medo de quem poderia ser, mas era Dani que havia chegado com uma camiseta na mão.

-- Alguém resolveu levar o seu vestido de souvenir, mas eu achei isso, veste e vamos antes que apareça mais alguém querendo te estuprar.

Apesar de ter tudo sido culpa de Dani, Cris a abraça e diz: -- Obrigado Dani.

Ela se veste, mas ela tinha que puxar a camiseta para baixo para cobrir a xoxota e mesmo assim ficava com a dobrinha da bunda dela para fora. As duas caminham para fora, Cris não pode ir muito rápido para não ficar completamente exposta. Na saída eles ainda passam por algumas pessoas bêbedas que estavam saindo da festa, Cris fica com a esperança de não ser reconhecida. Elas finalmente entram no carro de Dani e partem para a pensão.

Ela ainda tinha um mês de aula. Todos os dias ela vai para a faculdade sabendo que todos já sabiam que ela era uma puta. Ela nem tem coragem de olhar nos olhos das pessoas, sempre ouvindo comentários pelas costas, as pessoas falando que ela era uma puta de boceta raspada, que não usava calcinha, o que mesmo depois de tudo que tinha ocorrido ainda era verdade. Depois de saber da história, João termina com ela. Cris fica muito sozinha, a única pessoa que falava com ela era Dani. Mas Cris tinha medo que a colega a obrigasse a transar com ela, algo que ela não tinha nenhuma vontade de fazer.

Mas finalmente o ano termina. Cris nem participa da formatura, ela pega as coisas dela e vai para a casa dos pais. Por alguns meses ela tenta esquecer o pesadelo da festa, o problema é que de noite, na cama, ela lembrava do que tinha acontecido e tocava a xoxota molhada.

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Terceira parte publicada: "O novo dominador de Cristiane", onde Cris começa uma nova fase da vida dela.

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