Papai, Adriana e Eu… Foi Mágico

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 28/11/2020 16:11:20
Última revisão: 28/11/2020 19:58:28

Na manhã daquele sábado eu fui ao encontro da minha nova amiga para o nosso passeio de bike no parque. Mamãe não demoraria a sair em direção ao hipermercado, pelo que pude perceber.

Ao chegar na casa da Adriana eu nem entrei, ela me esperava no portão. Antes de sairmos pedalando eu falei que antes precisava passar em casa, havia esquecido meu celular. Pedi o dela emprestado alegando que ligaria para minha mãe e confirmaria se eu havia mesmo esquecido. Meu pai atendeu e disse que mamãe já havia saído pro mercado. Comuniquei que passaria lá com a Adriana em cinco minutos.

— Bora lá pegar meu celular? — disse pra amiga, mas não informei que foi meu pai quem atendeu o telefone. E nem que ele estava sozinho.

Chegando em casa, não havia sinal de vida.

— Minha mãe já foi pro mercado — falei pra ela ao mostrar a vaga vazia na garagem.

— E seu pai?

— Sei não, acho que foi junto.

Mostrei rapidinho a casa pra ela, era sua primeira visita à nossa residência. Depois fomos para o meu quarto. Pedi que sentasse em minha cama e fiquei do seu ladinho. Eu tinha um plano e precisava agir rápido, já que não sabia em quanto tempo mamãe retornaria.

Fui direta declarando meu carinho e o quanto ela era bonita, graciosa e delicinha. Dei-lhe um selinho, e não a estava testando, eu simplesmente sucumbi ao desejo de beijar aquela boquinha angelical. Ela não se afastou e nem demonstrou recusa, porém ficou surpresa. Normal, eu também ficaria se a iniciativa partisse dela.

— Você é lésbica, Mila?

— Eu gosto demais de meninos, mas também gosto de meninas. Uma vez já fiz um love na cama com uma amiga, mas nem de perto ela mexeu comigo assim como você está mexendo agora, Dri — falei isso com o meu sentimento mais sincero.

Logo após os segundos de olho no olho, eu a beije com paixão e ela correspondeu de imediato se entregando ao momento. Sem desgrudar nossos lábios eu enfiei a mão por dentro de sua baby look e soltei o fecho do seu sutiã. Afastei minha boca da sua e ergui sua camiseta junto com a lingerie. Ela colaborou erguendo os braços e a deixei com o tronco nu.

Seu sorriso leve e gracioso de aceitação foi o sim que eu esperava. A deitei em minha cama e devorei seus peitinhos pontiagudos e de mamilos inchadinhos. Levantei e fui ágil tirando toda a minha roupa. Voltei pra cima dela beijando sua boca e recebi seu abraço gostoso e curti de montão o seu corpo frágil em contato com o meu. Suas mãos deslizaram por meu corpo e minha bunda, descendo a seguir para agarrar seu shortinho. Ela o empurrou pernas abaixo junto com a calcinha. Eu lhe ajudei a ficar peladinha e apreciei por um instante seu corpo delicado. A seguir eu caí de boca naquela bocetinha perfumada e de pelos ralos. A suguei, enterrei minha língua o mais fundo possível e brinquei com meu dedo em seu interior. Ela se contorceu ronronando como uma gatinha. Fui pra cima ajoelhando e deixando sua cabeça entre minhas pernas.

— É sua vez — falei praticamente sentando com minha boceta na sua boca.

Ela começou a me chupar desajeitadamente. Era sua primeira vez, deu para perceber, mas aquela boquinha morna me levou a loucura e queria ficar só com ela. No entanto, tudo aquilo fazia parte de um plano maior. Meu pai estava em casa e entrou em meu quarto vestido só com um robe. Enquanto a Adriana de perninhas abertas e dobradas tinha a visão encoberta por minha virilha, meu pai caiu de boca na boceta da novinha.

Ela se assustou e tentou se levantar.

— Shiiiuu! Calma Dri, é o meu pai. Ele veio se juntar a nós.

Meu pai deve ter devorado gostoso aquela boceta com sua língua comprida, pois a garota gemeu profundamente que parecia desfalecer. Sai lentamente de cima da amiga e continuei acariciando seus cabelos. Debrucei sobre ela e beijei sua boca de forma lenta e demorada. Foi o tempo para o papai pegar o preservativo no bolso do robe antes de deixar a vestimenta ir ao chão. Colocou a borrachinha no seu pau e posicionou-se entre as pernas da garota a puxando pra cima dele.

— Não, Mila, diz pra ele parar!

— Shiiiuu, relaxa, amor! Eu juro que ele não vai machucar você e será uma experiência maravilhosa. Sua primeira vez será mágica e inesquecível e, não, uma rapidinha sem graça como a da maioria das meninas. Acredite em mim, relaxa e curte. Enquanto isso meu pai ajudava a tranquilizá-la usando palavras e só brincando com a cabeça do pinto na entrada da vagina.

Eu me posicionei por trás dela a deixando entre minhas pernas. Sua cabeça ficou apoiada em meu ventre enquanto eu lhe fazia um cafuné. Ela se contorceu e deu um gemidinho longo quando papai iniciou lentamente a penetração em sua fendinha. Demonstrando medo ela ergueu os braços procurando minhas mãos, nós entrelaçamos os dedos e minha amiga apertou forte minhas mãos e soltou um “ai” profundo. Meu pai deveria estar forçando seu hímen.

Seguiram-se uma infinidade de gemidos sentidos apesar das estocadas lentas e um semblante tranquilo do homem. Por fim um OOOOOOHH! Que doeu em mim, não por ela quase ter esmagado minhas mãos, mas pela pegada que fui testemunha: meu pai rompeu a barreira e enterrou até as bolas, praticamente. E iniciou o seu vai e vem que me levou ao orgasmo só de relembrar minha primeira vez.

A Adriana deu seus gritinhos o tempo todo. Quando sua respiração tornou-se ofegante e seu gemido tornou-se longo e alto ecoando pelo quarto, percebi que chegara a um clímax invejável.

A seguir invertemos a posição, eu fiquei com a cabeça apoiada em seu ventre e fui penetrada por papai. Meu tesão estava explodindo. O par de mãos femininas e macias massageando meus seios foi um aditivo a mais. Meu pai também parecia não conseguir segurar mais seu gozo… Ahhhh, caraca! ele chegou ao clímax junto comigo e me fez a aman… Digo, a filha mais feliz do mundo.

Eu queria mais, estava amando aquela foda tripla, mas concordei com papai que era melhor encerrarmos enquanto era tempo, já que mamãe poderia aparecer de surpresa.

A Adriana pegou sua roupa e foi ao banheiro. Eu fiquei com papai apagando as evidências daquele “crime”. Ele me deu duzentos reais, disse que era para o lanche no parque. Fiquei com o maior peso de consciência em aceitar aquele dinheiro, mesmo tendo a certeza que papai não estava me pagando e, sim, fazendo um agrado por eu ter obtido sucesso ao trazer minha amiga para nossa festinha a três. Eu estava feliz por ter dado certo, e ainda mais porque a Adriana gostou. Mesmo assim estava me sentindo uma tremenda traíra, não joguei limpo com minha amiga e fiz o papel de uma cafetina. E o pior: ainda entreguei meu pai de bandeja pra ela… Ou ela pra ele. Ainda não estava certa de quem eu estava sentindo mais ciúmes.

Enfim, o importante foi ela ter me curtido e também caído nas graças do papai, e vice-versa, ponto pra mim. Com a Adriana como aliada a gente teria mais chances de praticar nossas atividades sexuais sem levantar suspeitas em demasia da mamãe.

Quando pegamos as bikes para irmos ao parque, minha amiga não conseguia esconder um sorriso de satisfação. Isso é bom, pensei, seria o caos se ela acusasse a gente de estupro.

— Tô morrendo de fome, Mila!

— A gente faz um lanche lá na hamburgueria e eu pago tudo o que você conseguir comer, incluindo a sobremesa. Bora lá?

Parece que o jogo, entre mim e papai, continuaria rolando. Será que eu faria dois a zero trazendo novamente a Adriana? Ou ele empataria o jogo me levando para uma balada com alguma amante sua, ou pior, algum amigo que ele devesse dinheiro de jogo? Eu tenho medo dessa vida secreta do papai. Passou pela minha cabeça a ideia de ficar com a Adriana só pra mim.

Por hora é tudo.

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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És maravilhosa demais, minha querida. Amo me deliciar com tuas aventuras sempre tão intensas. Publiquei uma nova recentemente. Leia, quando puderes. Beijos imensos.

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