Fodas na Empresa de Construção

Um conto erótico de Schinieder
Categoria: Gay
Contém 1156 palavras
Data: 31/12/2020 17:46:09
Assuntos: Gay, Sexo

Estava eu em mais uma ronda noturna em pleno domingo, quando de repente fui surpreendido por uma

vontade de mijar quase que incontinente, saquei meu pau pra fora e comecei ali mesmo a despejar

aquele liquido que de tão quente me fazia ter arrepios de prazer e satisfação, quando de repente

ouço uma voz, devido ao silêncio da noite foi potencializada:

- O Sr sabe que é estritamente proibido fazer suas necessidades no canteiro de obras.

Aquilo que era prazeroso, fez meu coração acelerar, devido ao susto que tomei, de imediato e

instintivamente rirei, ainda com o pau na mão, e me deparai com um dos coordenadores das ronda noturna,

apesar de bastante assustado não pude deixar de repara na atenção que os olhos castanhos do Sr Walter

dispensava ao membro que ainda estava em minha mão e naquele momento goteja os resto da urina interrompida.

- Desculpe Sr Walter, não deu tempo chegar ao banheiro químico, fazia aqui ou nas vestes.

- Banheiros químicos espalhados pela construção servem a este propósito e por favor se recomponha.

De imediato estiquei a calça e coloquei meu pênis pra dentro do zipper, sendo acompanhado pelo olhar

inquisidor do do Sr Walter.

- Vou a minha casa pegar uns documentos que esqueci de trazer, favor olhar o escritório que deixei aberto.

- Sim Senhor!

Alguns minutos se passaram e aquela situação não me saia da cabeça, confesso que até me causava uma certa excitação

, me surpreendi algumas vezes de pau duro, pensando no olhar que o Sr Walter dedicou ao meu cacete .Quase uma hora depois

avisto o carro do chefe, passa por mim e sem dispensar uma palavra e para na porta do escritório, o Sr Walter desce, agora

em trajes mais confortáveis, coisa rara de se ver, bermuda, camiseta e chinelo de couro, apesar de ser entre dedos e adentra

no imóvel destinado à chefia. Depois de uma hora de sua chegada e com o pênis doendo dentro da caça jeans, devido a fortes

ereções, decido ir até o escritório para tentar me explicar, bato na porta que está entre aberta, não obtenho resposta, bato

mais uma vez, mais uma vez sem resposta, ponho a cabeça e vejo o Sr Walter cochilando e um filme pornô reproduzindo no PC, fiquei

tão louco pelos pensamentos que me vieram a cabeça que entrei, sem nem pensar nas consequências, ele acorda assustado, desliga o

vídeo e pergunta sem nem concatenar as ideias:

- Quem lhe deu permissão para entrar entrar aqui no escritório? sua área de serviço é na parte externa.

- Desculpe Senhor, a portaria me pediu pelo rádio pra vir aqui, pois interfonou alguma vezes e não houve resposta.

- Desculpe o Sr, o dia hoje foi muito corrido e acabei pegando no sono, informe a portaria que está tudo bem e que ja via as ligações de

minha casa, retornarei, ja que o Sr entrou aqui me passe essas pasta que estão sobre a mesa.

Ao proferir tais palavras o chefe fixou o olhar em meu pau que ainda encontrava-se duro como pau, não sei explicara razão, peguei as pastas

e quando ja estava bem próximo a ele para lhe entregar, dizendo:

- Vim aqui para me exp...

As pastas todas caem, ele se abaixa pra pegar e ao se levantar passa com o nariz bem próximo ao meu pau super ereto e ja todo lambuzado a esta altura.

O Sr Walter não se controla e segura meu pau com as duas mãos, nem estranhei a situação e começo a abrir meu zipper, meu pau dá um certo trabalho para

passar pelo buraco, devido a ereção, não me contenho e abro o botão, o chefe em uma gana desenfreada coloca meu pau na boca.

- Sempre tive vontade de conhecer essa rola, pois sabia que era deliciosa, quando aproximei meu rosto sentiu cheiro da sua safadeza, tá pensando que

eu não sei que você comia o vigilante que dispensado pelo contingenciamento? Tenho meus olhos neste lugar.

- Ele foi minha putinha durante muito tempo, agora vejo que já tenho uma safada substituta, engole viado a caceta do seu macho.

Enquanto dizia isso enfiava o pau até a garganta do chefe, quando ele já estava sem respirar, tirava e batia com minha rola na cara dele pra marcar território.

Peguei o chefe em meus braços, joguei umas coisas q estavam sobre sua mesa no chão e o coloquei em decúbito dorsal, tipo frango assado, coloquei o preservativo,

passei cuspe e empurrei a caceta no chefe, sem nenhum preparo, ele grita, eu tampo sua boca e empurro até os ovos, ele geme com a boca fechada e sinto o sangue

quente do seu anus escorrendo por meus escrotos, descendo pelas pernas.

- Isso é por vc ter demitido minha putinha, agora tenho certeza que foi por ciúmes.

O chefe com muitas lágrimas nos olhos nega:

- Não, ele foi escolhido pelos constantes atrasos e devido ao contingenciamento causado pela pandemia.

- Não acredito seu viadinho desalmado e ciumento, você vai recontratá-lo na filial da empresa.

Enquanto falava retirei meu pau até a glande e mais uma vez empurrei coma máxima força que pude, ele gritou e gotas de sangue molharam o tapete azul da sala, apertei

minha mão em sua boca enquanto assistia o Sr Walter chorar, embriagado em um mix de dor e prazer, seu pênis balançava de uma lado a outro.

- Não posso fazer isso, foi uma decisão da diretoria da empresa.

- Não quero saber, ou você me promete que vai ao menos tentar ou eu tiro minha pica desse cú e você nunca mais vai chorar enrabado por ela.

- Não, por favor, eu prometo, vou fazer o que eu puder para recontratá-lo, mas na filial, não aqui pra dividir meu homem com aquela bicha horrorosa.

Neste momento começo a empreender um vai e vem, começando lentamente, enquanto o chefe com o rabo bastante castigado pelo meu caralho começa a gemer baixinho, acelero

as estocada e o chefe dá gritos abafado pela minha mão, as metidas são tão forte que o chefe Walter começa a tremer, chora e explode num orgasmo que ele nunca havia tido antes,

tremia, gemia e expelia gala pelo seu pênis num orgasmo constante e duradouro. Depois disso, o virei para decúbito ventral sobre a mesma mesa, sem tirar o meu pau de dentro daquela

raba melada de sangue, soquei tão violentamente que foi a minha vez, enchia camizinha de esperma que retornou escorrendo por minhas pernas, misturando-se com o sangue que saia do

cu de Walter. fiquei um tempo deitado sobre seu corpo para me refazer e o ouvi dizer o quanto me amava, que jamais se separaria de mim, que seria minha putinha em substituição a Luiz. Me limpei, saí, uma semana depois Luiz estava recontratado e para comemorar enrabei Walter na casa da minha primeira putinha, mesmo contra a vontade dos dois, pois um não gostava do outro, mas eu quem mando na relação e determino as regras, mas isso é pra outro conto

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Comentários

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Agora vc não vai ficar sem putinha terá dois para mamar o seu pau

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