Uns crentes malucos

Um conto erótico de Carinhosa dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 28/11/2020 04:32:28

Estou resumindo, mas é bem louco e isso mesmo, foi emVeja que tenho 30 anos, estou grávida de 7 meses e então tenho uma certa barriga, não transo, e antes disso eu era uma magrinha de 19 anos, seios pequenos, bumbum pequeno perna fina, vou falar de novo, CRENTE, enfim, cabelo comprido, preto, olhos verdes, não sou feia, só queria ser mais cheinha, paradoxo né? Quem é magrinha quer engordar, quem quer emagrecer geralmente é gordinha, cabelo liso quer cabelo encaracolado e vice-versa.

Eu não, meu marido é da igreja trabalha duro, final de semana é eu na igreja, faço tudo enquanto no sábado ele vai pro futebol, depois vai pro bar e só volta torto a noite e dorme, é assim, sempre, claro que nem sempre foi assim.

Comecei a sentir dores por causa da gravidez e ele nunca estava perto, estava trabalhando, e eu ficando de saco cheio, um dos motivos era sexo, ou estava chapado, ou estava cansado.

A maioria dos homens tem esse preconceito, mal sabe eles né.....

Hoje minha filha já nasceu, mas no 7º mês, Depois do culto, a gente podia falar com o pastor, o pastor era o melhor amigo dele, que vivia dando conselho pra ele.

Um dia fui pedir conselho para o pasto Renato depois do culto, tem uma sala depois o púlpito, e perguntei:

- O que fazer, não aguento mais! - Sempre venho aqui e peço conselhos e nada de funcionar, vou me divorciar.

Ele me disse:

- Você nunca entendeu não é? - Vem comigo, vou te explicar...

Chegando na casa do pastor, vi algumas pessoas tomando vinho, foi quando fomos para o fundo do quintal, e era uma coisa tipo balada!

Era coisa de louco, todos bebiam, conversam, e então sentei na mesa, vi meu pai, minha mãe conversando com pessoas diferentes, achei estranho, mas fiquei.

Então o pastor explicou que ali eles era humanos pecadores como o resto do mundo e se libertavam.

Andei pelo lugar, e quis sair, quando fui sair, minha mãe me segurou pelo braço e disse:

- O que acontece em Vegas, fica em Vegas! - Seu marido merece ser corno!

Então fiquei sentada, veio um coroa, devia ter uns 57 anos, mas era trancudo, tipo caminhoneiro, barrigudo, calça jeans para baixo da cintura, e me disse na lata:

- Seu pai disse que você está com raiva, e precisa, e eu respondi:

- Precisa do que seu velho feio, escroto! Ele respondeu:

- Precisa de macho, vem comigo. - Ele me puxou e fui para um quarto que tinha paredes com furos.

Começou a tirar minha saia pelos ombros, eu tremia, experiência esquisita, fiquei de lengerie.

Pessoas olhavam pelas paredes de furos, inclusive minha mãe e meu pai......

Eu estava grávida, as mãos eram grossas de trabalho duro, ele beijava meu pescoço, ninguém alé do meu marido tinha me tocado.....

Ele tinha barba, cabelos grisalhos, tirava camisa enquanto me beijava, a calça jeans suja....

Tinha a cueca branca, deu pra ver claramente o volume na cueca, parecia uma beringela, era grande, ele pegou minha mão direita e colocou no pênis dele, tentei resistir, mas ele forçou, aceitei, estava duro, pulsava, comecei a ficar mole, e massagear aquela rola grossa, grande, nunca tinha visto outra rola, mas eramuito maior que a do meu marido.

Ele tirou meu sutiã pela alça, sutã rosa, eu estava com peito grande, por causa do leite, massageou minha barriga, foi me empurrando lentamente para trás e eu cai para trás na cama.

Eu comecei a tirar a mulher recatada de dentro de mim, abri as pernas e falei:

- Velho safado, me ensina a dar vai? - Meu marido não me come, fica no bar.

Ele respondeu:

- Porque você acha que estou aqui? - Seu marido é um troxa, vou fazer você gozar!!!!!!

Ele abriu minhas pernas e começou a meter a língua fundo na minha xoxotinha evangélica e pura, lambia, depois enfiava língua, massageava o grelinho puro....

Eu estava adorando aquilo, foi quando levantei e nem me fiz de rogada e meti a boca na rola dele.

Era grande, grossa, nunca imaginei que um coroa daquele tinha uma vontade e rola daquelas, braços e peitos peludos, na rola, era peludo.

Pelos brancos, suados, com cheiro de trabalho, eu esfreguei meus peitos nas coxas dele enquanto chupava, passei alíngua na cabeçorra dele, a cebeça pulsava quando eu pasava a ponta da língua.

Ele colocou a mão esquerda na minha nuca e empurrava mais pra eu engolir, eu engolia, tirava, batia punheta.

Foi quando EU empurrei ele na cama e subi por cima dele, espremi meus peitos na cara dele, saiu um pouco de leitinho quente.

Eu tava molhada e sentei em cima daquele cacete, sentei com força, Minha barriga de grávida encostava na dele e me dava mais tesão.

O que eu estava gostando era o cheiro de outro macho em mim, ele ia gemia, dizia:

- Ai novinha, bem que seu pai falou, safadinha, adoro comer uma putinha assim....

- Me come velho safado, cuzão, to grávida seu puto, não respeita, me come véio, me come véio gostoso, seu pintudo, que rola grossa, que rola grande, gostoso, me fode, fode essa grávidinha fode? Fode essa bucetinha fode?

E ele me colou de quatro, e bombava, e bombava, eu já estava com as pernas tremulas, mas queria mais pinto, fazia tanto tempo, queria muita rola, daí ele disse que iria gozar.

Eu falei:

- Queria que gozasse dentro, mas goza em cima da minha barringuinha goza? Goza bem em cima!

Quando ele jorrou porra, era quente, e muita porra, acho que fazia tempo que ele não metia também.

Eu esfreguei a porra toda na minha barriguinha toda, fiquei uns minutos na cama e me recompus.

Fui pra casa e meu marido chegou tarde de novo, dessa vez eu não falei nada, e na próxima vez eu dei pro amigo dele que bebia com ele num churrasco, mas já tinha tido filho.

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