Gangbang na chácara do primo – Parte 2/2

Um conto erótico de Pâmela
Categoria: Grupal
Contém 3270 palavras
Data: 20/11/2020 20:45:53

Olá leitores e leitoras da Casa, como vão? Mil desculpas pela demora, tive uma série de contratempos nas últimas semanas. Espero, na medida do possível, postar com mais frequência a partir de agora. Hoje estou enviando a segunda metade do conto da minha personagem Pâmela. Por favor, acessem a parte 1 no meu perfil pra entenderem o contexto, caso ainda não tenham lido (;

Continuando...

Os três me olhavam como cães olham um pedaço de carne. Fiz menção de me mover ou dizer algo, mas travei de tão nervosa que estava. Podia sentir meu coração martelando no peito e meu rosto corando violentamente.

- Pã, esses são Rodrigo, Lucas e João. – Apresentou Thiago – São meus amigos do trabalho. E pessoal, essa é a Pâmela, a danadinha que veio brincar com a gente hoje.

- Não vai cumprimentar a visita? – Perguntou meu primo Bruno, me cutucando na bunda com o pé. Ele guardou o pau na cueca e fechou o zíper, satisfeito com a gozada que acabara de dar na minha boca.

- O-oi, muito prazer – Gaguejei. Me levantei rapidamente, num esforço pra tentar manter alguma dignidade. Foi uma tentativa bem patética. Totalmente nua, diante de cinco homens vestidos, 3 dos quais acabara de conhecer, e com a cara melada de esperma, a coisa que eu menos parecia era uma moça respeitável.

O homem que Thiago apresentara como Rodrigo soltou um assovio e comentou:

- Caaara, bem que você disse que ela era gostosa, mas que filé – Ele deu um sorriso safado. Rodrigo tinha pele bem escura, era alto e forte, de cabeça raspada. Devia ter uns 30 anos. – Qual a tua idade bebê?

- 21 – respondi, com um pouco mais de determinação.

- Delícia. Tão novinha e já no caminho errado – riu ele.

- Vocês nem sabem – vangloriou-se Thiago – Essa cachorrinha sabe o que faz. Vai lá, eu sei que você quer – ele me empurrou na direção deles.

O segundo cara deu um passo à frente. Era João, um mulato claro, um pouco cheinho e não muito bonito. Ele parecia ser o mais ansioso.

- Dá uma voltinha pra mim, branquela – ele ordenou. Mal eu virei de costas e ele enfiou uma mão direto entre as minhas pernas, apalpando minha buceta por trás. Com o outro braço me envolveu, apertando meu seio com a mão cheia.

Eu estava o dia todo sem gozar, havia chupado Thiago e Bruno sem direito a ter prazer. Minha excitação estava no teto, tanto que soltei um longo gemido de satisfação quando senti aquelas mãos brutas me apalparem sem nenhuma delicadeza, o que fez os rapazes todos rirem alto. Me contorci toda quando o dedo grosso do João me penetrou, e esfreguei meu corpinho lisinho e perfeito no daquele macho. Quando senti o cheiro dele perdi o que faltava do meu senso: cheiro forte de suor salgado, de corpo de homem bruto. Era isso que eu tanto amava, que fazia eu me sentir realmente vagabunda, suja, usada. Me virei, ansiosa pra lascar aquele beijo nele, mas fui empurrada na hora. Soltei um gemido dengoso em protesto, frustrada pela interrupção. João beliscou o biquinho do meu seio com uma força que eu não esperava, me fazendo dar um gritinho.

- Tá pensando que é quem, cachorra? Acha que pode me beijar com essa boca imunda de porra? A única porca aqui é você!

Estremeci por inteiro. Meu Deus, eles sabiam mesmo como tratar uma mulher que nem eu! Certamente ele não tinha muita moral pra me chamar de suja. Mas o que tornava tudo melhor era justamente isso. Esse era meu tesão, meu fetiche, me sentir baixa, suja, inferior. Uma verdadeira cadela, feita pra dar prazer pra qualquer macho que quisesse me usar.

Eu realmente havia esquecido que meu rosto ainda estava coberto pela porra de Bruno. Senti uma mão forte agarrar e puxar meus cabelos para trás, me obrigando a erguer o rosto e encarar o terceiro homem, Lucas. Ele era branco, com cabelo escuro e uma barba grande, e uma bela cara de marrento. Parecia ser de poucas palavras. Os botões abertos da camisa polo revelavam um peito bastante peludo (amo de + hahahaha). Sem dizer uma palavra ele soltou uma cuspida na minha cara, quase acertando meu olho. A saliva escorreu pelo meu rosto e meus joelhos até bambearam de tesão.

- kkkkkkkkkk já chega rapaziada, vamos lá, me ajudem a pegar as coisas. – Pediu Thiago, claramente se divertindo com a situação.

Mais uma vez fiquei frustrada, sem conseguir gozar. Estava a um fio de fazer birra igual uma criança. Bruno percebeu e me jogou um pano de prato para eu limpar o rosto.

- Calma só mais um pouco, priminha. A gente só não vai transar aqui, combinamos de fazer a suruba ao ar livre, perto do laguinho.

Eu ergui uma sobrancelha, surpresa. Eu nunca havia feito ao ar livre... mas pensando bem, por que não? A chácara era bem privativa, ninguém passaria por ali mesmo. E mesmo que me vissem... eu sinceramente estava pouco me lixando.

Rindo e fazendo piadas, Thiago e seus amigos apanharam algumas cadeiras de praia, um isopor com cerveja, vodca e outras bebidas, e mais umas sacolas. Bruno foi na frente, mostrando o local para eles. Sem alternativa os segui, calçando apenas um par de chinelos. Era diferente sentir o sol na pele nua, e o vento fresco me fez estremecer.

Meu primo abriu uma porteira e entramos em uma pastagem aberta, onde ficavam alguns cavalos e vacas. Nunca me senti não nua na vida quanto atravessando aquele campo aberto com eles, peladinha. Eles riam o tempo todo, falavam sacanagens, provocações, passavam a mão na minha bunda, seios, cabelos. Eu nem prestava atenção no que diziam, só conseguia tremer de excitação, e reparar naqueles corpos, mal conseguindo me conter.

Alguém me estendeu uma garrafa de cachaça, e a pedidos dos rapazes, Thiago me obrigou a virar longos goles. Senti minha garganta sensível queimar, tossi e cuspi uma parte, sob risos deles. Senti alguém mexendo no meu cabelo, e alguma coisa gelada tocando meu pescoço.

- Shhh – Fez Bruno, enquanto deslizava o material frio em volta do meu pescoço – Fica calminha. Essa é uma surpresa minha pra você. Já que você é uma cadelinha, achei que fosse gostar de ser tratada como uma. – Ouvi um clique suave, e então ele me mostrou. Havia prendido uma corrente fina, mas ainda sim um pouco pesada, com um pequeno cadeado. Era uma guia.

- Ain, obrigada! Eu amei! – Disse com sinceridade, dando-lhe um selinho. Resolvi entrar na brincadeira, e me abaixei de 4 na grama fofa. Me livrei também dos chinelos; uma cadela não precisaria deles.

Os rapazes mal pareciam acreditar. Rodrigo acariciou minhas costas com o pé, como faria com uma cachorra. Me esfreguei, aceitando o carinho com satisfação. Senti mais mãos me apalpando e afagando. Rolei na grama, feliz, com um sorrisão de orelha a orelha, adorando a brincadeira.

Quando se cansaram, meu primo me puxou pela coleira o restante do caminho, atravessando o campo. Fui atrás de 4, como uma cachorrinha obediente.

Chegamos a um local com muitas árvores e sombra, o chão coberto de folhas secas me permitia continuar de 4 sem ser desconfortável. Paramos às margens de um pequeno laguinho natural que eu já conhecia, na sombra de uma grande figueira. Thiago estendeu uma toalha grande no chão, e eu soube que o momento da diversão de verdade tinha chegado.

Comemorando, eles brindaram com latões de cerveja, menos Lucas, o mais “marrento” dos cinco, que tomou minha guia nas mãos fortes.

- Se não se importam, quero chupar a bucetinha dela antes que encham ela de porra – exigiu ele.

- À vontade – respondeu Thiago – Inclusive, podem aproveitar e gozar dentro. Foi por isso que pedi pra vocês fazerem os exames. Assim não precisamos de camisinha; nossa cachorra prefere sem.

Lucas, sem mais demora, tirou a camisa e se ajoelhou atrás de mim. Fiquei de 4 pra ele e empinei a bundinha, delirei de prazer quando senti sua lambida, que passou por minha xana encharcada e subiu até meu cuzinho.

Rodrigo puxou minha corrente pra cima, levantando minha cabeça e me fazendo olhar em seus olhos: – Então você quer o leitão quente no útero, gata?

- S-sim – gaguejei, mal conseguindo me concentrar enquanto a língua de Lucas me explorava com avidez. – Por favor, eu quero muito!!

Rodrigo então me beijou na boca com vontade. Relaxei totalmente, só me concentrando nas sensações. A boca dele na minha, a língua de Lucas circulando e forçando de leve meu cuzinho, a sensação da barba áspera dele roçando minhas nádegas macias, e o vento fresco acariciando meu corpo exposto. Quando senti os dedos dele penetrando minha grutinha encharcada, gozei na hora.

Gozei escandalosamente, gemendo alto, e meu corpo ficou todo mole. Afff, como eu estava precisando disso!

Assim que me recuperei da gozada, já recebi ordens pra ficar de 4 de novo. Lucas e Rodrigo já haviam se despido, e sem paciência alguma avançaram pra cima de mim.

Lucas enterrou seu pau na minha xaninha de uma vez só, como uma fincada de lança. Entrou fácil na minha buceta melada, e o impacto da cintura dele contra a minha bundinha empinada praticamente me jogou pra frente. Ele começou a me comer com vontade, com bombadas fortes e vigorosas, que fizeram meus olhos revirar.

- AAAAAAAAAHHHH!! – Eu praticamente gritei na primeira fincada, e logo estava gemendo sem controle; finalmente eu podia soltar a leoa no cio que havia feito esperar por tanto tempo. Gritei sem medo, entregue de vez à foda: - ISSO SEU PUTO, ME FODE! ME FODE COM FORÇA, ME FAZ TUA PUTA, TUA CACHORRA!! Vem vocês também, eu quero mais pica em mim, eu quero gozaaaar... anda, me FODAM COM VONTADE, QUERO VER SE SÃO MACHOS MESMO!!

Delirando, controlada pelo tesão, não me contive em lançar aquele desafio. Mas o que vi em seguida me fez gelar um pouco. Rodrigo se ajoelhou na minha frente, aquele negro enorme e lindo, e demorei um pouco pra registrar o que eu vi.

Era enorme, seguramente tinha mais de 20 cm. E grosso, bem grosso mesmo. Um mastro de ébano lindo, lindo demais! Nem tive tempo de reagir, minha boca aberta pelos gemidos que eu soltava foi invadida na hora de forma brusca. Eu era acostumada a engolir picas até a garganta, mas nunca, nunca havia experimentado nada tão grande e grosso. Senti minha garganta arder e minha respiração trancar quando a cabeçona forçou sua passagem, me invadindo. Rodrigo segurou minha cabeça com as duas mãos e me puxou contra si, com a intenção de me fazer engolir até a base.

Na mesma hora me desesperei e me arrependi de ter desafiado eles. “Meu Deus, não vou conseguir”, pensei. Rodrigo me invadia sem dó, indo cada vez mais fundo; certamente os outros conseguiam ver o volume inchado no meu pescoço. Tentei automaticamente tossir, vomitar, respirar, seja lá o que tenha sido. Não dava. Tudo o que consegui foi emitir um ruído estranho, um “gaghughhhgt” desesperado.

Não havia mais escapatória pra mim, claro. As estocadas de Lucas na minha buceta, ainda incessantes, me empurravam de encontro ao pau de Rodrigo. Ouvia os outros rapazes rindo alto e incentivando a foda, vi de relance que também já estavam nus, se masturbando e esperando a sua vez. Estava só no começo, eu ainda tinha muito o que aguentar. Com uma nova onda de determinação, relaxei e deixei Rodrigo me usar, permiti que me puxasse e fizesse os centímetros finais me invadirem, até que finalmente pude sentir meus lábios tocando os pelos pubianos fartos no negro. Meus olhos lacrimejavam, minha boca escorria uma baba nojenta, minha garganta ardia de maneira agoniante e meu peito doía em busca de ar, mas eu consegui. Como uma boa vadia, eu consegui.

Recebi um curto intervalo para respirar, e cuspi uma quantidade enorme de saliva. Já não tinha forças pra gemer direito. Rodrigo voltou a foder minha boca e garganta com vigor, me destruindo toda. Foi assim por mais alguns longos minutos, em que o as bombadas do Lucas me arrancaram mais orgasmos, até que ambos gozaram, quase ao mesmo tempo, lançando golfadas abundantes de porra.

Caí desfalecida no chão. Eu ainda queria mais, queria muito mais, mas meu corpo já mostrava sinais de cansaço. Senti um puxão na minha coleira (até tinha esquecido que ainda tava lá). Era João, que me deu um tapinha não tão fraco assim na lateral do rosto.

- Ajoelha cadela, e capricha na mamada! – Ordenou ele, ríspido.

Me guiando com a coleira improvisada, João literalmente me esfregou contra seu pau duro e cheio de veias, que cheirava a mijo. Não me fiz de rogada, lambi com vontade aquele pau com cheiro de macho, chupei seu saco peludo, enchi minha boca nos pentelhos fartos dele e não reclamei. Aquilo era tão... másculo. Eu estava adorando!

Suguei aquele pau com vontade, apesar da minha boca já estar doendo pelo quarto boquete do dia. Chupava olhando pra ele, que me devolvia um sorriso sacana de superioridade. Deixei ele me conduzir, bem submissinha, enfiando minha cara naquele cacete peludo, beijei, lambi, cheirei e mamei como uma bezerra, me lambuzando toda. Não demorou pra ele gozar, dessa vez no meu rosto, uma gozada farta e de cheiro forte. Peguei com o dedo boa parte do esperma e comi, feliz.

Senti algo molhado escorrer na minha cabeça. Estavam derramando cerveja em mim? Não, era algo quente. Quando me dei por conta, soltei uma risada empolgada. Era Thiago mijando em mim, para a surpresa dos outros. Fiz carinha de safada, mexi nos meus cabelos lisos pra que o xixi dele escorresse por tudo, como se eu estivesse tomando banho. Abri a boquinha e tomei o restinho.

Os machos adoraram, e Rodrigo quis fazer também. Este mijou direto na minha boca, um mijo farto e amarelo, com gosto bem forte. Não consegui beber tudo, boa parte escorreu pela minha boca, pelos meus peitos e abdômen abaixo.

Agora eu estava verdadeiramente cheirando a macho, era como se eles tivessem demarcado território em mim, me marcado como sua cadela, sua propriedade. Os cinco me cercaram, mãos, bocas e paus explorando meu corpo por todas as direções. Eu nem sabia mais quem era quem, não demorei pra perder a noção de qual cacete eu sugava, qual mão beliscava meus peitos e qual pau invadia minha bocetinha. Eu só conseguia gemer, toda excitadinha, toda entregue.

Alguém se deitou e me puxou para cima de si, comecei a cavalgar com vontade enquanto alternava masturbar e chupar os outros. Era bom demais, estava dando um show! Alguém puxou minha coleira e me fez desacelerar por um momento. Ouvi a voz do Bruno no meu ouvido:

- A puta achou que ia escapar do serviço completo?

E fincou o cacete no meu cu. Meteu devagar, mas constante, sem me dar trégua. Dei um gritinho e meu reguinho piscou violentamente, apertando o pau do meu primo. Ele não esperou mais nem um segundo, ninguém esperou, logo estavam me fodendo por todos os buracos possíveis, castigando meu corpinho magrinho que parecia minúsculo no meio daqueles 5 homens safados.

Dar o cu sempre doeu pra mim, e sempre vai doer. Nunca consegui me acostumar, mas isso não me impede de dar. É sempre uma dor boa, misturada com prazer, um frio na barriga, uma sensação de preenchimento.

As duas toras dentro de mim deslizavam cada vez mais rápido e mais forte, e gozei intensamente, enquanto aqueles membros fortes se afundavam alternadamente nos meus buracos que já não ofereciam resistência.

- MEU DEEEUUUSS QUE COISA BOAAAAAHH!! – Gemi enquanto gozava pela segunda vez seguida, sem eles diminuírem o ritmo. Consegui deslizar a minha mão até o meu grelo e mexer nele com a mão trêmula, e a partir daí foi um orgasmo atrás do outro. Eu só alternava entre engasgar com uma pica ou outra e gritar baixarias, pedindo pra me comerem com mais e mais força.

Os dois machos gozaram dentro e saíram, me senti oca por um momento, senti a porra escorrendo do meu cu aberto, no qual meu primo fizera um belo estrago. Pouco depois outros já tomaram o lugar deles e me fizeram outra DP. E assim perdi a noção do tempo, só sabia gemer e gozar, gemer e gozar, meu corpo pequeno era como um brinquedo no meio daqueles machos todos, feito pra ser usado e abusado. Literalmente me mijei de tanto gozar em algum momento.

Meu rosto escorria uma mistura de porra, cuspe e mijo, meu corpo todo melado de suor e outras coisas mais, impregnado com o cheiro de corpos peludos e cerveja, meu cabelo estava imundo e bagunçado, eu fedia como a mais barata das putas, e eu amava.

Quando cansaram, cada um já tinha gozado três ou quatro vezes. Foram saindo de cima de mim um a um. Eu me deitei, exausta, toda mole, arrombada e usada, vermelha e ofegante. Mas não tinha acabado.

Rodrigo, o negão, ainda estava com seu monumento ereto. Ele se agachou do meu lado, acariciou minhas costas com a mão grande. Sorri e dei uma piscadinha pra provoca-lo, apesar de estar exausta. Ele riu alto.

- Aguenta mais uma, vadia?

- Ô se aguento – Respondi atrevida, embora minha respiração acelerada me entregasse. – aproveita, aposto que não é todo dia que você fode um amorzinho que nem eu.

- Amorzinho? O que eu tô vendo é uma cadela arrombada, uma puta suja. Mas tenho que concordar que é uma puta gostosa pra caralho – Disse ele, apertando minha bunda. – Mas o que eu quero mesmo é comer esse cuzinho que não comi ainda.

Me arrepiei com a ideia. Ele não comeu meu cu ainda? Eu nem lembrava mais quem tinha comido, foram tantos paus e tantas posições. Mas não, eu saberia se aquela tora tivesse me invadido por trás. Rodrigo explorou meu cuzinho, agora alargado, com o dedo indicador, que entrou fácil, mas me causou uma dor enorme quando esfregou ele ao redor do anelzinho. Ardia muito. Ele notou minha carinha de dor e perguntou se eu queria mesmo. Minha cabeça pensou “talvez seja melhor não”, mas minha boca disse:

- Não tenho que querer, tô aqui pra agradar vocês. Seja macho e fode a tua cadelinha!

É, não tenho jeito mesmo. Os outros rapazes gargalharam e provocaram Rodrigo, e ele não esperou mais. Me deitou de costas e colocou algumas roupas sob a minha bunda pra elevá-la, nem sei de quem que eram... puxou uma perna minha e a apoiou em cima de seu ombro e encostou a ponta da ‘ferramenta’ na minha entradinha judiada.

E meteu.

- AAAAHHH CARALHO QUE DOR!! – Não consegui segurar os gritos. – ISSO SEU PUTO, ME FODE, ARROMBA A TUA PUTINHAA

Não vou mentir, aquela foda foi dolorosa demais. Rodrigo comeu com vontade, sem dó mesmo, e eu aproveitei a sensação gostosa de ser a puta que todos aqueles machos desejavam. Eu me sentia bem em agradar meus garanhões, sentia um enorme orgulho daquilo que na verdade também me envergonhava... fetiche louco que só quem tem sabe como é.

Apesar de saborear meu fetiche, não consegui gozar naquela foda dolorosa. Senti um oco enorme quando ele finalmente gozou, já quase sem porra, e saiu de mim, se largando no chão também exausto.

Terminei aquela tarde assim, largada no chão, ainda com a corrente presa ao pescoço. Fiz os rapazes prometerem que repetiríamos (o que não foi difícil kkkkkkkkkk)

Naquela noite eu dormiria sem tomar banho, pra me deliciar com aquele cheiro bom de macho que eu tanto amo. Essa sou eu, Pâmela, e esse é meu orgulho de puta.

Meus amores, espero que tenham curtido. Se sim, curtam e comentem, me deixa muito feliz!! Assim que puder estarei postando mais contos de temas diversos (tenho muitos fetiches, pra todos os gostos). Até mais, beijinhos ;)

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