Antônio, Betinho e eu

Um conto erótico de Mari_Carioca
Categoria: Grupal
Contém 1913 palavras
Data: 24/11/2020 18:53:31
Assuntos: Grupal

Dando sequência. Essa uma sexta feira. Nessa época já tinha meus 16 e continuava com o mesmo grupo. Como a vida estava acelerada, resolvi que essa noite ficaria em casa. Meus pais viajando e meu irmão sempre nas noitadas, combinei com Betinho, meu melhor amigo gay, de ficarmos em minha casa. A ideia era apenas ver filmes ou séries, beber e bater papo.

Betinho era gay por convicção mas nunca tinha transado com um homem. Sabia do que gostava, não tinha um jeito exatamente afeminado mas era possível concluir por sua homossexualidade prestando bastante atenção. Como para mim ele falava tudo (falava mais de homens que qualquer amiga menina) eu nem via ele de forma sexual. Tanto que ficávamos deitados juntos embaixo dos cobertores vendo filme e gargalhando.

De madrugada, depois de umas belas taças de vinho que roubamos da adega dos meus pais, a conversa era apenas sobre sacanagem. Betinho mais uma vez falou que seu sonho de consumo era Antônio e eu falei para ele:

- Betinho, você já sabe se você é ativo ou passivo? Porque serei muito sincera com você: o Antônio é um comedor. Ele come o que tiver pela frente, mas não vejo ele dando a bunda. E, cara, o pau dele é grande e a pegada meio forte, você tem que estar preparado se um dia isso puder acontecer.

Ele me respondeu:

- Amiga, eu sei. A minha vontade é dar mesmo, mas claro que eu não sei se gostarei/aguentarei, né? Nunca fiz... racionalmente eu sei que o ideal era começar com alguém mais da nossa idade, que estivesse se conhecendo também. Poderíamos tentar as coisas juntos e ir testando... Mas, enfim, aquele homem me enlouquece.

Estávamos exatamente nesse assunto já pelas 2 e pouco da manhã quando começo a ouvir uns barulhos pela casa. Saí da sala de cinema com o Betinho para checarmos se era mesmo a única coisa que poderia ser: meu irmão voltando para casa. Até era, mas não da forma como esperávamos. Meu irmão estava COMPLETAMENTE bêbado, apagado, e quem levou ele em casa até o seu quarto foi Antônio. Antônio também estava bêbado mas nada que se comparasse ao meu irmão que simplesmente dormiu em seu quarto de roupa e tudo.

Quando vi que estava tudo sob controle olhei para Betinho que estava mudo (ele ficava muito nervoso na presença de Antônio) e falei: Antônio, nós estamos lá na sala de cinema batendo papo. Voltaremos para lá. Imagino que você esteja de saída. Precisa de algo? Quer que eu te leve até a porta.

Eis que Antônio me respondeu:

- Não, Mari. Eu dormirei aqui. Já tinha combinado isso com seu irmão porque minha casa está em obra. Mas fica tranquila. Conheço a casa. Vou para o quarto de hóspedes, tomar um banho e dormir. Já tinha até trazido mala e minhas coisas estão aí.

Eu apenas concordei. Eles eram realmente melhores amigos e isso era totalmente possível. Voltando para a sala de cinema, Betinho estava totalmente inquieto. A ideia de dormir na mesma casa que Antônio dormia para ele era completamente excitante. Não passou meia hora e Antônio entrou na sala que estávamos. Nitidamente sem cueca, ele estava de banho tomado, um short desses de pijama bem solto e uma camiseta branca com gola em V. Surreal como ele é um homem bonito. Ele estava daquele jeito que homem fica quando está excitado toda hora dando um jeito de passar a mão no pau. E começou com papinho mole:

- O que vocês estão vendo aí? Respondi: nada mais. Só no papo mesmo. Quer um vinho? Tem uma garrafa aberta ali e taças você sabe onde fica.

Antônio é tão charmoso que só o jeito dele, de cabelos molhados, se servindo de vinho já me deixou molhada. Ele tem muito poder sobre as pessoas. Ele se aproximou de nós, sentou no sofá em que estávamos deitados cobertos e começou a falar putaria:

Antônio: Betinho, estou ligado que você é gay. Mas é assim totalmente? Você consegue ficar de conchinha com uma gata dessa e sentir nada?

Betinho: realmente não sinto tesão em mulheres.

Antônio: e fica aí nessa esfregação só porque é amigo... Que turma estranha vocês são.

Eu: Deixa o cara, Antônio. Pior você que é um descontrolado sexual. Come homem, come mulher, não consegue ficar com esse pau guardado...

Antônio: Hahahha quer dizer que Betinho sabe tudo mesmo? Sabe que eu te como, que já comi o Alex, que você e a Samantha se pegam?

Eu: Tudo. Nos menores e maiores detalhes hahaha

Antônio: Já que aqui todo mundo sabe tudo...

Nesse momento Antônio praticamente me atacou. Tascou um daqueles beijos deliciosos e suas mãos já avançavam na minha bunda e nos meios seios. Eu não queria dar para o Antônio daquele jeito. Na frente de Betinho (o que seria uma maldade na minha cabeça), no meio da madrugada, com ele bêbado.. Eu pedi para ele parar e sugeri que a gente fizesse algo juntos no dia seguinte à noite. Mas ele começou a insistir dizendo que meu irmão ficou bêbado e estragou a noitada dele, que ele estava precisando foder... Nessa hora ele estava com o dedo na minha buceta e ainda me sacaneou: você não consegue nem fingir que não quer. Fica toda ensopada. Só passa vergonha... hahah Até que eu falei: "Antônio, é sério, essa foi uma noite combinada entre eu e meu melhor amigo. Não estou fazendo doce porque já te dei de tudo que é jeito, mas respeita o cara que está aqui e veio para a casa da amiga com outros planos."

Era verdade. Antônio sempre me deu tesão e eu não tinha nada a perder. Só queria mesmo ter consideração com o Betinho, mas ele simplesmente entrou no assunto e disse: "Se eu puder ver vocês fodendo, vou adorar". Antônio então teve o sinal verde que queria. Na mesma hora me tirou de baixo das cobertas, me pegou no colo como uma noiva na noite de núpcias e me levou para o quarto de hóspedes chamando Betinho para vir junto.

No quarto ele me jogou na cama e voltou a me beijar. Eu estava de camisola e calcinha, sem sutiã. Ele tirou minha camisola e passou a beijar minha buceta por cima da calcinha. Ele ria com o tanto que eu molhava. Acho que essa era uma das maiores satisfações dele. Ele então levantou, tirou minha calcinha e também a própria roupa. Nessa hora olhei para o lado e Betinho estava sentado do outro lado da cama simplesmente pasmo. O corpo escultural de Antônio e seu pau olhando para o teto deixaram Betinho sem saber o que fazer. Antônio então sugeriu ao Betinho que tirasse a roupa: "Fica pelado aí, cara. Pode tocar uma punheta. Sei que você nunca deve ter visto isso ao vivo". Betinho obedeceu e eu vi meu melhor amigo pelado pela primeira vez. Betinho é um rapaz bonito todo "desenhadinho". Magro, branquinho, rosto de feições finas, poucos pelos...

Antônio me colocou bem na ponta da cama, arreganhou as minhas pernas e começou a chupar a minha buceta. Ele estava de joelhos no chão e pela trepidação eu imaginava que estava batendo uma punheta. de repente ele para de me chupar, levanta e eu ainda ali de pernas abertas como já estava. Ele da a mão para Betinho e que o acompanha. Ele me mostra para Betinho e pergunta mais uma vez: "Nada? Vontade nenhuma de chupar essa buceta?" A sensação de ver os dois pelados me olhando daquele ângulo foi interessante. Betinho nitidamente interessado em agradar Antônio chegou bem perto. Me deu um beijo na parte interna da minha coxa e um selinho no meu clitóris. Coitado, realmente não era a praia dele. Antônio afastou ele de mim, apontou seu pau na minha buceta e enfiou. Ele agora estava de pé e eu ainda deitada de perna aberta na beirada da cama. Betinho estava de pé ao lado de Antônio e não se segurou. Com uma mão batia punheta e com outra começou a fazer carinhos no Antônio. Eu gozei muito rápido e logo em seguida Antônio gozou na minha barriga. Antônio então se dirigiu nu ao banheiro e simplesmente falou: "Se quiser lamber a minha porra, fique à vontade irmão". O doido do Betinho obedeceu e começou a limpar toda a porra de Antônio que estava em mim com sua boca. Antônio deve ter ido ao banheiro lavar o pau, pois voltou ainda pelado e com o pau meia bomba. Quando viu que Betinho estava terminando o serviço só falou: "putaria gostosa hein?" e deitou na cama de barriga para cima. O Betinho achou uma forma sutil de pedir para chupar Antônio, pois quando terminou minha barriga olhou com uma cara de pedinte para ele dizendo: "Aí não sobrou nada não?". Antônio que não perde a chance de ser meio babaca apenas disse que tinha lavado o pau, mas que ele podia mamar se era isso que queria. Antônio na típica pose de rei do pedaço, deitado de barriga para cima com as mãos para trás da cabeça e depois de ter me comido estava ali esperando um boquete do Betinho. Como Betinho estava tremendo eu fui com ele. Levei as mãos dele até o pau do Antônio e fui fazendo todos os movimentos para ele aprender. Depois quando ele segurava a base eu comecei e chupar até puxar a cabeça do Betinho conduzindo e ensinando ele em seu primeiro boquete. Por um tempinho os dois mamaram, depois eu deixei ele sozinho.

Eu estava achando Antônio muito calminho porque ele é normalmente mais agressivo em sua pegada, mas foi nesse momento que tudo mudou. De repente ele foi tomado por uma fúria e começou a foder a boca de Betinho como quem come uma buceta. Segurava a cabeça dele e fazia os movimentos de enfiar falando coisas fortes: "Toma viadinho"; "viado não tem buceta então tem que colocar tudo na boca". Até que de repente ele falou o que me apavorou (e ainda mais a Betinho): "deixa bem molhado que vou comer seu cú". Terminou a frase, deu mais duas estocadas na boca e atacou Betinho bruscamente. Jogou ele de bruços na cama, cuspiu no cú de Betinho, apontou o pau e enfiou. Betinho gritou e mordeu o travesseiro. Nunca imaginei alguém perdendo a virgindade do cú à força. Que dor deve ser... Mas Betinho aguentou firme. Deixou Antônio socar nele até gozar. Antônio fez questão de gozar parte dentro e parte fora lambuzando todo o cú dele. Quando terminou e ainda deitado por cima de Betinho falou no ouvido dele: "Vai sempre lembrar de mim agora". Achei que Betinho estava péssimo mas ele começou a se recompor como quem sai de um atropelamento. Não estava com uma cara triste, mas sim saciada. Ele sentou no pé da cama e como o Antônio é sempre surpreendente e sempre faz algo contraditório ele levou Betinho de mãos dada até o chuveiro. Ligou a água e deu um banho ele. Limpou a bunda dele, ensaboou as costas. De repente virou ele de frente, limpou o pau, se ajoelhou e pagou um boquete para o Betinho até ele gozar. A cena era Betinho debaixo do chuveiro com a cabeça virada para cima de tanto prazer e Antônio ajoelhado, com uma mão no peito de Betinho e outra segurando a base do pau dele enquanto ele chupava. Betinho gozou quase um litro. Antônio riu e disse: "Me deixa dormir, galera. Até amanhã".

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