Incubus - Perversão em Carne - Capítulo VI

Um conto erótico de Autor 125
Categoria: Gay
Contém 1801 palavras
Data: 23/11/2020 00:45:45

A partir daquela noite com Breno a relação dos dois mudou bastante. Enquanto os pais estavam perto os dois fingiam uma tranquilidade, mas quando chegava a noite Breno e Lorenzo assumiram suas posições, o filho da patroa sentava folgado na cadeira do pc e o filho da empregada ficava entre as suas pernas punhetando o outro.

“Ai caralho, vou dar uma galada nessa xota, soca ela com força vai, mlk”.

A jatada de leite saiu na pressão, melando o interior da bucetinha de borracha e a própria pica. Lorenzo tirou o brinquedo, com cuidado para não despejar a gala que foi acumulada com outras duas gozadas do colega.

“Poxa, ainda sobrou esse leite todo pra melar minha tora man, meus ovos são uma fabrica de porra mlk, kkkkk. Limpa essa porra ai que eu vo tomar um banho”.

Lorenzo usou a mão, envolvendo os dedos envolta do falo amolecendo e puxou o excesso da gala, melando os dedos, logo seguido de Breno dando um pulo pra fora da cadeira para o banheiro da sua suite.

Após certificar que o outro garoto havia saído Lorenzo levou os dedos cheios de porra à boca e bebeu a semente de Breno, quando terminou levou agora a bucetinha de brinquedo à boca e enfiou a língua, sugando toda aquele mingau de filho, carregando a leitada de Breno para dentro de si, para ser digerida e assimilada. Esse comportamento de beber a gala do colega começou logo no dia seguinte que Breno o obrigou a tocar punhetas para si, de fato Lorenzo sabia que aquele líquido transparente era algo que o hipnotizava. Iniciou como uma curiosidade pra sentir o gosto e ficou viciado logo de cara. Já se imaginava podendo sugar o alimento diretamente da fonte, mas não tinha coragem de fazê-lo.

Lorenzo não percebia, mas a cada vez que ele ingeria o leite de Breno um pouco do garoto era assimilado, absorvido. Comparativamente a semente de Fred a de Breno era fraca, ainda em desenvolvimento, era a porra de um virgenzinho com fetiche em dominação, não tinha tanta essência para ser consumida, mas haviam traços que era aos poucos assimilados.

Cada nova gota daquele extrato de macho fortalecia aos poucos o Lorenzo, seus ovos amadureciam lentamente, engordando assim como os de Breno para fabricar mais porra. Até este momento as bolas do favelado eram pouca coisa, do tamanho de bolinhas de gude, assim como seu pau era inexpressivas, mas desde que veio para a casa dos patrões elas cresciam a todo vapor. Além do seu pau, também se desenvolvia a parte mental do garoto, ao absorver um pouco da gala de Breno ele aos poucos foi assumindo características do outro, nada substancial, mas a semente da arrogância, do narcisismo, era aos poucos implantando em seu cérebro, modificando-o aos poucos. Lorenzo ainda não sabia a esta altura que a porra de um macho ou os sucos femininos eram capazes de alterar seu funcionamento. Era algo de lógica biologica? Não, mas isso é para outro momento.

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Mathyas estava trabalhando até de madrugada, era uma estratégia para não ter que pensar no que ocorrera junto com o filho da empregada mais cedo. Nunca se interessou por machos antes quanto mais novinhos, inclusive quando ainda estava na Suécia era um belo buceteiro, adorava destruir as xoxotas da cidade e seu cacete era bastante conhecido pelas safadas.

Já eram duas da manhã, num acesso vergonha, Mathyas pegou sua garrafa de uísque e tomou até onde era capaz de ficar bêbado. Perambulou pela casa, estava tentando achar algo pra fazer, relembrou alguns anos atrás e logo pensou nas sacanagens que fazia em baladas, pensou na esposa a qual tem certeza que engravidou justamente na primeira vez que se viram, numa boate famosa. O útero da mulher foi enchido no banheiro da festa fabricando André, irmão mais velho de Breno.

Mathyas foi para seu quarto pegando na rola para deixá-la pronta no meio do caminho, pronta para cravá-la nas entranhas da esposa a qual, por sua vez, dormindo profundamente foi acordada com a dor de ter aquela lança de carne entrando furiosa, desajeitada e com fome de buceta. Marlene deu um berro com a dor e chutou o marido, xingando e expulsando o tarado do quarto.

“Puta velha, fica fazendo isso que eu como as da rua pra você aprender”, pensou o polaco bêbado.

Sem ter o que fazer saiu perambulando de novo pelo apartamento, ficou alguns minutos na varanda e voltou a assombrar os corredores. Mathyas com cuidado abriu uma das portas, que imaginava ser o quarto para ir deitar-se, mas acabou que era o quarto do filho. Quando abriu a porta sentiu um cheiro forte e almiscarado, quase que apimentado, era agradável, decidiu entrar e fechar a porta logo atrás de si. O quarto estava um breu, com apenas a cama de Lorenzo iluminado pela lua cheia na janela aberta. Parou logo a frente do garoto,o jovem era bonito, uma mistura de branco e preto que resultou num tom de chocolate ao leite.

“Será que ele também tem um caralhão que nem o meu, todo preto tem né”? Riu com a ideia de bêbado que passara na mente, mas nao conseguia negar que até excitava, imaginou ainda quem de Lorenzo ou o filho tinham o caralho maior, imaginar que seus filhos todos eram machos e que carregavam entre as pernas a herança genética de sua raça lhe subia um certo orgulho masculino primitivo.

Aquele cheiro picante estava ainda mais forte, sentiu subir um calor e aquilo o excitava, parecia cheiro de buceta, mas a memória puxou algo mais próximo, cheiro de chapeleta, cabeça de pica. Como todo homem lógico que Mathyas sabia que cheiro era aquele, mas como sua mulher era bastante obcecada com higiene ele lavava a cabeça do rola a cada vez que ia no banheiro até quando ia só escovar os dentes.

Outro pensamento passou na cabeça do bêbado, imaginou que esse cheiro forte devia vir do filho que de tão macho devia ordenhar a rola constantemente, isso o excitou e a jeba enorme foi tomando vida. Era como se aquele cheiro fosse intoxicante, a cada segundo ali seu corpo inalava mais e mais da substância suspensa no ar e mais e mais ficava excitado. Quando percebeu tomou noção de que nunca tinha guardado o cacete desde que saiu do quarto, notou ele todo teso, todo grande e grosso. A cabeça da pomba estava inchada, rocha, parecia um cogumelo, gorda e rombuda, penetrar aquilo em qualquer coisa viva denotava técnica e cuidado, por isso a esposa não conseguiu aguentá-lo.

Da cabeçona gorda da pica de Mathyas ja se formava uma gota de mel de pica. Mathyas olhou para os lados, Breno desmaiado com o rosto virado para a parede. Sem perceber a piroca derramava um filete grosso da pontinha do pau e que ia descendo até Lorenzo dormindo, caindo dentro da sua boca aberta.

O cheiro se intensificou ainda mais, agora acompanhado por uma onda de calor e uma sensação de formigamento no corpo.

“Parece pó”, comparou o que sentia com a sensação da cocaína.

Mathyas segurou a rola com força e percebeu que ela gorfava seu melzinho, uma especialidade da sua rola, ser babona ao ponto de deixar marcas nas calças em dias muito animados. Percebeu só ali ainda que o filete de mel caia em cima do filho da empregada. Insandecido pela saturação de sabe lá o que se fazia presente no quarto, Mathyas riu vendo sua pré-porra lentamente enxendo a boca do adolescente. Quando Lorenzo sentiu sua boca suficientemente alagada daquele líquido denso e salgado, incosicenemtente engoliu todo o volume. Mathyas por sua vez viu a gargante do garoto conduzir toda aquela baba de pica para dentro de si e decidiu continuar com a piroca ali, derramando mais porra. Segurou com força o pauzão e encostou a chapeleta na boquinha de Breno, queria enfiá-la ali, sentir uma boquinha quente.

Era seu direito, o direito de satisfazer suas necessidade de macho, afinal como homem ele sustentava todos ali dentro, então deveria ter uma troca justa poder aliviar sua cobra em qualquer buraquinho. Seja na mulher, seja na empregada putinha, no filho viadinho dela, ou até mesmo… Antes de terminar o pensamento a cabeça da piroca foi envolta pelos lábios do filhote favelado, mas a coisa era tão grande que não passava metade. Lorenzo ainda estava dormindo, mas involuntariamente fechou a boca sobre a chapeleta raivosa daquela serpente veiuda.

Mathyas se afastou assustado, não porque aqui era ruim, mas por perceber estar gostando de ter sua piroca abrindo a boquinha e um garoto. Ente a cabeça rombuda da piroca e a boca de Lorenzo ficou um fio de baba grossa.

A sensação da boquinha de Lorenzo era gostosa demais, ele estava dormindo e Mathyas bêbado, somando ainda aquele cheiro picante no quarto, o calor do tesão, o resultado foi a volta da chapeleta tentando invadir o buraco.

“Caralho que delicia, quero mais”, pensou alto e voltou com a cabeçona dessa vez empurrando bem de leve, sentiu os dentes arranhando a chapoca, chegou até a preparar um tapa com a mão levantada e desistiu percebendo a doidera. Mathyas delirava com a respiração quente saindo do nariz e indo direto na metade exposta da cabeçona da pica e ainda a humidade e o quentinho que a parte de dentro sentia.

Puxou o caralho de uma vez, estava quase gozando, punhetou com força, a uretra inchou para abrir espaço pra jatada de leite, Mathyas se desesperou, nao pensou que chegaria sso, nao dava tempo de correr pro banheiro e se gozasse ali seria um desastre, pois ele sim era uma fabrica de porra, gozando enormes quantidades até numa simples punheta. Tentou segurar a ejaculação enforcando a pica pela metade, a uretra inchou enorme, bloqueada não conseguia deixar a leitada sair, a cabeça ficou ainda mais rocha e mais inchada. Olhou para o lado, viu a carinha inocente de Lorenzo e teve vontade de despejar tudo em cima dela, marcar ele como mais uma propriedade, seu escravo. Afinal ele era só um preto…

Em um último instante de desespero avistou a bucetinha de borracha caída na mesa, sem pensar socou a piroca com força nela, mas que de tão grande foi até a metade, sentiu a cabeçona bater no fundo do útero da imitação de despejou com força, segurando um rugido primal de macho enquanto olhava com raiva o filho da empregada. Terminando de esvaziar os ovos no brinquedo, como pelo menos um ultimo sinal de insanidade derramou uma golada grossa de porra em cima da bocado garoto, que assim com o mel de pika foi engolido. Um dia ele iria alimentar aquela boquinha diretamente, mas hoje foi apenas um aperitivo do que Lorenzo faria na vida de Mathyas, alias da familia inteira.

Há algo de errado com Lorenzo.

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Comentários

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Poxa amigão... Posta logo a sequência, estou doido aqui para saber como que o Lorenzo vai ficar depois dessa

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Continua por favor ☺️ nós Recifense amamos vc ❤️❤️❤️❤️❤️

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AAAA FINALMENTEEEE!! É osso entrar todo dia no teu canal na ansiedade de uma continuação kkk

Vc escreve MUITO BEEEMM!! CONTOS PERFEITOS

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Super curioso para saber as mudanças que o Lorenzo vai ter agora que engoliu a semente do Mathias

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Puts, tô viciada no teu conto, cara. Tu escreve bem demais, quero continuação

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