Sâmia - Menage com amigos
Cada foda uma história.
Sempre falei muito sobre sexo com meus amigos íntimos, o jeito gostava que me comessem, ou sobre como eu gosto de chupar e fazer gozar... Em geral, meu amigos também gostam de compartilhar suas histórias… Partimos do princípio que sexo é bom, tod@s gostamos e com intimidade é memlhor ainda: por que não foder com amig@s?
Talvez por isso, tenha uma boa diversidade de amig@s - alguns gays, outros héteros com cabeça aberta, mulheres lésbicas, transex homens e mulheres… Já transamos entre nós, já fizemos uma sexy pool party, e outras coisas. E o que vou contar agora é sobre um ménage de amigues.
Gosto de relembrar a minha descrição. Tenho 27, em 2020. Sou morena, filha de árabes, triatleta e corredora de maratona. Tenho uma boa carreira em marketing numa multinacional, que trabalho desde os 18 anos. Minha vida sexual é segredo, apesar de ter a liberdade de me comportar como quiser, inclusive nas festas da firma. Já peguei alguns, já tive um rolo com uma outra diretora casada, mas nada que penetrasse a minha intimidade.
Nos tempos que namorei o Allan, meu primeiro namorado, topamos um ménage diferente. A Gi era uma amiga trans. Ela cresceu comigo, no meu bairro, como Gabriel, que sempre foi um gay assumido - com uma família incrível. Desde os 16, ela se identifica como Gabrielle, com tratamento hormonal. Sempre dei todo apoio à Gi, e a parceria só cresceu.
Desde pequenas trocamos as primeiras experiências sexuais. Na época, o Gabriel fazia umas chupetas escondidas, normalmente para caras mais velhos - que ele sempre gostou. Adora um cara casado, e uma gozada proibida. Quando falávamos das histórias delas eu ficava melada...
Gi já fez programa, por um breve período da sua vida. Não é fácil ser trans no Brasil, né? Enriqueceu, se produziu, e foi ficando cada vez mais gata. Num desses programas, ela conheceu o Enrique - amigo do MEU PAI. História de amor proibido, mas que deu oportunidade pra Gi largar a prostituição e ter uma vida mais normal. Ficamos um tempo distantes e depois nos reencontramos no Instagram.
Eu e o Allan estávamos na flor da idade, metíamos muito. Nos primeiros três meses transavamos várias vezes por noite, adora engoliar a porra dele. Ele me comia bastante de quatro, e quando íamos nos moteis eu gemia que nem uma cadela.
Uma vez, o Allan admitiu que já tinha comido uma trans garota de programa. Fiquei meio com nojo, apesar de conhecer muitas prostitutas sei da dura realidade delas. Depois relativizei e achei excitante. Fiz um belo boquete nele, quando ele via um porno com uma trans gatíssima dando prum cara bem dotado. Ele gozou tanto na minha garganta que foi difícil dar conta de tudo. E com o gosto de porra na boca, mostei o insta da Gi. Ele pensou que fosse só uma mina gatinha, nem imaginou que ela fosse trans. Eu disse ‘ela é minha amiga de infância e faz tempo que não reencontro… Pensei em chamar ela pra tomarmos um vinho, que acha?’.
O Allan topou, eu mandei mensagem pra Gi que ficou emocionada de voltarmos a nos falar. Matamos a saudade virtualmente, nos reatulizamos e fiz o convite. Marcamos pro fim de semana seguinte. Os roles com a Gi sempre foram aquele de fim de semana inteiro - beber muito, ir pra balada, voltar pra casa (ou não) e acordar juntas pra desfrutar das histórias da noite anterior, até começar a beber de novo. E foi nesse esquema que combinamos.
Com duas garrafas de vinho esperamos a Gi na sexta a noite. Ela trouxe mais uma garrafa. Apesar do Allan ser um homem hétero padrão ele não é babaca, é super sensível, sabe fazer uma mulher gozar na cama e não tem pretenção de ser o macho-alfa. Ele foi super bacana com a Gi, que estava MUITO LINDA. Muito feminina, com a vozinha muita fina, ela parecia uma boneca de princesa… Continuava bem pequenininha, branquela, cabelo loiro e rosa curtinho, peitinho pequenos e lindos. Até eu fiquei com tesão nela quando dei um abraço de reencontro… Que perfume gostoso!
Conversamos e bebemos bastante. Ela contou várias histórias do período que passou na Inglaterra como prostituta, depois que tinha terminado com o Enrique, mas no segundo mês conheceu um londrino que a assumiu como namorada e vivem no Brasil desde então… A informação me chocou, pois pelos posts dela pensava que estava soleira... Minha expressão denunciou minhas más intenções, que ela retrucou ‘mas eu continuo tendo tesão em você, amiga…’.
Não tinha mais como esconder as intenções, o álcool já estava no sangue. Eu relembrei uma história antiga pra ver ela também queria algo mais… ‘Gi, lembra daquela vez que viajamos pra casa da praia do Sahy da Alice, eu peguei o pai dela no primeiro dia? Ele era quarentão mas era um gostoso… Eu contei pra você que chupei ele no banheiro da casa quando as pessoas foram pra cachoeira. Você ficou puta comigo porque tinha crush nele…’. Rimos alto, e ela disse ‘eu não tinha ciúme dele, eu tinha de você… sempre tive uma invejinha de você, da sua buceta, das suas pernas torneadas, dessa bunda gostosa… E de sempre você seduzir o cara mais impossível… Eu queria ser você, eu te amava.’. Fiquei em choque! Nesse momento o Allan pediu licença para fumar um cigarro na varanda…
O papo ficou mais sério, e comecei
Amiga, porque você nunca falou sobre isso?...
A Gi sempre foi muito sensata, e disse: -
Sam, você sempre foi o meu exemplo de mulher…
Eu não resisti e disse:
… e você o meu sobre coragem…
Obrigada, amiga… Eu demorei um tempo pra entender essa confusão, que apesar de me atrair por homem eu tinha tesão absurdo em você e sempre te quis… Precisei de muito tempo e por passar por muita coisa pra entender isso...
Eu sentia uma mistura de tesão e medo. Nunca tinha pensado que a Gi um dia gostou de mim, muito menos que tivesse tesão em mim… Ela adorava uma pica. E ela continuou:
Enfim, tô te falando isso porque sempre quis dar pros caras que você dava, e com o pai da Alice, não foi diferente, rs. No fim de semana seguinte, eu sabia que ele estaria no Sahy com a família… E eu fui pra lá também, meti a louca e fui. Mandei mensagem pra ele e disse que estava na pousada… Ele veio, meio envergonhado, mas depois da primeira taça de vinho estávamos na cama. Desculpa, miga!
Hahahaha, não acredito, Giii, sua safada. Isso faz uns 8 anos, certo?
Acho que sim, haha… Enfim, sempre tive tesão em você e nos seus machos...
Era a deixa que eu precisava.
E o Allan? O que acha?
Ahh! Hahaha um tesão, né miga? Mas continuo preferindo você…
E ela me beijou. Me pegou pelo quadril, lambeu meu pescoço e disse:
Eu sempre quis fazer isso…
Então vem...
E começamos uma pegação gostosa, entre duas meninas apaixonadas e safadas. Ela tocava meu peito com muito tesão… COmeçou a lamber e beijar meu mamilo de um jeito que me deixou encharcada… Fazia tempo que eu não ficava tão entregue ao prazer… Beijei ela também, senti o seu perfume gostoso, e quis tocar seus peitinhos lindos… Lambi muito eles… Foi quando o Allan chegou e nem percebemos. Continuamos como se ele nem estivesse ali. A Gi me deitou e disse:
Eu nunca senti o gosto de uma buceta na boca, e era o gosto da sua que eu sempre quis sentir…
E me chupou. Chupou bastante, brincou com meu grelinho… Enfiou um dedo, dois… Fez carinho no meu cuzinho que ja tava piscando e bem melado com o melzinho da minha xota. Foi quando a Gi percebeu o Allan de voyeur.
Você gosta de chupar a sua namorada? Vem cá...
Ela deu espaço pro Allan cair de boca em mim. Ele chupa gostoso também.
Seu pau já tá latejando, né?
Foi quando percebi que a Gi já tava com a rola do Allan na mão. O pau dele babava de tanto tesão… Ela se abaixou devagarinho olhando pro mastro dele, deu uma lambidinha e me fitou como quem pede permissão. Eu acenti com a cabeça e na mesma hora ela engoliu a rola dele. Meu gato até parou de me chupar por um instante e gemeu de prazer. Ele encaixou o pescocinho dela na mão dele, fez um carinho - que ela adorou. Eu fiquei apreciando aquela chupada incrível da Gi.
Sempre tive curiosidade no pau dela. Enquanto ela chupava, eu fui até o meio das pernas dela… A rola dela era bem pequena, talvez pelos hormônios que tomava, mas dura e muito babona. Fiz carinho com a mão, sentindo o tesão dela escorrendo em meus dedos.
Gi, me come? Falei sem pensar muito…
Aiii… Num sei se eu aguento, to querendo gozar muito.
Goza em mim…
Ela se virou e me viu deitada de pernas abertas pra ela. Ela ia me pegar como um homem - que fazia muitos anos que não era. Isso tudo nos excitava muito. O pau dela entrou até o talo de primeira, lambendo meu pescoço… Comecei a gemer como uma cadela no cio, e a Gi me comia. O Allan tava batendo uma punheta enquanto isso acontecia…
Eu quero sentir a rola dele também, pode? Perguntou a Gi pedindo minha permissão novamente.
Ele nem esperou, e já trouxe a rola pra entrada do cuzinho rosa da Gi. Ele lambeu aquele cu de forma tão molhada que a Gi adorou. Com a rola numa mão e o cuzinho da vadia da Gi na outra, ele me olhou e disse
Meu amor… Vou comer esse cuzinho dela, tá bem?
E penetrou. Até o fim. Quando ele entrou na Gi, eu senti o cacete dela aumentando na minha buceta… Ela gemia e apertava meu peito. Na terceira estocada ela gozou dentro de mim, e sentindo essa porra eu gozei de novo. A Gi estava acabada e o Allan comendo ela… Ela pediu pra tomar a porra dele na boca. Ele veio pra cima das nossas cabeças, e ainda agarrada em mim, abocanhou a rola dele que estava totalmente vermelha com a cabeça enorme.... Batendo punheta na boca dela ele esporrou tanto, que caiu no meu rosto…
Ficamos abraçadinhos um tempo. Nos recompomos e voltamos a beber. Depois disso, ainda transamos algumas vezes nesse fim de semana.
Depois eu conto mais.
Espero tenha gozado desse conto. Aguardo seu feedback.
