A Iniciação de Bruna - Parte 1

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 4045 palavras
Data: 26/11/2020 19:41:36
Última revisão: 29/03/2023 19:03:00
Assuntos: BRUNA

LIVRO 1

Prólogo

Oi, tudo bem? Aqui é a autora dos contos A Iniciação de Bruna.

Estou fazendo essa introdução porque gostaria de explicar certas coisas sobre esses contos.

A minha intenção com esses contos é compartilhar certas experiências sexuais minhas só que de uma maneira ficcional.

Mas nem tudo é ficção.

Algumas partes são relatos perfeitos de coisas que me aconteceram. Outros capítulos são misturas de realidade e ficção.

E outros são completamente invenções minhas.

Cabe a vocês saber a diferença.

Para tornar este conto mais excitante. Boa parte das pessoas e lugares são reais. Os nomes e tudo. Achei que isso me ajudaria a escrever e a imaginar os momentos melhor.

Porém, isso também acaba me expondo. Pois eu disponibilizo nos contos várias fotos reais minha. Da minha família e conhecidos.

Por isso eu gostaria que entendessem que são contos eróticos ficcionais. E evitem me expor. Não estou aqui para compartilhar nudes. Nem vídeos de sexo que me envolvam.

Estou aqui para escrever.

Portanto, se em algum momento alguém me expor. Tentar falar com alguém da minha família. Ou tentar me achar pelos lugares que coloco aqui nos contos. Eu processarei a pessoa por uso indevido da minha imagem.

Por último, esse Livro 1 narra a minha iniciação em algo que eu jamais imaginei que fosse acontecer.

É isso. Espero que gostem.

Muito obrigada e boa leitura.

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Capítulo 1 – Bruna

Bruna era uma menina de 18 anos que morava em Bangú, um bairro do Rio de Janeiro na casa dos seus tios. Porém estudava e morava (durante a semana) em Seropédica.

Ela tinha uma pele bem clara (pálida na realidade); seios bem grandes para a sua idade (enormes mesmo); um cabelo negro como ébano e comprido até a cintura. Tinha 1,60 m e pesava 65 Kg. Boa parte desse peso ficava nas coxas e nos peitos mesmo. Diferente de outras meninas. Ela tinha uma cintura baixa, como de índia. O que dava um appeal diferente para qualquer garoto que a olhasse com interesse.

(Bruna e sua cinturinha)

Resumindo.

Bruna era aquela menina 10/10 que arrasa quarteirão.

Não que ela procurasse.

Ela era muito recatada e religiosa.

Além disso, Bruna tinha uma irmã chamada Isabel. Ela era muito chegada nessa irmã. Porém sua irmã tinha esquizofrenia. E por mais que essa irmã fosse dois anos mais velha. Bruna tinha que boa parte das vezes ser a irmã mais velha e cuidar dela. Outro fato interessante era que sua irmã era lésbica. Algo que até mesmo gerou conflitos pois sua mãe acreditava que isso era influência do demônio. Chegando ao ponto de ofendê-la. Chamando-a de vadia, piranha etc.

E sua mãe também tinha uma saúde muito debilitada. Ainda mais depois que seu marido a abandonou. Bruna, nessa época, era um bebê de 2 anos de idade.

O que somando tudo. Fazia com que a Bruna fosse o pilar daquela família já tão conturbada.

Dessa forma. Ela e sua irmã eram muito juntas. E sempre confiavam uma na outra.

Mas além de sua família. Ela tinha alguém de fora que a dava suporte também.

Ela tinha um namorado chamado Tiago, ele era apenas 1 ano mais velho que ela. Eles também tinham feito ensino médio juntos. E foi lá onde se conheceram.

Porém, cada um foi para uma escola diferente depois disso. Tiago tinha ido fazer Engenharia Mecânica. Enquanto Bruna foi estudar na RURAL.

E desde então tudo mudaria como nunca na sua vida.

Bruna começou a ter outro grupo de amigos. A sair em festa de república. Ela chamava seu namorado. Mas ele quase nunca queria participar de quase nada relacionado à Rural. Ele achava Seropédica muito longe e ficava com preguiça de ir.

Ele foi o primeiro namorado dela. Foi com ele que ela teve seu primeiro beijo, sua primeira noite de sexo...

Tiago era um ano mais velho que ela. Físico esguio, tinha 1,74 m e pesava 60 Kg. Tinha um jeito meio afeminado de gesticular e falar (sua voz ficava aguda quando se animava num assunto).

Assim tudo que ela conhecia na cama ela tinha aprendido com ele. Ela nunca tinha estado com mais nenhum homem.

Ela era uma menina fiel.

Antes, eles se viam todos os dias, pois estudavam na mesma turma no Médio.

Mas agora, em faculdades diferentes, seus amigos começaram a mudar. E eles só se viam agora apenas nos finais de semana.

Bom, voltando à Bruna.

Ela, por ser tímida, estranhou como as coisas aconteciam na faculdade. Ela demorou para se aproximar das pessoas. Em parte pela sua timidez, e em parte por como as pessoas se ‘’socializavam’’ rápido. Já no primeiro dia ela foi cantada umas 3 vezes.

Por isso ela não participou do Trote. Com medo do que poderia rolar lá. Já que ela tinha namorado e ela era fiel a ele.

Alguns Trotes ela só depois soube o que eram. Vários trotes das meninas consistiam em chupar pepinos da mão de veteranos. Alguns até mesmo colocavam na frente da calça e filmavam. Como se as calouras estivessem pagando um boquete.

(Calouras simulando um boquete)

(Chupando a linguiça)

Mesmo assim, ela conseguiu fazer um grupo de amigos. Era pequeno, mas era o grupo dela.

Esses amigos eram a Juliana, Paloma, Mariana e Ângelo.

Eles eram então o grupo NERD da sua turma. Aqueles que sentavam na frente todas as aulas juntos.

De todos estes, Ângelo era aquele que mais se aproximava dela.

Aquele que mais conversava com ela e mais parecia interessado na vida dela.

Aquele responsável por mudar sua vida.

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Capítulo 2 – Ângelo

Ângelo tinha 1,80 m; era moreno; tinha cabelo curto de máquina (estilo militar); e tinha um físico atlético (não musculoso).

Ele fazia faculdade com a Bruna e morava nos alojamentos da UFRJ.

Bruna também tentou os alojamentos. Mas o processo era complicado. E ela não tinha conseguido de primeira.

- Bruninha – era como o Ângelo começou a chamá-la, nem seu namorado a chamava assim – Você conseguiu? O alojamento?

- Não, fiquei atrás de muita gente.

- Bom, um amigo meu trabalha no departamento que cuida disso aqui. Quer que eu veja se consigo te ajudar?

- Sério mesmo? Obrigada!! – Diz Bruna abraçando euforicamente Ângelo.

- Nada minha linda. Faço tudo por você.

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- Eai cara, firmeza?

- Firmeza, e tu?

- Também. Mas eai?! Conseguiu comer aquela ninfetinha?

- Ainda não. Ela tem namorado e é tímida. Mas tá quase lá.

- Tá fazendo o quê?

- Bom, ando sendo legal com ela. Hoje mais cedo eu ajudei ela com o alojamento.

- Cara. Você tá fazendo merda.

- Como assim merda?

- Cara, assim você, no máximo, vai ser amigo dessa putinha gostosa.

- Porra mano, o que eu faço então?

- O que você faz?! O que sempre fazemos pra fuder essas ninfetinhas com namorado.

Ele sabia exatamente o que era.

- Tá certo. Vou levar ela numa chopada.

(Ninfetinha branca, você será minha)

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Capítulo 3 - A Chopada

Acho que muitas já sabem, mas mesmo assim vou ser uma menina boa e explicar:

Na faculdade, cada curso é responsável por fazer uma chopada do seu curso por ano. Normalmente no 1º ano os calouros não fazem, eles só sofrem trote e aprendem com os veteranos para o ano seguinte.

Alguns dias depois que Ângelo, seu melhor amigo na faculdade neste período, a ajudou com todo o lance do alojamento, ele fez uma proposta inesperada para ela:

- Mas então Bruninha – Ele continuava a chamá-la assim, ela até gostava – Tá sabendo da Chopada das Engenharias?

(O Letreiro real)

- Não. Por quê? – Disse Bruna achando meio estranho aquele assunto.

- Vai rolar esse final de semana, quer ir?

Ela ficou (como sempre em sua vida) com um pé atrás.

Ângelo, notando algo de estranho, tratou de complementar.

- É porque comprei entrada demais. E não queria ir sozinho. Relaxa que não tô dando em cima de você, só queria companhia. Vai ser legal. Topas?

Bruna então, mais tranquila agora, decide aceitar. Por que não? Pensou ela. Ele é meu amigo e confio nele. Vai ser bom também parar de estudar um pouco e relaxar. Concluiu ela.

- Topo. Por que não?!

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Ângelo então encontra ela na frente de onde seria a Chopada das Engenharias.

- Nossa Bruninha. Como você tá linda. – Diz então Ângelo.

Esta era a primeira chopada dela, que tinha ignorado todas até então. Como não sabia muito bem o que vestir, ela tinha decidido usar um vestido que seu namorado tinha dado. Um vestido marrom. Ficava meio sério, parecendo festa de formatura, mas ela não tinha pensado em nada melhor para usar.

Não que ela ficasse feia com o vestido.

Muito pelo contrário.

O problema era que ela tinha seios enormes e esse vestido estava menor do que ela tinha pensado. Fico tão justo na frente que seus seios ficavam ainda maiores do que já eram.

- Obrigada. Você também tá bonito, vamos entrar?

- Claro, claro – Concorda ele sem descolar seus olhos dela.

E Ângelo entra na chopada com a Bruna. Ela no início ficou meio perdida com tanta gente e também com todo o barulho. Mas ele era veterano de chopadas, ele sabia exatamente o que fazer.

Eles então ficaram boa parte do tempo no bar, bebendo e conversando sobre a vida. Ele queria ter levado ela pra dançar. Mas ela não tinha bebido ainda tanto.

Mas assim era melhor. Mais tempo com ela bebendo. E tudo que ele tinha que fazer era ‘’escutar’’ ela.

Na realidade ele não estava escutando nada. Não conseguia tirar os olhos daqueles seios enormes. Enquanto fingia estar prestando atenção, aproveitava e espiava para aqueles peitões lindos.

Não que ela notasse, o álcool já estava fazendo efeito. Tanto que ela ria e balançava enquanto falava, excitada com um assunto que ele não tinha a menor ideia de qual fosse. Na realidade. Ele estava ‘pouco se fodendo’ para o que ela tinha para dizer. Mas isso fazia com que aquele belo par de seios balançasse, quase saltando daquele vestido apertado. Aquilo tudo era demais. Ele estava com o pau tão duro que doía nas calças.

Com certeza hoje eu vou te fuder sua putinha.

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O resto da noite tinha sido repetição de beber e conversar, beber e conversar. Beber e conversar, beber, beber e beber...

Agora ela já estava no ponto. Pensava Ângelo.

Lá por volta das 4 da madrugada, eles decidem sair da chopada.

Ele então levava Bruninha para o alojamento dela (aquele que ele tinha conseguido para ela).

Ângelo estava preocupado.

Ela tinha ficado enjoada. Não aceitou dançar com ele. E depois soltou um ‘’não estou me sentindo bem, quero ir pra casa’’.

E só. Mais nada.

Nenhuma brecha. Nenhum convite pra ele dormir lá com ela.

Ele estava muito preocupado.

Bom não com o estado de saúde dela, é claro.

Ele estava preocupado com sua trepa.

Eles então chegam na frente dos alojamentos femininos.

- Ângelo, até mais. Foi legal. Mas tenho que dormir. Tô bem tonta e enjoada.

Ele decide tomar uma atitude.

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Capítulo 4 – Encontro às Escuras

- Bruninha, espera um pouco.

Ela que já estava na porta, volta.

- O que foi?

- Não vai se despedir de mim? – Pergunta Ângelo.

Ela percebe que estava sendo grossa. Ele tinha levado ela na chopada. Se comportado e sido um cavalheiro com ela. Apesar da sua própria desconfiança. Desconfiança essa que ela tinha com qualquer homem exceto com seu namorado. Independentemente de ser amigo ou não. Mas ela percebe que talvez essa fosse mais uma das ocasiões onde ela foi grossa sem motivo.

Ela então abraça ele para se despedir.

Só que algo estranho acontece. Ela não sabe se era porque ele ficou um bom tempo abraçando ela ou se era o álcool. Mas o corpo colado daquele negão no dela. Ela conseguia sentir até mesmo o pau pulsante dele pressionando seu corpo através da roupa.

(Como se resiste a isso?)

E quando ela viu ele estava beijando o pescoço dela. Ela começou a ficar excitada com tudo aquilo.

Bruna sabia que devia fazer alguma coisa. Que devia dizer que tinha namorado. Que aquilo era errado.

Mas ela não conseguiu.

Bruna simplesmente deixou. Deixou ele beijar o pescoço dela a vontade. Deixou ele colocar uma mão na sua nuca e outra no bumbum dela. Apertando com força seu corpo contra o dele. Agora ela conseguia sentir o pênis dele todo. Era como se ele não estivesse com roupa, de tão grande e tão duro estava. Ela percebeu que talvez o pênis dele fosse até mesmo o dobro do de seu namorado.

Mas aquele negão não para.

Ângelo continua a provocar. Beijando seu lindo pescoço pálido. Provocando cada vez mais. Testando até onde aquela novinha deixaria ele ir.

(Experimentando o sabor da carne branca)

Quando se deu conta, estava ela mesmo o beijando. Totalmente entregue ao calor do momento. Era impossível para ela segurar mais.

(E quem resiste a um negão?)

- Que tal irmos para um lugar mais sossegado? – Ele pergunta.

Até hoje Bruna não lembra de ter concordado. O mais provável é que ela tenha dito que sim, para não passar o momento.

Ângelo então puxa ela pelo braço. E leva para um ‘’beco’’ entre dois prédios dos alojamentos femininos.

Bom, não era bem um beco. O espaço é bem amplo. Mas quem conhece o local sabe de onde estou falando. Esse espaço não tem pavimentação. Tem no máximo um bueiro lá perto para captar a água da chuva. Mas como tem mato e dois prédios em volta. De noite se torna um esconderijo perfeito para a pegação.

(O beco real para onde eles foram)

Ele leva ela até esse lugar. Bruna toma cuidado com seu salto, pois tinha chovido naquele dia mais cedo enquanto ainda estavam na chopada. Todo o chão era só uma mistura de lama e esgoto. Mas pelo menos era reservado.

Quando chegam no local. Ângelo a empurra contra a parede e eles voltam a se pegar de onde tinham parado antes.

Eles ficam cada vez mais excitados. Quando ele coloca cada uma de suas mãos nos ombros dela e faz força para baixo com ela.

Na mesma hora ela o empurra.

- Mas que porra você tá fazendo?! – Diz ela realmente surpresa.

- Ué? Eu achei que você queria.

- Você não sabe que tenho namorado?

- Sei sim. Mas então por que você aceitou vir comigo até aqui? – Diz ele tentando virar os fatos contra ela.

- Ah... Bom... Eu achei que a gente só ia se pegar... – Responde sem a menor confiança ela.

- Mas então por que que a gente não pode ir mais longe?

- Eu já disse. Isso seria errado – Ela estava vermelha como um tomate.

- Mais errado que ficar me agarrando nesse beco? Você já tá traindo ele – Termina Ângelo, dizendo aquilo que ela sabia que era verdade e não queria escutar.

O tempo parece que para pra ela. Ela pensa no que deveria fazer. Eu podia simplesmente dá um fora nele e ir embora. Pensava ela. Perdia um amigo mais continuava fiel.

Fiel...

Era provável que alguém já tivesse visto ele com ela na chopada. Que tivessem visto até mesmo os dois se beijando e se pegando na frente dos alojamentos.

Não, eu não sou mais fiel. Concluiu ela. Eu já trai ele, estou sendo hipócrita.

- E então? O que vai ser? – Ele a carrega de volta para a realidade.

Ela toma então sua decisão. Ninguém vai saber mesmo. E não vou sentir remorso, já que vai ser culpa das cervejas.

Ela então sede e se ajoelha na lama imunda.

(Ela aceita a sua submissão)

Ângelo começa a abrir o zíper da sua calça. E então ele coloca sua rola de 25 cm pra fora.

(Está bom o tamanho?)

Como ela tinha imaginado, era enorme.

Não era só comprido. Mas também era ridículo de grosso. Bruna nunca tinha visto um pênis tão grande assim. Também não era para menos, o único pênis que ela conhecia era o de seu namorado com seus patéticos 13 cm. Aquele era enorme. Mesmo com a iluminação fraca por perto ela conseguia ver as veias pulsando nele.

Ela não sabia se conseguiria chupar aquela coisa gigante. Parecia demais para ela.

Mesmo assim ela começou a chupar.

Ela já tinha feito aquilo antes várias vezes com seu namorado. Ela só teria de chupar um pouco a cabeça com um olhar romântico para ele, aumentar o ritmo até que ele estivesse gozando uns 2 min depois.

Nada de muito sério.

Pelo menos era o que ela achava.

Pelo menos era como funcionava com seu mirrado e fresco namorado.

Ela começou seu boquete com sua estratégia. Aumentando o ritmo. Mas sem sair da cabeça do pau. Já se preparando para o jato rápido de sêmen que ela pensou que viria em poucos segundos.

- Pera. O que você tá fazendo?! Só isso??? Trata de trabalhar mais. Chupa direito. – Ordena aquele negão querendo mais e mais.

Bruna então começa a chupar mais fundo. Forçando aquele pênis gigante fundo na sua garganta. Até onde dava.

E isso era apenas a cabeça e mais um pouco.

- Tá de sacanagem comigo. SÓ ISSO? Você já pagou um boquete antes? Isso tá ridículo. Chupa direito, caralho!!! – Protesta Ângelo autoritário agora.

Ela então tenta ir mais fundo. Obedecendo ele. Sem nem se tocar na forma ríspida como ele estava falando com ela. Quase como se ele tivesse realmente o direito de tratar ela dessa forma.

Mas Bruna não consegue.

Era grande demais. Só pela grossura já forçava ela a ficar com a boça toda aberta. E mesmo assim ela não conseguia chupar mais daquilo. Caso ela fosse mais fundo ela iria sufocar de verdade. E ela ainda estava enjoada das bebidas.

Ângelo decide, por fim, ‘’ajudar’’ ela.

Ele coloca as 2 mãos na nuca dela, agarrando seu cabelo com força e puxando na direção de sua pica.

(Desculpa, não posso falar de boca cheia)

Bruna começa então a sentir aquela rola negra enorme entrando e entrando. Cada vez mais fundo na sua garganta.

Quando ela começou a sufocar (o que foi bem cedo), ela tentou usar seus cotovelos para empurrar ele. Tentando de forma infantil impedir ele de ir mais fundo. Enquanto balbuciava entre lábios uma súplica inteligível de ‘’pare’’.

Sua vadia, eu vim muito longe para não continuar.

Ângelo então segura as 2 mãos dela pelo pulso. Sua mão era grande e calejada que envolvia os dois pulso dela com apenas a mão esquerda, como se segurasse palitos frágeis de sushi.

Por sorte, ela estava ajoelhada a 10 cm da parede do alojamento.

Ele mantém as duas mãos dela na parede, usando apenas sua mão esquerda. Enquanto isso ele pressiona ela com sua cintura, fazendo com que ela recue por não ter como chupar aquela rola monstruosa.

Só que no meio do caminho ela para.

Sua nuca tinha encontrado a parede do prédio.

(Bruna fica sem escapatória)

Ela então, numa última tentativa desesperada de se livrar daquela situação, tenta levantar.

Só que com a mão direita que sobrava, Ângelo a segura no lugar pela cabeça.

(Onde você pensa que vai?)

Ela fica totalmente à mercê dele. Não podia usar os braços para evitá-lo; não podia levantar e fugir; não podia recuar para trás. Não podia nem mesmo gritar enquanto estava com aquele pau gigante na sua garganta.

Lágrimas caem de seus olhos e borram sua maquiagem.

Ângelo, sem se importar com aquela súplica chorosa dela enquanto o encarava, enfia sem piedade mais fundo. Cada vez mais fundo seu pau de 25 cm na boca dela.

Bruna já estava engasgando. Não conseguia respirar nem mesmo um pouco. Ela tentava escapar. Mas não importa quanto ela se debatia. Nada ia mudar. Ela continuaria a ter sua garganta estuprada por aquele pênis enorme. Seu peito tremia em busca de ar.

E então finalmente ele coloca seus 25 cm de rola fundo na garganta dela.

E se isso não fosse já o suficiente. Ele segura naquela posição. Sem se importar por quanto tempo Bruna já não respirava.

Ela começou a sentir um refluxo. Sabe aquela sensação de enjoo quando o médico botava o palito colorido na sua boca? Multiplique por 100 e entenderá o que a Bruna sentia naquele momento.

Só que o refluxo ia e voltava. Já que não tinha como ela vomitar com sua garganta totalmente tampada por aquela rola grotescamente enorme.

Vou morrer. Pensava Bruninha.

E então finalmente Ângelo tira seu pau e solta ela.

Ela sente como alguém que tinha se afogado numa praia e é resgatado. Arfando por ar, ajoelhada na lama suja, tossindo e babando e chorando. Tudo ao mesmo tempo.

Meu Deus. O que eu tô fazendo? Eu tenho vida e namorado. Mas estou num beco qualquer na lama, sendo estuprada por um garoto moreno com um pau gigante.

E se alguém me visse aqui? Eu devo tá parecendo uma puta qualquer agora.

E no meio daqueles pensamentos. Enquanto ela recuperava todo o ar do mundo. Ângelo fala:

- Ué? Tá achando que acabou putinha? Nem gozei ainda.

Ele então a puxa pelo cabelo e a coloca na mesma posição de antes.

E mais uma vez coloca aquele pênis enorme na frente dela.

(Sem mimimi, volta a trabalhar)

Só que dessa vez Bruna realmente reluta se devia abrir a boca ou não.

- Abre a boca, Bruninha. Ou quer que eu grite e todos vejam o que você tá fazendo aqui no beco?

Bruna volta a chorar, totalmente ciente de que não podia mais fazer nada. Ela então abre a boca e decide deixar logo ele terminar o que ele quisesse fazer com ela. Talvez assim aquela noite passasse mais rápido.

E assim ele enfia tudo de uma vez. Sem toda aquela resistência de antes. Enfia da cabeça até a base do pau em questão de segundos. Fazendo com que a nuca da Bruna desse uma forte pancada na parede. Tão forte que parecia alguém esmurrando uma porta.

(Engole tudo sem reclamar)

Ângelo, a despeito do barulho, não para. Ele estava todo cheio de gula. De tesão. Aquela garota que a meses ele queria comer. A santinha da turma. A nerd gostosinha e tímida. A branquinha intocável. Finalmente estava com ela de joelhos, forçada a chupar sua rola como uma boa putinha que ele sabia que ela era. Finalmente ensinada de onde era o seu lugar. Submissa a homens de verdade. Submissa a machos alfa.

E assim ele continua. Bruna já estava quase desmaiando. Desde a primeira vez ela não tinha recuperado muito o fôlego. E agora ele continuava a meter fundo na boca dela.

A face da Bruninha era uma bagunça agora. Sua sombra tinha se borrado pelas lágrimas. E ela não parava de babar e salivar, enquanto ele continuava aquele boquete.

- Oh que delícia... Isso... Isso!!!

Ângelo então se aproxima do clímax. Agora ele batia com a cabeça dela muito forte na parede. Parecia alguém martelando algo pelo som.

Algumas janelas se iluminam por perto.

TOMA VADIA. CHUPA CHUPA. SUA PIRANHA. ISSO HA.....

E então ele goza fundo na garganta dela.

Bruna, que já estava quase a ponto de desmaiar, sente um jorro de sêmen como nunca antes sentiu descer pelo seu pulmão. Ela tosse loucamente. O gozo dele volta e sai pela sua boca e nariz. Transformando seu rosto na pior bagunça já vista. Nem uma puta profissional num boquete coletivo ficaria tão lamentável quanto ela estava.

Ela estava ajoelhada na lama, cotovelos e mão sujas de lama e chuva que caíram. Sua cara era uma mistura patética de lágrimas, maquiagem borrada e gozo.

Gozo.

Muito gozo.

(Leitinho gostoso de cada dia)

Ângelo (sem nem oferecer ajuda para ela se levantar) olha em volta. Algumas pessoas ao longe estavam nas janelas, tentando entender o que as tinha acordado.

Sem pensar nem por um instante, ele mete o pé de lá. Sem se despedir, sem se desculpar, sem nem agradecer por aquele boquete forçado que conseguiu.

Enquanto isso Bruna fica estirada lá.

Sozinha.

Ela então levanta e cambaleia para o seu quarto. Torcendo para que ninguém tivesse visto nada do que tinha acontecido.

Ela se joga na sua cama. Esperando que aquilo tivesse sido apenas um pesadelo.

Mas não era.

Era apenas o início.

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Queria agradecer aos meus Patrões:

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✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião.

Muito obrigada mesmo (^-^)

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Comentários

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Muito bom seus escritos, Camila!!! ⭐⭐⭐ Parabéns!!! 👏👏👏

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Pronto, esse conto fala de minha primeira experiência na faculdade com outro menino a não ser meu namorado. É um conto relato meio ficção e meio realidade. Caso queira ler mais outros trabalhos meus com algumas ilustrações e fotos. Fale comigo via e-mail.

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