A menininha do papai

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 6031 palavras
Data: 23/11/2020 23:34:38

Esta é uma história antiga, mas até hoje me causa arrepios e vontades quase incontroláveis. Respeito aqueles que não gostam de narrativas vintage e esclareço que a minha memória pode falhar num ponto ou noutro. Não pretendo me demorar nas preliminares; embora acredite que elas sejam fundamentais, compreendo que o intuito deste conto seja demonstrar como o prazer sem tabus pode ser fabuloso.

O início.

A minha mãe nos abandonou ainda na minha primeira infância e eu fui criada apenas pelo meu pai com a ajuda de uma tia e avó maternas. Ele se desdobrava trabalhando como pintor e às vezes como encanador e eletricista.

Eram tempos difíceis e as escolhas que fazíamos tinham severas consequências. Ele aturou a ingerência e intromissão delas até os meus quatorze anos, quando comecei a me cuidar sozinha. Daí em diante elas me faziam apenas raras visitas no meu aniversário e no natal.

Foi por essa época que saí do balé, o que me deixou muito triste, pois eu amava o conservatório, desde as amigas, às aulas. Mas como acontece com empresas mal administradas, o balé acabou fechando. Fiquei arrasada, muito triste mesmo. Nada podia me animar. Nada.

Lembro que estava dobrando o meu collan quando papai chegou, eu tinha lágrimas nos olhos e não pude evitar que ele me visse naquele estado. Meio compreensível, meio tentando me animar, ele me deu um beijo carinhoso no rosto e foi para o banho.

Continuei dobrando as meias-calças, a saia de véu e as sapatilhas. Coloquei as peças num velho baú e ainda estava terminando quando ele saiu do banheiro.

— Ainda nesse estado, Gabriela?

Ele parecia entender a minha dor.

Eu o olhei com tristeza, era um sonho que se partia em cem pedaços. O balé para mim não era um hobby, além de muito talentosa, eu tinha muita perseverança naquela arte, eu via a dança como uma porta para um mundo cheio de possibilidades. Mas como disse, tudo havia se partido em inúmeros pedaços.

Ele segurou as minhas mãos, e me disse olhando nos meus olhos:

— Não fique triste, nós vamos encontrar uma nova academia.

Só eu sabia o esvaziamento daquelas palavras.

— Não existe outro conservatório para meninas da minha idade. Já era, papai, acabou.

Mas aquele homem não era assim, ele era o meu herói, naquela noite mesmo, ele ligou para todos os pais de todas as meninas que faziam balé comigo e conseguiu o compromisso da maioria deles em matricular as suas filhas numa escola que aceitasse abrir uma turma extra para adolescentes. Não foi fácil porque é uma idade complicada, mas em menos de uma semana estávamos todas matriculadas num conservatório do outro lado da cidade.

Eu já tinha admiração por aquele homem, passei a venerá-lo. E mais: para convencer alguns pais, ele se comprometeu em deixar e pegar algumas das minhas colegas por um preço justo.

A kombi ficava lotada. Naquela época, não havia lei de trânsito e a capacidade máxima permitida era o quanto coubesse.

Não demorou para as minhas amigas reconhecessem as incontáveis qualidades do meu pai, inclusive as impronunciáveis. Seu nome corria solto nas bocas das minhas amigas e até nas das mães de algumas delas.

Não sei o que me deu, mas fiquei furiosa quando uma das minhas amigas, Aline, disse que ele era sensacional. Mas irritada mesmo eu fiquei quando a mãe da Renata começou a frequentar a minha casa e alguns dias depois a sua cama.

Não sei o que acontecia comigo. Imaginar os dois fodendo como um casal no quarto ao lado me tirava do sério. Às vezes eu ouvia os gemidos daquela vaca, tarde da noite quando eles achavam que eu já estava dormindo. Era cada palavrão e expressões que me deixava arrepiada.

Durou pouco, mas logo vieram outras, parece que de repente ele acordou para vida e começou a tirar o atraso. Uma atrás da outra, ele ia experimentando todas as mães solteiras das minhas amigas. Experimentava com bastante rotatividade. às vezes se demorava mais tempo com uma ou outra, mas jamais excedia dois meses.

Com Adriana, uma mulher jovem, mãe de uma das alunas do balé infantil a coisa foi diferente, ela era uma mulher encantadora, linda, seios fartos, bunda larga, coxas grossas, quase gorda, mas o tipo que os homens chamariam de avião. Era um mulherão realmente, dessas que arrancam assobios ao passar em frente a uma oficina mecânica ou construção. Além de tudo a puta safada era simpática, sua filha um amor de menina, encantadora, me conquistou no primeiro dia. Contradição? Sim leitor, a minha vida é um baú de contradições. Amava e odiava aquelas duas. Adriana me ouvia, ela entendia as minhas angústias, dava opiniões consistentes e jamais se metia sem ser consultada. Puta que pariu, será que existe madrasta perfeita? Não deve existir obviamente. No entanto, Adriana se esforçava para ser.

Numa noite dessas, ouvi uns gemidos. Começaram baixinhos, quase sussurro, mas foram aumentando, não pude deixar de perceber. Olhei pelo corredor e percebi que a porta estava entreaberta, ela elogiava o modo como meu pai se movia dentro dela. Caminhei pelo corredor e fiquei na penumbra tentando enxergar o que eles estavam fazendo.

À luz da televisão, pude perceber que ele a penetrava de quatro, ela gemia a cada estocada e ele puxava o cabelo dela.

Num dado momento, ele tirou o pau de dentro daquela vaca e eu pude ver a imagem que jamais sairia da minha memória porque, quando ele meteu novamente, não sei porque, pensei que ele não metia nela, mas sim em mim.

Comecei a me sentir estranha, senti a minha boceta pequena e virgem ainda formigar. Eu via ele metendo com força e desejava aquilo tudo para mim. Que horror de dizer, mas eu desejava dar para o meu pai.

Por cima do meu shortinho de algodão, toquei a minha região íntima e senti um choque percorrer todo o meu corpo, fiquei muito arrepiada e senti naquele instante que tocar aquela região era muito gostoso.

A vadia gritava na pomba do meu pai. Ele gemia metendo nela e eu me deliciava com a cena. Coloquei a minha mão por dentro da calcinha e senti meus pelinhos fininhos e úmidos se abrindo numa boceta pequena, porém gulosa.

Foi quando ele tirou o pau da boceta daquela vaca e começou a pressionar seu cu. Fiquei confusa, não sabia que era possível. Achei estranho quando vi que entrou tudo no rabo da safada que gemeu de dor. Fiquei tão excitada ao ver, que senti meus líquidos escorrendo pelas minhas pernas. Com a outra mão, procurei meu buraco anal, era fechadinho, não achei interessante ficar mexendo ali já que todo o meu prazer vinha da massagem que fazia no clitóris.

Vi a expressão de prazer no rosto do meu pai e comecei a perceber que os gemidos da sua amante não eram mais de dor e sim de prazer. Inverti então a posição das mãos, levando os dedos umedecidos para minha bunda e massageando meu clitóris com a outra mão. Agora sim, meu dedo médio empapado pelos líquidos varginais entrou com facilidade, mas logo percebi que o pau do meu pai era grande e grosso, muito maior que meu dedo fininho, então tentei meter outro dedo para sentir como seria se fosse ele atrás de mim.

O segundo dedo também entrou com facilidade e não sei explicar porque, mas comecei a sentir ainda mais prazer, meti o terceiro dedo, alargando meu buraco como quem prepara o caminho para algo grandioso. Sim leitor, não me julgues, mas eu queria sentir meu pai no meu rabo.

As minhas pernas estavam fracas, senti que algo extraordinário estava chegando e então instintivamente parei a massagem no clitóris, aproveitei esse momento para meter o quarto dedo no meu cu. Senti dor, mas queria muito saber se eu o aguentaria todo dentro de mim e fiquei feliz em saber que seria possível e que seria gostoso. Empurrei mais forte, tive medo, mas o desejo era maior. Tive vontade de gemer imaginando que recebia meu pai no meu rabo.

Voltei a tocar o meu clitóris. A safada lá do quarto gemia mais alto, dizia que estava gozando e eu entendi que eu também estava tendo algo que transcendia minha vontade e minhas forças. Nunca havia sentido nada parecido. Era tão errado e ao mesmo tempo tão intenso que acreditei naquele instante que não podia ser tão errado assim.

Depois que relaxei meus músculos, tirei os dedos do meu cu que permaneceu relaxado como se eu estivesse prestes a defecar. Ainda vi quando a vadia passou para o banheiro da suíte e entendi que haviam terminado também. Voltei para meu quarto, lavei as mãos que não perdiam o cheiro com facilidade. O cheiro de cu era mais familiar, mas o aroma da minha mão esquerda era ainda desconhecido. Gostei, talvez, pensando agora sobre isso, eu apreciasse uma boceta. Não pude evitar de sorrir ao pensar em qual cheiro teria o pau do meu pai. E ao lembrar da cena lá do quarto, imaginei também experimentá-lo com gosto de boceta.

No dia seguinte, na cozinha lá de casa, avaliei, mais uma vez, o corpo de Adriana, que mulherão. Ela sorriu para mim, tão doce e simpática que, se eu não tivesse assistido, jamais teria confabulado toda aquela performance sexual que ela apresentou. Talvez pela beleza e pela desenvoltura, meu pai estivesse tão interessado por tanto tempo. Talvez, pensei eu, eu não tivesse chance alguma contra ela.

Depois daquela noite, nunca mais os flagrei daquele modo, uma pena porque eu havia gostado muito, pouco tempo depois, terminaram e a adorável Adriana não voltou mais à nossa casa.

Papai ficou um tempo só e eu aproveitei para jogar todo o meu charme, andava pela casa com shorts de tecido fino e bastante curto, mas ele parecia não se interessar. Na praia de biquíni, também não conseguia chamar a sua atenção e apesar do meu desejo insano de senti-lo dentro de mim, eu tinha plena consciência do quanto era errado, um absurdo.

Um dia, quando ele chegou em casa, eu estava apenas com o collant do balé, ensaiando uns passos para uma apresentação importante. Ele parou na porta da sala, olhou o que eu estava fazendo e se deixou ficar admirado. Eu percebi o seu interesse e dancei para ele, ora enfatizando as minhas curvas, ora insistindo em posições as mais sensuais. Era visível que ele apreciava e eu deslizei pela sala, até tocar o chão com a ponta dos meus dedos, de costas para ele, apresentando uma ótima visão do meu traseiro.

Quando me reequilibrei, voltei-me para ele e sorri.

— Gostou da minha apresentação?

Ele me olhou com ternura, mas eu sabia que ele havia apreciado a vista. Só não sabia como falar sobre isso.

— Gostei de tudo, você estava dançando com a leveza de um cisne, mas com a energia de um leão. Só não gostei do finalzinho, achei inapropriado.

Será que ele falava da reverência que fiz quando eu me abaixei para cumprimentar o público?

— Ah! Aquilo? Ora, mas o público fica na minha frente e não atrás de mim.

— Então gostei de tudo.

— E o senhor não tinha gostado antes? Não me acha bonita por trás?

Ele ficou meio sem graça e eu pensei que havia passado do ponto, mas ele me surpreendeu:

— Você é linda em qualquer posição. Só não achei que… — ele sorriu — esquece, bobagem minha.

— Já estava pensando besteira não era?

— É que eu sou homem.

Ele me deu um beijo no rosto e se retirou para o banheiro. Fiquei pensando o que ele quis dizer com, “sou homem”. Será que, por um ou dois segundos, ele me viu como mulher? Queria ter continuado aquela conversa, saber o que ele pensou, se ele se animou em me ver daquele modo. Mas eu ficaria sem saber.

O flagrante

O episódio da dança lá na sala reacendeu os meus instintos e eu voltei a desejá-lo, tão profundamente e tão intensamente que mal consegui dormir naquela noite. No dia seguinte, lutei para deixá-lo longe dos meus pensamentos. Percebi que a minha boceta se enxergava no caminho do colégio para casa. Era, muito mais forte que eu, um desejo quase incontrolável. Cheguei em casa no fim da tarde e fui direto para o banheiro. Tirei o uniforme, o sutiã e toquei a calcinha ensopada. Passei a mão sobre a minha boceta que parecia ferver em jatos de libido. Relembrei a cena lá na sala e quis fazer novamente, só que dessa vez, nua. Será que ele ia se aguentar ou meteria seu pau em mim sem pensar nas consequências?

Precisava me controlar, fui até a cozinha em busca de algo que me acalmasse. Peguei a garrafa d’água na esperança de abafar o meu furor com alguns goles gelados. Mas por trás de tudo, na prateleira de baixo, eu vi uma cenoura, pensei que talvez ela fosse do tamanho do pau do papai, mas bem mais fina. Tive pensamentos libidinosos os quais me deixaram ainda mais ansiosa. Um calor percorreu a minha pele culminando numa enxurrada de lascívia bem na minha boceta. Não pude evitar de passar a mão e sentir a temperatura elevada.

Meu coração bateu mais forte quando achei um pepino grande na gaveta das verduras. Tanta coisa passava na minha cabeça nesse instante. Olhei as horas no relógio da cozinha e constatei que ainda faltavam quase duas horas para que papai chegasse. Não havia mais o que pensar, peguei o pepino e levei para o quarto, queria meter na minha boceta, mas ainda era virgem e queria me conservar assim.

Tirei a calcinha e deitei de lado, encolhi as pernas, as minhas mãos tremiam. Puxei os joelhos em direção ao queixo e abri a minha bunda, passei o pepino na minha boceta de modo que ele ficou lambuzado com meu néctar; coloquei na entrada do meu cu e fui empurrando bem devagar. Estava liso e muito duro e eu, excitada como estava, não tive trabalho em fazê-lo abrir as minhas pregas. Eu me lembrava do pau do meu pai entrando e saindo do rabo de Adriana, fechei os olhos e imaginei que ele metia em mim como meteu nela e empurrei mais um pouco.

Meu buraco anal foi se alargando e eu sentia o volume exarcebado me enchendo. Queria meter algo na minha boceta que escorria de tanta excitação. Meti um pouco mais, era grande, meu cu sofreu para aguentar tudo aquilo. Mas eu desejava muito senti-lo dentro de mim. Já não era um pepino que me alargava, era meu pai.

— Vai papai — falei —; come a tua menininha. Mete no meu cu que estou louca para gozar. Mete mais um pouco papai, mete.

Não aguentei me segurar e toquei a minha boceta. Queria sentir algo penetrando nela, queria muito, estava fora de mim, queria outro pepino alargando a minha xoxota. A minha excitação se espalhava pelo meu corpo, as pernas tremiam, a barriga se vontraía, a minha pele se eriçava e eu, de olhos fechados, imaginava meu pai.

— Que delícia, papai! Tira tudo e mete tudo novamente. Isso, fode a tua puta, abre o meu rabo, come meu cu. Ai papai. Que pau delicioso!

Então lembrei que ele enrabava Adriana de quatro. Queria sentir o mesmo. Queria ser ela. Quando abri os olhos, vi uma sombra que vinha da porta do quarto. Olhei para trás e vi a figura parada na porta. Ele me olhava atônito. Não era possível. Ainda faltava, pelo menos, uma hora para ele chegar. O que ele fazia ali?

Vestia apenas um calção de elástico de tecido fino e eu vi que ele estava excitado. Senti vergonha, meu pai estava me vendo numa cena constrangedora.

— Papai! A quanto tempo o senhor está aí?

Ele também estava constrangido, tentou disfarçar o seu volume por baixo do short, mas já era tarde demais, eu já havia visto. Sem dizer nada, ele se aproximou de mim, tirou o pepino do meu cu e me fez sentar na cama. Notei quando ele encarou a minha boceta. Estava envergonhada, não sabia como lidar com aquela situação e aparentemente, ele também não.

Por instinto, quis me cobrir, esconder a minha vergonha. Mas ele tocou a minha mão, quase me apoiando.

— Achei que o senhor só fosse chegar depois das sete.

— Não fui trabalhar hoje. Estava em casa quando você chegou. Vim só te dizer isso.

Não sabia nem o que pensar, estava confusa, triste. Embora eu o desejasse muito, não queria que ele soubesse daquela forma, não queria desapontá-lo. Deixei uma lágrima escorrer pelo meu rosto.

— Não precisa ficar assim disse ele. Não precisa ter vergonha, nem ficar chateada. Eu também tenho que pedir desculpas por ter ficado olhando. Eu podia ter evitado todo esse constrangimento se tivesse saído sem você notar.

— Você viu muita coisa? Ficou aí por muito tempo?

Ele não respondeu, tocou meu ombro. Sua expressão era incompreensível.

Queria saber se ele havia ouvido o que eu falava, se ele ouviu quando disse que era ele quem me fodia. Mas não sabia como perguntar. Queria que ele dissesse alguma coisa. Que me castigasse, ou me batesse, mas ele não falava nada, apenas me olhava e seu pau não amolecia. Era evidente que ele havia gostado de me ver daquele modo, mas ele ia precisar manter a aparência de pai zeloso. Isso eu entendia. Só não entendia o seu silêncio.

— Queria ser como a Adriana — tentei me explicar. — Um dia eu vi vocês dois juntos no quarto, a porta estava entreaberta, eu vi como você gostava de meter no cu dela. Não sei porque, eu só queria fazer igual.

— Você me viu com a Adriana?

— Vi. Você estava tão feliz que eu achei que podia te fazer feliz também. Sei lá o que pensei. Fiquei molhadinha, acho que não pensei. Deixei os desejos me dominarem.

— Então você se excitou com a cena?

— Muito — disse eu — da mesma forma que o senhor se excitou hoje ao me ver daquele jeito.

Foi notável o modo como ele mudou ao me ouvir dizer aquilo.

— Peço desculpas por isso. Não era a minha intenção…

— Eu sei, você é homem.

— Exatamente, às vezes homens fazem coisas idiotas.

Estava gostando daquela nossa conversa. Estávamos sendo honestos um com outro.

— Não precisamos esconder a nossa excitação. Agora mesmo, ainda estou molhadinha, não posso controlar, é mais forte que eu.

Ele também ainda estava de pau duro.

— Mas o que me deixa preocupado — disse ele — é que você parecia imaginar que estava com seu pai.

— Era isso mesmo. Imaginei que eu estava dando para meu pai.

Vi que o pau dele deu uma empinada nesse momento.

— Mas isso é errado. Não quero que pense em mim dessa forma.

As suas palavras contradiziam a sua excitação.

— É mais forte que eu. Depois que dancei para você ontem, não consegui tirar as cenas da minha cabeça, fiquei excitada o dia inteiro. Não sabia como parar. Foi o mesmo de quando eu flagrei vocês metendo lá no quarto.

Eu usava palavras vulgares de propósito. Não queria mais fingir. E era evidente a sua excitação também.

— E você se excitou hoje, pensando em mim?

— Eu sou mulher — respondi — também não consigo me controlar. Quero ser a sua mulher como Adriana era.

— Você é o meu bebê! A minha menina.

— Então olha como a sua menina está molhadinha — abri as pernas para ele ver meus líquidos escorrendo para fora da minha boceta.

Ele olhou.

Levemente, passei a minha mão por sobre seu pau protegido pelo tecido fino da bermuda.

— Isso é muito errado — disse ele.

— Mas não podemos controlar. Quer sentir como ela está úmida?

Ele não respondeu. Peguei a sua mão e coloquei sobre meus pelinhos pubianos. Ele deixou a mão parada.

— Está sentindo o calor?

Ele fez que sim com a cabeça.

— Está sentindo como ela está molhada?

Mais uma vez ele balançou a cabeça positivamente e moveu, de modo quase imperceptível, um dedo sobre a minha racha. Toquei seu pau por cima da bermuda. Estávamos ambos inebriados de prazer.

— Não disse que eu estava bem molhadinha?

Ele fez que sim.

— Estou assim por sua causa.

Ele moveu os dedos na minha xoxota. Fiquei toda arrepiada. Que sensação deliciosa!

— Quer beijar ela?

Ele não respondeu.

Passei uma perna para cima da cama, deixando seu corpo entre elas de frente para mim. Ele não tirou a mão de cima da minha boceta.

— Beija ela, papai. Sente o gosto dela.

Ele foi baixando a cabeça até tocá-la com os lábios, depois senti a sua língua percorrendo toda a extensão num toque sublime. Fez isso duas ou três vezes, antes de tocar o meu clitóris. Ele inspirou várias vezes, aspirando o meu perfume natural, depois voltou a beijar e a lamber.

— Está gostando do meu gosto?

— Tem sabor de mel. Uma delícia — disse ele enquanto lambia meu clitóris como se a sua língua tivesse um motorzinho.

Deitei na cama me contorcendo de prazer. Jamais tinha sentido um homem me lambendo e não fazia ideia do quanto era prazeroso. Levantei a pélvis melhorando seu acesso e abri bem as minhas pernas.

Ele lambia e chupava e sentia meu cheiro e provava o meu gosto.

Então ele soltou o pepino no chão e começou a percorrer meu corpo com as suas mãos. Estava louca para senti-lo dentro de mim. Não importava que eu ainda fosse virgem, queria dar para ele, queria sentir meu macho me fodendo. Fiquei muito perto de gozar na boca dele. Queria que ele não parasse nunca mais, mas afastei um pouco e ele tirou a cabeça de dentro das minhas pernas. Me aproximei dele, comecei a tirar seu calção e vi seu pau duro e grosso apontando para frente. Não pensei duas vezes e abocanhei aquele obelisco de carne. Ele gemeu quando sentiu a minha boca quente em volta da cabeça do seu pau. Estava em êxtase e queria retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado.

— Quero meter — disse ele — sei que não posso, mas quero muito meter em você.

— Eu sou virgem — disse a ele sem largar seu pau.

Voltei a chupar com energia. Ele gemeu.

— Para ou então vou gozar dentro da sua boca.

Então soltei a sua pomba e virei de costas, fiquei de quatro.

Ele me olhou submissa com o cu empinado e entendeu o recado. Mas eu quis ser explícita e disse:

— No rabo, eu deixo.

— Deixa eu meter nesse cu arrombado, safada?

Era o que eu mais queria naquele momento e fique sim com a cabeça. Abri a minha bunda para receber meu pai por trás.

Ele não teve dificuldades em meter seu pau no buraco aberto pelo pepino. Depois que entrou até o fim, ele tirou tudo e meteu de novo. Doía, mas era gostoso.

— Você está bem folgada — disse ele — parece que o pepino fez um estrago e tanto.

— Adriana era mais apertada, papai?

— Era sim, mas você é mais gostosa e ela agora é passado.

Ele metia forte e profundamente, seu pau pulsava dentro de mim e eu gemia de prazer.

Com uma das mãos, ele procurou meu clitóris por baixo de mim e começou a massageá-lo.

Senti as minhas pernas tremerem involuntariamente. A minha boceta se encheu até transbordar e eu empurrei a minha bunda contra seu corpo forte. Seu pau batia no fundo do meu rabo e voltava a bater insistentemente. Gozei berrando no pau dele.

Ele não parou.

Eu estava sem forças, cai para frente deitando de bruços e ele caiu sobre mim. Empinei a bunda e ele meteu novamente, agora eu o sentia ainda mais fundo.

Seu hálito quente no meu ouvido me deixou ainda mais excitada. Queria que ele dissesse que eu era a puta dele. Mas ele só ofegava no meu ouvido e metia no meu cu com força. Empinei mais um pouco e comecei a delirar. Os meus músculos se contraíram, era um segundo orgasmo que chegou tão rápido quanto passou.

— Quero ser a tua puta, papai. Quero que você me coma sempre que desejar.

Mas ele permaneceu em silêncio, concentrado no meu rabo dilatado.

Não sabia se ele sabia que eu já havia gozado duas vezes. Queria que ele soubesse o prazer que me dava. Então falei:

— Mete forte papai. Fode esse cu arrombado.

Ele obedeceu. Meteu forte e profundo e então gozou no meu rabo.

Senti a sua porra escorrendo pelas minhas pernas. Meu cu aberto como a boca de um tonel ia demorar a voltar ao tamanho original. Mas eu estava feliz.

— Quer tomar banho comigo? — Sugeriu ele.

Fiz que sim com a cabeça. Ele então me levou ao seu banheiro. Deixou a água escorrer pelo meu corpo e lavou as minhas curvas, depois passou sabonete na minha bunda e lavou meu anelzinho.

— Seus seios são lindos — disse ele.

Depois lavou-se e me encheu de beijinhos pelo pescoço e em meu rosto. Queria que ele beijasse a minha boca, mas ele hesitou. Achou inapropriado, recuou alguns centímetros.

— Quem faz sexo sem beijar é puta — disse eu.

Ele me pegou pela cintura e me puxou contra seu corpo. Senti que seu pau estava duro novamente. Fiquei nervosa porque ele não me beijava nem dizia nada. Levei minha mão até seu pau e senti a firmeza da sua ereção. Era óbvio que não o aguentaria novamente no rabo e era nítida a sua vontade de me comer mais uma vez. Aprendi naquele dia que precisava me poupar para aquele homem. Precisava dosar o meu ímpeto, pois ele era insaciável.

— Você já está querendo novamente?

Ele fez que sim com a cabeça e antes que eu dissesse alguma coisa ele me virou de costas. Sem conseguir me opor ao movimento, senti a sua mão abaixar as minhas costas em um movimento habilidoso. Abri as pernas e senti seu pau pressionar as minhas pregas anais.

“Não!” Eu quis dizer, mas calei. Deixei que ele me possuisse como bem entendesse. Era subimissa e inexperiente demais para exigir qualquer coisa.

— Ai — disse eu quando entrou.

Coloquei as duas mãos nas paredes do banheiro e empurrei meu corpo de encontro ao seu aumentando o seu prazer e o meu.

Ele segurou nas minhas ancas e empurrou o pau dentro do meu rabo. Fez isso várias vezes num ritmo alucinante. Ouvia o barulho alto da sua virilha na minha bunda e comecei a me excitar, ele colocou a sua mão na minha boceta e fez movimentos rápidos.

— Ai que delícia! — Dizia eu — mete na tua menina, mete. Fode a tua menina. Fode meu cu, safado. Puta que pariu, que delícia!

Pedi um beijo e acabei fodida.

Gozamos juntos e terminamos o banho em seguida. Ele lavou o meu cu e me levou para o quarto.

— Hoje você dorme comigo — disse ele — vista uma camisola curta sem nada por baixo e vamos jantar.

Obedeci.

Ainda naquela noite

Comemos a sobra do almoço.

Ele me serviu como era de costume e eu repeti duas vezes, depois lavei os pratos enquanto ele assistia ao jornal na sala.

Meu cu doía muito. Senti que ainda estava aberto. A pele em volta ardia como se eu tivesse colocado pimenta. Estava animada por ter aguentado aquilo tudo. Sabia que ele estava satisfeito com a minha desenvoltura.

Terminei de lavar os pratos e me juntei a ele no sofá da sala. Ele me pegou no colo e brijou o meu rosto.

— Foi como você esperava?

— Foi muito melhor — disse eu. — E você o que achou de mim?

— Uma delicinha gostosa. — Ele cheirou o meu pescoço e beijou o meu rosto. Tocou nos meus seios por cima da camisola. — Nem em sonhos imaginava que você ia se tornar uma mulher tão gostosa.

— Quero ser a sua mulher.

— Minha filha — disse ele num tom grave — Nunca fui um homem de uma mulher só e não posso te prometer que começarei a ser esse homem hoje.

— Você me trocaria por um tipo como Adriana?

— Esquece a Adriana, ela já passou. Você é muito mais bonita que ela.

— Mas você disse que ela era mais apertada.

— Talvez ela nunca tenha metido um pepino daquele tamanho no rabo. Mas tenho certeza que a sua boceta será mais apertada que a dela e também, depois de alguns dias sem uso, seu cu vai voltar a ficar apertadinho.

Eu me virei para ele e o beijei nos lábios. Senti seu pau endurecer por baixo de mim. Ele meteu a sua língua na minha boca e escorregou a sua mão até a minha bunda. O pau duro dele estava em ponto de bala novamente. Era incrível. Como diz o ditado, o melhor elogio que um homem pode fazer a uma mulher é um pau duro. Imagine três vezes no mesmo dia.

— Já estou toda molhadinha novamente.

Ele então levantou a minha camisola e começou a chupar meus seios. Tirou a sua bermuda e liberou o pau duro. Ele me beijou e eu toquei a sua pomba sem acreditar que ela já estava armada novamente.

Fomos para o seu quarto e assim que me deitei na cama ele começou a me chupar. Abri as pernas para ele e senti a sua língua passar por todas as partes me levando a pisar nas nuvens. A minha boceta queria senti-lo dentro dela e parece que ela tinha domínio sobre mim. Ele beijava os grandes lábios, os pequenos, o clitóris, a virilha. Lambia de cima até embaixo e debaixo até em cima, depois repetia. Eu gemia de prazer e desejo.

Colocou seu pau na entrada da minha boceta e me olhou nos olhos. Não falei nada e ele entendeu como um sim. Empurrou um pouco mais e mais um pouco. Eu queria, desejava ele dentro de mim. Mas ele era paciente. Seu pau duro ia entrando devagar até que encontrou um obstáculo. Não parou, forçou passagem, senti uma dor fina, como quando arrancamos um canto de unha. Ele empurrou mais forte, senti algo se rompendo e seu pau entrou, a minha boceta formigou como se milhares de borboletas voassem dentro dela. Depois senti seus movimentos dentro de mim. Um volume grande ia e vinha alargando a minha intimidade.

Comecei a me movimentar e percebi que isso aumentava o meu prazer ao reduzir a minha dor. Cada estocada era melhor que a anterior e esse crescente foi tomando conta de mim.

As nossas respirações se igualaram e eu comecei a gemer de prazer. A dor havia dado lugar ao desejo que foi substituído pela volúpia. Senti tesão, queria mais e pedi mais.

— Vem mais forte.

Ele obedeceu e meteu mais fundo. Eu gostei, desejei mais e pedi mais. Ele veio mais forte e eu gostei ainda mais. Não precisei pedir mais uma vez, ele entendeu o enredo e foi gradativamente aumentando a intensidade dos seus movimentos dentro de mim. Estava nas nuvens, a minha barriga tremia, as minhas pernas fraquejavam. Meu tesão se iniciava na boceta e se irradiava pelo corpo. Depois voltava numa onda crescente e rápida. Fechei os olhos e as ondas foram se intensificando e eu desejava mais e mais.

— Fode essa boceta. Mete bem fundo que eu gosto.

Ele aumentou o ritmo e as ondas que percorriam o meu corpo ficaram mais frequentes e mais fortes, sem controle.

— Empurra esse caralho que eu vou gozar — gritei.

E as ondas se transformaram numa explosão de prazer como jamais havia sentido e jamais senti depois. Gemi alto entre uma estocada e outra. Ele então gozou dentro de mim pela primeira vez na vida. Encheu a minha boceta de semem quente e nem pensamos no perigo que aquilo podia representar.

— Não consegui me controlar — disse ele saindo de cima de mim.

Eu estava em choque. Não sabia que aquilo podia ser tão bom. Um prazer indescritível.

— Vou querer isso todos os dias — disse eu.

— Amanhã comprarei camisinha.

— O que é isso? — Perguntei

— São uns saquinhos que vendem nas farmácias. Servem para evitar gravidez.

O fim

Dois meses depois nós nos mudamos para São Paulo, onde pudemos viver a nossa vida normalmente sem que ninguém nos conhecesse. Meu pai sempre me apresentava como sua esposa e ninguém fazia perguntas indiscretas. Vivemos assim quase dez anos. Entre brigas de casal e reconciliações. Sabia que ele saía com outras mulheres. Nunca cobrei fidelidade. Sabia que ele era meu ao seu modo.

Mas um dia tudo acabou. Sai de casa, me casei com meu atual marido e fui fiel por um tempo. Mas eu sempre visitava meu pai que tinha voltado para Joinville e nessas visitas nós sempre tínhamos uma recaída.

— Você nunca devia ter se casado — dizia ele. Sabe que será sempre a minha menina.

Mas sempre terminava em briga e passávamos um tempo sem nos falar.

Ano passado ele me ligou, disse que estava sozinho e que precisava de mim. Eu já imaginava para quê. Não deu outra, ele me buscou no aeroporto e já no caminho passou a mão em mim. Assim que chegamos em casa já começamos a nos beijar e tiramos a roupa um do outro. Foram dez dias de muito sexo e muita putaria. Acabamos brigando novamente, mas dessa vez foi mais feio.

— Você nunca me respeitou — disse eu — nunca me teve como esposa. Para você eu nunca passei da sua puta.

— Você nunca se deu o respeito. Foi mais fácil que uma prostituta barata, uma mulherzinha sem valor que eu sempre tive quando quis. Não mudou nada, mal chegou já foi tirando a roupa. Homem não gosta de mulher fácil.

— Sou fácil porque te amo. Mas isso aqui você não terá mais, nunca mais.

Disse apontando para minha boceta.

— Vá tomar no cu — disse ele — Quem disse que faço questão dessa boceta? Tenho outras melhores e mais apertadas que a sua.

Ele havia bebido, mas sabia que ele pensava mesmo tudo aquilo de mim. Sempre pensou.

Arrumei as minhas coisa e voltei no dia seguinte. Eu me sentia humilhada, a última das mulheres. Ficamos sem nos falar como era de costume. Fiquei muito magoada, porque uma coisa é saber o que a pessoa pensa outra é ouvi-lo dizer.

Mas ontem ele me ligou. Eu estava sozinha.

— Alô!

— Oi minha menina, como está você?

— Estou ótima. Não estou podendo falar agora. Tenho que desligar.

— Ainda está chateada? Não quis ser rude. É que às vezes acabo falando o que não queria.

— Não. Eu te conheço o bastante para saber que você falou exatamente o que queria. Agora preciso ir. Tchau.

— Espera, por que a pressa?

— Estou ocupada tomando no cu. Não era isso que você queria? Que eu fosse tomar no cu. Pois é exatamente o que estou fazendo e por isso não posso falar com você.

— Está chateada. Mas estou ligando justamente para me desculpar e dizer que estou me sentindo muito sozinho.

— A culpa é toda sua e o problema é só seu.

— Sinto a sua falta, por que você não vem me ver e conversamos como nos velhos tempos? Com um vinhozinho descendo pelo seu corpo e eu lambendo cada gota desde a boceta até a sua boca. O que você acha?

Não respondi. Apesar de tudo, fiquei excitada com a sua proposta.

— Ficou excitada?

— Ahan!

— Eu sei. Está com a boceta ensopada não é?

— Sim — falei suspirando.

— Também estou de pau duro lembrando da última vez que te fodi aqui no chão da sala. Lembra-se? Você estava com um vestidinho preto sem nada por baixo. Ficou louca para foder ao lado da lareira. Mal meti meu pau nessa boceta, você já gozou aos gritos. Vontade de fazer isso de novo.

— A minha boceta não é muito larga para você?

— Não, não, disse aquilo apenas para te provocar. Tudo bem que não é mais apertadinha como antes, mas é gostosa, macia e tem o cheiro mais delicioso do mundo.

— Podia ter valorizado.

— Estou com o pau na mão agora, ouvindo a sua voz. Sei que você está excitada, a sua boceta deve estar escorrendo de tanto tesão. Quase posso sentir o cheiro dela daqui. Sei que as suas pernas estão fracas e você está doida para tocar no seu clitóris e gozar ouvindo a minha voz. Então por que não deixa de besteira e vem trepar comigo?

Era tudo verdade. Aquele homem me conhece muito bem.

— Vou pensar — disse eu.

E agora? O que eu faço? Deixem comentários me dizendo se devo ir ou não.

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Comentários

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Se valorize e deixe q ele corra atrás e veja o q perdeu. Mate esse tezao com quem te deu valor. Quem ama cuida. Deixe ele ver q vc é mais q tezao e dai depois q ele tenha aprendido a lição vc volta!

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Gabriela, seu conto é delicioso e sensual.

Quero você sendo minha

Beijos

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