Surpresa no puteiro

Um conto erótico de EDU
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 29/11/2020 17:08:31

A primeira vista Cecília era uma adolescente tímida. Usava roupas discretas e um óculos que escondiam o par de olhos azuis. O cabelo castanho sempre impecável. Aluna aplicada, boa filha, o pai não se cansava de tecer os elogios sobre a ela.

Mal pude acreditar quando naquela sexta feira sem nada para fazer no escritório fui até uma nova casa de diversão adulta, passava de meio dia quando cheguei na recepção, algumas molas seminuas ofereciam um drink cortesia, uma loura escultural estendia um pequeno folheto sobre os serviços oferecidos pela casa. Segui para o bar onde em um palco podia-se assistir a uma stripper. As mesas estavam cheias, grupos de jovens estudantes, engravatados, casados e velhos babões. Pedi uma cerveja gelada enquanto via a bela morena com movimentos sensuais deixar suas roupas caírem, uma a uma para delírio dos cuecas de plantão.

Uma trepada naquela tarde certamente abriria meu apetite para uma saída com Gloria, uma ex que voltara de viagem. Eu gostava das ninfetas, as novatas gostavam de impressionar os clientes. Chamei o garçom, geralmente eles indicavam aquelas recém chegadas ao oficio, ganhavam uma pequena participação . Uma boa gorjeta me levaria a uma estreante, não demorou muito a me oferecer uma novidade na casa, um quarto onde eu poderia escolher entre seis mulheres que exibiam apenas parte do corpo, a escolhida por mim me proporcionaria uma tarde de prazer. Era uma visão bem estimulante, corpos expostos em uma prancha que saia das paredes de madeira improvisada. Meia dúzia de bucetinhas a serem observadas, tocadas e escolhidas. Depois de visualiza-las me dirigi a uma em especial, tinha uma penugem rala meio arruivada, a pele lisa como de um bebê, não resisti abrindo-a tinha um tom rosado, ao sentir meu toque pareceu fechar-se como uma concha, sim era aquela. Sai do recinto um tanto excitado pela aquela xana desconhecida. Uma jovem de peitos fartos e usando uma máscara vermelha me acompanhou até o segundo andar apontando-me uma porta. Era um quarto bem decorado, uma pequena mesa com dois banquinhos, uma porta para um banheiro, a cama macia ... retirei a roupa, tomei uma ducha para me livrar do calor que tomava conta da cidade. Ao voltar para o quarto, um corpo delicado e alvo se abria na cama como uma rosa, reconheci a penugem ruiva que me chamara a atenção, com o roupão entre aberto sentei em uma poltrona no canto do quarto, ela parecia bem treinada para dar as boas vindas. Usava uma máscara preta que apesar de cobrir parte do rosto revelava os olhos azuis. Abaixou-se entre minhas pernas fechei os olhos quando sua boca sugou a cabeça do meu pau em crescimento. Tinha os lábios quentes e a boca molhada. Um choque atravessou minha espinha me fazendo apertar os braços da poltrona. Com muita maestria as mãos delicadas e precisas vestiram meu cacete sólido e com veias pulsantes. Puxou-me pelas mãos me levando até a cama onde sentou-se sobre ele descendo de forma sensual. Soltei um gemido de macho enquanto ela movimentava-se. Meu olhos fixaram nos peitos pequenos e excitados, seus lábios apertavam-se enquanto os movimentos se intensificavam, os cabelos movimentavam-se de forma a me deixar ainda mais excitado. Mal me dei conta quando ela retirou a capa que vestia meu pau, os movimentos voltaram a se intensificar senti quando meu leite jorrou dentro dela...seu corpo tremeu junto ao meu. Aos poucos minha respiração normalizou ela ainda tremia ...

Ela tinha um sorriso de prazer nos lábios. Debrucei sobre ela chupando –lhe o bico do peito enquanto ela gemia baixinho. A virei de bruços, a bundinha empinada branquinha escondia um brioquinho rosado que ao toque do meu dedo comprimiu-se; insisti, forçando o dedo. Seu corpo parecia contrair-se, alisei seu bumbum beijando-o fazendo a relaxar. Eu estava novamente excitado, Ela deitara-se com as pernas escancaradas implorando que eu a penetrasse...em poucos segundos nossos corpos ritmados aumentavam os movimentos, contrariando qualquer regra ela sussurrava em meu ouvido eu forçava meu pau dentro de seu corpo com muita força e desejo.

Sua máscara saíra no instante momento em que pude me sentir pleno, saciado...nossos corpos tremiam ritmados ao som de gemidos de prazer.

Ao fixar o seu rosto pude reconhecer...era Cecília a filha do zelador do prédio. Os olhos de azul penetrante... fiquei ali atônito enquanto ela tentava recolocar a máscara.

Abracei-a por trás , o contato com seu corpo quente mantinha minha excitação. Puxe-a para a poltrona ela encaixou-se em meu corpo e mais uma vez pude sentir seu tesão de mulher naquele corpo de menina. Terminamos a tarde na ducha. Fiquei aguardando no carro enquanto ela acertava as contas com o dono do local. Tinha sido uma tarde maravilhosa.

A menina de óculos, tímida deixou o local em direção ao meu carro, em nada parecia com a mulher sensual que passara a tarde comigo na cama.

Cecília não voltaria aquele lugar. Se queria ser puta que fosse só minha. E foi.

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