Quando bate o desespero 2

Um conto erótico de KarinaVet
Categoria: Heterossexual
Contém 874 palavras
Data: 20/11/2020 18:29:10

Meus primeiros quinze dias no novo trabalho foram um misto de sentimentos, eu estava muito tranquila pois financeiramente eu não teria problemas, porém sempre ansiosa pois estava sendo currada todos os dias, acredito que passou um ou dois dias sem que eu levasse vara no cu, para piorar ele não queria nada diferente, sempre me chamava para sua sala, me colocava de quatro, passava muito KY e socava até gozar.

Eu estava com o meu cu levemente laceado, parecia que já estava tomando forma da pica do Mário, teve um dia que eu até ofereci minha buceta ou uma chupada, mas não teve jeito, só queria saber de cu e o meu já estava todo dolorido.

Passado o período inicial eu cheguei ao trabalho já preparada e logo de cara meu chefe me chamou para sala dele, na hora pensei: “Mas já?”

Entrei na sala e já fui me posicionando de quatro na poltrona, sem falar nada, ele começou a rir e disse:

- Não Karina kkkkkk, pode ficar tranquila, te chamei aqui por outro motivo!

Olha só como funciona as coisas, eu já estava me acostumando com aquilo, intuitivamente já fui oferecendo minha bunda para o Mário.

- Você tem planos para o próximo final de semana?

Eu não tinha nada, mas achei estranho e resolvi perguntar:

- Por que Mário??

Ele me olhou sereno, porém bem-humorado e disse:

- E você me responde uma pergunta com outra pergunta? Eu quero fazer um convite!

Essa posição de submissão que eu havia me colocado sempre me levava a pensar em coisas que não terminariam bem para mim, mesmo assim falei a verdade:

- Não tenho nada sério agendado pois estou na escala de domingo da Farmácia, só tinha marcado de ficar sábado na casa do meu noivo, mas se precisar de mim posso conversar com ele.

- Sim, vou precisar de você de sexta até domingo a noite.

Falou isso e não disse mais nada, voltei para o trabalho e fiquei muito pensativa, o que ele estava armando? Era uma quarta-feira e naquele dia ele não me chamou mais, fui embora para casa com a pulga atrás da orelha. Rapidamente arrumei um jeito de falar com meu noivo, saímos para comer um cachorro quente e avisei que de sexta até domingo teria um compromisso profissional no trabalho, falei que seria um congresso de uma empresa que fornecia medicamentos para as lojas e que iria eu e as outras gerentes, claro que meu noivo ficou chateado mas entendeu a situação, pronto, já tinha deixado o caminho aberto para o final de semana, essa preocupação eu não teria mais.

No outro dia nada acontecia, quando chegou perto das 15h00 ele me chamou até sua sala, eu já não sabia ao certo o que esperar, entrei na sala e ele me chamou para perto dele, deu uma bela apalpada na minha bunda e perguntou:

- E esse meu rabo, como é que tá? Tô com saudade.

Falou isso e ergue um pouco a saia que eu usava, apalpou um pouco, elogiou a calcinha pequena que eu usava e deu uma mordida da minha bunda.

- Cheirosa! Gosto assim... vem, tenho alguns minutos para foder esse rabão gostoso.

Fui rapidamente para a poltrona e já fiquei de quatro, ele ergueu minha saia e abaixou minha calcinha, logo ouvi ele abrindo o zíper da calça e foi preparando meu cu com KY, colocou o pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando devagar, como disse eu já estava acostumada e não sentia muita resistência, em pouco tempo a rola estava inteira dentro de mim e ele começou a bombar me segurando pela cintura. Em alguns momentos ele segurava no meu cabelo e colava meu braço direito preso as costas, tudo para aumentar a penetração e o domínio. Ele estava duro que nem uma pedra mas mesmo assim estava demorando mais que o normal para gozar, eu só gemia e esperava, até que ele me segurou com força e parou o movimento, eu já sabia que vinha porra no cu.... eu não estava errada, gozou até a última gosta, senti uma passada de pinto na minha bunda e ouvir ele fechando o zíper, fui me levantar e ele disse:

- Não sai dai, fica assim, te sujei toda!

Em todos esses dias que ele comeu meu cu nunca havia se importado com resultado das suas gozadas, sempre me enchia e não falava nada, achei aquilo estranho, foi ai que ele veio com alguns lenços umedecidos, começou a limpar minha bunda e foi falando:

- Seguinte Karina, você vem e vai trabalhar somente até as 14h00 na sexta, saindo daqui você vai comigo até a minha casa, não precisa levar nenhuma roupa, tudo que você precisar vai ter lá para você.

Eu fiquei mais em dúvida ainda e perguntei:

- Certo... mas até agora você não me explicou nada.

Meu chefe me olhou com um sorriso na cara e disse:

- Ué, não tem o que explicar! Quero você totalmente disponível no final de semana para mim. Tenho várias ideias e quero experimentar o seu corpo inteiro.

Não que eu não tivesse esperando algo do tipo, mas confesso que não estava preparada para ficar quase três dias totalmente disponível para ele, mas não tinha muito o que fazer, esse era o combinado.

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Comentários

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Até agora nada de vc manifestar prazer. Vc está nessa apenas pelo dinheiro e não demonstra nenhum sinal de que vem gozando no pau do sujeito

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contos bom espero a sequência tem foto sua Karina levisiri1973@gmail.com

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