Seduzido pela vizinha - A festa de Aniversário

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Crossdresser
Contém 2939 palavras
Data: 04/12/2020 04:01:46
Última revisão: 08/04/2021 21:37:50

Oi! Obrigado pelos comentários e vamos a continuação do primeiro conto.

Meu nome é Gabriel, e tinha 17 para 18 anos na época, meu tinha um corpo legal, principalmente pernas grossas e uma barriga chapada, meu pau media 19 centímetros, moreno e 1,73 de altura.

Continuando estava eu deitado com a cara suja de porra e saliva, somente de calcinha na frente do Edson, ele me olhou sorriu e disse que não sabia que eu era uma putinha, não sabia o que fazer naquela hora e Marta tomou a frente e disse para Ed ficar na dele que eu ainda era virgem e estava apenas começando minha vida, ele me olhou com desejo dizendo que também queria experimentar, porém Marta disse para ele sossegar e me puxou para tomar um banho.

Dentro do banheiro ela me ajudou a tirar a calcinha e me colocou debaixo do chuveiro, comecei meu banho e fui limpando toda aquela porra da cara, ela então também se despiu e se juntou a mim no banho, ali ela foi me orientando sobre algumas coisas e perguntando sobre minha vida sexual, disse que eu era muito lindo, que tinha uma bundinha gostosa, que vários homens pagariam para poder meter, eu achei aquilo meio loucura na hora, mas continuava somente concordando, meu pau começou a dar sinal de vida ela então o pegou e disse que eu estava muito pra frente e começou a me punhetar, junto ela lambuzou um dedo com condicionador e passou a alisar meu cuzinho, a partir dali comecei a sentir muito prazer até que ela enfiou um dedo e foi metendo no meu cu, comecei a ofegar e quando vi eu explodi em mais um gozo, ela então retirou o dedo e disse que tínhamos que fazer algo, pegou uma gilete e depilou todo meu saco, bunda e cu, então mostrou o chuveirinho e me ensinou a fazer uma chuca, quando terminamos o banho ela me olhou e disse que eu tinha poucos pelos e aquilo não seria problema, então ela me ajudou a fazer a barba, deu uma geral na minha sobrancelha e depois me passou um creme corporal e disse para passar no corpo para num ficar irritada a pele.

Tudo acontecia rápido demais e quando vi, estávamos no quarto de Marta e ela escolhendo roupas e eu enrolado em uma toalha, ela então disse que sábia que meus pais não estavam em casa no fim de semana e que como a festa seria ali, e não teria ninguém conhecido, pois apenas convidou seus amigos de fora da cidade, ninguém ia falar para meus pais, naquela época celular era mais raro do que hoje em dia, então ela pegou uma calcinha e me entregou, era uma calcinha fio dental vermelha, ela então mostrou como ajeitar o pau colocar, depois ela me passou um short e disse para eu colocar, eu não questionava nada e acabei colocando, o short era curto e mostrava as polpas da bunda, ela então me entregou uma camisa, que quando coloquei deixou metade da minha barriga de fora, depois ela me pediu para me sentar numa cadeira e ela começou a dizer que eu tinha o corpo lindo, que se fosse novinha como eu e com aquele corpo ia ter dado muito, ela então como dona de salão de beleza começou a mexer no meu cabelo, eu tinha o cabelo meio grande todo cacheado, parecia um capacete, então ela pegou uma tesoura acertou algumas pontas e fez uma chapinha, com isso meu cabelo chegou aos ombros e ela brincou dizendo que quando lavasse de novo voltava ao normal e ninguém ia perceber o corte, foi então que ela pegou e começou a me maquiar, ao teminar olhou minhas mãos e foi em um dos seus estojos e pegos um kit de unhas postiças colou nas minhas, lixou e pintou de vermelho, nas do pé ela apenas lixou e passou uma base, depois de todos os procedimentos estéticos ela me deu uma rasteirinha e me fez olhar no espelho e ali eu vi uma menina, ela então deu um tapinha na minha bunda e disse que hoje eu ia descobrir o lado bom da vida, eu comecei a protestar mas ela me olhou firme e acabei ficando na minha e aceitando ela trocou de roupa e quando descemos Ed estava terminando de acender a churrasqueira, quando me viu ele logo veio e perguntou qual era o nome da nova menina e Marta então disse que eu era "a" Gaby.

Aquilo tudo mexia comigo, eu não conseguia protestar e ao mesmo tempo meu corpo queria entender tanta excitação, Ed me elogiou e disse que eu estava muito gostosa, e junto com isso Marta ouviu a campainha e foi atender, a partir dai começou a chegar os convidados, vários homens e trans, a maioria com idade acima dos 30 anos, somente eu e mais dois meninos tínhamos idade menor que trinta, e mesmo assim eu era o mais novo, Marta me apresentou como uma prima distante, e nisso começamos a beber e nos divertir no churrasco, era a primeira vez que eu bebia, depois de uns quatro copos de cerveja o nervosismo tinha desaparecido, e eu já estava mais solto, eu conversava com todo mundo e teve uma hora que Luís, um coroa de seus 48 anos me chamou para dançar, ele era mais alto que eu, gordinho, e meio careca, barba por fazer, grisalha, ele me segurou na minha cintura e começamos a tentar dançar um forro que estava tocando, ele me guiava e eu tentava dizer que num sabia dançar, porem sua pegada era firme e ele me conduzia, as vezes sentia a mão boba e tentava tirar mas não conseguia, ele me encoxava e eu sentia seu pau duro roçar em mim, quando terminou a musica ele me deu um tapa na bunda e disse que eu era gostosa demais, eu não sabia o que falar e apenas agradeci o elogio.

A festa seguia naturalmente, eu reparei que entre os amigos da Marta vários eram casal, apenas dois ou três estavam solteiros como era o caso de Luís, nesse tempo a bebida foi me deixando mais tonta e eu senti vontade de ir no banheiro, quando me levantei e segui em direção a casa Luís veio me seguindo, entrei no banheiro e fiz xixi, quando estava saindo Luís me empurrou pra dentro e disse que queria conversar comigo, ele fechou a porta e sem nenhum aviso me agarrou, me beijando forte, era a primeira vez beijando um cara, ele me dominava e aquilo fez meu pau endurecer, a mão dele explorava minha bunda, apertando, alisando, e sua boca invadia a minha, sua barba roçava no meu rosto e me sentia uma verdadeira menina ali beijando aquele homem, então ele me fez sentar no vaso e tirou o pau para fora, era um pau gordinho, de uns 15 centímetros, ele se aproximou e eu sabendo o recado abocanhei aquele pau e comecei um boquete bem molhado para aquele homem, eu chupava a cabeça, engolia, fazia um vai e vem, e sentia ele vibrar na minha boca, ele me olhava e perguntava como podia ter uma boquinha tão gostosa, senti que estava inchando e ele avisou que não aguentava mais e gozou na minha boca, foram quase 20 minutos chupando aquele pau, quando gozou sua porra era grossa e foi tudo dentro eu segurei tudo para que não me sujasse como Marta tinha feito, quando ele tirou o pau ouvimos Ed bater e chamar na porta, dizendo que estava apertado. Luís então abriu a porta e saiu eu levantei e engoli toda a porra que estava na minha boca, Ed me olhou com cara de tarado e passei por ele, quando ele então me segurou e disse que já era a segunda vez que me pegava chupando alguém, porem não iria fazer nada por que Marta tinha dito que a noite eu seria dele, então ele me deu um beijo, muito gostoso, e me chamou de piranha, deu um tapa na minha bunda e disse para me preparar que quando fosse a vez dele eu ia sofrer na pica do negão.

Voltei para onde todo mundo estava, aquele beijo mexeu comigo, eu estava muito bêbado, Marta me puxou no canto e perguntou o que eu estava achando da festa, apenas falei que estava muito boa, então ela disse que me viu com Luís no banheiro, e disse que eu estava saindo melhor que a encomenda, ela então me deu mais um copo de bebida e saiu, voltamos para festa e depois de algumas horas, isso uma dez da noite, os convidados foram indo embora e sobraram somente eu, Ed, Marta, Luís e Victor, uma bicha poc amiga de Marta, então Luís me perguntou se eu não queria ir com ele para casa dele, Marta por sua vez disse que eu não poderia ir pois eu tinha que ir embora logo cedo no dia seguinte, ele se conformou porem antes de ir embora ele me puxou num canto e me deu alguns beijos e me entregou um papel com seu numero de telefone, Victor o acompanhou e assim voltamos a ficar eu Marta e Ed na casa, Marta sorriu para mim e disse que a festa começava agora, ela se aproximou, me beijou e junto com o beijo senti algo como se fosse um bala passando para minha boca, nesse meio tempo ficamos nos beijando e passando aquela bala de uma boca para a outra, junto fomos tirando nossas roupas, fiquei apenas de calcinha e Marta totalmente pelada, seu pau começava a ficar duro, nisso Ed se aproxima por trás de mim, e começa a me agarrar e morder minha nuca, naquele momento comecei a sentir meu corpo anestesiado e excitado ao mesmo tempo, senti um tapa forte na bunda e ser virado para beijar a boca de Ed.

A partir do momento que Ed me pegou nos braços e me beijou, me entreguei, Marta tomou o lugar de Ed me alisando por trás e esfregando seu pau já duro, Ed me fez ficar de joelhos e sacou seu pau, aquilo era enorme e bateu no meu rosto, ele então puxou minha cabeça e me fez abocanhar com muita dificuldade aquilo tudo, soube depois que eram 24 centímetros de rola, comecei um boquete desajeitado, Marta se ajoelhou do meu lado e foi me guiando no boquete, me chamando de putinha, piranha, foi quando tirei a boca e disse que aquela rola era muito gostosa, Ed então me desferiu um tapa no rosto e me chamou de piranha, aquilo me excitou mais e voltei a chupar com mais vontade ainda, Marta se juntou ao boquete e ficamos eu e ela chupando aquele preto lindo, quando ela abocanhava, ela engolia quase todo o pau e voltava, parecia que não tinha fundo aquela garganta, eu comecei a a tentar também, mas não tinha a mesma habilidade.

Passamos mais ou menos uma meia hora chupando aquele pau, então Marta veio até a minha bunda e começou a descer minha calcinha e junto a meter a língua no meu cuzinho, ela chupava gostoso e meu pau duro como uma rocha, ela então salivou bastante e enfiou um dedo lá dentro, eu não senti dor, meu corpo parecia anestesiado, depois descobri que era efeito da bala que ela me deu, ela então logo passou pra dois, três, e quando vi ela já posicionava seu pau para meter no meu cuzinho, ela pincelou um pouco e aos poucos foi introduzindo, eu nessa hora comecei a gemer e a sentir um pouco de dor, Ed então apertou meus mamilos e começou a socar o pau na minha boca, isso me distraiu, Marta então meteu com tudo tirando a minha virgindade, ela então começou a se movimentar devagar rebolando e Ed me forcando a chupar o seu pau, eu não tinha tempo de me concentrar em um pois tudo ocorria ao mesmo tempo, porem comecei a sentir o vai e vem da pica no meu cu, era incomodo, mas eu estava gostando, comecei a sentir excitado, uma vontade de urinar, porem e Marta aumentando o ritmo, nesse momento Ed tirou o pau da minha boca e eu comecei a gritar e Marta a meter forte na minha bunda, seu pau ia fundo e ela não tinha dó, aquela dor foi ficando cada vez mais forte e quando percebi estava gemendo de prazer, foi então que Marta tirou o pau de dentro do meu cu e me deu para chupar, como estava de quatro Ed se posicionou atrás de mim e sem pedir permissão começou a enfiar aquele tora na minha bunda, a dor voltará, porem como ele era habilidoso foi indo devagar e me acariciando, dizendo para eu rebolar na pica dele, fiz o que ele pedia, e devagar ele ia me invadindo, quando senti seu corpo grudado no meu, estava empalado, então ele segurou alguns minutos e me ajudou rebolando e assim devagar ele iniciou o arrombamento do meu cu.

Ed metia firme, em estocadas curtas e fortes, aquilo me tirava o folego, Marta mantinha o seu pau na minha boca e me forçava a fazer garganta profunda, eu estava em transe, até a um dia atrás eu era um menino que estava limpando um quintal para a vizinha e hoje estava transando com a vizinha e seu peguete negão, sendo que eu era a menina da relação, então os pensamentos foram me levando para a realidade e eu tomei coragem e comecei a rebolar com mais vontade no Ed e a chupar o pau da Marta. Foi ai que Marta não aguentou e gozou na minha boca, eu engoli o que deu e um pouco escorreu no meu queixo, porem continuei rebolando forte, no ritmo das estocas do pau, aquilo tudo foi ficando cada vez mais excitante, a bebida e a bala vieram na mente, meu corpo começou a contrair e eu gemia, rebolava e levava pau no cu, até que eu gozei, tremendo, de forma forte, meu pau expulsava porra e meu cu contraía no pau do negão, aquilo foi tão forte que senti Ed fugando no meu cangote, seu pau inchando e ele gozando dentro do meu cu, tudo durou por uns 30 segundos, mas foram os 30 segundos mais longos da minha vida, Ed retirou o pau do meu cu e eu desfaleci no chão.

Achei que tinha terminado ali, porém Marta veio e me beijou e foi até minha bunda e começou a chupar meu cuzinho de novo, ela limpou toda a porra que estava ali e beijou minha boca me passando aquela porra com gosto do meu cu, depois do beijo ela falou que a partir de hoje nascia Gaby. Eu a olhei e apenas sorri e apaguei.

Acordei estava deitado na cama de Marta junto com ela e Ed, estava pelado, com uma dor de cabeça monstruosa, no relógio da cabeceira já marcava quase nove da manhã, tudo que tinha acontecido no dia anterior parecia um sonho, porem aos poucos caía a ficha, Marta acordou e me deu um selinho de bom dia e se levantou e me chamou para um banho, eu a perguntei o que tinha acontecido no dia anterior e ela apenas disse vem Gaby e te explico tudo menina, me levantei e debaixo do chuveiro senti meu cu arder e meu corpo pesando quase uma tonelada, Marta começou a se ensaboar e foi me explicando tudo, eu não acreditava que tudo que tinha feito era verdade, achava que era apenas um sonho, foi então que Ed apareceu na porta e perguntou se podia entrar no chuveiro também, Marta disse que sim e aquele negro enorme se espremeu junto com a gente no box, ele perguntou como eu estava, eu disse que bem e então ouvi ele dizendo que nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso quanto o meu, e queria repetir a dose, enquanto falava seu pau já dava sinal de vida, Marta então começou a alisar aquele pau e disse que agora era a vez dela, e virou a bunda para ele, Ed sem cerimonia, pegou um pouco de creme passou no pau e enfiou sem dó em Marta eu estava do lado dos dois sem acreditar naquela putaria, meu pau começou a dar sinal de vida e então Ed me puxou e me deu um beijo, aquilo me excitou mais e Marta começou a me masturbar, então eu ouvia seus gemidos manhosos, enquanto beijada o homem que causava os gemidos e era masturbado, Ed segurou uma minha bunda e seu dedo roçou no meu cuzinho e eu acabei gozando, ele então se concentrou de novo no cu de Marta e ela me deu um sorriso e disse para me abaixar e chupar ela, como eu tinha gozado pelas suas mão acabei aceitando, e fui chupar seu pau e me invadia a boca no ritmo das estocadas de Ed, ela não aguentou muito tempo e gozou na minha boca, quando ia me levantar Ed retirou o pau do cu de Marta e enfiou na minha boca e gozou também. Quando terminou ele voltou a tomar seu banho, Marta me olhou e disse que eu era mesmo uma putinha.

Terminamos o banho e fomos tomar café, como minha mãe disse que chegaria só na segunda teria ainda mais um dia sozinho ali com Marta e Ed, então Marta me deu outra calcinha e um vestido rodado curtinho retocou as unhas postiças e eu usava e fomos para cozinha comer algo. Aquele dia ainda prometia muito...

Continua...

Espero que gostem, logo posto a parte 3..

beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 52 estrelas.
Incentive Segredos_da_Nicolly a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mande a continuação dos seus contos. Acredito que boce nunca mais voltou a ser rapaz e se tornou para sempre uma garota, e pelo relato deve ter tornado-se uma mocinha e muito feminins. Nota 10.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou adorando, mas teria dispensado a bala! Gostaria de me lembrar de TUDO, perfeitamente!

0 0

Listas em que este conto está presente