A Degradação de Camila , parte final

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4327 palavras
Data: 28/11/2020 23:42:48

Camila mal conseguia sentir a língua de tão cansada que ela estava, fazia mais de uma hora que ela estava lambendo e chupando a boceta de Veronica, a dominadora que a estava treinando. Camila é obrigada à treinar diferentes movimentos da língua, primeiro ela treina deixar a língua bem dura e fazer o movimento de baixo para cima com a pressão correta. Depois ela treina o movimento circular em torno do grelo e por fim sugar ele como se fosse uma pequena pica. Depois de treinar os movimentos ela tem que aperfeiçoar o ritmo, manter ele consistente e por fim, nos últimos 10 minutos ela tem que combinar todos os movimentos para fazer Veronica gozar.

-- Uma performance ainda mediocre, vamos ter que fazer você chupar muita boceta até estar no nível esperado de uma escrava sexual. Agora que você deve tratar a boceta de uma senhora, eu vou te mostrar como a boceta de uma escrava deve ser tratada.

Veronica levanta Camila e a puxa pela guia da coleira até um jardim de inverno no segundo andar da casa, era um quarto com janelas cobrindo o duas paredes e o teto do cômodo, dentro dele havia várias bancadas com flores e ervas e no meio da sala um mesa de madeira bem grossa e com alguns ganchos de metal parafusados na madeira bem usada e cheia de marcas. Veronica solta as algemas dos punhos de Camila, que sente um enorme alívio em poder finalmente mexer os braços, mas isso é só por um momento pois ela tem que subir na mesa e é novamente amarrada por Verônica.

Ela senta com a bunda na beirada da mesa e Veronica amarra os braços dela nas costas, mas bem mais apertado do que ela estava com as algemas, ela é presa com as mãos no antebraço oposto. Depois ela tem os seios presos em shibari. Verônica prende uma peça de metal na mesa e inclina Camila até ela estar apoiando as em na barra de metal fixada na mesa, ela estava na altura perfeita para faze-la ficar inclinada, mas ainda conseguir olhar para frente. As cordas dos seios dela são presos na barra e sela não pode mais mudar de posição. Em seguida ela prende o tornozelo da perna esquerda com uma corda e o puxa até ela estar com o pé apoiado no seio direito dela, ela prende a corda na barra de metal. Depois faz a mesma coisa com o outro tornozelo, isso faz Camila ficar com as pernas cruzadas para cima, o que expõe e arreganha a boceta dela.

Mas Veronica não tinha terminado, ela pega prendedores e coloca nos mamilos de Camila, depois prende uma cordinha em cada prendedor e amarra as pontas nos dedões do pé dela. A corda era tão curta que ela tinha que mantar os músculos contraídos para manter os pés perto dos seios, mas ela ficava cansada e quando relaxava sentia uma enorme dor nos mamilos.

-- Você chupou e lambeu a minha boceta por uma hora. Essa é a forma adequada para uma escrava tratar qualquer boceta que não seja a dela, a escrava existe para dar prazer para os outros, mas a boceta dela tem que ser uma fonte de dor e vergonha -- Dizendo isso, Veronica acerta Camila bem no grelo com um chicotinho de montaria. A dor é terrível, mas Veronica diz: -- Uma escrava tem que agradecer quando é punida.

-- Obrigado senhora -- Diz Camila.

-- Obrigado por que?

-- Obrigado por castigar a boceta dessa escrava.

-- Muito bem, escrava -- ela diz Veronica e logo acerta mais um golpe na boceta de Camila.

-- Obrigado por castigar a boceta inútil dessa escrava.

Depois de 10 golpes na boceta de Camila, Veronica pergunta: -- O que você gostaria de ter agora, uma pica bem grossa preenchendo essa boceta de puta ou uma chicotada bem forte bem no seu grelo?

-- O chicote senhora, por favor, acerte o meu grelo com bastante força -- responde Camila.

Veronica pegas uma vara de bambu bem fina, abre os lábios da xoxota de Camila com os dedos, e acerta bem no grelo exposto dela. Camila sente como se o grelo tivesse sido arrancado, de tanta dor que ela sente.

-- Essa foi a resposta correta, escrava -- Diz Veronica antes de soltar Camila, que desaba na mesa com o corpo todo dolorido.

Veronica balança um sino que estava em cima de uma das mesas e em instantes entra uma garota no jardim de inverno. A garota estava vestindo uma cinta que deixava a cintura dela bem fina, em grande contrates com os enormes seios e grande bunda dela. Ela também estava com algemas de couro nos punhos e tornozelos, uma coleira no pescoço e uma máscara de couro que cobria toda a cabeça dela a não ser os olhos e a boca. A boceta dela era completamente depilada e os lábios da xoxota eram bem gordinhos e fechadinhos, acima da rachina ela tinha uma tatuagem de uma cobra formando um círculo, a cabeça dela mordendo o próprio rabo, no meio do círculo havia o número 16. Por fim, ela tinha anéis perfurando os mamilos dela, os piercings tinham esculpidos a mesma cobra da tattoo, ela também usava brincos com o mesmo símbolo.

-- Mostre para essa puta a maneira correta de se chupar uma boceta -- diz Veronica para a escrava.

A escrava se ajoelha no chão e coloca o rosto estre as pernas de Camila. A garota demonstra grande habilidade em sexo oral, Camila percebe que ela estava usando todas as técnicas que Veronica estava ensinando para ela, mas por causa das chicotadas, Camila sente dor em vez de prazer com a língua da outra mulher, mesmo assim, o ataque constante da língua da outra mulher na boceta que havia sido estimulada e negada por um semana acaba tendo efeito e goza sendo chupada por outra mulher.

Para finalizar a noite, Veronica manda a escrava lambuzar a boceta inteira de Camila, por dentro e por fora, com pomada. Ela então pega um cinto de castidade com dois grandes dildos, um para boceta e outro para o cu. Camila sente que está sendo arreganhada com os dildos que deslizam lentamente para dentro dela, por fim ela ouve o clique do cadeado fechando, o que tira qualquer esperança dela de se ver livre dos invasores.

Camila é então levada pela guia da coleira até o quarto de Veronica, a corrente da coleira é presa em um gancho na parede e ela é deixada para dormir no chão ao lado da cama da dominadora como uma cadela. Ela ainda tem que assistir Veronica foder o cu da escrava com um strap-on penis, que havia sido autorizada à se masturbar enquanto tinha o cu destruído pela dominadora, mas sem gozar, quando ela sentisse o orgasmo chegando, ela tinha que parar. Elas então mudam de posição, Veronica tira o cinto com o pinto falso e deita para a escrava poder chup-la. As duas dormem juntas na cama.

Na manhã seguinte, Camila é acordada pela escrava. Ela recebe uma máscara que cobria toda a cabeça dela, como da escrava 16, só que a mascara dela era o rosto estilizado de uma cadela.

-- Você tem que andar de 4, cadela -- diz a escrava 16.

Camila é puxada pela coleira até a cozinha, onde a escrava serve para ela uma pasta em uma vasilha de cachorro, ela também recebe água em outra vasilha.

-- Aproveita putinha, essa vai ser a sua única refeição no dia.

Morrendo de fome, ela não tem outra escolha a não ser comer aquela comida com o rosto enfiado na vasilha, como uma cadela. Depois de comer ela é levada para um banheiro onde o cinto de castidade é finalmente removido e ela é obrigada a fazer as necessidades na frente da escrava. Em seguida ela é algemada em uma barra que tinha no chuveiro, a máscara e a coleira são removidos e a escrava então pega uma mangueira especial e enfia no cu de Camila. Os intestinos dela são preenchidos com laxativo morno. Ela fecha a válvula e o líquido fica preso dentro de Camila, a escrava então pega um vibrador portátil e coloca direto no grelo de Camila.

-- Me avisa quando estiver prestes à gozar, não tente me enganar, se você tiver um orgasmo eu estou autorizada à colocar um prendedor dentado bem no seu grelo e você não vai querer isso, eu já vi a Senhora fazer isso com uma putinha desobediente como você e a garota nunca mais recuperou a sensibilidade no clitóris.

Camila obedece as ordens e ela avisa quando sente que o orgasmo está chegando, a escrava 16 então tira o vibrador e puxa o plug no cu dela, ela sente o orgasmo frustrado junto com o líquido nojento escorrendo dela. Depois disso a escrava lava o corpo de Camila como se ela fosse um pet sujo. Depois do banho a escrava passa óleo em todo o corpo de Camila, inclusive dentro do cu e da boceta dela. Camila tem que se controlar para não gozar com a mão da outra garota lubrificando a boceta dela. No final, Camila recebe de novo a coleira e a máscara no rosto, mas não o cinto de castidade, no lugar dele só um plug anal com um rabinho.

Ela é levada de quatro até a cozinha, onda ajuda a escrava preparar o café da manhã de Veronica. A escrava carrega a bandeja até o jardim de inverno enquanto puxava a corrente de Camila, que foi junto andando de quatro. Veronica estava sentada em uma cadeira vestida somente com uma camisola completamente transparente. Apesar de não ser lésbica, Camila sente tesão de ver o lindo corpo da dominadora, belos seios de silicone e músculos bem definidos no corpo inteiro.

-- Eu quero que 16 chupe a putinha até ela quase gozar, depois é para vocês mudarem de posição e fazer o mesmo. Você tem que ficar alternando até eu terminar o café da manhã.

Em 5 minutos Camila pede para a escrava 16 parar porque ele estava quase gozando. Quando elas mudam de posição, Camila tem que chupar a escrava por 15 minutos antes da garota pedir para parar. Na segunda vez Camila aguenta 7 minutos e depois a escrava 10 minutos.

-- Eu sei que a putinha gosta muito de bananas, mas não de come-las -- Diz Veronica, que descasca um banana e enfia na boceta de Camila -- Escarava, coma a sua banana, isso faz bem para a sua saúde.

A escrava 16 tem que comer a banana na boceta de Camila sem usar as mãos, chupando a banana para fora da outra garota, pedaço por pedaço. Essa ordem é extremamente humilhante para ambas as garotas, mas ambas ficam com tesão com isso.

Assistindo à humilhação das garotas estavam a cozinheira que tinha acabado de chegar. Ela era uma mulher negra gorda de mais de 50 anos. Junto estava o filho dela, João, um homem de 30 anos extremamente forte que trabalhava de faz tudo na chácara.

-- Maria, a escrava 16 vai te ajudar na cozinha. João, leve a putinha para ajudar nos trabalhos. Lembre -se de não deixar ela gozar.

--- Não se preocupe Senhora, eu sei como tratar uma putinha.

Camila é levada completamente pelada para o lado de fora da casa, ela só estava com o capuz de cadela e o rabinho enfiado no cu. Havia chovido de noite e ela sente o barro nós pés enquanto caminhava até o galinheiro, a primeira tarefa dela é dar milho para as galinhas. Depois eles vão até a horta e ela tem que se ajoelhar na terra e colher as cenouras, isso a deixa ainda mais enlameada.

Em seguida eles vão cuidar das éguas, Camila tem que carregar dois grandes baldes com água para preencher os bebedouros dos cavalos. Havia uma torneira bem perto, mas João faz ela andar 100 metros com os baldes 3 vezes para faze-la se sentir um burrinho de carga. Cansada e suada ela ainda tem que colocar o feno nas baias das éguas.

No final ela está imunda e exausta, João então a amarra em uma cerca de madeira baixa. Os tornozelos são presos o mais afastado possível, os punhos também são presos an cerca, o que a deixa com a bunda empinada para cima. Ele então pega um chicote de 9 pontas e começa a acertar a bunda e as coxas dela.

-- Você quer que eu meta na sua boceta, puta?

-- Sim, senhor? -- Ela diz, ele então dá um golpe de chicote bem na boceta exposta dela, Camila grita de dor.

-- Implora, escrava?

-- Por favor, Senhor. Poderia colocar a sua pica na boceta inútil dessa escrava?

Ele gosta do pedido e simplesmente coloca o pau para fora e desliza par dentro da boceta constantemente molhada dela. Ele mete com força, sem nenhuma consideração com ela. Camila sente a enorme pica a invadindo, ela estava tão excitada que teria gozado na primeira estocada se não fosse a posição em que estava tirava qualquer estímulo no grelo dela, mesmo indireto, ela era basicamente uma boneca sexual sendo fodida. Mesmo com tudo isso ela sente o orgasmo se aproximando, ela luta contra ele pois queria ser uma escrava obediente e finalmente, para o alívio dela, João injeta uma enorme carga de porra na boceta dela.

João pega a mangueira que eles usavam para lavar os cavalos, ajusta para um jato bem intenso e lava o corpo imundo de Camila. Depois de molhar ela inteira e tirar toda a sujeira, ele aponta o jato direto para o grelo dela. Camila teria gozado se o jato fosse um pouco menos intenso, mas ela sente um misto de prazer em dor por um momento, mas logo em seguida João direciona o jato para a vagina dela, para tirar toda a porra dele.

Ela é levada molhada de volta para a casa, na cozinha ela encontra o almoço pronto e a escrava 16 chupando a boceta da cozinheira.

-- Mãe, não quando eu estou aqui -- diz João.

-- Desculpa filho, mas a sua mãe aprendeu a gostar de usar essas pecadoras depravadas.

João sai da cozinha e logo depois Maria goza na cara da escrava. A escrava levanta como se nada tivesse acontecido, Maria abaixa a saia do uniforme e elas voltam ao trabalho. De repente elas ouvem o sino de Veronica e rapidamente pegam a comida e levam para a sala de jantar. A escrava então volta, prende a guia na coleira de Camila e a leva de quatro para junto da Senhora.

Camila vê a mesa posta e dois casais juntos com Verônica almoçando. Ela é colocada ao lado da Senhora, como uma cadela ao lado do dono. A escrava fica para dem pé pronta para servir a Senhora e os convidados. Veronica estava usando um lindo vestido feito de faixas de um tecido bem grosso, ele funcionava como um modelador e deixava a cintura dela ainda mais fina, a bunda incrivelmente empinada e os seios para cima, quase pulando para fora do vestido, que em cima era como um sutiã aberto, com somente uma faixa de tecido cobrindo os mamilos dela. Veronica gostava dela pois fazia ela se lembrar das horas que havia passado amarrada quando ainda era uma submissa.

Um dos homens estava vestido com terno completo, junto dele estava a esposa usando um vestido completamente transparente. Ela tinha os mesmos brincos e piercings no mamilo da escrava 16 e na boceta depilada à laser havia a mesma tattoo, mas com o número 3 no centro do círculo. Ele tinha 40 anos e ela 35 e um corpo perfeito, esculpido com cirurgias plásticas e academia todos os dias. Ele se chamava Carlos e a mulher Luiza.

O homem do outro casal tinha 30 anos e se chamava Bernardo. Ele usava uma calça jeans e uma camisa preta com os botões de cima abertos, ambos de marcas muito caras. Ele era bem musculoso e estava junto de Jennifer, uma garota de 20 anos bem magra com seios pequenos, que usava um mini-vestido e estava sentada com as pernas abertas. De joelhos no chão, Camila via diretamente a boceta raspada da garota, que expunha completamente os grandes lábios longos e o grande grelo dela. Camila fica muito impressionada de ver que a garota tinha uma argola com o símbolo da cobra bem no capuz do grelo.

Durante o jantar, Veronica joga pedaços de carne no chão. Camila, que estava morendo de fome, entende que era para ela comer a comida do chão como uma cadela. Veronica fica satisfeita com a resposta da escrava. Depois de comer eles vão para a sala, os homens sentam nas poltronas, recebem cognac da escrava 16. Veronica então oferece um boquete das escravas, eles aceitam. Camila e a escrava 16 se colocam de joelhos na frente deles, colocam os pintos para fora e começam a chupar. Dezesseis fala baixinho para Camila chupar bem devagar e não deixar eles gozarem até o show terminar.

Veronica manda as duas mulheres tirem a roupa e ficar uma de frente para a outra. Ela então as amarra juntas, peito coloca no peito. Com outras cordas ela levanta a perna direita de Jennifer e a perna esquerda de Luiza, isso faz com que ela fiquem com as bocetas roçando uma na outra.

-- Eu quero ver as duas vadias esfregando a boceta uma na outra -- Ordena Veronica.

Elas começam a mover os quadris, o grelo de uma esfregava na boceta da outra. Para mante-la no ritmo, Veronica pega um chicote a vai dando voltas nas duas, acertando-as nas bundas, coxas e costas.

-- Mais rápido putinhas, e eu também quero ver beijos de língua. Vocês não são mais hetero, são duas sapatonas apaixonadas uma pela outra, loucas por boceta.

As duas mulheres se beijam e esfregam as bocetas como amantes, elas estavam em um estado tão grande de submissão que realmente viravam lésbicas com um comando. Principalmente Luiza, que depois do treinamento de Veronica, havia perdido completamente a preferência sexual e transava com qualquer um se fosse ordenada, para ela a única coisa que lhe dava tesão era ser dominada.

As picas já estavam extremamente duras. Veronica então manda as duas escravas deitarem em uma mesinha. Elas são amarradas com as pernas para cima e para trás, com as bocetas na beirada da mesa. Veronica então diz:

-- Acho que no momento as mulheres de vocês viraram lésbias, mas vocês podem usar essas putinhas. Escolham a que quiser, vocês podem usar a boceta da escrava 16, mas eu receio que essa putinha aqui está com a boceta muito usada, por isso eu recomendo foder o cu dela -- Diz Veronica enquanto tirada o plug do cu de Camila.

Carlos escolhe foder o cu de Camila. Ele tira toda a roupa e mostra um corpo de tiozão. Ela sente um frio na espinha pois ele lembrava o pai dela e estava enfiando o pau no cu dela. Além da sensação de incesto, ela se sente extremamente humilhada por ter a boceta molhada e pulsando por uma pica sendo ignorada. Após passar o dia com o plug no cu, a pica de Carlos entra fácil no cu lubrificado dela.

Para piorar, do lado a escrava 16 estava sendo fodida na boceta, mas ela não estava em uma situação muito melhor, pois tinha que se concentrar muito para não gozar. Ela sente um "alívio" quando Bernardo pede pregadores para Veronica, ele coloca um em cada lábio da boceta dela e um terceiro bem no grelo, a dor bloqueia o orgasmo dela.

As outras garotas gozam esfregando os grelos uma na outra. Veronica então as solta, elas estavam com tento tesão, que mesmo sem serem ordenadas, começam a fazer um 69 no chão na frente dos seus parceiros. Isso dá bastante tesão neles e Bernardo goza na boceta da escrava 16. Carlos sente o orgasmo chegando e começa a dar tapas bem no grelo dela, Camila estava com o grelo tão sensível que ela goza com os tapas, e de maneira nem um pouco discreta.

-- Garota desobediente, gozando sem autorização, você vai se arrepender disso -- Diz Veronica .

Camila é amarrada com um shibari nos quadris e outro prendendo os braços dela nas costas. A corda presa no teto é usada para suspende-la de ponta-cabeça, outras cordas são usadas para prender os tornozelos e forçar as pernas ficarem completamente abertas. Veronica então pega uma vela extremamente grossa e viola a boceta Camila come ela. Camila se sente completamente invadida e arreganhada pelo objeto, mas o pior é quando Veronica acende a vela. A expectativa da cera escorrendo pela parte mais sensível do corpo dela é pior do que quando a vela finalmente pinga no grelo dela.

-- Putinha, você tem que entender que a sua boceta é só um brinquedo para os outros, se você não consegue se controlar eu não tenho opção se não usa-la como um castiçal. O que você tem a dizer sobre isso?

-- Obrigado Senhora. Obrigado por me punir e mostrar que a minha boceta é inútil e desprezível e deve ser usada das maneiras mais degradantes para essa essa puta desobediente.

-- Muito bem escrava, está aprendendo.

Veronica resolve recompensar a escrava 16 e manda Jennifer chupar a porra do namorado na boceta da outra garota. Dezesseis estava no limite e tem que fazer um grande esforço para não gozar. Depois de 10 minutos ela começa a implorar por gozar, mas Veronica obriga ela aguentar mais outros 10 minutos de sexo oral antes de autorizar o orgasmo da escrava. Durante essa tortura, a dominadora resolve aproveitar Luiza e ordena que ela a chupe. Luiza havia sido bem treinada por Veronica e ela tem um excelente orgasmo.

Toda essa putaria deixa os homens novamente de pau duro, eles então decidem trocar de parceiras, Carlos fode Jennifer e Bernardo fode Jennifer. Camila tem que esperar, assistindo o sexo e sentindo a cera escorrendo pela virilha dela. Quando todos terminam, Veronica apaga e tira a vela da boceta de Camila. Ela depois é baixada com cuidado e desamarrada. Camila simplesmente desmaia de tanto cansaço.

Ela é acordada por um beijo de Daniel. Ela se vê deitada em um cama e por um momento pensa se tudo não havia sido um sonho, mas as marcas e a dor no corpo dela monstram que havia sido real. Daniel diz:

-- Veronica me disse que você se saiu muito bem. Estou orgulhoso.

-- Obrigado querido, eu fiz isso para te agradar.

-- Eu sei, você é a perfeita submissa -- Camila fica com o rosto vermelho de ouvir isso -- Por isso Veronica quer te recomendar para a Sociedade Ouroboros.

-- O que é isso?

-- É uma sociedade de dominadores e submissas. Os dominadores pagam um bom dinheiro para ter acesso à garotas naturalmente submissas como você.

-- Você faz parte da sociedade?

-- Não, eu não tenho dinheiro para isso. Eu trabalho para eles, buscando garotas com potencial para se juntar ao grupo.

Uma lágrima escorre do olho de Camila, ela já sabia que Daniel estava manipulando-a, mas agora era tarde, ela já tinha descoberto o lado submisso dela e não teria como voltar atrás. Ela pergunta:

-- Como essa sociedade funciona?

-- É simples, as submissas tem que usar os brincos com o símbolo da sociedade. Outras cópias do símbolo tem que ser adicionadas na forma de piercings e tatuagens. Quem introduziu a submissa à sociedade escolhe as marcas. Já os dominadores usam um anel com o mesmo símbolo. Você segue a sua vida normal, mas recebe uma mesada da sociedade, a única coisa que você tem que fazer é manter a sua aparência, vir nos eventos da sociedade quando for convocada e se você encontrar alguém usando o anel da sociedade, você tem atender todos os desejos dessa pessoas dentro dos limites impostos pela sociedade de não causar danos permanentes ou afetar a vida "normal" da submissa.

-- E se eu recusar.

-- Nesse caso eu vou te levar nua até a porta de sua casa e te deixar lá. Depois disso você nunca mais vai ter contato conosco.

-- Eu aceito -- Diz Camila pois ela sabia que ela nunca mais ia conseguir ter sexo normal na vida dela, ela estava viciada em ser abusada e humilhada.

-- Perfeito. Você vai receber os piercings nos mamilos e os brincos hoje. Depois disso você vai ter que fazer um tratamento de depilação definitiva no corpo inteiro, quando você estiver sem mais nenhum pelo na xoxota, vai receber a tatuagem e eu resolvi também adiciona um piercing no capuz do seu grelo. O seu número vai ser 24.

Fim.

Epílogo:

Depois de entrar na sociedade ela percebe o anel na mão do professor que ela havia fodido, ele era parte da sociedade e por isso ela tinha que chupa-lo toda semana. Em 6 meses ela termina o tratamento de depilação e é feita uma grande festa na Chácara de Veronica quando Camila recebe o último piercing e a tatuagem.

Mas existem vantagens para ela. O dinheiro da mesada é bastante bom e ela melhora o padrão de vida, aluga um apartamento para morar sozinha. Claro que os Dominadores sabiam onde ela morava e de 2 à 3 vezes ela recebia a visita de um homem e de uma mulher. Mas fora isso e as festas de fim de semana ela pode se dedicar aos estudos e se forma com mérito.

Logo ela é convidada para trabalhar em uma firma de advocacia de grande prestígio, indicação do professor. Claro que a primeira coisa que ela percebe é o anel no dedo do principal sócio do escritório. No primeiro ano de trabalho ela recebe um prêmio, reconhecimento pelo talento dela, ela só queria não ter que recebe-lo usando um vestido extremamente curo, aberto nas costas e decotado. Ela sente muita vergonha de estar vestida assim diante dos pares e era ainda pior porque a boceta dela não parou de escorrer durente todo o discurso e ela consegui ainda sentir o gosto da porra do chefe dela na boca.

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Comentários

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Gostaríamos de uma continuação parabéns bocage

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Muito bom Bocage!!! 👏👏👏 A história da Camila merece alguns episódios extras... 😉 Garota apaixonante!!! 😁 E safadinha... 😉 Parabéns!!!! ⭐️⭐️⭐️

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