A Filha da Beata - O Doce Veneno da Serpente

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3311 palavras
Data: 23/11/2020 07:24:33
Assuntos: Heterossexual

Voltei, galera! Bom, dessa vez é para contar uma aventura foda que eu tive no inicio do meu relacionamento com a Dani. Como eu havia lhes prometido, eu regressaria para contar do rolê com minha esposa, atualmente, à casa de uma certa "amiga" dela. Seu nome é Ana Flávia.

Chamarei de Flávia porque ficar gastando tempo com nomes compostos é um saquinho. Flávia já era casada. Minto, tava noiva. Bem mais nova que a Dani, na época, e a bem da verdade mais nova que eu. 17 pra 18 anos. Criada do mesmo jeito que a Dani, até mais rigidamente, com a presença de um pai. A Dani perdeu o seu ainda mais mocinha. Que nem eu. O meu havia morrido quando tinha 12 anos. E a Flávia frequentava o mesmo grupo religioso que a Marcela, lá todo mundo se conhecia, e agora com o mais novo casal na área, fiquei visado e observado por todos.

Primeiro, por ser namorado de uma moça com uma certa idade e solteira, normalmente moças religiosas criadas de maneira conservadora ( nada contra, eu também fui) casam-se cedo até hoje. Eu não iria casar com ninguém por pressão social. Apesar de ser músico, dar aulas, ainda faltava uma estrada pra eu completar. E por incrível que pareça eu já ouvia umas indiretas de merda acerca disso, mas eu engolia sapos pela Dani. Particularmente ela não ficava no meu pé com isso.

Dani e eu havíamos passado a tarde juntos, tivemos uma foda pra tirar o atraso deliciosa, e movidos pela adrenalina- ela, mais pelo medo de ser flagrada fodendo comigo- decidimos sair e dar uma volta. Em princípio, seria mesmo para dar uma espairecida. Queria mesmo era continuar colhendo o mel daquela rosa.

Pois bem, Flávia morava não muito longe da minha residência. Eu estava com Dani, numa praça cheia de casais, no final de uma tarde de sábado, aos beijos e devaneios ko pé do ouvido como qualquer casal saudável . Mas ainda assim sentia-a desconfortável pelas minhas demonstrações de afeto. Eu parei e olhei pra ela, sabia que ela não estava normal, aí perguntei. Ela disse que tava tudo bem. Eu a desmenti.

Eu: "Cê" quer falar logo o que tá pegando? Tá me deixando agoniado! Não tá curtindo? Quer ir pra casa?

Dani: Não, amor, você tá sendo maravilhoso, é que…

Eu: Poxa, mas parece que eu tô sendo causador de um desconforto na sua cabecinha. O que te inquieta?

Dani: Cê me ama? Digo, você tá feliz com a gente?

Eu: Dani, que é que cê tem? O que teme?

Dani: Ah, quer saber? Eu acho que às vezes você só tá comigo pelo prazer que cedo a você, porque você sabe que sou fraca nessa parte. Tenho medo de você enjoar de mim, me trocar por outra pessoa da sua idade, talvez mais inteligente, mais…

Eu: Shhhhh…- pus o dedo na boca rosada dela.- Dani, eu não pedi para você entrar na minha vida. Mas você tava ali, atrás da porta do meu quarto, com vergonha de abrir a porta. Era a minha felicidade se aproximando de maneira discreta, ouvindo o som do meu coração nas cordas do meu violão. Cordas que choravam, pedindo alguém que viessem aplacar uma velha dor…

Dani: Nossa, tá inspirado hoje hein!? Rsrs, se tava tentando me impressionar, conseguiu.

Eu: É, mas não me engana. Eu sei que tem mais alguma coisa…

Dani: Hummm… será?

Eu: Tem, e alguma coisa relacionada à velha culpa de sempre quando a gente se ama…

Dani: é… tem a ver. Olha, Lennon , pra você é fácil, porque você tem 21 anos agora. Pra vocês é tudo mais fácil. Eu já tenho mais idade-

Eu: Não é velha, pelo amor de Deus…

Dani: Eu sei, mas minhas amigas estão todas casando, noivas, eu tô bem atrás… a Flávia, aquela que canta comigo lá no coral, sabe?

Eu: Tá explicado!!! Nem precisa falar mais nada. Você tá preocupada porque as moças na sua igreja casam-se cedo, e você já se sente velha e com medo de ficar para trás, de perder o viço e não arrumar ninguém…

Dani: Nossa, mas não precisava ser tão sincero, também…

Eu: Bom, eu sabia que maia cedo ou mais tarde essa D.R iria acontecer. Olha eu não gosto de ficar falando as coisas, eu decido. Agora você vai me conhecer um pouco!

Cara, ela arregalou aqueles oceanos azuis, ficou estatelada esperando a bomba.

Eu a surpreendi mais uma vez, pegando suavemente nas mãos dela, e lhe disse bem baixinho:

Eu: Amor, nunca se compare às outras garotas. Cada um tem seu tempo. Pode parecer normal casar cedo para fugir da tentação, mas você tem certeza de que todas que fizeram isso estão felizes, não se arrependeram, e se pudessem voltar atrás não estudariam, não procurariam curtir mais a juventude ? Você nem 30 anos tem, Dani, está linda, podemos conquistar tanta coisa… não se torture assim. O que importa é que a gente tá apaixonado, pow. Eu sou louco por você, mas eu não quero casar pra viver de favor na casa da sua mãe e nem na minha. Se concentra só aqui, na gente…

Dani: Você, falando desse jeito, me conforta. Por falar nisso, vamos lá falar com ela?

Eu: ué, falar com quem!?

Dani: Com a Flávia, amor!

Eu: Ah, Dani, deixa ela pra lá, a essa hora devem estar trocando beijos, querendo passear, quem sabe…

Dani: calma aí, deixa eu ligar pra ela.

Puta que pariu. Foda, gente. Ela começou com esse papo de moça com medo de ficar pra tia e depois me arrastou para lá. Como eu disse, ela morava perto da casa da minha mãe. O sol já tinha se ocultado no horizonte, eu queria fortalecer mais uma foda gostosa, e para o meu azar, a moça tava em casa. A contragosto, concordei em ir. Fazer o quê?

Chegamos lá, fomos muito bem recebidos, a Flávia é um amor de pessoa, mas minha raiva estava me corroendo por dentro. Fiquei quieto a maior parte do papo das duas, pois pouco me interessava. Aí apareceu o péla-saco do Erley. Erley era na época o noivo dela. Mais velho que eu, também desde cedo criado na igreja, músico, porém não tinha o mesmo nível de estudo que eu, que havia me enfurnado num conservatório, e tudo o mais. Admito, o cara é talentoso. Não sabe nada de teoria musical, mas inquestionavelmente um bom instrumentista. Trocamos um papo bem descontraído, e as duas ficaram lá tricotando, o tempo foi passando e até meu mau humor havia passado.

A história começa aqui, e você Vai entender por que o porquê do título. A Flávia surgiu com o papo, durante o lanche que nos preparou, de aprender a tocar violão. Nós 4 estávamos reunidos, e ela perguntou logo para mim se eu poderia ensiná-la, e se eu poderia fazer um preço camarada para ela, e tudo o mais. Eu me prontifiquei sem problemas. Por que dispensar a oportunidade de entrar mais uma grana, não é verdade? Mas foi ali que comecei a conhecer melhor o Erley e como era o relacionamento dos dois.

O Erley sacava muito. Mas sacava pra ele mesmo. Ele não tinha a metodologia que eu tinha. Flávia até tinha um violão de estudante, muito bacaninha, um Gianinni, praticamente não usado. E eu perguntei ao Erley do porquê ela não havia aprendido. Eu já vi os dois cantando. Flávia até é afinada, tem um vibrato bacana, é uma cantora amadora que dá gosto de ouvir a voz. Aquele contrato alto , com bom domínio de notas graves, achava a voz dela bem madura e sexy pra uma garota de 17 anos. A Dani tinha uma voz mais aguda, mas também era muito bonita. Mas a da Flávia, porra… gostosa de se ouvir.

E a Flávia começou justamente a se queixar que apesar de ter um noivo músico, ele não tinha paciência para ensiná-la. Ali eu me reservei ao silêncio. Ele ficou contrariado e disparou:

Erley: Amor, você não leva jeito para isso. Muito devagar para absorver O que falo.

Flávia: Você acha que por você ter um talento já aflorado, que todo mundo tem que ser um cabeçudo igual a você. Não é assim. É por isso que eu desisti, você me diz que sou lerda, que demoro a pegar as coisas e eu fico me sentindo burra…

Erley: Lennon, eu penso o seguinte: a pessoa tem que se dedicar naquilo que ela é boa em fazer. E fazer o que ama. Sabe, eu até passava uns exercicios pra ela, mas ela não fazia. A gente voltava sempre no mesmo ponto.

Eu: Entendo. Mas mano, cada um tem seu tempo de maturação. Não nego que você toca muito bem, absorve muito bem o que aprende, mas tem outros que precisam ter uma partitura pra poder tocar alguma música. Mas são músicos. Eu aprendi de ouvido, com meu avô, mas depois eu fui pro conservatório lapidar isso. Ela tem paixão por música, mas talvez o modo como você, eu absorvemos não seja a velocidade dela. Aí, não me leve a mal dizer: tu pega as coisas que nem eu, na marra, mas fazer isso com ela, tu pode aleijá-la e impedi-la de quem sabe aprender no futuro.

Erley: Na boa, eu discordo. Acho que quem é músico, a parada tá no sangue. Quem nasce com o dom deslancha logo.

Eu: nem sempre. Eu comecei com 15 anos. Nem sonhava com isso. Minha mãe e meu tio são cantores, ela me deu um violão infantil de presente, eu usava o violão pra bater no meu irmão, cara…

Dani e Flávia: kkkkkkkkkkkkk!!!

Flávia: Gente, que horror!

Eu: é, cara. A paixão desencadeou quando ainda na oitava série, eu estudei com um garoto que era um monstro na guitarra. Aquilo mexeu tanto comigo que resolvi aprender. E ficava horas inteiras praticando. Aí eu resolvi fazer uma prova pro Villa-Lobos. Eu passei. Em 3 anos, eu aprendi coisas que jamais eu imaginaria que fosse chegar até aqui. Minha mãe ficou boba porque ela até teclado havia me dado e eu nem pá, entendeu?

Descobri que tinha voz para cantar com o tempo. Eu sempre curti MPB, e amo as músicas do Djavan. Comecei a cantar dentro do quarto. Achava minha voz aguda demais, kkkk, nem expunha isso ao público. Mas uma certa pessoa, sabe, que frequentava lá em casa, flagrou-me cantando. E ela foi a responsável por hoje estar na aula de canto com uma mestra que também se formou na Villa-Lobos e hoje eu-

Dani: Ele é o melhor aluno dela, rsrs.

Eu: Nem tanto, amor… ela que me inspirou a explorar esse lado. Me tirou daquele enclausuramento e… bom, a gente tá aqui. A amiga da minha mãe virou minha namorada.

Flávia: uau, que história linda! Feliz por você, amiga.

Lógico que eu senti uma pontada de contrariedade no Erley. Ele levantou da mesa e soltou um: " Boa sorte." , uma coisa assim bem esnobe. Não curtiu muito. Mas aí ele voltou e soltou essa aqui:

Erley: E em quanto tempo sua aluna vai tocar assim igual a você?

Eu: Não posso precisar um tempo. Mas eu prometo ser um mestre bem atencioso, exigente, e não vai sair da minha boca uma só palavra pra desestimulá-la. Isso eu garanto a você.

Ele ficou afrontado, o clima pesou, e a Dani, sabiamente conduziu a situação, pediu para eu tocar uma música. Saida boa, a dela. Flavia foi correndo pegar o brinquedo dela, d ao entregar na minha mão, eu perguntei o que queriam ouvir tocar. Dani pediu:

Dani: Toca aquela que te ouvi cantando pela primeira vez.

Flávia ficou com os olhos fitos em mim enquanto dedilhava com esmero a canção OCEANO. Ficou bem evidente para mim que ele tinha um namorado músico, mas o coração dela não cantava. Erley, lógico, reprovou tudo, ciúme na certa. Durante a execução da canção, era nítido o quanto ele se incomodava e ela curtia cada verso. Eu fiz questão de jogar tudo que havia aprendido com a mestra de canto para mostrar ao convencido de que talento não substitui treinamento. Mas o menino ficou puto por dentro, e eu me escangalhei de rir depois. Rolou mais uma conversa fiada, após a execução e a visita terminou ali. A Flávia pegou meu contato de celular, e ficamos de acertar os detalhes. Somente ela nos levou à porta de sua casa. Ao nos despedir, eu dei um abraço nela, assim como a Dani, e ela falou no meu ouvido: " você é um fofo. Invejo a Dani. "

Senti no tom daquela voz algo que me chamava atenção. Meus sentidos ficaram alertas. Eu havia causado uma impressão maior do que eu conseguia imaginar.

Acompanhei minha ruiva até em casa , naqueles passos de formiga desejando que o tempo parasse. E a Dani me indagou:

Dani: mais calmo, amor? Eu sei que você tava louco pra continuar no nosso amorzinho, mas-

Eu: Mas você achou ter tido uma brilhante idéia e acabou me envolvendo em outro problema, né!? Nossa, que noite formidável!

Dani: Poxa, você viu só o lado negativo das coisas, olha pelo outro lado…

Eu: O outro lado é que a aluna nova é a noiva de um agora rival, Dani. Além disso, ficou claro pra mim que aquele cara não a incentiva a muita coisa. Acho isso até abusivo. Estava claro no rosto dele que se ele não consegue transmitir algo para ela,, ninguém vai conseguir. Em outras palavras, ela é burrinha pra ele. Olha no que sua idéia se tornou.

Dani: ele sempre foi convencido assim, Le. Nos ensaios ele ainda é bem mais rude.

Eu: esse tipo de coisa é fora de controle. Todo mundo tem um nível de escrotice, mas esse escrotiza o escroto. Fala sério. Só espero que tudo isso hoje não cause mais problemas.

Dani: É… eu também…

Chegamos ao lar dela, ainda nos demoramos na varanda num longo beijo.

Esse beijo foi para o pescoço, e daqui a pouco uma mão tava no remo, outra mão tava na xana. E como a mãe dela tava no quarto, assistindo um filme, nem notou que a varanda escura tava pegando fogo, rsrsrs.

Dani: era isso que você queria, né, safado...ainnn. Eu também tava louca pra pegar nesse mastro na hora que você tava cantando pra gente. Tá ainda melhor que na primeira vez.

Eu: É que eu tenho uma boa professora…

Dani: Espero que ela seja professora só no canto, viu… se não eu acabo com você!

Eu: Na cama, na vida, a única que me inspira é só você… vê como meu amor é grande- peguei a mão dela e levei até meu pau, já sem um tecido atrapalhando.

Dani: Nossaaaaa… já tá desse jeito, seu taradinhooo?

Eu: Ele tá um cadinho carente. O que você faz com tanto amor assim?

Dani: Ah, rsrs, eu dou pra ele, ora…

Nem precisei esboçar a próxima fala. Ela abaixou, lentamente, olhando nos meus olhos, sacou o mastro para fora e o fez sumir na sua boca rosada. Não havia melhor forma de terminar um sábado que compensando o tempo perdido. E o cagaço de a mãe dela aparecer? Ali, era eu que estava com a Adrenalina a mil. Dani chupava com esmero, lambendo desde a cabeça inchada até as bolas, que delícia. Agarrei ela pela nuca dei umas estocadas gostosas no fundo daquela garganta.

Eu: Que delícia de boquete, minha putinha… isso, engole tudo, engole.

Dani encarou com o olhar mais despudorado do mundo, aumentando ainda mais meu tesão. De repente, toca o celular, era o dela. A mãe estava obviamente preocupada. Ela atendeu e falou que havíamos acabado de chegar e estávamos nos despedindo, na varanda da frente.

Deu pra ouvir, mesmo sem viva-voz ligado um " AVISA, GAROTA! NÃO SABE COMO EU FICO PREOCUPADA, COM AS RUAS PERIGOSAS DESSE JEITO!?"

Dani: Eu sei, mãe. A gente foi na Flávia, ele acertou de iniciá-la no violão, ela segurou a gente lá, o Erley chegou e foi aí que a gente engatou na conversa. Desculpa… tudo bem, já tô entrando… minha mãe mandou um beijo pra você, Le.

Eu: Pena que ela não pode vir aqui, se não eu mesmo dava um beijo nela de boa noite antes de voltar .

Cara, pra quê eu fui falar uma porra dessas? Na hora que a Dani desligou o celular, e se despediu de mim com um beijo na boca, a coroa abriu a porta abruptamente! Que susto da porra, véio!!! Fiquei todo arrepiado! E o pau não baixava por nada, e pior: Marcela estava trajada numa camisola comprida azul-turquesa , que mesmo no escuro deixava-se trair pelo decote. Que seios lindos! Ela estava com os cabelos soltos. Mesmo sem nenhuma maquiagem, revelava uma beleza exótica.

Dani: Oi, Mãe, tava entrando já!

Marcela: Eu vim me certificar disso, já tive a idade de vocês e sei que esse " já tô entrando" tem é coisa por trás. Desculpe, Lennon, mas podia ter avisado! Eu fico muito preocupada.

Eu: Fica tranquila, sogra, passo o mesmo em outro endereço! Kkkkk.

Marcela: Anda, menina, chispa pra dentro!

Deu-me um selinho rápido e entrou. Ficamos só eu e a Beata na varanda de sua casa. Fechou a porta após ela

Marcela: você não falou que queria dar um beijo de boa noite?

Eu: QUÊ? a senhora ouviu? Nossa…

Marcela: Ouvido de tuberculosa que eu tenho, rsrsrs. E mais uma coisa( chegou bem perto do meu rosto e completou): quando alguém fala pra mim que vai fazer, TEM QUE FAZER!

Eu gelei. Aquela mulher não era normal, não. Diferente da Dani, o ar ficava muito mais denso quando ela chegava. É como se ela tivesse olhando dentro da sua alma, com aquele olhar que faz você se sentir nu.

Eu: Nossa, tudo bem… n-não precisa cobrar. Eu falei que oa dar o beijo, eu vou dar.

Na hora que cheguei perto para dar-lhe um beijo, ela fez um movimento que o canto dos nossos lábios se tocaram. Recuei. Meus sentidos estavam muito ligados.

Eu: Desculpa, Marcela, eu não qu-

Marcela: Foi isso mesmo que eu quis dizer . Agora, FAZ!

Maluco, que viagem! o coração quase saindo pela boca, eu não estava acreditando no que estava ouvindo. Aproximei-me lentamente dela, o sangue bombeou meu pau com uma violência. É como se eu tivesse recebido uma descarga de 330v. Quando nossos lábios se tocaram, Marcela soltou um leve gemido, como se há muito tempo não tivesse sido tocada por um homem. Ao mesmo tempo que o pavor tomava conta de mim ao imaginar ser flagrado por Dani, eu não queria parar de tocar aqueles lábios. Retribuiu o beijo chamando-me a um mergulho mais profundo. Puxei seu corpo contra o meu, fazendo minha potência pressionar sua barriga. Nesse ponto, as pernas tremiam. Parecia que eu estava sendo engolido pela serpente. E queria ser engolido ainda mais.

Marcela: Uau… agora eu vou ter uma boa noite! Agora chispa daqui antes que eu faça uma loucura. Tchau, meu genro.

Eu: A-at-até.

"Puta que pariu!", pensei, " que porra foi aquela!?" . Voltei com as pernas bambas, os sentidos alertas, e o pau não parava de latejar.

Cheguei em casa, a minha mãe tava na sala me esperando.

Mãe: que cara de assustado é essa? Viu um fantasma? Não tava fazendo besteira por aí não, né!?

Eu: Boa noi- CLARO QUE NÃO, MÃE!

Mãe: Ué , então porque a barraca tá armada!?

Eu: Queeeeee!!!

Mãe: Namoro lá foi bom, hein! Cuidado pra Marcela não pegar você assim, hein! Ela tem aquele tamanhozinho, mas é braba. E tô achando Que vocês estão indo muuito assim...depressa. Não marca bobeira, hein! Você agora tá muito visado, não vai me fazer passar vergonha!

Eu: Tá bom, mãe, boa noite.

Mãe: E vê se não vai sujar o lençol, hein…

Eu: MÃE!!!

Mãe: AAAAKKKKKKKKKKKKKKKKK! Some com essa barraca da minha frente, garoto!!!

Continua...

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Uma abordagem diferente, mas não deixa de ser instigante, aguardando a continuação.

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