PADRASTO ARROMBA BONECA ENTEADA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4086 palavras
Data: 22/11/2020 06:39:31

Leia voltou a lamber a cabeçorra da pirocona, sem engolir e olhando pro macho. André, seu padrasto, continuou sua conversa de “meter só até os ombros”:

- Tu não vai fraquejar onde uma mulher se fartava tomando no cu, né? Tu é viado, ou não é?

A provocação do padrasto atiçou Leia. Aquele cinquentão merecia uma surra de cu! Mas a viada hesitava, enquanto chupava a cabeça do toco grosso, e olhava o rosto do negro. Ela queria tentar agasalhar aquela coisa grossa em seu cuzinho guloso, mas tinha medo de ficar um ou dois dias com as pregas todas assadas, de tanto que aquele monumento ia abrir seu anel do amor.

E de repente um pensamento de culpa e saudade passou pela mente da bichinha, entristecendo seu rosto e fazendo ela parar de chupar e de punhetar. Ficou segurando o tronco grosso e olhando a cabeça da jeba, e pensou: e se Gil aparecesse hoje à noite aqui em casa... ou amanhã? Ele ia me ver com o cu todo arregaçado e com as pregas esfoladas.

Mas logo em seguida Leia sacudiu a cabeça, como se com isso jogasse o pensamento de ser flagrada toda arrombada pra longe, e pensou com raiva: Gil sumiu! A culpa é dele! Deve é tá comendo um monte de cu, por aí! Ele que se foda!

- Tá bom. Vou tentar, Seu André. Mas... se eu falar pra parar...

- Vou te machucar não, filhinha... vem aqui, vem... senta aqui, que assim tu mesmo controla a enrabada...

A jovem travesti já ia passar uma perna sobre o corpo do padrasto, quando mudou de ideia. Lembrou da primeira vez em que Vadão atochara aquela pirocona de cabeça de tomate no cuzinho dela, e se excitou. De quatro era a posição de sua vida!

- Assim não, Seu André... assim vou ficar com medo. Levanta o Senhor, por favor... por favorzinho...

André, aos 56, tava ficando gordo e preguiçoso. Curtia comer Verônica, a mãe da viadinha, ficando só deitado e deixando a morena cavalgar seu caralho grosso. Mas ele ainda comia o cu da prostituta que frequentava uma vez por mês, e nessas ocasiões gostava de meter na profissional com ela ficando de quatro, do mesmo jeito que anos antes ele comia a rosca de sua falecida esposa. Então ele achou justo o pedido da travesti, e se levantou da cama.

André, se posicionou de pé, na beira da cama, com o tronco negro apontando duro na horizontal, e viu Leia rapidamente ficar de quatro com o bundão virado pra ele. Por mais machão que fosse, não tinha como não sentir desejo por aquele rabo lindo!

A boneca afastou a calcinha pro lado, liberando o próprio rego pro padrasto, e olhou pra ele por cima do ombro, com sua carinha de “piranha ingênua”, e repetiu o bordão que tinha aprendido com Gilda, e que lhe dava um tesão enorme só de falar, como se fosse um encantamento:

- Me come de quatro, por favor!

Mas a putinha estava um pouco fora da beirada, e o negro cinquentão teve que ajeitar distância e altura, puxando Leia pelas ancas e mudando a posição das pernas dela, até que piroca agressora e cuzinho vítima estivessem alinhados. Aí então o macho encostou a trozoba no ânus da piranhazinha.

Leia havia se lubrificado bem com KY, antes de entrar no quarto da mãe, mas não recorreu à xilocaína. Queria sentir. E sentiu!

No início sentiu como se uma coisa fofa, quente e grande, se achatasse contra seu cuzinho, do lado de fora, sem entrar. A cabeça da trolha de André não era achatada como a glande atomatada de Vadão, mas também não era pontuda. Então ela sentiu um dedo do padrasto, abrindo seu anelzinho, enquanto ao mesmo tempo a rola continuava a pressionar.

André usava a mesma técnica de dedo que Gil tinha usado no passado. Mas diferente de Gil, o negro usava o dedo para amaciar o cu e abrir caminho, e não para achar o lugar certo pra pirocar. Leia começou a gemer, com a ponta do dedo grosso do macho de sua mãe laceando seu anel, e pouco depois a cabeça da trozoba começou a lhe invadir. Quando a gola do caralho entrou no cuzinho da viada, a sua dilatação anal já era maior do que dando pra qualquer outro macho que já a tivesse comido.

Leia começou a chorar involuntariamente. Era muita ardência no cu. Fazia força pra fora e não sentia alívio nenhum. Só ardia e ardia. Parecia que a pirocona do padrasto a ia partir ao meio.

- Ái.... ái... Seu André... ái... qué isso?... ái... ishiiiii... é enorme... arde muito... ái... ái...

- Quer que eu tire?

A travesti fez uns três movimentos violentos de “não”, com a cabeça, batendo seu cabelos alisados e longos, e se arrependeu. Com aqueles trejeitos tinha rebolado sem querer, e uma dor interna tinha se somado à ardência. Gemeu um “não” dolorido para o macho, e ficou falando pra si mesma, muito baixinho “Paradinha... paradinha... fica paradinha... tu consegue... deixa teu cu acostumar... tu consegue... tu-ÁÁÁÁIII...”

Leia gritou porque André percebeu a boa disposição da boneca, determinada a agasalhar a trozoba, e meteu mais rola. Agora faltava só mais um dedinho de pica pra entrar, mas o macho parou e ficou com uma mão alisando o lombo da travesti, sob a camiseta, enquanto com a outra mantinha a calcinha da viada fora do caminho.

Leia bufava, sentindo o cuzinho arder como nunca, e suava muito. Se concentrava pra não fugir daquela piroca monstruosa. Pensou no seu dito antigo pra ter um limite, “se cabe no meu cu, cabe na minha garganta”, e riu dolorosamente de si mesma. Ela ia dar conta daquele caralho curto e grosso com seu tobinha. Mas era impossível engolir aquele monumento.

A travesti foi tirada da reflexão por mais uma investida do padrasto comedor. André meteu o pouco que faltava e sentiu o prazer de achatar as nádegas fartas, lisinhas e macias de Leia, contra seu corpo de macho. A bichinha urrou de dor, em resposta, mas sentiu com alívio o corpo do macho prensando sua bunda. Significava que “não tinha mais nada pra entrar!”

Gemendo muito, de dor e de prazer, a femeazinha olhou por dentro de sua camiseta, pendurada naquela posição, e viu suas tetinhas pontudas aumentadas por estar de quatro, mas viu também o próprio piruzinho duro ao máximo, dentro da calcinha. A jeba grossa do padrasto alargava as paredes de seu reto, e pressionava também todos os tecidos na região, inclusive a próstata da viada. Por isso tava com o pinguelinho duro. Mesmo com a pirocona quieta dentro de Leia, o prazer ia crescendo no corpo da bichinha.

Olhando pra baixo os cabelos tinham caído sobre o rostinho redondo de Leia, e ao voltar a cabeça pra cima a boneca involuntariamente deu um golpe de cabeça para ajeitar a cabeleira pra um lado. Novamente seu traseiro rebolou um pouquinho, com o movimento, e o cu e o reto doeram. Mas agora não muito. Animada pela pouca dor, Leia começou a rebolar de leve, rodando milimetricamente seu bundão ao redor daquele tarugo preto que a empalava. E André não acreditou!

Até ali o cinquentão tava com alguma dó da bichinha, e acariciava o lombo da passiva com uma mão, tentando acalmar. Mas em pouquíssimo tempo de penetração completa ele viu aquela putinha, quarenta anos mais nova, começar a rebolar na sua rola! Isso era incrível pra uma primeira foda. A enteada tinha acostumado com sua pirocona muito rápido! “Esse cu deve é tá arrombado de tanto trabuco!”

Animado pelas reboladinhas da travesti, André segurou no quadril de Leia e começou a bombar. Bombadas curtinhas e no início lentas. Mas fortes o bastante para fazerem a viada gritar de dor e de prazer.

- Ái... áxi, Credo!... ái... ái... minha nossa... isso... mete!... Mete, Seu André!... ái... Come tua enteada!... ái... ái... meu Deus!...

Leia não encenava. A rola era tão grossa que em cada metida os tecidos dilatados espremiam a próstata da bichinha, fazendo com que o prazer de ser enrabada pelo padrasto superasse de longe a dor da dilatação. De novo a travesti se realizava como fêmea completa, capaz de agasalhar uma piroca grossa como um garrafa de cerveja e ainda morrer prazer com isso.

E foi uma pequena morte o que Leia experimentou logo em seguida. A boneca conseguiu sincronizar seus rebolados com as pirocadas de André e aquilo bastou. Foi tão rápido que a travesti nem percebeu que na verdade se masturbava pelo cu, na jeba grossona do padrasto. Em uns quatro movimentos de entra e sai, Leia gozou.

- Ái... Seu André!... Não!... Agora, não!... É muito cedo... mas... não... ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁHHH!

A travesti adolescente gozou muito! De quatro, sem tocar no próprio piruzinho teso, sentiu seu leite de viadinha encharcar a calcinha que usava, enquanto ela tentava ver o céu através do teto do quarto, gritando um grito de gozo agudo, perfeitamente feminino.

André adorou a enteada gozando em sua rola. Não pelas mordidas do cu, mordendo sua trozoba com as contrações da próstata, porque isso ele nem sentiu, de tão dilatado que o tubo de prazer da travesti tava. André gostou mesmo foi da sensação de ter feito a boiolinha gozar só dando o cu. Experiente, ele sabia que aquilo era raro.

Mas o padrasto da bichinha tava cansado. Fazia tempo que André não comia Verônica de quatro. Tinha ficado preguiçoso com a mãe de Leia só gozando, e fazendo ele gozar, montada sobre ele. O negro estava todo suado e ofegante, e tirou a jeba de cuzinho da travesti enteada, devagar mais ainda assim fazendo a rosquinha da boiola doer. O macho se deitou na cama, com aquele tronco negro, ainda duro, e Leia se deitou de lado, olhando pro seu comedor toda felizinha com o próprio gozo.

- Ái, Seu André! Como é grande... espia... tá todo duro... posso pegar?

- Pode, minha filha... pode pegar... hoje é todo seu!

- Nooossa... espia só... nem fecho minha mãozinha nele... nem sei como que aguentei...

André fez um comentário insinuante sobre o cuzinho de Leia estar acostumado a piroconas:

- Fala a verdade pra teu novo paizinho, fala! Tu bem deve de tá acostumada com uns trabucos bem maiores.

Leia adorou tanto o autotratamento do padrasto quanto a suposição de que ela conhecia pirocas ainda maiores. Respondeu rindo maliciosamente e punhetando lentamente a trozoba grossa.

- “Paizinho”? Gostei, Seu André! Acostumada, nada... eu já agasalhei umas pirocas maiores do que a de paizinho, sim... mas assim tão grossa... impossível. Tem não! Nunca via! Mãezinha é sortuda!

- Mas tu se saiu muito bem.

- Brigada! Mas quase que não consigo... senti como se fosse de novo a primeira vez que um homem adulto me comeu!

Leia tinha realmente lembrado da primeira vez em que Vadão a tinha enrabado, há mais de um ano. Dar o cu para André tinha exigido dela a mesma concentração. Continuou punhetando a pirocona negra, e resolveu explorar o padrasto, reforçando o que o negro tinha pedido à mãe dela. Dengosamente foi se chegando pra pedir baixinho:

- Sabe, paizinho? Eu... queria te pedir uma coisa assim...

- É o que, florzinha?

Imediatamente Leia lembrou de Gil, que volta e meia a chamava daquele jeito. Uma sombra de tristeza passou por sua face, mas ela logo espantou. Tava gostando de punhetar aquela coisa grossa, e ainda sentia orgulho de ter conseguido entubar aquilo tudo. Só lamentava ter gozado rápido.

- É que... sabe? Paizinho bem que podia chamar mãezinha pra morar com ele... daí filhinha ficava morando sozinha aqui... e podia até morar com o namoradinho dela... quem sabe?

- Tu não terminou com teu namorado?

- Ah! Ele foi bobo! Mas não vou ficar sozinha, não!

- Com esse teu corpo tesudo, tu não fica muito tempo sozinha, mesmo!

Leia se animou e largou da rolona pra ficar em pé, na cama, e perguntou tirando a camiseta:

- Paizinho acha a filhinha gostosa, acha? Antão? Filhinha pode fazer paizinho muito feliz...

Era a primeira vez que André via os seios da viadinha sem roupa. As tetinhas eram lindas, pontudas, já com o volume fazendo um bojo de curva suave entre o tronco da viada e a parte de baixo das auréolas grandes e roxas. Auréolas que no meio tinham os mamilos bem destacados e duros. E agora, com marcas de biquíni, aqueles seios de mocinha estavam ainda mais tesudos. Ninguém diria que não eram seios de uma jovem mulher. Nem diriam isso dos cabelos, do rosto, das coxas... só o piruzinho murcho e gozado da boneca, que agora André via inteiro, com Leia tirando a calcinha, é que revelava que ele tinha uma enteada travesti.

Leia foi montando no corpo do macho, de frente pra ele, com os joelhos pra frente e os pezinhos pra trás, como ela gostava de fazer. Encaixou o tronco negro e grosso que a tinha feito gozar, no próprio rego, mas sem tentar penetração. A boneca apoiou as mãos nas próprias coxonas e ficou rebolando de leve, massageando a pirocona com suas nádegas gordas enquanto falava:

- Paizinho deixa filhinha morando aqui... nessa casinha... e pode vir comer a filhinha gostoso... sempre que quiser... que tal?

Claro que André desconfiou. Era coincidência demais. Ou a viada tinha ouvido essa mesma cobrança que ele, padrasto, tinha feito à mãe da bichinha, ou a própria Verônica havia contado à filha travesti. De qualquer jeito aquilo ajudava. Era o que André queria, e Leia sabia disso. Mas o macho também era malandro, e decidiu colocar a bonequinha como aliada pra ele conseguir o que queria: o cuzinho da mãe de Leia. Cheio de tesão pelas duas, e olhando aquelas tetinhas lindas, mais bonitas ainda por causa da posição, o negro mandou a ideia:

- Tá bom. Te ajudo a convencer tua mãe a morar comigo, e te deixar morar sozinha aqui. Mas tu me ajuda a convencer ela a me dar uma coisa que quero muito.

Leia sabia que a “coisa” era o cuzinho da própria mãe, mas se fez de boba. Rebolando as nádegas na pirocona grossa de André, perguntou toda puta:

- O que, paizinho? O que, que paizinho quer de minha mãezinha?

- Quero comer o cuzinho da tua mãe!

Aquilo fez Leia sentir um calor interno enorme. Gemeu gostoso, de puro tesão e colocou uma mão na trozoba do padrasto, esfregando o caralho contra o rego dela mesma. André continuou:

- E quero que ela goste. Que ela vicie de agasalhar meu trabuco no fiofó dela!

- Aiiinnnhhh... paizinho... mas é tão grosso...

- Mas tu conseguiu.

- Mas foi tão ligeiro... aiiinnnhhh... deixa ver se consigo mais tempo...

A viadinha ergueu seu bundão e apontou o toco grosso do padrasto para o próprio cuzinho magoado. Agora ela tava no comando, mas a atração do desafio era irresistível. De forma lenta, mas num movimento só, Leia foi arriando o corpo na pirocona de André, gemendo com a incrível ardência do esgarçamento de seu anel.

- ÁÁÁIII!... Meu Deus!... ah!... queima!... huuu... queima muito... ái... ái... como é grosso... áááhhh... minha nossa... áxi... ái...

Leia desceu até onde sua bunda gorda deixava ela entubar a trozoba, e parou gemendo de dor e fazendo caras e bocas. Há muitos anos o negro não comia um cu naquela posição, mas o que mais impressionou André foi o piruzinho da travesti. Enquanto a bichinha tava montada nele, sarrando a jeba grossona do macho com as nádegas, o grelinho da enteada tava completamente murcho. Mas à medida em que Leia agasalhava a rolona, seu próprio piruzinho ficou em ponto máximo de dureza com uma rapidez incrível. Parecia que a piroquinha tinha dado um pulo.

Sem muita experiência com viadinhos, aquilo impressionou André, e ele comentou:

- Égua! Eu que como e tu que fica de pau duro!

- Aiiinnnhhh!... desculpa... paizinho... huuuu... desculpa euzinha... é muito grosso... dá... aiiinnnhhh... dá muito tesão... consigo controlar não...

André quase alertou pra enteada não gozar na barriga dele, mas se segurou a tempo, achando que seria grosseiria. E tirando aquela rolinha, inifensiva mesmo toda dura como agora, ele via era uma adolescente sentando o cu em sua piroca. E uma menina linda de rosto, e gostosa de corpo. E aquelas tetinhas...

André começou a ordenhar os peitinhos de Leia, fazendo a travesti se contorcer de tesão e mudar os gemidos para um tom mais de luxúria do que de dor. Em poucos minutos a travesti já tinha se acostumado à grossura da rola que a invadia, e começou a cavalgar André. Mas pouco depois parou. A boneca sabia que ia gozar de novo se continuasse.

Para a frustração de André, Leia levantou cuidadosamente, tirando a jeba monstro de dentro, e se ajoelhou ao lado do padrasto, com o bundão sobre os calcanhares, e implorou com sua carinha de puta ingênua pidona:

- Ái, paizinho... me come de quatro, por favor!

Leia sempre lembrava de Gilda, quando usava o bordão que a amiga tinha inventado para pedir a Gil que comesse seu cu de quatro. E sempre se excitava ao dizer aquilo.

André tava com muito tesão, e nem se lembrou de qualquer cansaço. E desse vez nem teve o trabalho de ajeitar o rabão da enteada, de quatro pra ele, na beira da cama. A viadinha tinha gravado em sua mente a posição e voltou a ela direitinho. E logo a bichinha sentia a cabeçorra da trozoba de novo a invadindo, e de novo fazendo seu cu arder, de tanto arregaçar.

Mas agora a travesti suportou a ardência, e ela mesma deu umas bundadinhas prá trás, sinalizando pro macho que ele já podia bombar. E André não se fez de rogado!

O negro segurou com força os quadris gordinhos da enteada e começou a pirocada, olhando fixo aquele bundão de pele sedosa e bronzeada, com marquinha de sol do biquíni fio dental formando um V fino que sumia no rego da viada. Aquele traseiro parecia uma versão menor e mais jovem do rabão de Verônica, a mãe da boiola, com quem o comedor queria casar.

Com o início das bombadas de André, Leia ganiu como uma cachorra. Aquela rolona não entrava tanto na travesti como várias que já haviam frequentado seu reto e iam mais fundo. Como a Gil, por exemplo, que no encaixe penetrava a bonequinha muito mais. Mas a pirocona de André tinha a vantagem de abrir a travesti como nenhuma outra, de tão grossa que era. A boiolinha fez um esforço e passou a se controlar. Se deixasse só seu corpo sentir, ia gozar de novo, e André terminaria gozando em sua boquinha. E Leia queria o leite do padrasto dentro de si, lá no fundo!

Querendo incentivar o padrasto, a viadinha passou a gemer e pedir piroca e leite. Não encenava. Só dava vazão ao que sentia:

- Ái!... isso!... isso, paizinho... ááá... iiiishi... é demais... é bom... huuummm... bom demais... me come toda... aiiinnnhhh... me come sempre!... ÁÁÁ!!!... ASSIM!... PUTAQUEPARIU! QUE ROLA!... MEU DEUS!... ESSA PIROCA ME ABRE TODA!

Leia gritava, enrabada de quatro pelo macho de sua mãe. E os gritos foram ouvidos pelo vizinho tarado, Joacir.

Joacir tinha ficado umas três semanas com o pé enfaixado, depois de torcer o tornozelo fugindo do olhar de Gil, no dia em que o tarado tinha invadido a parte externa da casinha de Leia e Verônica, pra ouvir de perto a suruba entre as duas e o soldadinho fortão com nome de viado, namorado da filha travesti e comedor da mãe gostosa da bicha.

Com recuperação lenta do pé, porque não parava quieto, Joacir ficava horas na porta de casa, secando tanto Leia como a mãe dela, e cada vez mais decidido a currar uma e estuprar a outra, até como vingança doentia pelo seu tornozelo, mal do qual na verdade só ele era culpado. Ia comer as duas e fazer com que ficassem apaixonadas por sua pica!

Nas últimas semanas o vizinho tarado tinha observado o sumiço do soldadinho marombado, que interpretou como esperteza de Gil. Tinha dado um pé na bunda do viado e ficado com a moto novinha, presente da travesti apaixonada. E Joacir achava aquilo o máximo. Incapaz de sobreviver por conta própria, não via a hora de ser sustentado por aquelas duas putas!

Mas o coroa negro, que antes ele via muito pouco na casa de Verônica e do filho viado, agora tava lá quase todo dia. Devia tá comendo as duas juntas, também, que nem o soldado! Mas era um coroa. Joacir tinha certeza de que ganharia fácil daquele.

O vizinho tarado de Leia tava nessa fase, de pensar em disputar e ganhar de André, quando no meio daquela tarde ouviu os gritos da travesti. A bicha tava sendo enrabada por algum macho. Instigado, o tarado foi para o vasculhante do banheiro da própria casa, que dava pras janelas dos quartos das duas putas, e ficou de tocaia. E ouviu mais gritos:

- MEU DEUS! COMO SOFRO! ... AIIINNNHHH... ÁI, VIDA DE VIADA... VIDA DE VIADA NÃO É FÁCIL... HUUUUHHH... MINHA SINA É SOFRER NESSAS PIROCONAS!... VEM, SEU ANDRÉ!... ARREBENTA COM TUA PUTINHA... ISSO... ME ARROMBA TODA!... ARROMBA TUA ENTE... ÁÁÁ... IIIIIISHI... ARROMBA TUA ENTEADA!... GOZA!!!... GOZA DENTRO DE MIM!

Caralho! Era aquilo mesmo que Joacir pensava! O coroa tava enrabando o viadinho! Joacir começou a se punhetar, de pé no banheiro de casa, olhando e ouvindo pelo basculante, mas a farra logo acabou, pois logo depois ouviu um urro forte de macho, um pouco mais baixo, mas muito grave:

- HUUUUUUUU!!!

E o urro de André gozando chegou aos ouvidos de Joacir logo seguido dos gritinhos de felicidade de Leia. A travesti quase gozou junto do padrasto, quando o macho apertou com muita força os quadris fofos dela e a puxou pra si, achatando o bundão da putinha contra com seu corpo suado de homem, e mantendo a pirocona larga o mais fundo possível dentro da viada. Leia sentiu cada um dos jatos de esperma da trozoba negra, e comemorou gritando:

- ÁIII! QUE DE-LÍ-CI-A, PAIZINHO!!!... Huuummm... que bom!... Nooossa!

André tinha consciência de que sua jeba era muito grossa, e a tirou de dentro da enteada travesti com delicadeza. Fazia assim também com a prostituta que frequentava. Mas ao lembrar disso reconheceu pra si mesmo que, com Leia, a foda e o gozo tinham sido muito melhores. Melhor porque comeu a bichinha sem camisinha. Melhor porque o tesão rolou naturalmente, e não porque ele pagou. E melhor porque a excitação e alegria de fuder, de Leia, eram contagiantes. Agora mesmo, depois dele se jogar na cama, de piru pra cima, ele via a boiolinha mergulhar de boca na sua rolona, lambendo com dedicação cada pedacinho da piroca. E o rosto da putinha era só felicidade!

Depois de lamber o que conseguiu, e deixar a piroca do padrasto toda babada, Leia ficou sentada sobre os calcanhares, acariciando o peito de André, e elogiou:

- Ái, paizinho... acho que foi a melhor foda de minha vidinha... mãezinha tem muita sorte!

Aquele viado era um tesão! André olhava admirado o rosto lindinho de Leia, sorrindo feliz, as tetinhas perfeitas, a pele bronzeada e sedosa com marcas de biquíni. Tudo era feminino naquele ser. Tudo menos o piruzinho, que o macho conferia e cuja murchidão e pequenez contrastavam com aquelas coxas grossas, de mulher tesuda. André estava cansado, mas não deixava de se sentir atraído por aquele demoniozinho. E queria “voltar” pra Verônica, com medo de se envolver mais. Usou o fato de Leia ter falado da mãe para se separar da travesti gostosa:

- Por falar em tua mãe, é melhor eu ir tomar um banho, antes dela voltar.

Leia riu, sem sarcasmo, só divertida com a inocência do padrasto. Ele não tinha percebido, o que significava que o macho a tinha comido com foco total. Era um grande elogio para a viada.

- Ái, paizinho... mãezinha já voltou do mercado...

- É como?

- Eu bem escutei. Ela tá na cozinha com as compras.

André ficou pasmo. Sabia que a porta de aço da sala, que dava direto pra calçada, fazia um barulhão ao abrir. Dividiu seu espanto com a enteada:

- Égua! Comé que não escutei?

Leia, já de pé e vestindo a calcinha, respondeu sorrindo maliciosamente:

- Acho que paizinho tava muito “ocupado”... dentro deuzinha...

André preferiu ir direto pro banho, só de cueca e bermuda, como se a água lavasse Leia de seu corpo, antes dele falar com a namorada. Afinal de contas a namorada era a mãe da bichinha que ele havia traçado. Vestida só de camiseta e calcinha, Leia foi até Verônica. Tava doidinha pra contar pra mãe como tinha sido dar o cu para a estrovenga do padrasto.

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Comentários

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K ra k , fiquei muito excitadissima com a enrabada que Leia finalmente teve com seu padrasto , num Piru super GG .. que inveja dela , humm.

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Amei seus contos , estou ansioso pelos próximos , e torcendo para ter muitos mais e torcendo por final feliz para a Léia ,

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Mesmo sofrendo, a Léia não dispensa uma putaria. E esse vizinho tarado tá começando a me assustar.

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