Chupando e transando com o amigo negro de papai que é racista

Um conto erótico de Sininho
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 26/11/2020 19:43:20

Já contei o quanto meu pai é estranho, além de me olhar com olhos bem safados, muitas vezes entrar no banheiro quando estou no banho e me olhar, mas além disso ele é super moralista, controlador, racista e recentemente quase deu uma surra na minha irmã porque ela beijou um cara moreno, que ele chamou de preto, que "gaucha que se presa não se mistura", o pior é que minha irmã obedeceu mas pra mim despertou algumas fantasias, e se ele visse eu transando com um cara negro? Desde cedo tive meus namoros e ficadas mas nunca com alguém negro, seria uma vergonha para minha família a filha ruivinha deles com alguém que não fosse loiro. E na minha cidade é coisa rara de se ver alguém que mal seja branco branco. Mas recentemente apareceu um amigo do meu pai que é negro, o tempo que ele fica em casa meu pai fica fazendo piadas racistas e ele ri parece nem se importar. Meu pai já é bem velho, foi pai aos 50 anos e hoje está com quase 70, e esse amigo dele tem por volta de uns 55, mas bem enxuto, braço forte, aliás se ele se irritasse com meu pai poderia acabar com ele facilmente. E assim seguindo os dias, meu pai com os olhares pra mim, já fui entrar no banho logo depois dele e perceber que meus dedos estavam sujos com seu esperma, parece que ele fazia questão as vezes de entrar no banho assim que falo que vou tomar banho, e acaba ejaculando no chão, eu finjo que não vejo porque já entendi que meu pai é doente. Recentemente eu sai do banho e achei que estivesse só a família em casa, sai de shortinho e camiseta, e fiquei na sala assistindo tv de pernas no braço do sofá e quando meu pai entrou eu nem percebi e ele estava com o amigo negro. E aconteceu uma sequência de coisas estranhas, eles entraram, meu pai falou pra eu sentar direito, o cara deu uma olhada forte para o meio das minhas pernas, e sentei e ele continuou olhando, meu pai que sempre tem cara de tarado pra mim me olhou feio e o amigo negro dele olhando com cara de tarado. Eles sentaram no outro sofá, eu coloquei uma almofada no colo e sentei em pernas de índio. Fiquei na minha, mas uma hora aproveitei que meu pai estava falando com minha mãe na cozinha e sentei jogando as penas de lado sobre o sofá, o amigo dele poderia ver meu joelho, coxas, pés e talvez um pouco da poupa do bumbum, minhas proporções não são grandes, sou pequena, magra, de bunda empinada e seios empinados, mas pude ver que ele alternava entre olhar a tv e dar umas olhadas, ele usava um óculos de lente grossa, era difícil enxergar os olhos, mas era possível ver quando ele me focalizava. Aquilo estranhamente me excitou, e quis dar um passo além, e fiquei de joelhos no sofá, de costas pra ele, virada de frente pra cozinha e fiquei conversando com a minha mãe. Ou seja, eu estava de quatro sobre o sofá virada pra ele. Por umas três vezes eu olhei pra ele, e ele desviava, eu só pensava no meu pai com raiva e não contive a pergunta pra ele: tu gosta assim?

Mas ele ficou mudo... eu continuei na posição, e eu resolvi apelar, levantei e falei pra ele “sou subir para meu quarto, então já me despeço de ti agora, podes me dar um abraço?”, ele levantou desconcertado usava uma calça jeans e no abraço senti que ele estava com o penis duro, eu pequena na frente daquele negro enorme, o penis duro dele encostou forte na minha barriga, ainda por fim disse “beijo” e acertei um beijo no canto da boca. Me virei e subi.

Cheguei no meu quarto e pensava comigo “guria tu ficou louca, provoca um velho, preto amigo do pai, deixa ele de pinto duro e aí da da um beijinho” e a medida que eu pensava nisso eu fui ficando super excitada, deitei na minha cama, coloquei meu travesseiro entre as coxas e fui friccionando as coxas, sentindo o travesseiro roçar na minha bucetinha, e como eu tinha me depilado naquela tarde estava muito sensível, gozei muito gostoso e só lembro quando acordei no dia seguinte.

Juro que andei pela minha cidade no dia seguinte procurando um negro, mas não achei, só os guris branquelos de sempre. Dia frustrado, a noite fui tomar banho e meu pai pediu pra entrar primeiro, aproveitei que ele ia se masturbar no banho, peguei seu celular, e peguei o contato do amigo dele. E só de fazer isso fiquei excitada no banho e me masturbei ali no chuveiro gozando imaginando ele me pegando a força. Isso foi numa quinta e no sábado mais pais iam numa cidade vizinha passar o dia, minha irmã foi junto e eu disse que precisava estudar, foi quando mandei uma mensagem para o amigo dele: “oi aquilo é a filha do fulano, tu que vir me ver?”. Ele demorou pra responder mas depois perguntou onde estava meu pai e eu expliquei que só voltariam bem mais tarde, ele disse que viria.

Fiquei ansiosa, tomei um banho fiquei super cheirosa, não sabia qual roupa colocar, decidi um vestidinho rosa e verde em tons pastéis e nada por baixo. Aguardei ele ansiosa, e assim que ele chegou abri a porta, ele entrou, e fui beijar ele na boca, ok confesso que foi estranho, um certo nojo, mas um tesao ao mesmo tempo, sem falar nada eu fui abrindo sua calça, o zíper, baixei, e vi seu pinto preto ainda endurecendo, ele estava cheiroso, eu espera algo mais amargo, mas logo que toquei minha língua na cabeça do pinto dele achei saboroso, comecei a chupar a cabeça e massagear ele inteiro até as bolas, e fui sentindo ele endurecer gostoso na minha boca. Deixei bem duro e perguntei se ele queria subir, ele disse que sim e levei ele para o quarto dos meus pais, eu minúscula na frente dele, ele me deitou na cama e tirou meu vestido, meus corpo branco e ruivo ficou todo arrepiado apesar de não ter pelos, ele abriu minha pernas e começou a me chupar com muito jeito, foi passando a língua nos meus lábios vaginais, e depois enfiou a língua fundo dentro de mim, foi a hora que não pude segurar meu gemido, eu sentia minha pele inteira pegar fogo, eu branquinha fico vermelha fácil. Enquanto ele me chupava pedi pra e,e ir tirando a roupa, queria tentar alcançar o pinto dele, mas minhas mãos não alcançavam, mas estiquei uma perna e consegui acariciar a cabeça do pinto dele com a sola do meu pé, estava bem molhado o pinto dele, e eu ficava esfregando deslocando , em algum momento eu empurrei meus dedos dos pés até a base do pinto dele e senti que seu pinto era maior que meu pé 35, mas uma hora não consegui mais massagear o pinto dele com meu pé pois eu sentia que um gozo muito intenso vinha, e quando comecei a gozar pedi pra ele enfiar em mim, aquele corpo enorme preto deitou em mim enfiando. Senti muita dor pois minha bucetinha é muito apertada, mas eu pedia pra ele colocar tudo pois eu estava gozando, foi louco porque comecei a gozar na chupada, quando ele tirou a boca para colocar o pinto parece que parei de gozar, mas quando ele enfiou inteiro eu voltei a gozar dobrado, vi estrelas de tanto que gozei. Ele depois juntou minhas pernas e com uma mão conseguia segurar minhas canelas juntas, mordendo meus dedos do pé e metendo com força e vontade. Ele disse que queria gozar para mim e perguntei “onde tu quer gozar?”, ele disse que queria gozar nas sardinhas do meu rosto, e no meu cabelo ruivo, falei “quando quiser vem encher meu rosto de teu esperma”, ele tirou o pinto, sentou no meu peito, o ponto vinha no meu queixo, eu ergui minha cabeça ele fava dos meus olhos azuis , que queria gozar olhando pra eles, ele na hora de gozar mandou eu não fechar os olhos, e olha entrou esperma no meu olho, buraco do nariz, meus cabelos na parte de cima e em uma lateral, e todo meu rosto lambuzado, deixei ele gozar tudo o que tinha direito, depois foi passando o pinto no meu rosto e colocando na minha boca para tomar, limpou toda a porra do meu rosto, menos o olho que precisei limpar com meu dedo, e lamber, e meus cabelos que a porra se misturou aos fios ruivos.

Ele saiu de cima de mim e deitou na cama, perguntei se podia chupar ele, ele disse que sim, e fiz um belo trabalho, fiquei impressionada que mesmo ele tenho gozado continuava com o pinto completamente duro. Eu chupava com gosto e o cheiro de suor e porra dele me excitavam, além de pensar que eu estava com um preto na cama do meu pai. Quando eu achei que não dava pra ficar melhor ele foi pegando minha bunda e puxando e fez eu sentar na cara dele enquanto eu o chupava, e foi me chupando, me abrindo, enfiando a língua, e uma hora eu não sei como ele fez, mas eu sentia que algum dedo e trava na minha bucetinha enquanto ele lambia meu cu, e depois foi enfiando abrindo ele e eu senti algo que nunca senti e comecei a gozar sem perceber antes, simplesmente veio do nada, eu fico trimaluca gozando e já pulei sentando nele, continuei gozando sentando, e mesmo depois de gozar apesar de molinha eu continuei sentando, aí ele pediu para eu virar, continuar sentando só que de costas pra ele, com os peitos dos pés no peito dele, eu sentava e ele abria minha bunda com as mãos e forçava um dedo no meu cu, se ele quisesse atrás eu não negaria, mas ele não falou nada, preferiu ficar assim e uma hora pediu pra eu sentar bem rápido pra ele gozar, dei uma acelerada o mais rápido que pude e sentindo ele gemer cada vez mais rápido até começar a gemer de gozo, e eu sentindo tudo quente dentro de mim. Sentei até ele avisar que já estava bom. Sai de cima dele e ele estava com o imundo de esperma, perguntei se eu podia chupar para deixar limpo e ele disse que sim. Deixei limpinho, e ele se levantou e se vestiu, e perguntou o que foi aquilo e eu disse que era vontade minha. Coloquei meu vestido, falei que passaria um café pra gente, ele agradeceu, fiquei com a pena toda escorrida do gozo dele. Na cozinha fiz o café e conversamos, ele disse que se meu pai soubesse que nos mataria eu disse que sabia. E perguntei “mas tu vai querer de novo”. Ele disse que sim, eu adorei saber. Depois do café ele foi embora.

sininho.atriz@outlook.com

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Comentários

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Muito bom o conto. Parabéns pela rápida iniciativa....

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