O ÚNICO DESLIZE DE UMA ESPOSA (VERSÃO DELA)

Um conto erótico de Candir
Categoria: Grupal
Contém 8849 palavras
Data: 22/11/2020 18:02:37
Última revisão: 12/02/2024 15:30:28

O meu nome é Renata e sou casada. Ainda sou.

Alguns homens têm dificuldade em entender o que nós, mulheres, sentimos quando nos casamos com vocês. O melhor dos casos, e este posso dizer que foi o meu, é uma mistura de alegria e proteção mesclada com dúvidas, e incertezas. Mas incertezas “boas”, parecidas com aquelas expectativas que nutrimos acompanhando as últimas semanas de uma novela.

Quando o homem vale a pena nos desdobramos e aceitamos certas coisas, e varremos pelo tapete outras tantas.

Eu não sou geniosa, chata. Nunca fui. Sempre sonhei em casar bem e sou bem casada, o que no meu dicionário significa que jurei os votos apaixonada e me sentindo preenchida pelo meu homem, Leonardo.

Sei que ele me prefere caseira e mais submissa e aceitei de coração esse papel para não desapontar o meu marido. Mas a verdade é que não sou assim 100% do tempo, aliás eu tento controlar meus impulsos por ele.

Não posso negar que fiquei impressionada desde que o conheci. Mais velho, mais sábio e inteligente, ótima personalidade e ótimo na cama. Vocês não imaginam como é excitante conhecer um homem que é perfeito para apresentar à família, mas também é um tesão, um pervertido experiente. Léo sempre me faz gozar muito fácil, e era óbvio que já tinha feito outras mulheres desfrutarem esse mesmo tanto de prazer.

Aquilo me fascinou, me deixou entregue, e só me restou caprichar para corresponder à altura...ou seja, demonstrar que eu também era perfeita para caminhar de mãos dadas e ser apresentada à família dele. Ah, e claro! Que eu daria tudo e mais um pouco de mim peladinha entre quatro paredes, ou no carro com a saia levantada, ou sob o vapor do banho, onde fosse e ele quisesse.

A primeira parte seria a mais difícil, pois nunca há garantias de que iremos agradar gregos e troianos, e os familiares. Já a segunda parte, sobre dar tudinho e gostoso, isso era mais fácil. Por quê? Porque eu sempre gostei de sexo. Muito. Quero dizer, ainda tem gente pensando que mulher não gosta “tanto assim” de sexo, ou que isso nos importa menos em comparação ao homem.

Ok, parte dessa visão é culpa nossa pois vivemos criando fofoca e intriga, competindo umas com as outras pela reputação da mais santinha. Mas, eu conheci caras e pretendentes antes do meu marido que enxergavam a mulher nitidamente assim, e quer saber o que acontecia? Eu era obrigada a me fechar e ser pudica para manter as expectativas criadas, então não rolava nada até eu não aguentar mais e cortar relações de vez, pois como disse, eu sempre gostei de sexo e não daria certo um relacionamento onde eu seria vista publicamente como a puta, ou a tarada maluca na melhor das visões.

Enxergar assim me tornou em certos períodos da vida, mais afeita aos homens safados e descarados, ficando sem paciência com os certinhos. O problema é que você não pode sair por aí admitindo e se gabando de ter tido essas experiências, não se você for uma mulher que sonha com um casamento tradicional e uma vida mais conservadora.

Eu sei que muitos conhecidos estão se perguntando o porquê de eu ter pisado na bola em relação ao Pedroso e ao Leonardo, logo meu marido que nunca foi um capado. Sim, quem nos conhece sabe que meu marido é um homem exemplar, mas tarado e pegador também. Então, por quê?

Não conseguirei dar uma resposta do tipo “sim” ou “não”. Posso sim, te revelar certas coisas. E um pouco da minha história, pois antes de me tornar esposa eu fui e sou uma mulher. E todas guardamos lembranças que escondemos de nossos parceiros.

Quando solteira, eu cheguei a sair com caras por 5, 6 noites, com direito à cinema e rodízio japonês, e tudo o que deixei rolar foram apenas uns beijos e uma ou outra resvalada de mãos nas coxas. Enquanto por outro lado, eu já liberei meu rabinho para um moço que conheci na mesmíssima tarde, e totalmente por acaso numa viagem. Óbvio que eu não pude compartilhar isso com o Léo, preciso explicar?

Dentre os que só ganharam beijinho, alguns deles foram me buscar com carrão do ano, outros já eram concursados, lembro de um que estudava medicina e mal conseguia abrir a boca para conversar. Já o rapaz daquela tarde, o conheci acidentalmente na Linha Turismo de Curitiba. Aleatório e banal.

Mas lembro muito bem e por mil motivos. Motivos que talvez a vocês expliquem o que senti durante os avanços do Pedroso, por mais “seboso” que ele fosse.

Após visitar a família de uma amiga, sobrou a tarde livre até a saída do ônibus noturno que faria o caminho da volta a SP. Sozinha e sem conhecer a cidade, comprei a passagem turística e próximo de mim estava ele. Simples assim. Rapaz de porte normal, nada que saltasse aos olhos, não era alto e nada impressionante, mas puxou uma conversa minimamente agradável e era tudo o que eu queria e necessitava na época.

Eu não estava comprometida e não vinha conhecendo caras bacanas para namorar, já pairava na minha cabeça aquela neura com as dúvidas sobre me sentir atraente ou não, comparações com as meninas conhecidas e mais chinfrins que viviam conquistando bons namorados, ou pelo menos ficantes desejados. Estava de jaqueta e decidi abrir alguns botões para revelar melhor o volume dos meus seios sob a blusa. Dei uma colher de chá e sorri para ele, permiti que fosse ganhando espaço e tentando suas cartas.

Apesar de educado e nada afobado, esse moço ao contrário dos “certinhos” foi ousando aos poucos, brincando aqui, me tocando ali, até ficando vermelho com minhas respostas ou cortadas de propósito, mas jamais perdendo a postura, certo controle da situação, e a tal ousadia. Ele não sentia vergonha em tentar ser safado, logo, não me recriminaria se eu fosse safada, também! Eu podia ver em seus olhos que no fundo ele desejava me ver nua, e me comendo como desfecho, mas talvez se contentasse só com uns beijos.

Deixei que ele me beijasse no Bosque Alemão, havia poucas pessoas por ali e locais mais desejados para se ver, então aproveitamos para um sessão de beijos chupados, comigo prensada numa parede pude senti-lo ficando bem excitado, roçando na cintura. Eu apesar de não transparecer, gostava muito desse tipo de situação, me vendo longe de casa e de olhares conhecidos, podia me deixar levar e até correr alguns riscos. Quem iria saber?

Quando entramos no próximo ônibus para seguir a linha, paramos de nos beijar e o moço me abraçou dizendo que era uma pena eu regressar logo naquela noite, pois ele voltaria de carro só na noite seguinte e adoraria passar um bom tempo comigo.

Eu arregalei os olhos e perguntei se ele estava insinuando dormir juntos, esperando que ficasse envergonhado e começasse a se desculpar. Mas ele, Túlio seu nome, respondeu calmamente que sim e que se fosse a minha vontade também, teria o maior prazer de me levar até seu quarto de hotel que era humilde, mas limpinho.

Desfiz o abraço e virei o rosto para frente. Fiquei pensando por alguns minutos na imagem que ele devia fazer de mim, a imagem uma moça fácil, taradinha, disposta a dar para um cara que provavelmente nunca mais visse, e concluí que ele só estaria enganado em relação a um item, o de eu ser fácil. Eu não me sentia excitada ou atraída por qualquer um, caso contrário minha libido abriria as pernas todo dia para o primeiro que passasse na minha frente, mas de resto sim, eu sou tarada e durante os beijos me passou pela cabeça a ideia de encontrar algum cantinho naquele bosque para ficarmos a sós.

Voltei a olhar para o Túlio, que permanecia com um sorriso meio marotinho no rosto, e antes de dizer qualquer coisa levei minha mão até seu pau: “É bom que você me coma direito! Seu safado!”

Foi incrível vê-lo quase saltar da poltrona, olhando para os lados verificando se outro passageiro escutou, mas estávamos ao fundo e bem a sós, com pouca gente passeando naquela terça-feira fria.

“Eu não sou nenhuma puta, tá?”

“Mas gosta de curtir...”

“Pára, Túlio! Não estraga falando merda, porque até agora você tem ido bem!”

Eu comecei a perder a linha de tesão, fazendo coisas que só fiz dentro do carro filmado do meu até então primeiro e único ex-namorado. Sim, eu já havia experimentado outros homens antes e depois do namoro, mas abrir o zíper da calça e bater uma punheta dentro de um veículo, só tinha feito no escurinho de carros devidamente escondidos, não dentro de um ônibus se movendo pelo centro da cidade durante o dia.

“Eu vou parar de falar merda, mas não de falar no seu ouvido...”

Aquele rapaz aparentemente normal em tudo, mais padrão que um caderno contábil do meu marido, colou no meu rosto e passou a narrar como queria meter comigo, de que jeito e posição, e que não parava de pensar em me levar dali desde que havia me visto na fila da passagem. Eu segui revirando os olhos, me derretendo toda lá embaixo, e punhetando o rapaz quase ao ar livre. Sorte que logo deu altura do seu hotel e nós descemos, seguindo em passos largos até lá.

Era isso o que eu queria, um safado para me jogar na parede do hotelzinho assim que abriu a porta, e arrancasse minhas calças, me arrebitando para chupar minha xaninha e morder meu bumbum. Eu sei que sou contraditória as vezes, quem me conhece sabe que valorizo família, não gosto de fazer escândalos ou cair na boca do povo, e maior que o meu tesão sempre foi o desejo de casar e viver um romance. Mas há um lado em mim, nas coisas que penso e sinto, que late muito forte. Existe uma cadela em mim.

Esse lado explodiu quando Túlio meteu a língua nela todinha, a primeira coisa que fez, o que até me deixou surpresa já que o primeiro alvo que os homens tentam alcançar quando ficam mais “íntimos” de mim são os meus seios, volumosos e que sempre chamaram a atenção mesmo naquela época, quando eu era mais magrinha. Aliás, fui eu que me despi da blusa e do sutiã e os ofereci para ele, pois adoro carícias e chupões nos mamilos.

Túlio sabia controlar e conduzir, coisa que sempre apreciei em um homem. Eu gosto de agradar e tomar iniciativa de pedir ou sugerir brincadeiras picantes, mas fico enlouquecida de tesão quando o cara me devora, deixando transparecer por atos e palavras o quanto deseja me comer.

Isso me conquista pois detesto o sentimento vazio e de culpa quando me dou conta que banquei a tarada de um cafajeste qualquer. Sim, é contraditório, e esses sentimentos são como uma gangorra, hora falando mais alto o tesão, hora batendo o remorso. Mas quando o homem é safado e descarado eu consigo jogar a “culpa da safadeza” nele e não em mim mesma. Quem me conduz assim, acaba ganhando acesso total ao meu corpo e sentidos.

Túlio seguia dizendo coisas obscenas, descrevendo o quanto eu era mais gostosa do que ele pôde farejar na fila, e que eu era sim uma putinha e não tinha mais como esconder. Disse que apostava tudo e mais um pouco que por aí, eu devia fazer o tipo mocinha pronta-pra-casar e muitos trouxas deviam sonhar com isso, mas não faziam ideia da safada, tarada e “quengona” que eu era na real. O cachorro me pôs a ferver com as palavras! Ele me xingava, e eu a ele.

Eu batia uma punheta enquanto o desgramado sugava meus seios afirmando que iria meter em mim sem camisinha - até porque nenhum de nós tinha consigo - no quarto mais barato que alguém já devia ter me levado. E eu consentia que sim, que eu não iria impedir de me comer daquele jeito, e para instigar disse que era o pulgueiro mais fajuto no qual eu já tinha entrado. O chamei de pobretão pervertido.

Sentia que éramos dois cachorros tarados e sujos, eu uma cadela no cio e ele um cão vadio, eu me mordia de tesão pensando e imaginando a cara de todos os certinhos e engomadinhos que me cortejavam, mas me viam como uma santa apenas. O que eles fariam se pudessem me assistir sendo lambida, amassada e usada naquele muquifinho por um rapaz que nem me pagou uma soda? Virariam o rosto enojados, ou se masturbariam com a cena? Tesão! Fiquei no ponto de gozar.

Eu teria ajoelhado diante dele para chupar o seu pau duro, aliás, com toda modéstia, sou muito boa nisso. Pratico desde...novinha, pois é uma dessas artimanhas que fazem todo mundo sair no lucro. Eu saio ganhando a porra e a sensação da carne quente entrando e escapando de mim, mesmo pela boca acaba atiçando meus pensamentos e aguando a minha flor lá embaixo. Além disso, matava a curiosidade de conhecer mais um exemplar masculino sem comprometer tanto a minha consciência e a reputação, ou seja, sem precisar abrir as pernas e correr o risco de ficar falada como vadia, arrombada, essas coisas. Houve uma época nos últimos anos de colégio que bastava ter carro e me chamar para sair, ganharia um boquete. E um daqueles, bem babado, sou um tanto competitiva e adoro provar meus talentos de mulher.

Mas Túlio sequer deixou que eu me ajoelhasse, me revirou escorando meus braços na parede, eu arrebitei a cintura e o bumbum e fazendo barulho de tão encharcada. a minha xaninha recebeu o seu pênis duro. Ereto. Agora eu escrevo pênis, mas na hora eu pedi pela rola mesmo.

Ele pegou na minha cintura e enfiou tudo tão rápido quanto pôde, e com a permissão dos meus lábios vaginais que pareciam derretidos em manteiga. Túlio metralhou, atirou, bombou forte e sem parar, dizendo que eu era a putinha mais linda e mais escondidinha que ele já conheceu, se fazendo de boa moça passeando pelos parques, roupinhas recatadas, e por isso mesmo nem a pau me deixaria sair dali sem gozar na rola dele. A imagem que ele tecia de mim era deliciosa e imunda. E real, nunca me senti tão viva numa transa.

Aí que eu não aguentei mesmo, travei o pênis no meio da minha xana e tremendo, gozei gritando, pedindo mais. Ele me jogou na cama, fiquei de quatro e voltou a meter com o mesmo vigor, proferindo as mesmas canalhices sobre mim e a nossa foda turística. Fustiguei, rebolei de encontro a ele para demonstrar que também era boa nessa matéria até gozar novamente, tombando de lado enquanto sentia pequenos esguichinhos escapando dela.

É verdade que meu marido foi o único homem em toda a minha vida capaz de me fazer jorrar, esguichar para valer gozando durante a transa, se um adjetivo pudesse descrever meu marido por inteiro, seria perito. Leonardo parece ser um mestre em tudo que faz. Homem com H.

Mas também é verdade que Túlio foi o primeiro a extrair a primeira esguichadinha da minha florzinha. Eu entendo que para os maridos é muito difícil lidar com isso, mas temos outros homens que carregamos em nossas memórias. Sim, mesmo após casadas. Como eu poderia passar uma borracha nos momentos especiais já vividos?

Talvez se eu pudesse confessar e buscar um pouco do que havia vivido antes de casar, as grosserias deslavadas do Pedroso não teriam causado em mim tanto calor. Eu sei, não sou a correta em teoria. Mas quem pensa em teoria quando sentimos tesão?

Voltando àquela tarde. Eu revirei na cama, zonza, recobrando os sentidos para retomar a transa. Nisso, ele veio me beijar e aproveitou para sugar meus peitos novamente, o que sempre me agrada. Recobrando a situação, decidi demonstrar meus dotes orais naquele pinto com cheiro de perereca gozada, odor da minha perereca. Não é o melhor dos gostos, pois adoro cheiro de macho, mas quando bem tarada eu topo tudo sorrindo.

Mandei para dentro engolindo com cara de sapeca, como bem me lembro, o pênis do Túlio não era nada de impressionar pelo tamanho ou grossura, mas ele sabia usá-lo bem demais. Por não ser grande, facilitou o meu trabalho de sugadora até vê-lo revirando os olhos quando eu engoli o pênis por inteiro, deixando a língua escapar para lamber a base. Ele gemeu e socou o ar de tesão. Que doce vitória, eu senti.

“Você é daqueles que gostam de ir até o final...ou preferem jogar no meu rosto?”

“Ahn?”

“Gozar...você me fez gozar, agora é a minha vez de tirar o que tem dentro desse sacão aqui, ó!” Eu soltei o pinto e engoli uma das bolas, bem pornográfica. Gosto de atiçar assim, sempre assisti vídeos escondida.

“Não...”

Túlio só respondeu que não, e não levou nem 10 segundos para eu entender o que ele queria. Gozar dentro de mim, mas não na xaninha.

“Fica de quatro, caralho! Vou botar no seu cuzinho! Nem vem que eu aposto que esse cu não é mais virgem...tô certo?”

Eu perdi um pouco da graça, mas relutante confirmei que não, que já tinha feito antes.

“Muito? Toda hora, né?”

Podia ter ficado enfezada, mas eu encarei a situação mais como um jogo. Mais um jogo sem perdedores, se eu soubesse como levar:

“Não, poucas vezes. Até foi agradável algumas vezes, mas na maioria doeu...tem que saber fazer, né!”

Túlio lambeu os beiços e se lançou a chupar meu botão. Eu rebolando na cara dele, logo foi pondo um, dois dedinhos, ele se mostrava um tarado com certa experiência e foi acomodando e me relaxando. Lentamente levei minhas mãos até os mamilos para me atiçar, depois os levei até o xaninha. Eu não era novata. Jovem sim, mas novata não.

É agora que você deve estar me vendo como uma puta traidora mesmo. Eu não gosto dessa descrição, puta, prefiro o termo adequado que é: Tarada. Ouvir o “sua puta” é muito gostoso na hora H ou fantasiando com alguém, mas em qualquer outro momento é só um termo besta. Mas eu sei que você deve estar me chamando assim, porque eu reafirmo que gosto de dar o cu, né.

Isso nunca foi um problema, um tabu, e eu nunca barganhei o meu rabinho com o Leonardo. Sempre que ele quis, liberei. E libero até hoje, ficando cismada quando ele passa um tempo sem pedir. E cá entre nós...a esposa ou mulher que não libera ou que reclama muito, se o homem tem condições, procura quem libera gostoso não é mesmo?

Mas eu sei que o prazer do homem não é só pelo justinho das paredes e das preguinhas de trás, mas pela ideia de estar conseguindo algo especial, difícil, que é botar no meu cuzinho. Então eu jogo a favor, e portanto jamais iria entregar ao Túlio naquela tarde que meu ex-namorado enfiava na minha traseira o mesmo tanto que na minha frenteira, e que fazíamos anal com maior frequência do que eu faço com o Leonardo, meu marido. Aliás, eu nunca abriria isso para o Léo, se não fosse tudo aquilo que aconteceu conosco nos churrascos.

Doeu um pouco quando ele botou, pois fazia tempo que eu não praticava. E a maior parte da dor é a expectativa, o receio de passar a cabeça e arder. Mas eu estava me sentindo tão tarada e tão realizada vendo aquele homem possuído de tesão por mim, que fui aguentando o entra-e-sai mais intenso até me acostumar, passando logo a apreciar o momento fêmea. Preenchida, empalada, por um completo estranho que me tratava aí sim...como uma puta desejada, a mais desejada da Terra ao menos naquele momento. Eu continuaria dando e me esfolando até sentir a confirmação daquela sensação, mesmo que eu não gozasse de tremer as pernas, como aconteceu enquanto ele maltratou a minha xaninha. Ainda assim a mulher em mim se sentiria repleta, satisfeita, devassada.

“Vou botar porra no cu!”

Aquilo soou como poesia, ele um poeta que já apresentava traços de suor pelo corpo, apesar do dia frio em Curitiba. Que alegria, aquele rapaz se matando para botar tudo no meu rabinho! Eu virei o rosto para acompanhar todos os tiques e caretas que ele fazia se esgueirando na minha bunda, me castigando e alargando até chegar ao prazer.

“Caralhoooo....” Eu soltei com as fincadas fortes. E Túlio se debruçou pelas minhas costas e grunhiu gozando lá dentro. O meu rabinho de tão justinho sentiu as pulsadas da glande bem estufada, jorrando até a última gota. Foi uma delícia, eu estava maravilhada, como tudo aquilo havia transcorrido. Foi como um sonho erótico se materializando e me esclarecendo que eu precisava desse tipo de experiência, pelo menos de vez em quando.

Aliás, uma das minhas maiores alegrias ao conhecer meu marido, foi a sensação de que com ele eu teria tanto o prazer de criar uma família, como as deliciosas trepadas taradas na cama, com seu pinto mágico me fazendo ver todas as estrelas da Via Láctea. O que eu nunca calculei ou presumi, é que eu sentiria falta da boca imunda e casual de um Túlio...ou de um Pedroso.

Ficamos pelo quarto um tempo em silêncio incômodo, até começarmos a rir do nada. Túlio pediu desculpa por qualquer coisa que disse no ato, mas eu o assegurei que gostei e sabia que se tratava de tesão. Eu tinha 23 anos e ele 26, me confessou que era casado e eu disse que tudo bem para não quebrar o clima, mas reclamei dele ter escondido a aliança. Seguindo o sincericídio, da minha parte confessei que já tinha transado com um homem casado.

Curioso, Túlio me perguntou como foi. E eu contei que após ter levado um pé-na-bunda do meu ex-namorado – que me trocou por outra – fiquei psicologicamente muito mal, além disso sentia muita falta do sexo, pois tinha sido muito frequente e bom durante o namoro. Meio pirada fui dando trela para algumas situações arriscadas. Havia um homem bem mais velho, quase cinquentão e negro, que fazia entregas onde eu trabalhava e pela convivência diária, passou a puxar papo comigo.

Era um homem comum, meio careca e levemente barrigudo, mas o seu jeito de falar tinha algo que mexia comigo. Parecia não ter medo de ousar e se aproximar de mim como um homem sem medo...de um contato sexual. Ele não escondia que apesar de casado, queria usar de mim. Homens assim sempre foram o meu fraco e minha decadência, pois mexem comigo por inteira. Eu fico me sentindo desejada pelo tanto que mereço e pelo risco que eles correm, crio a expectativa de ser usada e abusada o quanto a imaginação permitir, e como já disse, tiram o peso das minhas costas...eles são os safados por me atiçarem, e não eu a “puta” que começou tudo.

Homens como o meu marido são os heróis, os grandes vencedores repletos de talentos e desde nova eu pensei que iria conhecer um e ser feliz para sempre. E é verdade, quero ser feliz com o Leonardo até os últimos dias. Mas o que a vida e as horas vazias têm me ensinado, é que alguns capítulos só conseguimos escrever ao lado dos vilões da história. O lado da malícia, do proibido, o lado escondido e vil. Não gosto de pensar na hipótese, mas talvez eu seja um pouco vil.

Eu sempre me vesti recatadamente, muita gente confunde e toma o meu jeito discreto e reservado por timidez, e sei que tenho ou ao menos tinha um corpo atraente à vista da maioria dos homens, mas vivia nesse conflito. Por um lado queria ser notada e viver emoções, prazeres intensos, mas sempre morrendo de medo de ser tachada como uma vagabunda descontrolada, isso sem contar o receio de não conhecer os heróis, os caras legais, por causa de uma má fama.

Lembro que Túlio passou a tocar o pau ficando excitado novamente, na medida que ouvia minha confissão: “Um dia eu vou querer saber dessa história toda, mas agora temos coisa melhor para fazer!” Ele me atacou novamente, abraçando e beijando minha nuca. Eu bem queria repetir pois minha xaninha continuou faminta, mas lhe disse que não precisávamos nos apressar, afinal de contas ele havia me convidado para passar a noite com ele.

Túlio parou e riu, concordando, me olhando de lado. Devia ter me achado uma safadinha totalmente sem valor, por eu mesma ter me oferecido e lembrado de repousar com ele. Mas eu precisava correr na rodoviária para pegar minha bagagem e descontar a passagem. Tomamos um banho rápido até pelo frio e fomos a pé, pois o hotelzinho ficava próximo.

Comemos uma bobaginha qualquer, peguei minha bagagem no guarda-volumes e bateu uma vontade súbita de mudar de ideia, o lado Cinderela quis dar a brincadeira por encerrada, tomar o ônibus e rumar para SP. Túlio estava ao telefone com alguém, aos risos, e assim que desligou comuniquei a minha mudança de ideia:

“Vai lá, então! Pega essa porra de ônibus agora, fingindo que não tá com vontade de voltar pro quarto comigo. Eu vou dar meia-volta e caminhar até o hotel. Se eu chegar lá sem você do meu lado, não te deixo entrar e não me procure mais...”

Vê-lo virar de ombros e partir, mesmo se tratando de um homem que eu conhecia há poucas horas, me deixou doída, me corroeu! Odeio romper laços! Eu passava dias, meses, semanas ansiando por experiências assim, para trombar com homens como ele, e de repente ao primeiro medo que sentia quis voltar para a casinha do papai e da mamãe?

Eu me rebaixei mais uma vez, correndo atrás e gritando “Túlio! Espera!”

Ele não parou de andar e foi um sufoco até alcançá-lo:

“Tá bom! Me desculpa! É que bateu um medo, sei lá e...”

“Tá! Quieta! Tá com vontade de me dar o cu de novo ou não?”

Aquele homem olhava bem dentro dos meus olhos, e eu não podia reclamar do tratamento que estava recebendo porque sim, fui eu quem correu atrás.

“Eu..aí, Túlio, claro que quero ficar com você essa noite e...”

“Não! Dá a letra certa! Quer dar a bunda pra mim ou não?”

“Aí seu patife! Quero dar de novo o rabo, a buceta e a boca...tá bom assim, maldito?”

“Tá! Agora vamos indo...e se liga! O Abreu já deve ter chegado lá no quarto, também.”

“Quem? O quê?”

“Se liga, ô! Você não viu que são duas camas de solteiro? Uma é minha, a outra é do Abreu que veio junto para ver uma empreitada aqui...”

Havia outro cara com ele, que por sinal era o dono do carro. Ambos eram homens simples, trabalhavam com obras e ferragens, e agora tinham uma moça – eu! – que na gíria da época seria chamada de “patty”. Como eu iria transar com o Túlio assim, com plateia?

Quando abrimos a porta o Abreu já estava deitado na cama dele, com uma camiseta de dormir e bastante coberto.

“Oi Abreu! Essa aqui é a Renata...turistinha.”

“Oi! Prazer, Abreu!”

Ele levantou da cama seco, sem falar nada, se aproximou de mim e perguntou com a voz rouca e um leve sotaque típico de alguém que foi criado ou tem família cearense:

“Você já chupou duas rolas ao mesmo tempo?”

Logo entendi onde essa conversa terminaria. Túlio já esfregava as mãos sobre o meu bumbum do outro lado. Eu teria que pagar “pedágio” para ficar ali e francamente, já tinha sonhado com a possibilidade de ficar com dois homens. Apenas pensado, imaginado e sonhado, nunca acreditei que seria tão devassa ao ponto de me envolver numa situação dessas.

“Não...ainda não. Mas sempre tive vontade.” Botei lenha na fogueira.

“Hmmm. Então ajoelha já e mama essa piroca aqui ó, sua piranha!”

Abreu estava de cueca e logo a tirou, revelando que devia estar se tocando a minha espera. A ligação do Túlio serviu para alertar o amigo, contando tudinho sobre mim. Que calhordas, que safados! Aí como eu gosto de homem assim! E o Abreu ostentando uma bela de uma aliança dourada na mãozona que me pegou pelos cabelos, guiando até a cabeça do seu pau. Abreu era maior em tudo do que o Túlio. Ok, mais feinho e bagunçado, porém mais “homenzão”.

Túlio tirou o dele para fora, no que lhe atendi, mas eu estava concentrada no dono do carro, caprichando ao máximo para engolir a sua carne roliça, olhando fixamente em seus olhos, prestando atenção na reação daquele homem judiado de tanto trabalho pesado.

“Meu cabra...onde é que tu arrumaste uma mulher desse naipe? Tem certeza que não é profissa? É um anjinho da boca gulosa, né não?”

Túlio respondeu que eu era legítima. 100% patty, 100% taradinha. Esse é o tipo de xingamento na hora certa que não ofende aos ouvidos, mas é um elogio. Abreu foi se enchendo de tesão e encorajada pelo amigo, passou a me xingar enquanto esfregava o pau no meu rosto, e eu caprichosa, gemia e fazia biquinho:

“Meu Deus do céu...essa vadia é boa demais para ser verdade! Aposto que tem um namoradinho todo carinhoso te esperando em casa, mas tá aqui, sarrando na piroca de dois pé rapado qualquer que nem nóis!”

“Ahhh...eu não tenho namorado não...ainda não encontrei um bom, sabe?”

“Sua puuuta! Pode não ter namorado, mas macho deve ter na cola! Vou arrancar tua rôpa!”

E ele arrancou, literalmente. Ainda bem que eu tinha sobras na mala, porque esgarçaram a minha blusa e rasgaram meu sutiã em vários pedaços na ânsia de sugar minhas tetas. Eu preciso descrever aqui uma das sensações mais maravilhosas que já experimentei na vida, que foi a de ter cada um dos meus seios sugados por bocarras diferentes. Abreu no direito, Túlio no esquerdo. Eu fui ao mais delicioso dos infernos sendo amparada e chupada pelos dois, simultaneamente.

Então, entendam que as insinuações do Pedroso me dizendo que faria eu ser chupada e prensada por todo aquele bando no churrasco, eram simplesmente demais para eu aguentar e ignorar. Sim, ok, eu deveria! Mas...

Rebolei, gemi, pedi que chupassem mais forte e que enfiassem dedos em mim, na minha xana. Os dois seguiram perdendo o controle enquanto me apertavam e me sugavam, e não demorou para eu me revezar entre beijos de língua em um e no outro.

“Eu quero tua buceta, caralho!” Abreu estava babando de tesão por mim, e eu segui atiçando ele falando bobagens:

“Mas você não queria a minha boquinha? Não reparou que eu chupo melhor que a sua mulher, não deu para perceber?” Eu sempre usei minhas qualidades orais para me afirmar, você já deve ter notado, né?

“Não fala nela, sua lixo, sua puta!”

“Mas você quer a buceta dessa lixo, né homão? Mas você tá se moendo para sentir o calorzinho dela, não está?”

“Puta que pariu, estou!”

Abreu me pegou pelas coxas e forte, me aguentou até que eu encaixasse a xana úmida na rola grossa. Eu fiquei movendo os quadris enquanto ele me aparava com a ajuda do Túlio, deixando o pinto deslizando macio. Abreu aproveitava a posição para beijar minhas tetas e a minha boca. Os palavrões deram uma trégua, ele até parecia um homem apaixonado.

Caímos na poltrona e eu pude cavalgar livre e solta em cima dele. Montei, montei, ele sem desgrudar as mãos dos meus seios. E aticei novamente:

“Diz que eu sou mais gostosa que a sua mulher, diz? Diz?” E fiz beicinho. Eu já havia me soltado totalmente em meio aqueles dois varões. Não parecia eu mesma, quero dizer, não a mulher que eu deixo transparecer. Abreu não aguentou mais e eu paguei o preço e risco de ser tão ousadinha, pois ele despejou todos seus espermatozoides dentro de mim...da minha vagina, lá até bater no fundo.

Eu teria de encontrar e tomar uma pílula. Seria a primeira vez que recorria a isso.

Bufando, Abreu não queria largar das minhas tetas. Eu ri e pedi ajuda ao Túlio. Corri para o banheiro e liguei o chuveiro quente, para evitar o frio de Curitiba e não deixar o rastro de esperma pingando por todo o chão. Não deu 1 minuto e Túlio veio atrás.

Não reclamei, e nem poderia. Estava no ponto, tarada, e disposta a mais. Fui me lavando e assim Túlio voltou a me beijar, e mal acreditei quando ele se agachou e chupou minha florzinha após o outro ter gozado em mim. Ok, lavadinha com sabonete de hotel, mas é sempre um tabu para o macho né. Aquela atitude inusitada renovou o meu tesão e eu mandei as favas o cuidado com meu cabelo, me engalfinhando e deitando no chão do amplo box, improvisando um 69 no pênis dele.

Não desligamos o chuveiro e nem saímos do banheiro, porque estava frio demais. Criamos uma quase sauna e saímos debaixo da água para que o Túlio fosse capaz de besuntar meu rabinho com a própria saliva, botando um e depois o segundo dedo nele. Tava ardidinho sim, mas a vontade de cometer a safadeza é maior que o medo do esfolado, ao menos para mim.

Eu já o tinha deixado bem excitado na minha garganta, então o pau entrou duro e com certa facilidade mas Túlio não conseguia bombar tudo de uma vez, pois seria gozo na certa. Eu podia sentir o membro dele latejando nas paredes da minha bundinha. Tive uma ideia para fazê-lo gozar gostoso e deixar a transa marcada em sua memória.

“Túlio, desce o assento e senta no trono, vai querido!”

Ele fez, com o pinto todo em riste. Eu me virei de frente para ele, arqueando as pernas ao máximo, cuspi na mão e esfreguei por toda a extensão do seu membro e pedi que ele cuspisse na sua mão para molhar mais o meu rabinho.

“Você vai descer de frente, é safada?”

“Uhum, vou sim! E você vai amar!”

Fui sentando e forçando aos poucos o pênis no meu rabo. A pior parte do caminho já havia sido aberta e eu pude controlar a descida, facilitando o encaixe. Ele gemeu com a visão, e para tará-lo ainda mais, forcei as sentadas enquanto segurava e apertava os mamilos bem durinhos, quase os jogando na boca dele. Túlio seguiu me xingando de tudo que era nome e eu de propósito sorria respondendo: “Obrigada!”

Ele chegou ao prazer lá dentro do meu buraquinho. Os jatos arderam dessa segunda vez, e foram escorrendo comigo ainda sentada nele, retirando aos poucos o pênis da caverninha. Túlio me beijou e disse que me amava. Correspondi a declaração, mas eu sabia que o prazo de validade daquilo tudo seria apenas um dia.

Os dois não eram más pessoas, apenas homens com tesão se aproveitando de uma situação, a qual eu também aproveitei. Túlio foi buscar um chá na recepção para mim e Abreu parecia inconformado, ainda com dificuldades em acreditar que eu era apenas uma mocinha em viagem, e não uma prostituta perdida num quarto com dois pés-rapados. Eu dava risada, e para provar fui contando um pouco da minha história e ouvindo a deles, as andanças de dois homens mais judiados pela vida. Tarados e judiados, as vezes insistentes e sonsos. Abreu não se entendia bem com a esposa e sofria para manter uma família grande, a vida não é fácil.

Sim, remetem ao Pedroso, não?

Adormeci na cama do Túlio, nua e aninhada em seus braços. Mas quando o dia começava a clarear, acordei com Abreu do outro lado me olhando, já que parte do meu cobertor havia caído deixando meu seio esquerdo à mostra. Os olhos dele brilhavam, poderiam até estar marejados, não sei.

Eu me descobri o suficiente para que ele pudesse admirar a minha nudez frontal novamente, no que ele me confirmou que era isso o que tanto queria. Notei o vai-e-vem acelerado da sua mão direita no pênis por baixo do pano. Resolvi escorregar devagarinho da cama e engatinhei até o seu lado. Olhei em seus olhos, ele me queria desesperadamente eu podia notar. Então me encarreguei daquilo.

Afastei o cobertor e tomei a rola da sua mão, eu estava nua e Abreu aproveitou para me alisar. Eu acariciei o seu pênis, o enrijecendo mais, puxando suavemente a pele que recobria a glande, e mirando bem no buraquinho da uretra, deixei escorrer um fio de baba da minha boca.

Abreu gemeu e sussurrando, pois ambos não queríamos acordar o Túlio, finalmente deu o braço a torcer: “Nooossa menina...você realmente chupa melhor que a minha mulher!”

“Isso porque eu nem comecei a chupar rs...”

Com calma e controlando a situação, passei a engolir aos poucos, retirando para beijar a cabeça e a lateral do pênis, criando trilhas de saliva por toda a extensão do seu membro. Abreu dizia o quanto eu era linda, e demoníaca. Aquelas palavras e a sensação de dar prazer aquele homem simples e que me foi apresentado quase aleatoriamente me satisfaziam de uma maneira que é difícil descrever. Mesmo o gosto agridoce e marcante da minha flor ainda presentes na sua pélvis, resquícios da transa na poltrona, não interferiam em nada a minha concentração e o meu deleite.

Em determinado momento engoli tudo, e me concentrei para não engasgar. Consegui, apesar das lágrimas terem escapado dos meus olhos, e não deixei de travar contato visual e me alimentar das expressões de prazer e incredulidade daquele macho. Engolia a tirava, repetia. Lambia tudo, depois engolia fundo e retirava quase tudo, prendendo a cabeçona no meio dos meus lábios.

Abreu deixou escapar que queria sentir mais uma vez o calor da minha bucetinha, mas eu não dei ouvidos, apesar de não terem me saciado o bastante nela. Usaram forte o meu cuzinho, e não a florzinha. Porém, era uma questão pessoal a de presentear aquele homem com o meu boquete. Ele iria lembrar da minha boquinha e do quão safada eu fui para ele.

Continuei chupando, intercalando até o fundo com as sugadas na glande, deslizando a língua pelo freio do pau. Ele não aguentou e gozou numa abocanhada sobre a cabeça. A porra fluiu forte, mas eu aguentei e não fiz careta, mantendo o meu rosto sereno de boqueteira calma, de quem sabe o que faz como uma anjinha diabólica. Não é isso? A parte que escapuliu eu fui buscar com mais algumas mamadas, suaves.

Abreu sorriu e se ergueu na cama o suficiente para me beijar. Então se disse arrependido ter me confundido com uma prostituta, e que carona nenhuma iria compensar o carinho que eu havia dado para ele. Pude notar que seus olhos estavam marejados mesmo, e eu mesmo fiquei um pouco emocionada. Tarada e emocionada. Dei-lhe um longo beijo. Eu sabia que não viria a me casar com um homem do seu perfil, sendo bem franca, mas aquela altura passei a carregar certo carinho por ele e pelo seu jeito de ser.

Fomos tomar café da manhã juntos e ele saiu para resolver umas últimas coisas, revigorado. Voltei para o quarto e para o Túlio, que seguia dormindo pois os negócios dependiam do Abreu, mesmo.

Resolvi tomar um banho sozinha e mais caprichado e então me vi no espelho. Lembro que em muito tempo não me sentia tão bem, tão eu. Nua e admirando os próprios seios, deu um clique ou um estalo em mim, dizendo que eu devia aproveitar melhor a minha vida de mulher solteira, e que eu era boa demais em gozar e principalmente, fazer os outros gozarem. Por quê se esconder? Perereca gasta a pele por acaso? Eu sorri e me enchi de alegria, haveria tantos outros Túlios e Abreus para conhecer...haveria tantos outros momentos de sexo e ternura como aquele que eu tive com o Abreu, ajoelhada de fronte a sua cama.

Eu ainda estava tarada. Minha xaninha não tinha sido tratada como devia. Vi um prestobarba na pia e tratei de deixar ela bem lisinha, saí do banho e fui acordar o Túlio com a boca. Daquele jeito bem especial. Ele havia gozado bastante na noite passada, mas era tão moço quanto eu e daria conta do recado.

Chupando, liguei ele nos 220V novamente, e quando o danado veio com aquele papo de cuzinho outra vez eu o mandei pastar, e dei como única opção sovar minha xaninha até encher ela de leitê quentê ao melhor estilo Curitiba. Podia gozar à vontade, pois eu teria de recorrer à farmácia irremediavelmente. Pensando bem, quantos riscos eu corri! Estava piradinha!

Túlio entendeu e passou o trator em mim, repetindo as esguichadinhas de prazer. Túlio era um bom amante e lembro de lhe dizer que sua esposa tinha sorte por tê-lo encontrado. Hoje eu sei, quem tirou a maior sorte fui eu, pois casei com o Léo e ainda pude conhecê-lo.

Tive certo trabalho pois apesar de vigoroso, eu tive que parar e chupar o seu membro a cada troca de posição. Ele estava desejoso, mas ainda meio sonolento e deixando todo o trabalho para mim, que aproveitei para cavalgar um bom tempo.

Mas eu não queria apenas uma fodinha, eu queria fechar a conta com outra transa especial, ouvindo dele as safadezas que me derreteram toda e me levaram a passar uma noite com 2 homens no muquifo. Então perguntei se ele tinha alguma ideia ousada para mim, para nós gozarmos e não esquecermos daquela transa também?

O rosto dele se abriu, acordando de vez, e me jogou de lado para ficar de pé, pensando com a mão no queixo.

“Já transou em local público?”

“Não! Quero dizer...na rua, na praça? Estamos em Curitiba e hoje tá menos frio que ontem, mas ainda assim frio, né!”

“Calma rsrs, não precisa ser tipo na rua! Mas aqui no prédio...nas escadarias, que tal? É mais pra se exibir!

Eu fiquei sem reação, porque a ideia me deixou excitada sim, porém seria necessário muito tempo para calcular todo o risco. Túlio não quis nem saber e se enfiou numa calça, mesmo sem cueca, e vestiu a primeira camiseta que viu pela frente, que por sinal era uma do Abreu e não dele.

“Vai, porra! Bota uma blusa e uma calcinha, vai!”

Eu ri, mas acatei e fui levantando e colocando uma blusa: “Seu maluco! Hahaha! Eu só de calcinha?”

“É, só a calcinha! Pra mostrar que você é uma puta de grande tesão! Vai logo! Tem a escadaria de emergência aqui do lado, vai ser bom pra caralho!”

“Alguém vai me ver... no mínimo só de calcinha!!”

“Esse é o objetivo, porra! E outra, o que pensa que irá acontecer? O hotel vai te processar? Caramba, eles mal tem grana pra montar o café da manhã hahaha!”

Sim, estava fora de mim. Mas inteiramente em chamas. E impressionada como aquele moço tinha ideias boas, ideias danadas, Túlio parecia um gênio do mal. O que eu nem sempre deixo transparecer, mas demonstrei naquela ocasião, é que quando me sinto açodada gosto de reagir à altura:

“Bom, então se é assim eu vou sem calcinha mesmo! Vem me alcançar na escadaria vem!” E saí correndo. Louca, tarada. Por sorte não havia gente no corredor e na prática era um hotelzinho dormitório apenas.

Subimos mais alguns lances até um andar superior, onde Túlio me encurralou na parede. Havia um espaço treliçado e vazado nela, então eu podia ouvir os sons do centro da cidade, o que decorou a fantasia para mim. Ele me pegou firme e foi beijando-me pelo pescoço, erguendo minha blusa para apertar meus seios, o que me fez gemer em alto e bom som exposta daquele jeito.

Eu quase perdi a noção quando ele agachou para chupar minha xana, delirei olhando para a cidade. Difícil descrever, é como seu dominasse o mundo com a minha florzinha, com o meu mel. Fiquei plena, mas ainda fazia falta o pau. Pedi para que Túlio me comesse logo, mas caprichoso, ele queria me ver ajoelhada e chupando ali mesmo.

O xinguei de um monte de nomes, mas acatei e fui engolindo com voracidade, com um olhar de raiva que no fundo era só o reflexo do tesão que sentia. Retirava da boca para bater no meu próprio rosto, no que fiz ele perder o controle e elevar a voz me chamando de cachorrona. Ficamos assim até ele me prensar na parede como fez na primeira transa, enfiando agora sim bem duro e sem dó nela. Aí fui eu quem passou a gemer alto.

Estava delicioso, Túlio grudado no meu ouvido dizendo que iria dar um jeito de me comer sempre, nem que precisasse mentir para mulher. Ele me perguntava se eu iria continuar dando a buceta e o cu para ele se eu casasse, e batia no meu bumbum até eu confirmar que sim ! Estava muito gostoso até que nisso, um rapaz bem novinho com o uniforme do hotel surgiu na porta do andar de cima.

Não, não paramos. Eu arregalei os olhos e gritei de susto, mas Túlio continuou me pegando forte, e não deu a mínima. O rapazinho balbuciou alguma coisa, e levou uma cortada do meu comedor:

“Fica na sua, irmão! Eu tô comendo essa casadinha bem piranha aqui na moral, não tá vendo?” Casadinha? Meu Deus? Túlio vivia inventando historinhas, o que me deixava fascinada.

“Não...eu...eu só trabalho aqui e...”

“Fica na moral irmãozinho! A gente curte uma plateia! Quer assistir? Segura essa porta aí e saca só como eu arrebento a buceta dessa vadia! Saca só!”

Minha xaninha escorria de molhada, eu sentia meu rosto quente de tesão e passei a olhar na direção do rapaz, que não tirou o pinto dele para fora e nem nada disso, mas nos ajudou travando a porta enquanto nos assistia de boca aberta. Aos olhos dele eu era uma adúltera casada praticamente nua nas escadas de um hotel! Como eu podia parecer tão baixa? E como eu pude adorar essa sensação?

“Mostra suas tetas lindas para o amigo ali, mostra sua vadia casada!”

“Aíííí!!!” Eu gozei com os comandos que o Túlio me deu, vendo a cara de faminto do rapazinho enquanto eu me equilibrava para aguentar o membro entrando e saindo de mim ao mesmo tempo que amparava e exibia os meus seios.

Escutei um como é linda ou como é gostosa da boca do novinho, e passei a chacoalhar meu rabo bem rápido e forte na direção do Túlio, que me chamando de puta casadinha – o que eu não era, na época – finalmente gozou como eu queria, metendo bem fundo e grasnando obscenidades.

Uma plasta de porra saiu de mim e caiu no piso de cerâmica fazendo barulho. Túlio ria para o rapazinho que coçava a calça ali na altura da cueca, ajeitando a pressão que provavelmente fazia-se por dentro. Eu estava nua da cintura para baixo, com minha vagina empapada e simplesmente...ria que nem uma boba. Coloquei a mão na cintura e perguntei se o rapazinho me achava linda assim, entrei na brincadeira e perguntei se ela não queria chifrar meu marido também?

Deveria se tratar de um bom mocinho e inexperiente, porque se assustou e garantindo que não iria contar nada para ninguém, abriu a porta e se mandou correndo. Túlio me abraçou, nós dois gargalhamos, mas também nos demos conta que era preciso voltar voando para o quarto.

Ele se jogou na cama para descansar um pouco mais e eu fui tomar outro banho, finalmente me ajeitando devidamente, como uma moça que se prepara para retornar ao lar e à procura de um novo emprego. Quando sentei na velha cadeira daquele quarto, Túlio despertou e ficou de papinho comentando o quanto havia gostado de me conhecer e que nós não morávamos tão longe – eu em SP e ele em Jundiaí – e podíamos nos encontrar de vez em quando para repetir e fazer outras loucuras. Eu sorridente concordei que era uma ótima ideia.

Era uma época que dentre os mais avançados meios de comunicação restavam os SMS, e ele pediu o meu número. Foi aí que eu me dei conta: não estava realmente segura se iria querer vê-los depois daquela aventura. Depois do prazer, depois da dura realidade de ir até a farmácia e pedir uma pílula do dia seguinte, a cabeça esfria. A visão é outra.

Eu dei meu número e Túlio foi tomar banho. Passei minutos angustiantes decidindo o que deveria fazer, de um lado o desejo de reencontrá-lo, e do outro o meu desejo de buscar meus sonhos de longo prazo, vivendo “corretamente” e sem tantos riscos. Afinal, ficar nua na escadaria de um prédio não é brincadeira de todo dia. Ou seja, eu devia ficar para conversar e pegar carona ou me mandava logo dali?

Peguei a minha mala e saí corrida do hotel! Pedi um táxi apesar da curta distância e consegui uma passagem de última hora, viajando à tarde mesmo. O meu celular não parou de tocar, primeiro Túlio e depois o Abreu me ligando, enviando mensagens. Túlio foi meio agressivo e me xingou de fujona, de mentirosa. Já Abreu foi compreensivo na mensagem e até me desejou tudo de bom, dizendo que iria guardar a lembrança de uma moça linda e carinhosa e que certamente, um dia iria casar e ser feliz a dois. Eu chorei no ônibus, lendo a sua despedida.

De tempos em tempos o Túlio insistia me enviando mensagens, do nada. Narrando transas e aventuras que ele continuava sonhando em ter comigo. Eu não lhe respondia, mas adorava recebê-las e as guardo até hoje onde de vez em quando as releio...busco reproduzir algumas das narrativas com meu marido, que é sim um fogoso, mas não possui a mesma imaginação do Túlio. Principalmente no que diz respeito a correr riscos, se exibir. Eu adoro isso! Transar nas escadarias foi um divisor de águas para mim, como mulher. Sei que não dá futuro, mas é coisa boa demais.

Levaram alguns meses desde a aventura em Curitiba até eu conhecer meu marido. Nesse intervalo, eu não fui a tarada livre-leve-solta que vislumbrei me banhando naquele hotel. Mas eu tentei certas coisas, ousei um pouquinho mais. Aceitei o convite de um amigo advogado – certinho – que vivia querendo sair comigo, e ao contrário de oportunidades anteriores, arrisquei tomar a iniciativa. No carro, botei o pênis dele para fora e lhe presenteei com o meu boquete. Um não, dois porque ele continuou duro e eu caprichei fazendo ele soltar uma dose extra de leitinho. Claro que engoli tudinho porque sou boazinha e não sujaria o carro de um paquera. Meia hora beijando e chupando o seu belo pênis, curiosamente um dos maiores que conheci.

Ah! O que aconteceu? Dentro do carro ele apesar de assustado me elogiou horrores, me beijou todo dengoso...para no dia seguinte sequer mandar um bom dia. Nunca mais me convidou para sair. Sim, fui de santinha a puta em meros dois boquetes. Era esse o roteiro com todo bom partido, parecia que eu estava destinada a repetir a sina. Namoro ou Sexo.

Já um pouco mais desencanada, acabei cedendo algumas vezes para o cafajestinho do meu primo, para quem eu já havia dado antes mesmo de namorar, e foi assim que eu segui me aliviando até conhecer o Léo. E posso jurar que desde o momento que o cumprimentei até as mensagens e os eventos nos churrascos do Pedroso, não dei a mínima para qualquer outro macho.

Léo me via como seu amor, companhia, sexo, paixão. Léo é o melhor. Léo é meu herói. Mas tem essa parte de mim, esse meu lado que já sonhou em experimentar aquelas sujeiras propostas pelo Túlio. Nem todas eu consigo compartilhar com meu marido! E nem todas são factíveis para uma mulher casada, eu sei!

Tem dias que eu penso ter errado ao sair correndo daquele hotel. Talvez o certo a fazer fosse curtir minha temporada de cadela com os dois safados, e outros. Tantas vezes eu assisti um vídeo ou uma cena já com meu marido na cama, a atriz se virando em meio a 3, 4, 5 homens, e tantas vezes eu me flagrei pensando que seria capaz de fazer igual...e gozar muito. Eu sei que é impossível realizar esse tipo de fantasia com o meu Léo, ele é um homem clássico, cuida bem e deseja a esposa só para si!

Mas, não pude resistir ao menos a pensar na possibilidade, quando ele próprio passou a me levar para aqueles churrascos, e me fez conviver indiretamente com os olhares intrusos do Pedroso e daqueles cabras que tanto me lembraram do Abreu, do Túlio...e de outros que me devoraram com os olhares de abutre.

Talvez você tenha conseguido me entender, não digo perdoar ou me aplaudir, mas entender um pouquinho mais sobre mim.

O que mais eu senti quando o Pedroso passou a me enviar as tais mensagens? Bom, se você ainda estiver interessado em ouvir sobre isso tudo, posso vir a te contar...

(continua)

***PS: A versão dela (Renata) foi um pedido de vários amigos aqui da casa. Apreciem e deixem comentários, dentre os quais, se gostariam da continuidade. Abraços!***

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Comentários

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Excelente, toda a série, mas essa versão da Renata está surpreendente.

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Série espetacular!! Acho que podia render mais alguns capítulos....

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Essa saga foi ótima, queria mais capítulos. Fiquei curioso em saber como foi a Re e o Pedroso sozinhos....Como ficaram as festinhas após o ocorrido....Podia continuar postando mais relatos.

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Olha...não sei se pensam permanentemente nisso, mas conheci quietinhas que fantasiam mais do que mestre carnavalesco. Obrigado pela leitura, abs.

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Excelente conto me fez ficar esperando a sequência ansioso.

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Conto maravilhoso, as duas versões, parabéns e votadíssimo.

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Putz. .Também sou curioso pra saber tudo isso que o Luismelo comentou abaixo....Vai Candir mata nossa curiosidade....

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Posta logo a continuação. Queremos saber o que a Renata fez com o Pedroso quando ficou sozinha com ele, e se teve alguma vingança do Leonardo com os cabras e o primo. Seria a cereja do bolo!!!

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Sensacional. Um dos raros relatos que conseguiu levar minhas três estrelas. Show

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Quero saber a versão dela com os cabras e depois Sozinha na casa do Pedroso.....

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Será que nosso amigo Candir está preparando alguma continuação para a história da Renata?? Quero muito saber a versão dela no momento em que ela estava lá com os cabras.

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Curioso pra saber a continuação.....Quero ver o que mais a Re irá nos contar....

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