BONECA LÉIA CURRADA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4482 palavras
Data: 07/12/2020 06:27:01

Leia tomou um bom banho pensando em Gil com uma saudade danada, apesar de ressentida com o namorado sumido.

A jovem boneca tinha tirado o atraso dando o rabo para a rola grossona do padrasto, tinha conhecido clientes novos que pareciam legais, tinha se entusiasmado em se preparar para o carnaval, tinha se excitado com a ideia de ajudar Sandrinho a virar travesti... mas ela não tinha Gil!

Apesar de todo o planejamento e frieza, Leia se atirava de cabeça na chance embutida na conversa que ela teria no dia seguinte, com Gilda. Ela ia reconquistar seu homem!

A viada pensava nisso quando saiu do banho, com uma toalha enrolando seu corpinho gostoso, dos peitinhos até o alto das coxas grossas, e outra toalha enrolada nos cabelos.

À espreita e de faca na mão, de pé ao lado da geladeira na cozinha de Leia, Joacir aguardava que a puta entrasse ali, para então ele dar o bote. Não queria cortar o traveco, nem machucar muito, e pensando nisso preferiu ficar na cozinha, ao invés de sair à cata da bicha. Esperava pegar sua presa por trás, pra não ter reação. Não pegou Leia por trás, mas não teve que esperar muito por ela.

Leia viu a cartela do anticoncepcional que tomava todo dia, na mesa de cabeceira de seu quarto, e percebeu que com a expectativa da visita de Sandrinho tinha esquecido de tomar a pílula após o almoço, como costumava fazer. Com o sumiço de Gil ela tinha passado a deixar sua moringa de água na cozinha, e então, ainda enrolada nas duas toalhas, a travesti foi pra lá. Entrou na cozinha segurando a pílula e com a outra mão já levantada para abrir a geladeira. Mas, ao tocar na porta da geladeira, Leia olhou casualmente pra baixo e viu um pé. Um pé mulato, em sandália havaiana, que não podia estar ali.

A travesti gritou de susto, e Joacir pulou pra frente, apontando a faca pra ela, bem de perto. Reconhecendo o vizinho tarado, por quem ela e a mãe tinham asco, Leia ficou estática, de olhos arregalados, mas ameaçou gritar de novo. Ela queria pedir socorro, mas com a mão livre o assaltante lhe deu um murro na boca do estômago que fez a viadinha se dobrar e perder o fôlego.

Leia nunca tinha levado um soco em sua barriguinha mole. Sentiu uma dor aguda, paralisante, e não conseguia respirar. Sem ação, e dobrada pra frente, foi empurrada pra trás e caiu de bunda com força, no chão da cozinha. Por reflexo, tentou se levantar e levou um tapão no rosto. Joacir mirou na bochecha redonda da travesti, mas a viada tentou se desviar um pouco, e o tapa pegou mais pra cima, pouco abaixo e do lado do olho esquerdo de Leia, e o lugar fez hematoma quase na mesma hora. Junto com o tapa veio a ordem do canalha:

- Fica no chão!

Leia teve medo e quis obedecer. Mas tinha caído numa posição ruim, e instintivamente foi se ajeitar com os joelhos de lado, como fêmea. Só que Joacir achou que ela ia tentar levantar, e deu-lhe outro tapão:

- Fica no chão! Viado burro!

A sorte da trans é que ela já olhava pra baixo, e o tapa dessa vez pegou no alto de sua cabeça, tirando quase que por completo a toalha com que a bicha tinha prendido seus cabelos alisados. Leia apanhou e fez que sim, sinalizando que ia obedecer. Rapidamente raciocinou que tinha que fingir ser obediente e inofensiva. Depois veria o que fazer. Ficou quieta, olhando pro chão, e sentada sobre a bunda, com as pernas dobradas meio de lado, ouvindo Joacir:

- Se tu me obedecer, tu não se machuca.

- A gente num tem dinheiro... (PLAFT!)

Veio outro piparote, ainda mais forte, na cabeça de Leia. A toalha terminou de escorrer dos cabelos para o chão, e naturalmente o penteado indígena, de franjinha e fios longos atrás, assumiu seu lugar normal, dando mais beleza à travesti. O invasor continuou:

- E quem te disse que quero o dinheiro que tu tem em casa? Quero o dinheiro que tu vai ganhar pra mim! (PLAFT!)

Joacir tinha notado que Leia não chorava, nem gemia quando apanhava. Tirando o grito de surpresa no início, e a tentativa de gritar por socorro, aquele viado não reagia a nenhum dos tapas. O pervertido concluiu que Leia gostava de apanhar, e decidiu que ia deixar a bicha apaixonada também por meio de porrada. Passou a marcar cada frase sua com mais um tapa, pra fazer o fresco gamar nele. Soltou mais um tapão na cabeça da boneca, e continuou:

- E tu é que vai se dar bem!... (plaft!). Tu vai ter do bom e do melhor, em matéria de piroca!... (plaft!). Vou te tratar de um jeito, que tu vai ficar viciado na minha pica, viado!... (plaft!).

A raiva de Leia crescia a cada tapa, mas ela entendeu o que o vizinho tarado queria. Joacir mantinha a faca perto do rosto dela, e a viada não via como reagir sem se cortar. Tinha que seduzir aquele monstro, e assim que ele largasse a faca ela ia rodar a baiana com ele. Mas teria que fingir muito! Olhando pro chão, e apanhando, Leia se esforçou por manter uma expressão de medo e de submissão no rosto, ocultando a raiva. Balbuciou timidamente:

- O que... o que tu quer que eu faça?

Joacir deu mais um tapão na cabeça de Leia. Já doía muito, mas a travesti transformava a dor em combustível para a reação no momento certo. O tarado continuou:

- Bicha burra da porra!... (plaft). Tu começa mamando minha pica... (plaft!). Vem cá e bota pra fora a pica do teu novo dono... (plaft!). Quero ver se tu é boa de boquete, pra saber se merece trabalhar pra mim!

A última frase não terminou com um tapa. Leia se ajoelhou pra se preparar pro boquete, e de propósito prendeu a toalha que enrolava seu corpo nos joelhos, puxando pra baixo. A toalha ficou ao redor de sua barriguinha e escondendo o piruzinho. Mas os lindos peitinhos pontudos ficaram expostos, como ela queria. Tudo que distraísse o canalha, e o fizesse largar a faca, tava valendo.

O tarado babou olhando as tetinhas da boneca e pegou o queixo de Leia com sua mão suja, fazendo força e espremendo os lábios sensuais da travesti. Ele levantou a cabeça dela, e com a outra mão o monstro encostou a faca no pescoço da viadinha, fazendo um gesto como se a fosse degolar. Leia sentiu medo, e seus olhinhos se encheram d’água. Os dois se olharam de perto, e o vizinho falou:

- Tu até engana... quem não te conhece pode até achar que é piranha mulher, e não um viado escroto... agora quero ver tu chupar meu pau, pra ver se tu vale a pena... e presta atenção, viado! Se tu me machucar eu corto tua garganta!

- T-tá...

- Entendeu?

Leia só balançou a cabeça, e levou outro tapão, agora na bochecha. Ardeu e doeu. Joacir continuou:

- Responde teu dono, porra!... (plaft!). Sabe usá a boca, não?

- Sei... entendi... posso começar?

- Assim queu gosto! Pode! Bota pra fora o caralho do teu novo macho! Não! Peraí! Falta uma coisa! Olha pra mim e abre a boca! Mais!

Leia escancarou a boquinha e olhou pra cima, como se fosse levar uma esporrada na boca, e Joacir juntou saliva e cuspiu. A intenção do bruto era acertar a boca da viada, mas errou e a cusparada acertou o olho e a bochecha da travesti, onde já tava roxo. Narcista, o pervertido disse que era de propósito, pra curar a marca “de seu macho”. Leia sentiu o olho arder e manteve fechado. A putinha levantou as duas mãozinhas para arriar a bermuda do tarado, enxergando com um olho só.

O cheiro de mijo era muito forte, mas quando arriou a bermuda e depois a cueca de Joacir, Leia percebeu que era mais forte nas roupas do que na pica. Pulou no ar o caralho teso do pervertido, um pau marrom mais escuro do que a pele do dono, com glande em roxo claro, quase toda exposta. Era um cacete de bom tamanho, uns 18 ou 19 centímetros, mas parecia maior do que o de Gil porque era mais magro. Aliás, todo o corpo de Joacir era magro. As pernas eram dois caniços sem graça, que não inspiravam segurança nem pra Leia se apoiar com as mãos enquanto mamava a rola, como ela gostava de fazer com seus machos. E a piroca era muito torta pra esquerda do dono, denunciando que Joacir era um punheteiro há muito tempo.

Leia sabia que tinha que agradar e muito, até aquele canalha relaxar e largar a faca. Mas o pau estava sujo, e quando ela arregaçou a cabeça da rola, viu sebo branco, como não via há muito tempo. Os pentelhos encaracolados também fediam. Mas não tinha jeito. Leia deu um suspiro lamentoso, que o assaltante interpretou como de prazer, e abocanhou a rola de Joacir.

A viada se concentrou pra não tirar a pica da boca, suportando gostos e cheiros ruins. Para o caralho ela sabia o que fazer. Tinha que lavar a jeba do tarado o máximo que pudesse, com sua saliva, engolindo todas as imundícies, até o gosto natural de piru de homem, misturado com a própria baba da travesti, ficar suportável. Mas para o fedor dos pentelhos não tinha jeito. Só se ela desse um banho no vizinho, e isso provavelmente ele só deixaria depois dele gozar. Mas Leia esperava se livrar do bandido antes.

Joacir se impressionou com a vontade de mamar rola que Leia se esforçava por aparentar, e se deixou levar, entusiasmado com o boquete;

- Égua! Tu já gostou da minha pica, né? Espia só! Boqueteira de classe, queu arrumei...

Leia fez que sim com a cabeça, e tirou a rola da boca só pra comentar rápido, logo voltando a mamar fingindo toda a dedicação do mundo, como se aquela fosse a piroca de Gil:

- Nooossa!... É muito linda!... chup...chup...

Em pouco tempo a putinha sentiu que a rola de seu torturador tava ainda mais dura, e os culhões ligeiramente contraídos. Se ela acelerasse o boquete, arriscava fazer o tarado gozar, mas ele podia se irritar por ser muito cedo. Ela tinha que cansar o pervertido, antes do gozo, pra que ele relaxasse bem, depois, e soltasse a faca! Então Leia decidiu que era hora do show.

A travesti segurou a base da pica com uma mão, afastando os pentelhos fedorentos, e com a outra começou a acariciar o saco pentelhudo do macho, enquanto esfregava seu lindo rostinho redondo no caralho teso do vizinho canalha, entre lambidas e chupadas:

- Ái, moço... huuummm... que pica gostosa... chup... chup... porque que tu... schlep... schlep... porque que tu não me disse antes que...

PLAFT!

Joacir interrompeu a seção de carinhos da boneca, em sua rola, com mais um tapão na cabeça de Leia. O jeito carinhoso da piranha o irritava. Lembrava a ele que ela era humana e, pior ainda, lembrava que ele também era humano. Além disso, aquela era uma puta barata, um viado escroto. Servia pra bater, dominar, fuder, e não pra namorar. Ainda com a faca de aço preto perto do rosto da viada, o tarado segurou os cabelos da fêmea ajoelhada e enrolou na outra mão, passando a conduzir a cabeça de Leia como se os cabelos fossem rédeas:

- Quero conversa, não!... Viado escroto! Chupa meu pau, caralho!

Leia abocanhou de novo a pica, e Joacir puxou a cabeça da putinha fazendo o pau entrar o máximo possível. Não foi muito porque a bicha fingiu não saber fazer um garganta profunda. Mas quando o assaltante tirou a rola da boca da viada para uma nova investida, a travesti preparou a língua e o maxilar, e a próxima enfiada foi até o talo.

O garganta profunda que Leia fez foi violento, com o macho a puxando pelos cabelos, e espremeu lágrimas dos olhinhos da bonequinha. Joacir gostou de ver a piranha chorando e fudeu a boca da travesti várias vezes daquele jeito. Tirava a rola, via a cara da bicha molhada de lágrimas, e metia de novo toda a pica na goela de sua vítima, dando golpes de quadris. Depois, passou a dar surras de pica babada no rosto já machucado de Leia, entre uma metida e outra.

Para Leia, aquilo parecia que não tinha fim. As metidas eram grosseiras e muito diferente dela engolir piroca em garganta profunda. Não dava tempo pra goela se acostumar, e machucava. Mas ela fingia uma expressão de prazer em seu rosto, junto com a dor. Já não queria que demorasse. Faria de todo pra que aquele monstro gozasse logo.

Joacir não queria se cansar, antes da foda. Achava que a bicha ia ficar apaixonada de verdade só quando ele metesse pica naquele cu profissional. Mas não ainda. Ele queria prolongar o boquete e ver se a piranha já tava gamada em sua jeba, pelo menos um pouco. O pervertido então largou dos cabelos de Leia e puxou uma cadeira violentamente, encostando na pia da cozinha. Sentou, ainda apontando a faca para a viada, e comandou.

- Vem de quatro pro teu dono!

De propósito ele não mandou a boneca chupar. Ele queria ver a reação dela.

Ainda ajoelhada, numa fração de segundos Leia ensaiou mentalmente um golpe de capoeira e imaginou o peito de seu pezinho nas fuças do criminoso. Mas o bandido tinha aquela faca de uns 20 centímetros, e ia dar pelo menos um talho na perna dela. A boneca pensou também que podia pular de pé e correr para seu quarto. Trancaria a porta e sairia pela janela pedindo socorro. Mas seria um escândalo, sua mãe ia saber, e Gil também. E se Gil ainda a amasse, como ela achava que ele ainda amava, ele ia matar aquele filhodaputa. E isso podia destruir a vida de Gil.

- Anda, porra! Bicha burra! Quer que te fure?

Leia tinha se demorado em pensamentos só uns segundos. Já ficando de quatro, e completamente nua, sem a toalha, pensou que ia fazer diferente. Joacir era dela! Ela é que ia resolver o problema, e dar uma lição naquele cretino! Pensando nisso, a travesti engatinhou para o invasor, folgadamente sentado na cadeira da mãe de Leia, de costas para a pia da mãe de Leia, no meio da cozinha da mãe de Leia! Dava raiva nela! Raiva que Leia dissimulou perfeitamente. E a boneca fez isso olhando fixamente para a pica tesa de Joacir. Não olhava como vítima. Olhava como uma tigresa, fingindo de propósito estar fome de rola.

Joacir adorou o espetáculo. Aquele viadinho lindo tinha corpão de garota gostosa, e o engatinhar exibia bem as tetinhas pontudas penduradas, as coxonas, e o rabão. E o fresco chupava muito bem um caralho. Além disso, o assaltante lia no olhar fixo de Leia para sua pica, exatamente o que Joacir queria ler: o viado já tava gamado em sua rola!

- Isso! Vem pra pica do teu macho!

Leia nem respondeu. Só se ajoelhou entre as pernas de Joacir, e voltou a esfregar o rosto apaixonadamente, entre beijos e lambidas no pau malcheiroso de seu agressor. E dessa vez o vizinho tarado não bateu, nem mandou a travesti abocanhar logo. Ele só ficou olhando perplexo os carinhos apaixonados do viado em sua pica. Leia sentiu que aos poucos ia ganhando a confiança do pervertido. Mas Joacir ainda não tinha largado a faca!

A boneca, então, voltou a abocanhar a piroca do bandido, e se entregou a um boquete intenso. Sabia que tinha que dar a melhor chupada de pica que ela já tinha feito na vida, e pra isso imaginou que era o caralho de Gil que ela tinha na boca.

Logo Leia chupava a jeba de Joacir gemendo muito de boca cheia, revirando os olhos e fazendo trejeitos femininos de prazer, com os ombros, os braços e as mãos. Ora espalmava as mãos no ar, em gestos sincronizados com os gemidos como se estivesse tendo convulsões de orgasmo, ora acariciava o corpo magro de seu algoz. Algoz de fato, e para quem Leia só pensava em preparar a vingança. Mas quem olhasse a mamada ia achar que Joacir não era o algoz, mas o amado, o homem da vida daquele travesti adolescente e tesudo, que o premiava com um boquete impressionante.

E foi assim que Joacir se sentiu com o boquete. Amado! O tarado nunca havia recebido um tratamento daquele, e quase gozava só de ver a cena. Era verdade o que ele sempre tinha ouvido! Viados chupavam rola muito melhor do que a mulherada! Joacir até ia fazer um carinho na cabeça da bicha, levado pelo momento, mas lembrou que em sua cabeça pervertida o que tinha feito o viado se apaixonar tinham sido os tapas. Viu o roxo sob o olho de Leia, e deu um tapão no mesmo lugar, num breve momento em que a bicha tirou a pica de seu novo dono da boca para engolir saliva.

- Continua a mamar! Bicha burra!

A raiva fervia dentro de Leia. O novo tapa doeu muito e ela teve que se concentrar bastante para não olhar com ódio nos olhos do monstro, nem morder aquele caralho até arrancar fora. Voltou a chupar fingindo tesão, e acentuou a encenação espremendo as próprias tetinhas até sair leite, na esperança de impressionar o pervertido. Mas o babaca tava tão entretido na mamada que aparentemente nem notou.

Leia sentia a dureza absoluta da piroca em sua boca e sabia que se quisesse era só punhetar um pouquinho que o tarado gozaria. Mas isso não significava que o maluco soltaria a faca. Raciocinando com a agudez da necessidade, a viada imaginou dar o cu pra Joacir. Mas não apenas para ser enrabada. Tinha que ser numa posição em que o comedor ficasse desequilibrado e segurasse seu rabão com as duas mãos! Era isso!

Animada pela ideia, Leia passou a fazer uma série de gargantas profundas apaixonadas no cacete do violador. Eram dolorosas, mas não pela garganta. É que cada vez que ela tirava a rola babada da boca para respirar, o tarado a premiava com novos tapas, no mesmo local do rosto já machucado.

- Quem mandou tu parar, piranha? (PLAFT!) Engole minha pica! Num é isso que tu quer?

Mais um pouco daquilo e Leia não conseguiria mais fingir. Já chorava de dor e raiva, e as lágrimas excitavam ainda mais o pervertido. E pra piorar, nesse momento a boneca sentiu na boca uma quantidade maior do líquido pré gozo saindo da rola do bandido. Se continuasse a engolir a jeba o vizinho ia gozar em sua boca, e aquela tortura arriscava demorar ainda mais. Era o momento de arriscar.

Leia tirou a piroca da boca e imediatamente ganhou um novo tapão doído, injetando mais raiva ainda em suas veias. Mas ela se controlou e olhou o agressor nos olhos, com a expressão de mais intensa paixão que conseguia fazer. E, para surpressa do tarado, ela pegou a mão dele que segurava a faca carinhosamente e trouxe até o próprio pescoço, encostando a lâmina em sua própria pele.

Joacir viu de olhos arregalados aquele viado lindo colocar a faca que ele, Joacir, segurava, no pescoço da bicha. Via o corte de cabelo, o rosto redondinho com o hematoma já grande e inchado, as lágrimas saindo dos olhos, e ouviu as palavras mágicas saírem daqueles lábios grossos e sensuais:

- Moço... eu não aguento mais... me come em pé, aqui na mesa... pelamordeDeus... depois tu faz o que quiser... me mata... mas antes me deixa sentir essa rola gostosa dentro de mim... por favor.. por favorzinho... por tudo que é mais sagrado... pela tua mãezinha (PLAFT!)

- Num fala da minha mãe, viado escroto!

- Desculpa! (PLAFT!)

- Engole minha rola que vô pensá!

Leia fez outro garganta profunda, e dessa vez o tarado prendeu sua cabeça contra o púbis fedorento dele, e fez movimentos de foda com os quadris, como se quisesse que a jeba entrasse até o estômago da viada. Joacir só largou a cabeça da travesti quando os gestos desesperados dela indicavam que ela ia desmaiar de falta de ar.

Leia tirou a pica da boca e esticou a garganta pra cima em buca de ar desesperadamente, como quem volta de um mergulho profundo. O tarado viu que ela estava roxa de falta de ar, e teve alguma pena da bicha.

- Vai! Fica ali que vou te fuder!

“Quem vai se fuder é tu!”, pensou Leia com entusiasmo. Já tinha pensado na posição. Puxou uma das três outras cadeiras da mesinha da cozinha para o lado e pra trás. A ideia era a cadeira ficar de um jeito que ela pudesse pegar e levantar no ar fácil. Então a viada colocou um pé sobre a cadeira, só a ponta do pé, como se estivesse de saltou alto, e manteve o outro em boa base, no chão. Empinando o bundão lindo, arreganhado pela posição, na direção de Joacir, Leia apoiou a pontinha dos dedos das mãos na mesa e olhou sobre o ombro o mais sedutora que pode, em direção ao tarado.

- Vem, macho... me come, por favor!... me faz tua puta!... vou bater calçada pra tu, e te dar muito dinheiro... tu merece! Me mete essa rola gostosa!

Joacir quase não acreditava. O viado tinha se apaixonado por sua pica mais fácil do que ele achava. E, putaquepariu, aos 33 anos ele tinha acabado de levar o melhor boquete de sua vida, e agora via nuazinha e arreganhada, bem na sua frente, a bunda mais gostosa que já tinha visto ao vivo. E era toda sua! Só tinha aqueles minúsculos saquinho e piruzinho pendurados. Eram murchos e inofensivos. Aquilo era viado mesmo!

De repente Joacir se tocou que só via o piruzinho da bicha porque ainda tava sentado. De pé seria igualzinho a comer cu de mulher, mesmo! Pulou como se uma mola o empurrasse pro ar e se colocou de pé atrás de Leia. Não fez carinhos, pinceladas, dedadas, nada. Viado tinha mais era que tomar rola, e Joacir guiou a pica com a mão livre, encaixou na olhota, e meteu até só a cabeça. Só de fazer isso já foi premiado com os gritos de desespero do traveco:

- Ái! ÁimeuDeus! Tá me rasgando toda! É muito grande! Meu Deus! Devagar, moço!... Ái! Ái!!!

Com o ego inflado pelo fingimento de Leia, Joacir segurou o quadril da piranha com a mão que antes conduzira a piroca até o cuzinho, e meteu tudo de uma vez, com um tranco seco de quadris. E a reação do fresco confirmou pro tarado que Joacir arrombava o arrombado ainda mais:

- ÁÁÁÁÁÁÁÁ!... Dói!!!.. tira! Tira... pelamordeDeus! Tira...

- Tiro porra nenhuma, viado! Não era rola que tu queria! Tome rola!

- Áááa!... pára!... não aguento!... tá me matando!

- Pára porra nenhuma!... toma rola de macho!

- ÁÁÁÁÁ!

- Cumigo tu vai ter é isso! Rola de macho! Todo dia!

- Áááá!

- Num é essas rola de viado, que nem do teu namorado soldadinho gay...

Leia começou a rir sozinha, consigo mesma, enquanto Joacir bombava em seu rabo. Claro que tinha doído. Aquele babaca não sabia comer um cu. Mas ela já esperava por isso e não tinha doído tanto assim. O engraçado é que o cretino acreditava tanto na encenação dela que ousava se achar melhor do que Gil. Continuou gemendo e gritando, a cada pirocada em seu reto, fingindo que a piroca do violador era enorme, e Joacir continuou a se gabar:

- Eu sabia que tu ia amar! E tu queria há tempo. Eu via tu olhar minha pica... que nem...

Olhar a pica dele? Leia tinha nojo do vizinho desde sempre, por causa do boato de estupro de uma criancinha que rolava. Nunca que ela tinha butucado a pica de Joacir!

- ... que nem a piranha da tua mãe olha... aquela vaca gostosona.. piranhuda... ela seca minha rola, ri pra mim, e passa rebolando...

“Mentiroso filhodaputa!”, pensou Leia. Verônica tinha ainda mais nojo de Joacir. Ah, ela ia dar no tarado a lição da vida dele! Continuou fingindo dor e prazer, com a enrabada, incentivando o violador, que continuou:

- Vou comer tu... e tua mãe... juntos... tu vai trabalhar pra mim... ganhando dinheiro...

- Aaaah... huuuhhh... eu vou.. meu macho... é tudo o que eu quero... Aiiinnnhhhenquanto eu fico em casa... comendo tua mãe... ela vai fazer comidinha... pra nós... limpar a casa... e eu dou leite... pras duas putas...

“Canalha! Eu vou te matar, filho da puta!”, pensava Leia enquanto gemia.

- Aaaahhh... Todo dia?

- É o que, viado!

- Tu vai... aiiinnnhhh... tu vai me comer assim... todo dia?... huuuuhhh...

- Sempre queu quiser! Tua puta!

- Ái!!! Que pica!... huuummm... ái! Me come sempre... por favooor!... ái... mete!...

- Gostou, né!... toma rola, piranha!

- Áiii!... que pegada gostosa!... caralho!... huuu... muito bom!

- Teu cu agora é meu!

- É...

- É o que, viado?

-Áááiii... Meu cu... huuuh... agora é teu!

- Meu!

- Todo... ái!... tudo teu!... Ái, que maravilha!

- Meu de quem?

- Ái... é o que?

- Eu sou o que, teu, piranha?

- Meu macho!... meu dono!... aiiinnnhhh...

Meu macho!!!

- Isso! Assim que gosto!

- Meu homem!... ái!... ái, que piroca maravilhosa!... Ái....

Leia passou a rebolar um pouco na piroca de Joacir. Com a posição desigual, com uma perna sobre a cadeira e outra no chão, ela quase só podia dar bundadas pra trás. Mas sincronizou essas bundadas com os golpes de quadril do macho e assim incrementou a foda.

Com mais uns dez minutos de gritinhos, batidas de cabelo e outros gestos tresloucados de prazer, sempre elogiando o macho, seu caralho, e seu jeito de meter, Leia começou a perceber sinais de que o tarado chegava perto do gozo. Primeiro foi a mão direita dele, que segurou seu quadril com ainda mais força. Depois foi a velocidade das pirocadas, e o silêncio. O falastrão calara a boca, e agora só gemia.

Com frieza estudada, Leia incrementou seus gritinhos e gestos, e simulou que ia gozar.

- Áiii... eu não acredito!... ÁI MEU DEUS! ÁI MEU DEUS!... aiiinnnhhh... Eu... se tu continuar assim... eu vou gozar! ... PÁRA! ÁI!... PÁRA!... QUE PICA GOSTOSA!... ASSIM EU VOU GOZÁ!

Leia pedia pra Joacir parar mas acelerava as cuzadas pra trás no mesmo ritmo acelerado do comedor. E aos poucos, quase sem ele perceber, ela foi chegando o corpo mais pra trás, como se quisesse engolir o corpo inteiro do tarado com seu cu.

A posição, o ritmo acelerado da foda, e a chegadinha pra trás, fizeram Joacir perder o pé, e ele teve que se ajeitar no rabo da travesti. E foi então que o animal chegou exatamente onde Leia queria. A boneca sentiu com um prazer de vitória sexual que o vizinho tarado a segurava pelos quadris com toda a força, com as duas mãos. E o tilintar de aço fino quicando no chão de vermelhão confirmou:

O estuprador tinha largado a faca!

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Comentários

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Que ódio desse tarado escroto! Sinto muito que isso tenha acontecido com a Léia. Espero que ela meta a porrada nele e chame a polícia.

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Que capitulo bom, fiquei triste que isso aconteceu com ela, estou torcendo para que ela pegue a faca é corte o pinto desse filho da puta

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Puta qur pariu, que sangue frio da Leia, agora o pau vai coner de vdd

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