Amanda conhece o mundo

Um conto erótico de Mandy CD
Categoria: Crossdresser
Contém 4586 palavras
Data: 25/11/2020 10:21:18
Última revisão: 25/11/2020 10:30:32

Olá! Meu nome é Amanda, e essa é a história da primeira vez que tomei coragem de aparecer pro mundo. Se gostarem, um dia conto como foi que nasci, e minhas primeiras aventuras enquanto invadia a vida do sapo com quem divido o corpo. Mas hoje o papo é mais recente, depois que já tive algum treinamento solo e precisava de mais e sabia que a vida poderia me dar. Primeiro, um rápido contexto.

O sapo se divorciou, depois de quase 10 anos de casamento. Passado o luto esperado e aceitável, comecei a sussurrar no ouvido dele, pedindo espaço. "Você não tem mais por que esconder. A casa é sua, ninguém vai saber nem ver." "Mas e se eu trouxer alguém aqui?" "Aí você esconde tudo num canto antes. Você sabe que não vai trazer ninguém sem planejar primeiro." E foi assim que comecei a comprar minhas primeiras coisinhas: umas calcinhas, um scarpin e uma sandália de salto, um vestidinho... uma camisola de seda, que comecei a usar para dormir até perceber que precisaria de outro pijama quando tivesse que lavá-la, e foi assim que tive meu primeiro short-doll. Coisas poucas, mas que pela primeira vez eram minhas de verdade, e não usadas na surdina de alguma mulher com quem dividia moradia (esposa, mãe, tia, empregada...) ou que comprava e com dor no coração jogava fora depois de matar uma necessidade pontual. Também comprei meu primeiro consolo, e parei de improvisar com coisas fálicas que tinha em casa. Com o tempo, comecei a me arriscar mais e comecei a usar minhas roupas todo o tempo que estava em casa (no início com um baita medo de ser chamada por algum vizinho), depois comecei a ir de calcinha pro serviço, primeiro umas calçolas para ver se marcava a roupa e alguém percebia, depois umas shortinho, até as rendadas, as fio-dental, e por fim as fio-dental de renda! Por esses dias tinha comprado também um plug com vibro, tanto pra brincar em casa quanto pra acostumar meu cuzinho. Resolvi ir um dia com ele pro trabalho, desligado, claro, sob uma calcinha de shortinho. Me senti a cachorra! A Amanda estava lá e ninguém nem percebia, e a adrenalina e a pressão de estar sentada deram o que fazer pra eu não me contorcer nem gemer às vistas dos colegas. Quando o tempo plugado começou a ser demais eu pensei "ah, agora aguenta até em casa que eu não tenho o que fazer com você aqui!", mas no final do dia deu tudo certo. Mas eu queria mais!

E aí chegaram minhas férias e o início propriamente deste conto. Com o tempo que agora sobrava, daria pra eu organizar uma saída efetiva e me sentir viva socialmente, não só individualmente. Como eu poderia me sentir Amanda? Usualmente só sentia atração por mulheres (com pinto ou buceta, as duas sempre me ligaram), mas perto delas eu não conseguiria me sentir mulher, precisava de mais contraste. Então decidi que seria um boy. Mas qual boy? Ainda não estava pronta pra me abrir com amigos gays, fora que sempre senti deles certo desprezo por homens que não gostavam de parecer homens; diziam que eram gays porque gostavam de outros homens, se fosse pra ficar com uma mulherzinha pegariam mulheres. Então vai ser pagando mesmo, afinal não tô querendo casamento e apresentar pros pais, quero só uma transa em que me sinta feminina! Comecei a buscar nuns sites rapazes que atendessem homens e mulheres (na minha cabeça seria mais fácil eles toparem o que eu propunha). Peguei alguns zaps de uns mais másculos, mas que pareciam que não iam ser que nem ator pornô que só fica socando - fantasiava eu ser princesinha, acariciada, desejada e, claro, penetrada. Com um deles a conversa foi bem legal, ele entendeu o que eu queria, explicou como era o programa, acertamos preço e só faltou a data. Combinamos que seria num motel próximo ao local em que ele atendia, que era só eu chegar lá, pegar um quarto e chamá-lo. Isso ia ser ótimo, porque me daria um tempo pra me montar nos detalhes.

A segunda etapa era me preparar: escolhi a lingerie, a roupa, os sapatos. Tinha que preparar o corpo também: decidi fazer um jejum de masturbação por uns 10 dias, pra ficar louquinha; fiz a chuca... e marquei salão! Gente, que desespero!! Fui buscar num bairro longe, pra evitar ser reconhecida, mas valeu a meia hora de trânsito. As meninas eram ótimas! Fizeram de tudo pra me deixar relaxada e disseram que sempre tinham cliente como eu. A primeira coisa da agenda era a depilação. Completa! A depiladora tosou tudo o que dava na maquininha antes de começar na cera, e eu estava constrangida com medo de ficar duro na frente dela, mas acho que ela adivinhou, ou a experiência já a guiava, porque ela falou pra eu ficar deitada de barriga pra baixo primeiro. Após os primeiros puxões, eu sabia que não ia ter como nada mais ficar duro naquela hora, provavelmente naquele dia. Saí lisinha, toda vermelha, dolorida e ardida. Não ia ter como sair naquele dia. Conversei com a cabeleireira e a manicure se teria que remarcar, mas elas deram a ideia de deixar as mãos e os pés prontos, o cabelo (uma peruca) arrumado e eu pegaria no dia, e a maquiagem elas me ensinariam no horário pra fazer sozinha depois. Maqueie uma CD e ela fica linda um dia, ensine-a se maquiar, e ela pode ficar linda sempre! Para as mãos, eu iria usar unhas postiças, mas toda a preparação e até a cor eu já poderia deixar prontas e só colar na hora. Resisti à tentação de usar a francesinha, muito clichê para uma primeira vez, e fui de vermelhão. Foi a cor do pé também, e este ia ter que ficar bem escondido das pessoas caso eu fosse sair pra algum lugar até poder dar seguimento ao plano.

Mas felizmente, com sorte e bastante hidratante, dois dias depois eu estava inteira e ainda lisinha para tentar de novo. Contatei o bofe, ele disse que estava com a tarde livre. Nova chuca. Partiu salão pra pegar a peruca. Deixei o carro por ali, e peguei um uber pro motel. "Oi, gato, cheguei. Estou no quarto tal". "Tá bom, princesa, daqui a 1h chego aí. Beijos." Hihihi, me chamou de princesa! Não pude conter o risinho afetado. Mas era hora de trabalhar. Duchinha pra tirar o suor de nervoso, xixi (sentada) pra não ter vontade, dentes escovados para hálito refrescante. Coloquei uma calcinha branca de renda e que levemente enfiava na bunda, não até em cima, mas que abria e começava a cobrir a partir da metade. Era uma que dava pra enfiar o pinto pra trás, assim que ele colaborasse em amolecer um pouco e não babar ainda. Com essa calcinha usei um espartilho, também branco e rendado, que conseguia prender bem meus peitos pra fazer um voluminho. Não dava pra fazer uma espanhola, mas já dava pra ser mordiscado e apalpado. O espartilho tinha umas ligas, que passei por baixo da calcinha e prendi umas meias 7/8 de cor nude. Antes da roupa foi a vez da maquiagem. Foi bom ter um dia entre o salão e a saída pra poder treinar. Não acho que fiz feio: ficou aquela cara leve, com as maçãs coradas como se estivesse um pouco envergonhada e os lábios rosas e brilhantes; os cílios deram mais trabalho, mas eles ficaram compridos e fiquei piscando várias vezes pra mim mesma no espelho. Foi a hora do vestido: um evasê floral de fundo creme e flores azuis, sem mangas, bem abertinho e rodado nas pernas, fechado no zíper nas costas. Cobria todo o espartilho, mas deixava a marca de que ele estava ali debaixo. Coloquei minha peruca, loira-escura e cheia de cachos, mais ou menos o que seria se meu cabelo natural fosse comprido e farto. Por fim, calcei os sapatos, uma espadrille azul de salto com laço de cetim pra amarrar no tornozelo. O salto anabela combinava perfeitamente com o tipo do vestido. Ai meu deus, as unhas!! Colei as benditas e enfeitei as mãos com uns aneis e pulseiras. Também coloquei brinquinho com pingente, nada muito pesado porque eram de pressão. Perfumei, levantei até o espelho e vi tudo que tinha feito, e achei que estava bom.

Agora era esperar. E segurar o nervosismo. Não faltava muito, a produção comeu quase toda a hora que ele tinha pedido pra eu esperar. Ensaiei mais uns passos pelo quarto para não fazer feio com o salto, mas já estava bem treinada. Senta e espera, mulher! "Cheguei", avisou a mensagem no zap. Cruzei as pernas na beirada da cama e fiquei olhando pra porta. "Toc, toc". "Tá aberta, entra.", na voz mais fina que deu pra fazer sem esganiçar. Ele entrou e já trancou. Quando virou pra mim, falou fazendo graça como aquele meme "Roi. Amanda, né?". Eu ri e ele veio me cumprimentar com beijinho no rosto e sentou ao meu lado. Meu coração estava disparado! Eu comecei a arfar, e isso chamou os olhos dele pro decote. Lá embaixo, um volume começou a ficar sensível com eu sentada em cima. Ele perguntou se eu queria mudar alguma coisa das nossas conversas, e eu fiz que não com a cabeça. Quis deixar mais ou menos delineado os termos gerais antes, pra não quebrar o clima combinando na hora.

Ele passou as costas da mão no meu rosto e perguntou se eu estava nervosa, e eu fiz que sim com a cabeça. Ele pegou nas minhas mãos e se levantou, e puxou para eu me levantar com ele. Estávamos com praticamente a mesma altura, ele era mais alto do que eu tinha pensado, porque compensou meu salto e ainda tinha um dedinho a mais. Ele fez um carinho no meu rosto de novo e aproximou a boca da minha. Segurou um tempinho ali, pertinho, e então me beijou. Um selinho primeiro, pra ver como eu respondia, aí me viu de olho fechado esperando e me beijou de novo, agora de língua. Enquanto o beijo durava, ele apoiou minha nuca com uma mão e pegou na cintura com a outra, me deixando mais presa perto dele. Coloquei minha mão espalmada sobre o peito dele, e quando percebi já estava roçando ela pra cima e pra baixo, acariciando por cima da camisa. A mão da cintura desceu e começou a fazer carinho na minha bunda, depois a apertá-la. Nisso minha boca escapou do beijo para arfar, e ele desceu a boca dele para meu pescoço, beijando e dando umas lambidinhas. Foi meu primeiro gemido. Nisso ele passou a mão por debaixo do vestido, pegando na minha bunda direto na pele e na calcinha, enquanto alternava os beijos no pescoço e na boca. Quando minha mão que estava apoiada no peito dele correu para desabotoar o primeiro botão, a mão dele na minha nuca foi para as costas e desceu um pouquinho o zíper do vestido. Ele olhou pra mim um pouco e disse "primeiro as damas", eu sorri e abri mais um botão, e ele desceu mais um pouquinho do zíper. Fomos assim até eu tirar a camisa dele e ficar com o vestido aberto, cai que não cai. Fiz carinho na pele do peito dele, passando as unhas vermelhas de leve, sentindo roçar nos pelos dele. Ele deu a volta atrás de mim e me abraçou, beijando meu pescoço e passando a mão nos meus peitos pela primeira vez. Cheirava meu pescoço, deu umas mordiscadas no ombro e começou a beijar as costas, na parte aberta do vestido. Ao mesmo tempo, desceu uma das mãos, levantou a saia do vestido e ficou acariciando o lado de dentro da minha coxa, acima e abaixo da linha da meia. Então fez meu vestido cair. Dei um passo pra frente, pra passar por cima da roupa caída, e percebi que ele já tinha tirado a calça também. Como?! Quando?! Ele era mágico?! Ele estava de cueca boxer preta e de pau duro lá dentro. Cheguei perto dele de novo, e dessa vez fui eu que fiquei de costas, pra ser encoxada. Assim que ele me abraçou, até arrebitei a bunda pra trás, pra sentir encaixando bem o volume dele no meu vão, com os tecidos da cueca e da calcinha servindo de barreira. Ele passou um braço pela minha cintura (o qual abracei) e com a outra mão apertou meus peitos, enquanto me chupava o pescoço. Comecei a esfregar a bunda nele, de cima pra baixo, e estava gemendo baixinho, quase na mesma frequência da respiração. Virei de frente pra ele e nos beijamos de novo, de olhos abertos, respirando forte, e desci minha mão até a cueca e peguei o volume, duro, quente. Esfreguei por cima da cueca, mas queria mais, mais.

Comecei a abaixar, devagarinho, levando minha boca (a essa altura já praticamente sem batom nenhum) da boca dele pro pescoço, do pescoço pro peito, do peito pra barriga, da barriga pra entrada da virilha, e daí para cima da cueca. Dei uns beijinhos e corri os lábios para cima e para baixo, com a cabeça meio de lado. Nisso já estava agachada, apoiada na ponta dos pés e dos saltos, e pensei rapidamente se daria pra aguentar naquela posição ou se teria que ajoelhar. Parecia mais sexy ficar nos saltos, então ali fiquei, e puxei a cueca dele pra baixo. O pau dele saltou pra fora e ficou de frente pra mim. Era como eu tinha visto na internet e nas fotos que ele me mandou: bonito, entre rosa e roxo, cabeça grande e bem desenvolvida, mas no geral não era enorme que parecesse que ia machucar, tomei cuidado com essa triagem. Mas o cheiro não tinha como saber antes, e era bom, e ele deu uma leve perfumada na região. Peguei nele e admirei um pouco, acariciei a cabeça de leve com o dedão e dei uma bombada para sentir a pele, que não era nem de mais nem de menos, fechando direitinho com uma ponta da cabeça sobrando, e abrindo com a facilidade que a pele ajudava puxando pra trás. Olhei pra cima e ele estava me olhando, estudando se eu gostava do que via e se estava me sentindo realizada. Ele fez um carinho no meu rosto, como quem dissesse pra fazer as coisas no meu tempo, que fizesse quando me sentisse preparada. Dei uns beijinhos em volta da cabeça, e a primeira lambida no freio dela. O pinto dele deu uma latejada e eu senti que ele gostou. Isso me deu coragem pra colocá-lo na boca e começar a chupar. Eu sei que devia ter colocado camisinha, mas estava doida para sentir o gosto dele! Não era meu primeiro boquete, comentei lá em cima já ter saído com garotas trans, mas era meu primeiro boquete num homem, com a figura masculina ali na minha frente para reforçar a minha figura feminina. O jeito como ele me tratava como uma ficante, namorada ou amante é o que me deixava mais excitada e com vontade de agradar além de me saciar. Fui chupando, ora de olhos fechados, ora olhando pro pau quando tirava da boca, ora olhando pra cima, e tinha horas que o via me olhando de volta, e em outras ele tinha fechado os olhos e jogado a cabeça pra trás. Ele estava curtindo também. Às vezes masturbava ele junto, às vezes só apoiava e algumas tentava sem as mãos, segurando as pernas dele. Ele pôs a mão no meu cabelo, primeiro fazendo um carinho, depois apoiando para ditar um pouco o ritmo. Foi aí que eu percebi que ele já tinha feito isso com alguma outra CD antes, porque em nenhum momento a peruca ameaçou sair do lugar, embora a pegada fosse firme. Comecei a chupar no ritmo que ele pedia, masturbando ele junto. Uma ou outra vez ele apertou para que eu fosse mais fundo, mas sem forçar. Junto com o gosto dele apareceu aquele gostinho de pré-gozo, então fui tirando ele da boca, deixando só a língua na ponta da cabeça pra ver se conseguia puxar aquela liga. Veio um pouco. As pernas já começavam a doer, então levantei e sentei na cama, puxando ele pra minha frente pra eu continuar. Aí ele me disse "Gatinha, se continuar assim eu vou acabar gozando, só pra te avisar." Eu parei de chupar e fiquei segurando o pau dele, punhetando bem devagar enquanto pensava que rumo as coisas podiam tomar. "Se você gozar, vai precisar dar uma parada antes da gente continuar?" Ele disse que não, que só pararia quando eu quisesse parar. Então voltei aos meus afazeres, dessa vez excitada para dar prazer pra ele. Como estava sentada em cima do meu próprio pau, que se espremia duro virado lá embaixo, rebolava na cama me esfregando. Como estava sensível! Já devia estar toda melada! E fui chupando, chupando, lambendo a cabeça, esfregando os lábios no corpo, chupando de novo, chupando com a boca apoiada na mão que punhetava ele, as duas subindo e descendo juntas, e a língua lá dentro ficava apoiada sempre na cabeça, fazendo uma mistura de sucção com os lábios, lambida no freio com a língua e punheta com a mão, aumentando o ritmo, aumentando o ritmo, até que começou a ficar bem rápido e comecei a sentir ele tremer, e ele começou a gemer e eu sabia que estava quase. Senti o gosto um pouco antes das primeiras latejadas, lá dentro, tudo fechado, enquanto ele dava o gemido maior do orgasmo dele. Era bastante porra, quente, leitosa, saborosa. Ele não tinha gozado havia um tempinho. Será que tinha guardado quando precisei remarcar depois do salão? Segurei o pinto na boca sem mexer por um tempinho, até ele se acalmar, depois tirei numa última chupada para não deixar nada escorrer e saboreei, revirando o gozo com a língua, apertando contra o céu da boca pro aroma impregnar, até que engoli, passando a língua nos lábios para sentir se não tinha me lambuzado. Punhetei devagarinho para ver se tinha sobrado algo, e uma gota escorreu, e a peguei com a ponta da língua seguindo o caminho contrário até a abertura.

Ele então se inclinou até minha altura, e me beijou com carinho. Fiquei com medo desse carinho ser uma finalização, porque eu ainda estava doida, subindo pelas paredes. O pau estava na mão, e não saía mais nada, mas ainda estava duro, como ele prometeu. Aí ele disse "Agora posso cuidar da minha princesa?" e me puxou mais pra cima na cama, me deitando. Pegou em uma perna e correu a mão pela meia até o laço do meu sapato, e desamarrou, descalçando e colocando o pé de volta na cama. Fez o mesmo com o outro pé e deitou ao meu lado, meio por cima, enquanto começou a me beijar tudo de novo, como no início, mas agora na horizontal, e agora ele pelado e eu de lingerie. Beijei aquela boca me sentindo desejada, viva. Quando ele passou a mão deslizando das minhas costas para minha bunda, aproveitei o impulso da pegada e joguei a perna por cima dele, e ele começou a me alisar da bunda pra perna, e da perna pra bunda, e eu sentindo a troca do tato da pele, da renda da calcinha e no nylon da meia, ficando cada vez mais louca entre beijos na boca e no pescoço. Ele levou a mão para meu peito, e apertava e mordia e chupava o biquinho duro que ele puxou pra fora do bojo. Continuou com a mão ali e começou a descer pela minha barriga, por cima do espartilho, arranhando a cintura, o que me fez dar uma contorcida meio de tesão, meio de cócegas. Ao tentar descer mais um pouco, eu segurei a mão dele. "Eu não tenho pinto.", tínhamos combinado nas mensagens, e a segurada foi pra lembrá-lo disso, mas não precisei dizer nada, ele só fez um "shh..." sussurrado no meu ouvido e eu me entreguei toda. A mão desceu, correu de leve por cima da frente da calcinha e foi parar lá embaixo, onde ele começou a esfregar como se fosse um clitóris, por cima do tecido que segurava tudo virado pra trás. Dei um gemido agudo, a sensação da renda esfregando na minha cabeça com os dedos dele era demais. Ele voltou a chupar meu peito enquanto me masturbava assim, e eu prendi a cabeça dele contra meu corpo com minha mão, entrelaçando minhas lindas unhas vermelhas no cabelo dele. Quando soltei, ele também trocou de chupão para beijo, e voltou para minha boca, dando uns beijos molhados, lambendo meus lábios, puxando minha língua, bem carnal. E eu salivando com aqueles beijos, quase babando. E era exatamente o que ele queria, pois logo subiu a mão e colocou o dedo na minha boca, e eu chupei. Primeiro o indicador, depois o médio, e babei ele todinho, chupava ele molhado, e voltava de boca aberta pra não sugar de volta, e lembrava da sensação que tive agorinha há pouco quando era o pau dele que eu chupava. De dedo bem molhado, ele voltou a pegar na minha bunda e puxar minha perna pra cima da perna dele, e começou a entrar com o dedo por baixo da calcinha, a brincar na entrada do cuzinho. Rebolei e me esfreguei, e ele voltou a me beijar, enquanto brincava, e começou a deixar o dedo mais rígido e a entrar, e quando vi já estava dentro. Deixou eu me acostumar um pouco, me dando uns selinhos enquanto isso, e quando eu comecei a puxar uns beijos mais quentes, começou a me trabalhar com o dedo. Fazia um pouco de entra e sai, mas nunca tirando tudo, aí segurava um pouco lá e começava a levantar e descer o dedo lá dentro, como se estivesse apertando uma tecla, mas era meu botão, minha próstata, e a cada apertada eu sentia um frio no pau como se estivesse pra gozar, aí ele voltava para o entra e sai, pressionando o dedo pra baixo, esfregando o botão. E assim ia revezando. Que timing ele tinha! Eu só gemia, não conseguia nem beijá-lo direito mais, só segurava ele no meu pescoço, até que pedi, não, implorei!: "Vem dentro de mim!!"

Ele parou o dedo dentro, olhou pra mim e perguntou "Você quer?", "Quer mesmo?", e eu só respondia "Uhum!" num gemidinho agudo. Ele deu uma última apertada no botãozinho e escorregou o dedo pra fora, e até dei um pulinho com a sensação. Aí ele me deitou de barriga pra baixo e começou a tirar a minha calcinha, tirando a parte que estava enfiada na bunda e puxando o que deu até enroscar no pau. "Não tenho pau, não tenho pau...", eu dizia pra mim mesma quando ele me virou de volta com as costas no colchão, mas ele tirou o resto da calcinha ignorando completamente o aparecido que estava duro lá. Foi bom ter passado as ligas por baixo, pois não precisou soltar as meias nessa hora. Aí ele levantou um pouco minhas pernas pela parte de trás do joelho e começou a lamber meu cuzinho. Lambia como se fosse uma bucetinha, passando a língua bem molhada e macia, desenhando os contornos, beijando de lábios cheios, chegando ao períneo e voltando, endurecendo a ponta como se fosse penetrar. Eu estava entregue, deitada molinha e recebendo aquele trato todo. Quando comecei a gemer de novo, supliquei "Me come!!". O mágico já estava de camisinha colocada e um tubo de gel na mão quando parou de me chupar, e lambuzou a mão, o pau e meu cu piscante. Encostou na porta e deixou ali, e eu queria escorregar pra baixo pra encaixar logo, mas ele usou de novo a tática de dividir minha atenção com o beijo, e estava deitado por cima de mim quando penetrou. Eu era dele, um com ele, uma amante plugada com o cara que a estava deixando realizada! Aos beijos, fomos fazendo um papai e mamãe que eu sabia que não era a coisa mais fácil em sexo anal, mas estava muito natural, minhas pernas bem pra trás presas nos braços dele enquanto ele estava por cima de mim. Foi metendo, no início devagar, sempre observando minha reação, aí foi metendo mais forte, mais firme. Ele levantou o torso, ficando de joelho perto da minha bunda, sem nunca tirar o pau, e começou a meter enquanto me segurava pela cintura. Joguei minhas pernas por cima do ombro dele. Sempre foi minha posição favorita quando era eu, ou melhor, o sapo, que estava no lugar dele. Ver o outro ponto de vista me deixou mais doida: eu via minhas pernas para cima, de meias que ele beijava enquanto passava a mão quando soltava da cintura, fui subindo e vi os pés, e neles as unhas vermelhas pela transparência da meia, e enquanto processava essa feminilidade ia sentindo aquela sensação do pau dele entrando e saindo, esfregando meu botão como se fosse um ponto G. Comecei a entrar num transe com isso, a gemer mais alto, a rebolar e a me contorcer na cama, apertando os lençóis, jogando a cabeça prum lado e para outro como se estivesse possuída, e quando vi estava puxando minhas pernas com as minhas mãos. Ele entendeu o que estava acontecendo e deitou por cima de mim de novo, metendo forte e contínuo enquanto eu entrelaçava as pernas por trás dele, porque daquele jeito não era pra parar de jeito nenhum, estava ótimo, estava perfeito, eu estava louca, minha cabeça estava vazia, viajando, e eu gemendo, gemendo de boca aberta, gemendo de boca fechada, até que o friozinho que dava na cabeça do pau explodiu e começou a cair porra minha por toda minha barriga. O pinto latejava sem nem ter sido encostado. Meu quadril se contraía de um jeito que eu não sabia se era querendo tirar meu amante ou prendê-lo pra sempre. Mas ele não quis sair. Esperou ali quietinho, como eu esperei ele se acalmar quando o fiz gozar primeiro, e só então saiu, devagarzinho, fazendo um "pop" no desencaixe e um outro pulinho meu. Minhas pernas caíram, meus braços caíram, meu rosto caiu de lado e parecia que eu tinha morrido. Eu estava acordada, mas não sabia dizer nada que acontecia em volta, parecia momentaneamente tudo escuro. Quando voltei a enxergar e a respirar um pouco melhor, virei de lado e ele encaixou de conchinha em mim, e não dissemos nada por uns minutos. Nem sei dizer se adormeci.

Quando ele viu que eu estava mais recomposta, foi tomar um banho. Quando saiu, eu estava sentada de joelhos na cama, ainda um pouco ofegante, a peruca descabelada mas ainda no lugar, e tinha o dinheiro combinado ao meu lado. Ele se vestiu, sentou ao meu lado, pegou o dinheiro, disse que esperava que eu tivesse gostado (safado, era óbvio que eu tinha adorado!), deu um último beijo, um selinho mais prolongado, agradeceu e saiu. Fiquei uns minutos relembrando o acontecido, passando os dedos nos lábios e correndo pela pele nos pontos principais em que fui tocada, até que foi minha vez de tomar um banho, arrumar minhas coisas, fechar minha conta, voltar para onde estava o carro e ir pra casa. Transar com um cara foi muito melhor do que eu jamais imaginaria, contanto que eu fosse a mulher dele e ele assim me tratasse. Dormi aquela noite e várias outras seguidas completamente satisfeita.

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Comentários

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Nossa! Amei seu conto como nenhum outro. Você é precisa nos detalhes e me fez imaginar no seu lugar várias vezes. Já li três vezes e cada vez gozei muito, sendo que na primeira leitura eu gozei bem antes de terminar de ler. Por favor, escreva outros. Beijos, amiga!

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Delícia de conto!!! Acho que o sonho de toda CD é ter uma noite assim, com um príncipe...e sendo tratada como a mulher que somos!!!

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