Enrabada para ganhar um presente de natal

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 2902 palavras
Data: 29/12/2020 14:33:14
Última revisão: 01/02/2023 09:00:59

Meu nome é Carol, tenho olhos castanhos, sou clarinha de cabelos pretos (adoro me bronzear ao sol mas a covid me prendeu em casa e minha cor morena foi embora), com um peitos de médios para grandes, bumbum avantajado e durinho, coxas e pernas torneadas. Estou com meus 20 aninhos e aproveito bem a vida. Estou sempre a ler os contos do site e nesse fim de ano me aconteceu uma coisa que valia a pena ser contada. Espero que gostem.

Por conta desse coronavírus, não fizemos festa e não ganhei os presentinhos que ganho todos os anos nessa época. Mesmo não sendo mais criança, sempre me dão presentes e, nos últimos anos, dinheiro. Acho que gostam de me paparicar por ser a primeira neta e sobrinha da família.

Temos um grupinho de whatsapp apenas com os primos e um deles, o Heitor, ficou exibindo 200 reais que ganhou do pai mais 200 da mãe, que são separados, e mais 200 de um tio que foi em sua casa visitar. Ao vê-lo todo exibido, tive a brilhante ideia de fazer meu priminho de dar os 600 reais que ganhou. Sei que todos meus primos tem uma quedinha por mim, inclusive já fiz sexo com dois deles, sendo um o irmão do Heitor que tem 18 anos. Ele é um pouco mais novo que isso e sabia que estando com seus hormônios à flor da pele, não resistiria aos meus encantos.

Meus pais estranharam eu levantar no mesmo horário que eles no sábado, ainda mais depois do natal, mas disse que queria compensar a comilança fazendo exercícios bem cedo. Coloquei um shortinho de academia que mostrava metade da minha bunda grande e um top para segurar meus peitinhos. Para meus pais não desconfiarem, joguei uma camisa bem grande e larga por cima e sai sem maiores explicações. Como sei que a mãe dele trabalharia no sábado, fui o mais cedo possível para colocar meu plano em prática e ter o resto do dia para gastar o dinheiro.

Fui andando devagar para não me cansar muito e, ao chegar no porta de sua casa, soltei o cabelo que tinha prendido em um rabo de cavalo antes de sair, além de tirar a camiseta. Toquei a campainha.

Heitor me recebeu com um olhar estupefato no rosto, me olhando de baixo para cima sem conseguir parar os olhos um segundo sequer. Minha estratégia já estava funcionando. Para disfarçar um pouco, perguntei de sua mãe. Ele demorou um pouco para responder e quando o fez, disse gaguejando que ela tinha ido trabalhar. Abri um sorriso bem de safadinha e disse que era com ele mesmo que eu queria ver. "Tenho um negócio para te propor!", falei entrando em sua casa, deixando-o com cara de quem não estava entendendo nada. Ele estava uma gracinha com a cara de bobo.

Fui andando toda rebolativa pela sala, girando a camiseta na mão, até chegar em seu quarto. Claro que ele me acompanhou.

O colchão estava a mostra e antes de eu sentar ele já foi se desculpando, dizendo que sua mãe tinha colocado tudo para lavar. Sentei meio de ladinho, pra mostrar mesmo minhas coxas grossas, e fui direto ao ponto. "Vim aqui por que você ficou mostrando o dinheiro que ganhou de natal e eu quero para mim!". Ele caiu na gargalhada e começou a dizer que eu era louca, que nunca me daria o dinheiro e mais algumas coisas que nem prestei atenção pois, enquanto ele falava, levantei, tirei o top, o tênis, a meia, o shortinho e a calcinha. Na hora ele ficou imóvel, parou de falar e arregalou os olhos.

Virei de costas para ele e fiz minha propostas, "Você me dá o dinheiro e eu te dou meu cu! Troca justa!". Como estava de costas, não vi sua expressão. Demorou um tempinho até ele tomar coragem, se aproximar e colocar a mão no meu bumbum. Eu sabia que ele já tinha passado a mão em mim em outras brincadeiras que fazíamos entre os primos mas agora era diferente, ele podia passar a mão devagar, sem pressa, sem se preocupar em ser pego. Por isso, logo a mão apertou na minha bunda e depois virou um tapão. Inclinei-me um pouco para frente, apoiando a mão na cama, e empinei meu bumbum. Ele afastou minha nádega e ficou passando o dedinho ao redor do meu anelzinho.

Sem parar de me cutucar, ele começou a barganhar. Primeiro quis me oferecer só 100 reais. Acredita? 100 reais por uma bunda perfeita como a minha. Virei brava, falei que não e já fui me abaixando para pegar minhas coisas e ir embora. Me ofereceu 200, depois 300, depois queria minha xotinha também por 400. Ficamos discutindo por um bom tempo até conseguirmos chegar a um acordo.

Como ele era virgem, ele iria me enrabar sem casinha, só no cuspe e com direito a esvaziar as bolas dentro do meu cuzinho e em troca ele me daria 500 reais e ficaria com 100 para poder enganar os pais. Tirou o dinheiro da carteira e contou, jogando tudo sobre a cama.

Estando tudo acertado, virei de costas para ele e subi na cama, ficando de quatro e arrebitando meu bumbum ao máximo. Lembram que eu havia dito que eu havia feito sexo com o irmão dele, pois bem, isso tinha acontecido uns dois anos antes e, para falar a verdade, o irmão não era lá muita coisa, mesmo para uma menina de 18 anos como eu era na época, então nem me preocupei, imaginei que Heitor mal deveria ter pentelhos.

Foi aí que me dei muito mal.

Eu fiquei apenas olhando para frente, para o encosto da cama envelhecido, esperando ele começar. Primeiro ele deu uma cuspida rude e certeira no meu cuzinho para depois fazer o mesmo em seu pau. Em seguida senti a cabecinha dele forçando a entrada do meu cu. Aí que estava o problema. Assim que começou a entrar percebi que o que ele tinha não era uma cabecinha e sim um aríete, tive que segurar a respiração e ter muita força de vontade para não soltar um berro. Fingindo que queria ajudá-lo, levei a mão para trás e peguei no cacete para senti-lo. O monstro era grosso e comprido e pulsava em minha mãozinha de patricinha. Resolvi olhar para trás e então pude ver meu calvário. Era uma rola negra, de cabeça roxa, cheia de veias saltadas e parecendo até maior do que minha mão havia acabado de sentir. Sem dúvida alguma era a maior rola que eu já tinha visto.

Dei uma de boba e perguntei se ele não queria usar um lubrificante para não esfolar sua rola no meu cuzinho mas ele deve ter percebido minha expressão de medo e começou a rir, "Já tá arregando, Carolzinha? Não aguenta a rola do priminho da bunda não?", e para completar a zuação, ele disse que se quisesse usar ele deixava, mas me daria apenas metade do combinado. Fiz uma cara de esnobe e falei, "Até parece que não vou aguentar essa piroquinha!". Eu havia começado toda aquela situação, como se fosse a coisa mais natural do mundo, e ficaria muito feio se eu desistisse naquele momento. Sem contar que eu queria muito aquela grana que não era tão fácil assim.

Além disso, tinha a questão do meu orgulho e dignidade. Eu era uma mulher feita, passava horas na academia para deixar meu bumbum maior ainda, corpo todo durinho de tanta malhação, já tinha feito sexo outras vezes, inclusive anal, e não seria um moleque como ele que iria me amedrontar.

Virei para frente outra vez, respirei fundo, foquei em uma mancha na cabeceira da cama e aguentei tudo quietinha, só os meus dedinhos do pé que se flexionavam mais e mais a cada centímetro que o monstro entrava em mim. Minhas mãos procuravam onde agarrar mas sem lençol, não havia onde me segurar sobre o colchão. Parecia que minha bunda estava sendo rasgada, e isso era apenas a cabeça a entrar. Com muito custo, finalmente a cabeça entrou. Tive uns segundos de felicidade e esperança, imaginando que o pior já tinha passado e que o resto seria fácil, mas o filho da puta não me deu tempo para o cuzinho lacear e forçou o resto da rola, enterrando tudo em uma empurrada só. Era uma dor insuportável e humilhante. Senti uma pontada que percorreu meu corpo inteiro, como se estivesse sendo empalada. Meu anelzinho se contraía freneticamente, desesperadamente tentando se acostumar ao intruso. Por reflexo inclinei o corpo para frente, para que ele não fosse tão fundo, mas meu priminho querido deu uma puxada pela cintura e terminou de colocar o gigante gordo e pulsante dentro de mim. Depois abriu minha bunda com as mãos para ver meu cuzinho sucumbindo ao seu cacetão e soltava várias risadinhas bem debochadas. Eu conseguia sentir ele pulsando, fazendo meu cuzinho arder de dor, como se estivesse em chamas.

Começou, então, o verdadeiro martírio. Ele começou a estocar de forma torturante, no começo devagarzinho, tímido, mas logo ele aumentou o ritmo. Ele metia rápido, afobado, para tirar o atraso de uma vida toda. Afundei meu rosto na cama, tentando morder o colchão, mas sem lençol era impossível. Ao meu redor não havia nada, nem lençol, nem travesseiro, nem ao menos um cobertor, só o dinheiro balançando a cada enterrada que que recebia de Heitor que esfolava meu rabo.

O que me consolava era saber que tudo não passaria de alguns poucos minutos, visto que meu primo era virgem e não aguentaria muito tempo, inclusive já dando sinais de estar perto de gozar. Mas claro que a lei de Murphy não falha e um estrondo vindo do portão fez ele parar, com a rola enterrada no meu rabo, diga-se de passagem, e ficamos os dois apreensivos. Até a dor latejante parecia ter sumido naquele momento. Ouvimos a mãe dizer que só tinha vindo pegar uma sacola que havia esquecido e que já ia embora.

Virei para ele e falei que era melhor pararmos para não sermos pegos, mas ele sorriu e disse que a porta estava trancada. Insisti na esperança de ele me deixar livre o tempo suficiente para tentar me lubrificar e deixar ele terminar o serviço, mas ele que não tinha problema se ficássemos em silêncio. Tentei outra vez dizendo que ela poderia ouvir alguma coisa no que ele respondeu com uma pergunta, "O que ela poderia ouvir?", e sorriu me encarando. Então, com um ar de deboche, perguntou se eu não estava aguentando e se eu quisesse, poderíamos parar. Na hora me veio a cena dele contando para os primos que me enrabou e que eu havia arregado, que eu não tinha aguentado a piroca de um moleque de sua idade.

Fechei a cara e falei que ele estava viajando, que não tinha nada a ver, que era somente precaução com a situação. "Que bom!", ele me respondeu com um sorriso irônico no rosto e uns tapinhas na bunda e recomeçou a me foder bem devagar com toda a cautela por conta da mãe.

Paramos mais uma vez quando ela se despediu e bateu o portão. Estávamos a sós novamente e agora ele parecia mais confiante.

Mais uma vez ele recomeçou. Não era nem rápido nem devagar, mas eram cravadas firmes e fortes. Meu anelzinho já estava em estado de dormência, meu lábio inferior todo machucado de tanta força que eu fazia para não gritar. Eu segurei as lágrimas o tanto quanto eu aguentei mas todo mundo tem seu limite e eu havia chegado ao meu. "Para! Para! Para!" choraminguei fugindo para frente e tirando a aquela rola descomunal do meu rabo. Tombei de lado sobre a cama e fiquei reclamando e xingando Heitor pelo que ele tinha feito comigo, o que foi um prato cheio para ele começar a me zoar, falar que eu era fraquinha, que não aguentava nada e tantas outras coisas, e tudo o que eu fazia era xingar de volta.

Eu estava tão destruída que nem consegui reagir quando Heitor pegou o dinheiro sobre o colchão. "Esse dinheiro é meu!" gritei com o tratante mas ele me relembrou do nosso acordo e me esnobou falando que seu saco ainda tava cheio. Retruquei que só estava precisando de um tempo para me recuperar mas ele chacoalhou a rola gigante e falou em um tom de zombaria que se eu demorasse muito seu pau iria amolecer e teríamos que começar tudo de novo. Aquelas palavras me deram um arrepio. Então pedi para ele pegar um lubrificante para ajudar e outra vez ele me relembrou que o combinado era me enrabar só no cuspe. Meu orgulho e ego falavam altos mas a dor no meu anelzinho todo esfolado gritava mais que os dois. Falei para ele pegar mesmo assim, "Então vou te dar só a metade!", respirei fundo e respondi que tudo bem.

Não imaginei que alguém pudesse ser tão rápido. Ele saiu do quarto e voltou com um tubo de ky em segundos, e já chegou lambuzando a rola toda e mandando, "de quatro, Carolzinha!". Me posicionei como ele ordenou e levei dois dedos que entupiram meu cu de gel para em seguida receber a jeba descomunal no cu outra vez. Tudo bem que a lubrificação ajudou mas a dor foi lancinante mesmo assim, outra vez enterrando a rola com firmeza e força no meu rabo e tirando devagarzinho.

Ele metia com tanta força que não me aguentei de quatro por muito tempo. Aos poucos fomos descendo, deitando sobre o colchão sem lençol e quando dei por mim eu estava deitada de bruços com as pernas, do joelho para baixo, fora da cama, e Heitor deitado sobre mim,

Bom, eu fui enrabada, ou esfolada, ou currada seria a melhor palavra, por uns 15 ou vinte minutos, sem descanso. Meus pés e mãos já estavam tendo câimbras de tanto que se flexionavam.

Finalmente senti seu tronco pulsar com mais intensidade e a velocidade das bombadas aumentar absurdamente. Em seguida vieram jatos quentes inundando minha bunda. Era muita porra enchendo o fundo do meu intestino deixando tudo quente e melado. Os segundo e terceiro jato intensificaram a situação, me fazendo ter uma sensação de estar sendo preenchida, como uma tijela embaixo da torneira. A quarta pulsada foi mais fraquinha e a quinta apenas completou o combinado, esvaziou de vez as bolas de meu primo, mas isso não quer dizer que ele saiu de dentro de mim. Ficamos ali encaixados, melados de tanto suor, com ele soltando todo o peso em minhas costas, suspirando de tanta satisfação.

Fiz um jogo de corpo e ele tombou para o lado. Me levantei com dificuldade e senti a porra querendo sair e meu cuzinho nem ao menos tinha forças para contê-la. Peguei a bermuda do meu primo e coloquei no meio da bunda enquanto levantava. Tirei o cabelo do rosto, pelo menos o que deu pois de tão melado que estava de suor era difícil afastá-lo dos olhos. Me aproximei do espelho do guarda-roupas e vi meu cabelo que mais parecia um trapo e soltei um suspiro. Meu calvário havia acabado. Eu paguei todos os meus pecados, todas as bagunças que fiz na vida, estava tudo pago nessa meia hora em que fui currada e humilhada por um primo cacetudo.

Tirei a bermuda da bunda e ouvi um milhão de xingamentos por ter estragado sua bermuda favorita e eu dei de ombros e fui vestir minha roupa. Heitor pegou a bermuda suja, falou mais alguns palavrões e a jogou no canto do quarto. Virei para ele e perguntei do meu dinheiro. Ele abriu um sorriso debochado e veio caminhando até mim, com sua rola mole e mesmo assim grande a balançar livre entre suas pernas e saiu. Esperei um pouco e fui atrás dele só para encontrá-lo na cozinha bebendo água, ainda pelado com seu pau a balançar. Percebi que também estava com sede e bebi junto dele. "Toma!" ele disse me entregando o dinheiro antes mesmo de eu terminar meu copo. Quando fui conferir tinha apenas 200 reais. Perguntei do restante e ele disse que não tinha 50 para trocar e me esnobando perguntou se eu teria. Como a resposta foi negativa ele disse que eu poderia buscar quando tivesse troco. Escondi o dinheiro no meu top, entre meus seios, e dei um "Tchau!" seco e rápido, já saindo em direção à porta principal.

Quando abri a porta ele me chamou. Olhei para trás e ele falou, "Se você estiver a fim da outra metade, é só passar aqui sábado que vem, depois do ano novo, que a gente termina nosso negócio!". Xinguei ele de babaca, mostrei o dedo do meio e sai batendo a porta. Fui andando devagar, meio torta pela dor na bunda. Meus pais perguntaram o porquê de eu estar naquela situação e inventei que tinha torcido o pé mas que estava bem.

Na segunda-feira fui ao shopping para comprar minha roupa para a virada. Gastei quase tudo em um vestidinho branco para uma festa apenas com meus pais e é óbvio que enquanto eu via o preço das coisas, pagava e voltava para casa, fiquei cada vez mais tentada a dar um pulinho no próximo sábado na casa do meu priminho querido para conseguir a outra parte do meu suado dinheirinho.

O que acham? Devo fazer uma nova visita?

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Comentários

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Adoraria ver fotos suas 😌

baianorj1996@gmail.com

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Adoro quando a mulher oferece o cuzinho, tá de parabéns Carol

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nota 10, adorei... vou mandar um oi por e mail, vamos conversar, beijo kasagrande1@gmail.com

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Olá, taradinhos! Acabei de colocar o segundo conto no ar...

Espero que gostem tanto quanto do primeiro. heheheh

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Muito bom! Gozei antes de terminar de ler ! Parabéns, conta pra gente como foi a segunda vista dps haha

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Kkkkkkkkk muuuito boa , continue à história...rs

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Nossa, quantos comentários!!!! fiquei super feliz de ver que gostaram... MAs agora voltar lá, ainda estou em dúvida... quem quiser conversar meu email é caroldabundagrande@gmail.com

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Com certeza deve sim, vc vai adorar !! kk

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