Chifrado pela Ninfeta. Torneio de Tênis.

Um conto erótico de Paulo35
Categoria: Heterossexual
Contém 1822 palavras
Data: 22/11/2020 14:22:58

Tenho vivido muitas aventuras e experiências, sobretudo com casadinhas. Adoro casadinhas, especialmente as que são alucinadas por sexo anal. Nem todas as aventuras vividas tenho conseguido contar por aqui. Há que encontrar tempo e privacidade para escrever. Tentarei, aos poucos, retomar meus relatos, inclusive de algumas recordações deliciosas com ex-namoradas.

Tive uma agradável surpresa, há poucos dias. Depois de tantos anos, a Cláudia (“Chifrado Pela Ninfeta” e “Com uma Ninfeta no Cinema”), me escreveu para saber como estava. Fiquei alucinado e passei a recordar, com muito tesão, vários dos nossos momentos mais intensos e depravados, razão pela qual volto hoje a escrever neste espaço que tanto adoro e me excita.

Como Vocês devem se recordar de minhas outras aventuras, chamo-me Paulo. Leiam as aventuras anteriores que mencionei acima para que se lembrem de mim e melhor compreendam a relação deliciosa que tive com a Cláudia. Ela foi minha namorada. Era uma ninfeta deliciosa de Ipanema, que fazia grande sucesso nas proximidades do Posto 10. Quando começamos, ela tinha apenas 19 aninhos, mas já era um tesão de mulher, com uma carinha de safada e de sacana simplesmente espetacular.

Ela tinha 1,65 de altura, sempre bronzeada, seios durinhos e deliciosos, com uma bunda deliciosa. Vivemos relação intensa e muito apaixonada. Tínhamos algumas diferenças de temperamento, razão pela qual não ficamos juntos, mas sexualmente éramos explosivos, tínhamos uma química fantástica e combinávamos muito bem.

Ela foi uma das grandes paixões da minha vida. Era linda, safada, exibicionista. Ela fazia grande sucesso na praia, com seus biquínis mínimos, e na academia de ginástica, com suas roupinhas provocativas, o que me deixava feliz e orgulhoso. Ela sempre usava micro calcinhas e, muitas vezes, quando saímos, não usava nada. Eu adorava exibi-la, me sentia maravilhosamente bem, orgulhoso da gata fantástica que tinha ao meu lado. Ela era exibicionista demais, gostosa demais, putinha demais, o tipo de mulher que combinava comigo.

Nunca tive ciúmes dela. Aliás, nunca fui ciumento. Ela adorava provocar homens e mulheres, o que me deixava cheio de tesão. Eu a adorava por ser assim, livre, exibida, autoconfiante, arrogante. Ela sabia que era linda e gostosa, o tipo de mulher que adoraria ter tido na minha vida.

O que ela mais adorava era sexo anal, bem forte, bem depravado. Era louca por uma pica dura e imensa em seu cuzinho. Não tínhamos limites. Tudo valia para nós dois. Tudo!!!!!!!! Ela me enrabou várias vezes com seus vibradores, seus dedos e seus plugs anais, o que me fazia gozar loucamente. Adorava quando ela abria meu cuzinho e enfiava a língua lá no fundo e me fazia rebolar como uma putinha. A preparei para ser enrabada por alguns de seus machos, chupei a pica com vontade e engoli a porra de alguns.

Ela gostava de correr riscos, de ser vista por outras pessoas enquanto estivesse trepando em lugares públicos, como cinemas, boates, churrascos, festas, na praia, na lagoa, no carro, em todos os lugares. Fizemos muitas loucuras.

Numa época do nosso namoro, passamos a ter relação mais aberta, cheia de cumplicidade, mas com muita discrição. Tínhamos combinado que não poderia haver envolvimento emocional com outras pessoas. Ela adorava chupar pica, grossa, dura e quente e sentir o gozo de macho na boca. Amava ser chupada e ter dedos bem no fundo de sua bucetinha e de seu cuzinho. Era louca por sexo casual, sem compromissos, sobretudo anal, que era o que ela mais gostava.

Havia riscos, naturalmente, para a nossa relação pois, num determinado momento, fui morar em outra cidade, por razões de trabalho. Eu a conhecia, ela não iria se segurar, pois era muito tarada e adorava trepar. Estava numa ótima faculdade na zona sul do Rio, tinha carro, amigas, festas, viagens de final de semana para Saquarema, Cabo Frio e Búzios, tinha sua turma de amigos, enfim, havia desejos e tentações.

Em um determinado momento, sem explicações, ela terminou tudo. Desconfiei da razão, o que foi confirmado, cinco meses depois, por ela mesma, quando estávamos trepando loucamente num motel, sem compromissos, numa ida minha ao Rio para as festas de final de ano.

Ela disse que terminou porque estava confusa demais. Tinha dúvidas imensas com relação ao nosso futuro. Disse, ademais, que nessa loucura toda se sentiu muito frágil. Conheceu, então, um gato delicioso, apaixonado, que a apoiou e a fez feliz. Disse que começou a trepar alucinadamente com ele e ficou louca pela pica imensa e pela pegada dele. Não conseguia mais parar de dar a bundinha para ele, quase que diariamente. Fiquei simplesmente enlouquecido e alucinado. Ela era a mulher certa para mim. Com ela, eu era o macho alfa, mas também era o corninho. Essa sensação é deliciosa demais.

Fizemos muitas loucuras. A vi chupar a pica e engolir a porra de garotão em cinema no Rio, em momento de grande loucura. Gozei loucamente na boquinha dela numa festa num clube na Lagoa, no Rio, quando fomos caminhar por uma parte mais escura, longe de tudo e de todos. Antes a tinha enrabado alucinadamente, de forma violenta, como ela gostava.

Ela beijou e teve sarros deliciosos com alguns garotões em baile de carnaval e em boates, enquanto eu fingia que nada via. Fizemos swing com uma amiga dela da academia, muito gostosa, e com o namorado dela. A vi sendo deliciosamente enrabada por outro macho, enquanto eu comia a bunda deliciosa da amiga dela. Adorei a sensação. Repetimos a experiência algumas vezes, com mais um casal. Gozei horrores, quando ela me contou, ao telefone, como trepou com dois professores da academia de ginástica dela e fez dupla penetração. Os conheci depois num churrasco. Eles a enrabaram toda, enquanto eu jogava vôlei. Enfim, a Cláudia e eu fizemos muitas putarias. Esses são apenas alguns dos momentos deliciosos e muito depravados que vivemos. Há muitos outros.

Hoje, quero contar um dos nossos momentos que me veio à mente, há pouco. Fomos assistir torneio de tênis importante num clube na Barra. Tínhamos planejado irmos ao motel depois. Ela tinha levado seus vibradores, seu plug anal e suas roupinhas de putinha, sainhas de colegial, micro shortinhos, vestidos e calcinhas. Lembro-me que fomos, no sábado, no segundo dia do torneio, na parte da tarde. Havia muita gente sarada e bonita. Ela estava linda e deliciosa, com um vestido bem justo, curto e decotado. Era verão no Rio e eu tinha tirado um mês de férias para estar com ela. Ela estava com tamanquinhos, que a deixavam ainda mais sexy e gostosa. Ela fez um sucesso tremendo, foi paquerada, o que me deixou cheio de tesão. Ela me beijava, abraçava, sentava no meu colo, me dava beijos de língua, mostrava para mim e para todos que eu era o macho dela, o homem que a comia toda. A partida foi intensa, cheia de emoções, demorada.

Lembro-me que ela me abraçava, mas prestava atenção nas pessoas que estavam por perto. Ela gostava muito de tênis e vibrava nos pontos. Num determinado momento, ela começou a dar conversa para o garotão que estava ao lado dela, que fazia muito o tipo dela, percebi logo. Ela ria, gargalhava, se deixava abraçar nos pontos, segurava nas mãos, deixava que segurasse a cintura dela. Eu fingia que nada via e buscava estar focado na partida. De vez em quando, ela vinha e se jogava em mim, me abraçava e beijava. Eu notava que ela estava feliz, excitada, e cheia de tesão. Era tudo muito discreto, simples abraços na torcida em alguns pontos bem jogados.

Num momento, ela se senta no meu colo e diz no meu ouvido: quero trepar; sente a minha buceta. Com toda a discrição possível, enfiei um dedo na bucetinha dela. Estava totalmente molhada, ensopada. Perguntei o que tinha acontecido. Ela falou que o garotão ao lado dela, quando a abraçou num determinado momento, disse no ouvido dela que ela era maravilhosa demais, um tesão de mulher, e a convidou para conversar no carro. Ela me disse que adorou o abraço, que tinha passado a mão de leve na pica dele, e ficou toda arrepiada, excitada. Disse-me que queria brincar um pouco. Meu coração disparou. Fiquei excitado demais. Eu apenas disse: seja discreta e use camisinha. Ela respondeu: fique aqui; quero apenas brincar um pouco; vamos trepar loucamente no motel depois; meu cuzinho está piscando; quero demais ser violentamente enrabada hoje.

Depois de um certo tempo ela volta e me diz: vamos embora; quero trepar agora. Saímos. Antes de entrarmos no carro, ela me dá um beijo delicioso e me diz: sente a minha boca, a minha língua. Fiquei alucinado de tanto tesão. Era gosto delicioso de porra; ele tinha gozado na boquinha dela.

Ela disse-me que foram para o carro, que estava num ponto discreto do clube. Não houve conversa, não havia tempo. Apesar de estarem numa parte discreta do estacionamento, havia riscos de serem vistos, o que deixava a adrenalina a mil. Começaram, de imediato, a se beijar e abraçar alucinadamente. Ele enfiou os dedos na buceta dela e a masturbou intensamente. Ela ficou louca. Colocou a pica dele para fora e caiu de boca, chupava com vontade, deixando aquela pica enorme toda babada. Ela, muito tarada e louca por anal, ficou alucinada quando ele enfiou um dedo no cuzinho dela.

Foram para o banco de trás. Disse-me que ficou de quatro, ele começou a chupá-la e enfiou dois dedos na buceta e dois no cuzinho, a deixando simplesmente alucinada. Ele se sentou no banco e colocou a camisinha. Cheia de tesão, ela sentou na pica dele, deixando que seu cuzinho fosse completamente arregaçado. Ela era acostumada com anal, a pica dele entrou facilmente. A Cláudia estava louca, cavalgava com vontade. Ele dizia que ela era uma putinha, o que a deixava ainda mais louca. O tesão era imenso. Louco com aquela trepada fantástica, ele diz que vai gozar e ela pediu leitinho na boquinha. Disse a Cláudia que foi muito porra, quente, gostosa, e que engoliu tudo.

Quando chegamos no motel, ela me contou, ainda com mais detalhes, sobre tudo o que aconteceu no carro. Fiquei enlouquecido e a amei ainda mais. Nossa trepada foi selvagem. A arregacei toda, enfiei a língua e a pica naquele cuzinho todo arrombado pelo macho gostoso no estacionamento de clube famoso na Barra. Ela me chamava de corno, de viado, de putinha, enquanto lambia meu cuzinho e me abria todo com seus vibradores. Eu adorava. Trepamos loucamente naquela noite. A arrombei completamente e adorei o show que ela fez com suas roupinhas de putinha. Éramos completamente loucos e apaixonados um pelo outro. Era emoção pura. Sexo selvagem e brutal. O gato do clube, como outros, tinha sido apenas o aperitivo para estimular ainda mais o nosso prazer, nossa depravação, e fortalecer ainda mais nossa cumplicidade.

Espero que tenham gostado dessa putaria deliciosa. A Cláudia me traz lembranças fantásticas das várias loucuras que vivemos juntos. Adoro trocar experiências e confidências. Sintam-se livres para me escreverem. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Comentários

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Cara que vida agitada como você deixou isso acontecer perder uma putinha dessa lamentável meu querido mas enfim fazer o quê é a vida espero que consiga encontrar alguém parecido abraços

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Eu que estava me achando depravada demais, perto da Claudia sou um santa recatada. Rsrs. Quem sabe um dia eu tenha tal coragem. Afinal, meu marido pelo jeito gosta de saber que me entreguei para outro. Gostei deste também. Bjs babados.

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Delícia isso hein! Parabéns pelo conto.

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Retribuindo sua visita, que baita conto. Uma ninfefa pode se transformar em uma bomba atômica. Resta saber como lidamos com a explosão.

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Delicioso,tem mulher que a gente não esquece, pura tesão 03 estrelas e nota 10 continue fazendo a nossa alegria abração.

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Parabéns pela aventura, ótimo conto bem escrito e com detalhes alucinantes. Fiquei aqui cheio de tesão imaginando eu e minha esposa participando de uma aventura semelhante a de vocês no clube de tênis. Valeu!

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Dizem que o importante em viver, é ter boas recordações no futuro. Como essa ninfeta deixou em você. Muito bom este, escrito com o brilho habitual. Bjs.

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Nossaaa, to contando sobre mim e meu boy, sobre como tudo começou, espero que gostemmm

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Ge,

Se ele gosta de levar no cuzinho, então não tenha dúvida, mas um marido viadinho as vezes pode ser muito bom, não acha?

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Muito show!! Bem excitante essa tua história!! No email vou tirar umas dúvidas contigo sobre esse lance de inversão!! Meu marido gosta de levar no rabo, parece um viadinho, até fico em dúvida se não é mesmo!! Mas te conto mais no teu email!! Beijão

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Que tesão. Que delícia. Você todo safado comendo e sendo comido pela Cláudia tarada.

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