Minha esposinha e o executivo

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 2765 palavras
Data: 25/11/2020 13:33:29

Inacreditável, mas ele estava há 25 minutos bombando forte no cú da minha esposinha, ele de pé na frente do sofá, só com o zíper da calça aberto e o imenso pau para fora, e ela de quatro no sofá. Ele só tinha puxado o fio dental para o lado, metera tudo, e agora estava se divertindo no cú dela, enquanto ela rebolava feito uma cadela, e pedia que ele a arrombasse mais e com força. Logo em seguida gozou, enchendo o cú dela de porra, era tanta que ficou escorrendo para fora.

Ele disse a ela que se arrumasse, para que fossem tomar alguma coisa no bar do hotel, que ele também ia se arrumar e já voltava.

Ele foi para o banheiro, ela veio para o meu colo, perguntou se eu gostara de ver, eu disse que ela tinha sido ótima, uma puta de verdade. Ela levantou-se e foi para o banheiro para se lavar e sair com ele.

Ela tinha vindo arrumada do jeito que ele gosta – botas pretas finas de salto e cano bem altos, meias 7/8 cor da pele, lingerie toda preta (a cor predileta dele, diz que faz um contraste bonito com a pele bem clarinha dela) – cinta-liga, fio dental e soutien só de sustentação, sem copa, e uma blusa preta também, semi-transparente.

Logo, saíram os dois do quarto, de braços dados, e foram para o bar do hotel, na verdade, para que ele a exibisse.

A relação dos dois começara recentemente. Adriene, para variar passeando em shoppings, aproveitando uns dias a mais de férias que teve, foi vista por ele, que havia saído do trabalho para almoçar. Adriene mede 1,60m, com saltos altos que nunca deixa de usar geralmente passa de 1,70m, loira falsa, seios e quadris cheios, cinturadinha, toda bonita, parece muito mais jovem do que realmente é, e veste-se sempre de forma sensual, provocante, as vezes mais discreta, as vezes, quando acha conveniente, mais vulgar.

Eles se conheceram em um dia quente, e ela estava com um par de tamancos brancos de saltos, bermuda branca muito justa e muito curta, levemente transparente, conjunto de lingerie azul – fio dental e soutien sem bojo, só de sustentação, e uma blusa azul, no mesmo tom de azul da lingerie, com um decote bôbo que chegava até o meio do peito, permitindo uma visualização ocasional privilegiada dos belos seios dela.

Ela havia sentado para almoçar na praça de alimentação, e estava esperando o prato pedido, quando ele parou na frente dela, cumprimentou-a, ela respondeu, e ele disse a ela que queria almoçar com ela, a qualquer custo, e que para isso tinha duas alternativas: ou perguntava a ela se poderia se sentar em sua mesa para almoçar, por falta de lugar, o que era mentira porque a praça de alimentação estava vazia, ou ela aceitava ir com ele para o restaurante XXX, em que ele almoçava todos os dias, e aonde poderiam almoçar sossegadamente, pois estariam dentro do salão do restaurante.

Adriene adora homens atrevidos e abusados, sorriu para ele, fez charme, mas não resistiu ao convite. Além disso, ele tinha vários predicados que a atraíam: tipo másculo, mais de 1,90 de altura, elegante, maduro, discretamente cheiroso, ela contou que achou que não valia a pena resistir ao convite. Ela se levantou, pediu a ele que aguardasse, foi ao balcão em que deveria sair o seu prato, dispensou-o, voltou para onde ele a esperava, e começaram a caminhar lado a lado para o restaurante, mas ela conta que logo ele ofereceu seu braço a ela, que aceitou, e caminharam de braços dados, com ele acariciando a mão dela, e de vez em quando, passando o braço em seu seio, do que ela não se afastou, até porque isso, vindo daquele homem, a estava excitando muito.

Chegando ao restaurante, ele pediu uma mesa de canto, e fez questão de sentar-se ao lado dela. Ela contou que saiu do restaurante encantada com ele, tiveram um almoço extremamente agradável, ele foi extremamente gentil durante todo o tempo, acariciou-a discretamente por várias vezes, serviu-a de todas as formas, qualidades raras de se encontrar em um homem hoje – o cavalheirismo. Ele contou a ela que era presidente de uma empresa que ficava ali nas imediações, e almoçava neste restaurante todos os dias – além de gostar muito da qualidade do serviço, a variedade do cardápio era satisfatória.

Enquanto tomavam licor, ele continuou a cantada em cima dela, dizendo que poderia levá-la, quando ela quisesse, para fazer um tour para conhecer os hotéis cinco estrelas de São Paulo. Ela deu um sorriso, mostrando que havia recebido com agrado a proposta, mas mostrou a ele a aliança e confirmou que era casada. Ele respondeu que também era, e se isso seria obstáculo para ela. Ela disse a ele que veria a possibilidade de contornar isso, e conversariam depois. Trocaram telefones, ele a levou até o carro dela, no estacionamento, e ao se despedir dela, beijou-a de língua, e acariciou-a agora despudoramente, no estacionamento sem movimento, o que não só a agradou, mas também ela facilitou, abrindo as pernas para facilitar as carícias dele.

Mal ela chegou em casa, ele ligou, convidando-a para jantar no dia seguinte. Ela disse que ia tentar administrar a situação com o marido, e ligaria para ele no dia seguinte.

Quando cheguei em casa à noite, ela estava furiosamente se preparando para o jantar do dia seguinte. Já tinha mudado a cor do esmalte das unhas das mãos e dos pés, estava inteirinha depilada, havia separado opções de roupas – todas sensuais, para frio, calor, e clima temperado, e de bolsas e sapatos.

Assim que cheguei, ela me contou toda a história, e perguntou se eu me incomodaria que ela fosse jantar com ele na noite seguinte. Disse a ela que não, e ela emendou uma pergunta sacana – “E se eu só chegar depois de amanhã, de manhã?”, rindo e sabendo de antemão, que eu concordaria com mais esta putaria dela.

No dia seguinte, antes que eu saísse para o trabalho, na minha frente, ela ligou para ele e confirmou o jantar.

Só fui reencontrá-la à noite, no dia seguinte. Contou que, por discrição, marcou encontro com ele no estacionamento de um shopping, onde deixou seu carro e passou para o dele, um imenso e luxuosíssimo Mercedes. Ela foi com um vestido preto e amarelo, estampado, justo e curto, sapatos pretos de saltos bem altos, clássicos, meia 7/8 da cor da pele, e um conjunto novo de lingerie, pink, com fio dental e soutien sem copas, só com sustentação, como tem usado ultimamente. Unhas e maquiagem pink. Não só ele ficou encantado ao vê-la, como logo que ela se sentou no carro, e o vestido subiu mais ainda, logo se formou um enorme volume em sua calça, o que a animou muito para a noite.

Ele, como o cavalheiro de sempre, perguntou aonde ela gostaria de jantar, o que ela deixou para que ele optasse. Perguntou se ela tinha pressa em jantar e voltar para casa, ou estavam a passeio, o que ela confirmou. Começaram a rodar pela cidade, logo ele começou a acariciá-la, ela dobrou as pernas em cima do banco, se aproximou dele e ficou de braço dado com ele, que de vez em quando, descaradamente, se esfregava no seio dela. Logo, estavam na estrada, foram em velocidade de passeio, a esta altura ele já havia avançado mais um pouco e esporadicamente a beijava, ao que ela correspondia, e logo chegaram ao Guarujá, aonde foram jantar. Segundo ela, o jantar com ele foi um sonho, pois se de um lado ele é todo cavalheiro, de outro, não perde oportunidades de avançar, que toda mulher aprecia. Assim, ao final da jantar, com toda a delicadeza dele, ela já tinha sido inteira manipulada e tocada e havia inclusive, ao final do jantar, ido ao toalete e retirado, a pedido dele, o fio dental, que ele pediu que ela lhe desse, como lembrança daquele jantar.

Terminado o jantar, foram ambos para o carro, excitadíssimos. Saíram, rodaram um pouco, já era bem tarde e dia de semana, ele parou em um ponto deserto da praia, abraçou-a, e começou a acaricia-la e beijá-la, ao que ela correspondia plenamente, inclusive abrindo as pernas, para que ele a acariciasse, e invadisse com todos os dedos que ele quisesse.

Logo, ele perguntou a ela se não gostaria de dormir no Guarujá, poderiam pegar um hotel cinco estrelas, ter uma noite agradável, e voltariam no dia seguinte para São Paulo. Ela respondeu a ele, “se eu ficar, vou ter problemas com o meu marido, de ter dormido fora, por outro lado, desde que você me cantou no shopping, quero ser sua cadela, portanto pode me levar para onde você quiser ...” . Rapidamente, ele ligou o carro e foram para o melhor hotel da cidade, para passar a noite.

Quando chegaram, ela desceu com sua bolsa, e percebeu que ele mandou tirar alguns pacotes do porte malas, mas não deu maior atenção. Fizeram o registro e subiram, era uma suíte de frente para o mar. Assim que entraram no quarto, ele tirou o vestido dela, colocou-a deitada de costas na mesa da sala, e penetrou a vagina dela furiosamente, louco que estava para comê-la. Ela sentiu aquela vara imensa forçando sua vagina e enchendo-a, nem se preocupou em pedir camisinha, arreganhou as pernas, e curtiu. Ele socava furiosamente o cacete na boceta ela, enquanto batia na carinha dela, uma das coisas que mais a excita, quando ela está no cio, como naquele momento. Não aguentou muito, e logo encheu a boceta da minha esposinha de porra ...

Tirou-a de cima da mesa, levou-a para o sofá, onde ficaram se acariciando mutuamente, e namorando. Ele perguntou a ela se preferia sexo mais “papai e mamãe”, ou mais depravado, e ela disse que preferia este último. Perguntou em seguida se ela gostava de fisting vaginal, e como ela concordou, levou para a cama, tirou-lhe toda a roupa, deixou-a só de saltos, foi ao toalete, lavou bem as mãos, na volta pegou um lubrificante, e começou a sessão de fisting com ela. Como ele tem mão grandes, ela era, a cada penetração, arrombada, e gozava enlouquecidamente com isso. Quando ele parou, virou-a de quatro, e enrabou-a imediatamente, e ficou socando nela, até enchê-la de gozo, desta vez no ânus.

Foram, em seguida, para o banho, juntos. Se lavaram e se amaram por algum tempo, ela mamou o cacete dele até ordenhar todo o leite, ele encheu a boceta dela de porra , segurando-a no colo. Após o banho, foram para o quarto, e ele deu a ela duas sacolas que estavam no porta malas do carro. Uma tinha um par de tamancos de verniz, maravilhosos, pretos, e a outra tinha um baby-doll todo de renda, preto, com um fio dental também de renda, que ela apressou-se a por, enquanto ele explicava que gostaria que ela usasse lingerie sempre preta, pelo contraste que fazia com a pele extremamente branca dela. Ela começou a desfilar para ele, usando os presentes que ele havia dado, e enquanto isso ele perguntou a ela até que nível de sexo depravado ela apreciava, se ela gostava de dp. Ela disse que gostava, e perguntou o por que da pergunta, ele disse a ela que havia um amigo dele hospedado no hotel, um cara sensato como ele, e seguro, do ponto de vista de saúde e que se ela quisesse, ele o chamaria para a suíte. Ela concordou que o chamasse, e foi para o banheiro refazer maquiagem.

Estavam na sala tomando champanhe, quando o amigo dele chegou e, segundo ela, era tudo de bom também. Ele olhou para ela, beijou-a na boca, e não poupou elogios. “Que mulher linda ... é a acompanhante mais linda que já vi na minha vida ... e que sensualidade... que corpo gostoso ... que classe ...”, ao que o acompanhante dela respondeu, “ela é tudo o que você falou, mas não é acompanhante, é a esposa de um amigo meu.” “Quanta gentileza dele, que a emprestou, e dela que concordou em vir ...” riu o amigo. “Esperemos que ela volte para casa contente de ter passado a noite aqui conosco ... muito contente mesmo ... pingando porra, se possível ... “ “Pare de falar bobagem”, disse ela, “e venha para o sofá”. Ele estava de bermuda, camiseta, mocassino e sem cueca, rapidamente arrancou toda a roupa, e foi para o sofá sentar-se perto dela. Assim que chegou, ela pegou uma taça de champanhe para ele, e foi para o seu colo, nú, mas já com o mastro de pé. Sentou-se no colo dele, ajoelhada de frente para ele, com uma perna de cada lado das dele, e com o imenso cacete dele de pé, quase encostado em sua boceta. “Tome o champanhe, e se tiver mais alguma coisa que queira, pegue, porque eu não vou oferecer”, brincou com ele. Ele pos o champanhe de lado, abraçou-a, beijou-a, puxou-a mais para perto, e enterrou a pica nela, sem camisinha, enquanto mamava os belos seios da minha esposinha, a beijava, e a inclinou na direção dele, para que o cú dela ficasse disponível para o amigo, que enfiou com vontade nela também. Ela conta que há muito tempo não tinha tanto prazer, com dois homens lindos, maduros, charmosos, cheirosos e picudos. Sentia-se forçada e violentada na frente e atrás, e rebolava furiosamente para deixa-los ainda mais excitados, se é que isso era possível. Enlouquecidos, como estavam os três, enquanto bombavam nela, ela foi beliscada, apertada, mordida, chupada, esbofeteada, como uma puta, de todas as formas possíveis. Depois de algum tempo, o que estava na frente da minha esposinha pediu que ela fosse para o chão, porque ele queria gozar na boquinha. Ela desceu, com o de trás ainda engatado, o da frente encheu a boquinha dela de porra, que ela engoliu tudo e ainda deu um trato no pau dele, limpando com a linguinha. Ele se recostou no sofá, e esperou o amigo dele terminar, enchendo o cú da vadia da minha esposinha de porra. Ela se levantou, e foi só de saltos e rebolando para o banheiro, enquanto seu acompanhante de São Paulo ia para o outro banheiro da suíte.

Quando ambos voltaram para o quarto, o amigo já havia também voltado para a sua suíte. Seu acompanhante beijou-a, e levou-a para cama, onde ficaram se acariciando e dormiram em seguida.

Pela manhã, logo que acordaram, ela pergunto se ele não iria trabalhar, ele disse que sim, mas que havia avisado que talvez chegasse atrasado, tinha e expectativa que passassem a noite juntos, e queria curtí-la mais. Perguntou se ela ainda poderia ficar mais, e ela disse que sim, pois seu marido já estaria saindo de casa, àquela hora. Ele deu outras duas sacolas para ela, aonde havia um par de sandálias brancas, um shortinho branco bem justo e meio transparente, e uma bata estampada, verde e preta, ele disse a ela que como a havia conhecido daquele jeito, achou que ela gostaria da roupa. Ela agradeceu, e perguntou se ele havia trazido também lingerie, ele, rindo, disse que não, que naquele dia – e em outros, com ele, ela andaria sem.

Foram para o desejejum, aonde ela chamou a maior atenção. Ela perguntou do amigo dele, ele disse que já havia voltado a São Paulo, tinha uma reunião importante logo cedo, mas que ele havia tomado a liberdade de dar o telefone dela para ele. Perguntou se isso a incomodava, e ela disse que não – por dentro, até achando ótimo, pois o cara lhe dera muito prazer, e ela esperava que não fosse aquela a única vez.

Voltaram para a suíte, e ele deu outra sacola a ela, dizendo que era a última. Era um biquíni bonito, mas extremamente reduzido, e disse a ela que ela poderia escolher, se queria ir à praia, ou à piscina. Foram à praia, aonde ele estimulou ela a se exibir, andar de um lado para outro sozinha. Alguns homens se aproximaram, deram cantadas, telefones, e ela voltou para o guarda-sol.

Nadaram juntos um pouco, e voltaram para o hotel, para retornarem a São Paulo.

Ele a deixou no shopping, para que pegasse seu carro e voltasse para casa.

Quando cheguei à noite, ela estava inteira nua, só de saltos, o corpo todo marcado, e veio rebolando para o meu colo, contar tudo o que acontecera, e dizer que seu amante havia me convidado para assistí-la levar pica, e que o amigo dele já havia ligado, convidando-a para acompanhá-lo a uma festa.

Duas noites depois, estava no hotel com eles, apenas assistindo a vadia foder com um dos amantes ...

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