Namorada do meu amigo ficou bêbada e deu pra mim no carro.

Um conto erótico de Pepe
Categoria: Heterossexual
Contém 1385 palavras
Data: 24/11/2020 20:03:57
Última revisão: 22/02/2021 02:31:29

Aí vai mais uma história verídica que na verdade eu fico com um remorso gigante de ter contribuído, mas já foi. Como falam por aí: "o que um não quer, dois não fazem".

Viajamos de novo para Campos do Jordão, alugamos uma casa e fomos em 4 casais e uma amiga. Um desses casais é o Binho e a Clara. O Binho eu conheço há muitos anos, mas nunca fui muito próximo, apesar dele ser gente boa demais e sempre prestativo. Sempre teve problemas com namorada, mas dessa vez parecia que tinha acertado na loteria. A Clara não era muito simpática, mas parece uma mini Kim Kardashian, com cabelos pretos até a altura do peito, 1,60m, uma bunda malhada, coxas grossas, magra e dois peitos gigantescos que ela nunca exibe muito, sempre esconde atrás de biquinis grandes ou roupas sem decote.

Isso sempre despertava a minha curiosidade, mas como eu disse, ela nunca foi das pessoas mais simpáticas e não dá para saber o que se passa na cabeça dela... Enfim, fomos para um bar em Campos à noite e eu estava tomando remédio, então fomos todos dentro de um carro e eu dirigi. As namoradas nos colos dos namorados, todos entuxados em um Fit. Vai bebida aqui, outra ali, decidiram ir para uma balada, isso que a gente nunca vai para balada. Todo mundo quase casado, normal deixar de ir. O Binho bebeu demais e estava se divertindo, a Clara era sempre a estraga prazer e ia embora antes ou ficava na dela em um canto, só que dessa vez ela estava bêbada.

Um dos casais queria ir embora, então como eu não estava bebendo, levei eles. Melhor assim, quem voltasse depois o carro voltava mais vazio. 5 casais em um Fit é realmente maluquice. Quando voltei para perto da balada, a Clara estava saindo e o Binho gritou para mim da área de fumantes se eu poderia levar ela. Respondi que tudo bem, nem era tão longe assim e eu já tinha saído da balada, não podia mais voltar. Enfim, a Clara estava tropeçando de bêbada, ajudei ela a entrar no carro e gritei que já voltava. No caminho, tentei ajudar ela e ela sempre falando que o Binho iria me agradecer depois por eu ter ajudado ela a ir, que era um incômodo, pediu desculpas, etc.

Ela estava com uma saia de couro, uma blusa branca e os peitos escondidos como sempre, mas gata demais e pequenininha, sempre me imaginei comendo ela e aquela bunda malhada durinha de quem fica em casa sem fazer nada o dia todo. Chegando perto da casa, ela ficava repetindo que o Binho iria me agradecer, então respondi: - Agradece você, ué. Não foi nada, já falei.

Ela disse: - O que eu posso fazer para te agradecer? Tô meio bêbada, mas posso fazer uma massagem. Respondi: - O Binho se soubesse iria ficar puto. Ela: - Quem tem que gostar sou eu, não pegaria Uber assim nem ferrando e já estava de saco cheio daquele lugar. Eu disse: - Relaxa, o Binho tá cuidando da minha namorada lá, eu tomo conta de você.

Então assim que parei o carro ela veio torta me dar uma massagem. O rosto dela se aproximou muito do meu, claramente sem querer, eu olhei fixamente para a boca dela e ela olhou para a minha boca. Falei: - Tô esperando a massagem, vem. Faz! Ela respondeu: - Ok, mas fica entre nós. O Binho adora essa aqui, tô meio bêbada, mas vou conseguir fazer.

Ela tentou ficar de frente de mim, dentro do carro, eu sentado no motorista e apertou meus ombros fazendo movimento de massagem. A posição era torta, então ela disse: - Ah, foda-se. Você não vai contar nada mesmo. Então ela abriu as pernas sobre as minhas para ficar em uma posição melhor frente a frente de mim. A saia de couro dela não deixava ela abrir muito as pernas, então ela subiu a saia até conseguir colocar as minhas pernas juntas no meio das pernas dela. Ainda disse: - Porcaria de saia. A calcinha dela ficou totalmente à mostra, era vermelha e um pouquinho a mais dava para ver a buceta dela saindo pela metade para fora.

Ela reparou e disse: - Ou, para de olhar a minha calcinha. Seu safado. Eu falei: - Então vem mais pra frente que aí não consigo ver. Peguei na cintura dela, senti com os dedos aquele começo de bunda gostosa espremida na saia de couro e puxei. O rosto dela veio bem perto do meu, ela ficou me olhando no olho enquanto ainda tentava fazer massagem e perguntou: - Assim tá gostoso? Deixei a buceta dela bem perto do meu pau que estava duro ao extremo na calça, apertei para ela sentir e ela virou os olhinhos para cima, aquilo me deixou louco demais. Ela começou a beijar o meu pescoço devagar, subiu até a orelha e fazia movimentos como se estivesse metendo com a cintura em direção ao meu pau.

Escapei a mão para a alavanca do banco e consegui deitar um pouco o banco. Mais deitado, levantei toda a saia de couro dela, toda aquela bunda com calcinha vermelha grande e malhadinha estava ali, de fora em cima de mim. Agarrei com força, beijei o pescoço dela e começamos a nos beijar muito forte. Puxei a calcinha dela para o lado e dedei a buceta dela com a outra mão, estava ensopada e fazia muito frio nessa hora, os vidros do carro estavam embaçados. Dedei ela forte e ela gozou logo depois no meu dedo. Não podia ver aquilo rolar e não ver os peitos dela, era meu sonho de consumo. Levantei a blusa dela e o sutiã era enorme, escondendo todo aquele peito gigante e delicioso que ela guardava só para o Binho. Não tirei, só levantei o sutiã e aquele bico pequeno com auréola grande e morena, muito Kim Kardashian, apareceram. Chupei cada centímetro enquanto segurava o outro, não acreditava naquilo!

Tirei rapidamente meu cinto, abaixei como pude a calça apenas para tirar meu pau para fora e ela sentar. Ela olhou e disse: - Nossa, sua namorada disse que você tinha pau grande, só não sabia que era cheio de veias e tão grande assim. Segurei no pescoço dela apertando, encaixei a buceta sem camisinha no meu pau e comecei a meter nela ali mesmo, com ela em cima de mim no banco do motorista. Ela gemia tão gostoso, certamente na vida de muitos anos namorando juntos e jovens ainda ela devia sentir falta de ser tratada que nem uma vagabunda na cama. Eu sabia que não ia aguentar muito tempo. O Binho começou a ligar no celular dela que estava no banco do passageiro, acho que isso deixou ela com mais tesão ainda. Ela gozou, eu continuei. Falei: - Goza mais uma vez, se não vou meter mais forte. Ela disse: - Mete seu filho da puta do caralho. Soquei com toda minha força, não demorou 2 minutos ela gozou demais e bem mais forte.

Ela foi amolecendo e eu ainda precisava gozar, estava quase lá. Ela me disse: - Goza no meu cuzinho, o Binho adora. Abri a porta do carro, puxei a cintura dela com a saia de couro levantada, abaixei a calcinha vermelha e abri aquela bunda deliciosa. Nunca vou me esquecer daquela cena. Cuzinho apertado, depilado, dava pra ver o começo da buceta dela que era perfeita, fechadinha, com um lábio pequenininho saindo para fora. Comecei a bater uma enquanto esfregava a cabeça da rola no cuzinho dela. Ela começou a gemer com isso e gozei. Deixei o cuzinho todo dela cheio de gozo.

Ela se arrumou, ligou para o Binho e disse que estava tomando banho. Nem olhou na minha cara, entrou na casa e eu fui pegar um pano na cozinha para limpar o gozo que sujou o carro e a minha calça. Ela me trata tão formal hoje em dia, que eu não sei se ela queria dar para mim de novo, se ela gostou, se não gostou... Enfim. Acho que é melhor assim. Mas realizei um sonho que era comer a namorada mais gostosa do meu amigo. Eles não vão terminar nem a pau e ninguém mais foi para Campos, mas só de olhar aquela bunda e imaginar gozando de novo no cuzinho dela, já fico de pau duro na hora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Pepe Muller a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível