A advogada casada me chamou para um café, mas queria mesmo era leite

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 19/11/2020 02:19:42

Certa vez, fui a uma audiência contra uma grande empresa, multinacional presente em diversos países. Meu cliente pedia reconhecimento de vínculo de emprego pois seu contrato de PJ era ilegal.

Cheguei ao fórum, eu usava terno, obviamente, uma camisa azul e gravata vermelha. Meu cliente usava calça jeans e camisa social. A advogada era de origem oriental, olhos escuros puxados baixinha, magrinha, aparentando uns 40 e poucos anos. Na audiência, não houve acordo, e ouvimos os depoimentos das partes e testemunhas. A audiência se prolongou bastante, durou mais de 1 hora. Ao final, a advogada, doutora Regina, pediu meu telefone para verificar a possibilidade de negociarmos um acordo. Passei o número e fui embora com meus clientes.

À tarde, eu estava entretido com minhas peças processuais quando meu telefone começa a tocar de um número desconhecido. Atendi e era a doutora Regina. Ela me ofereceu um acordo de R$40.000,00 para encerrar o processo, mas eu achei baixo o valor. Começamos a discutir valores e questões processuais, quando ela me convidou ao seu escritório para tomarmos um café e discutirmos o assunto.

Liguei então para o meu cliente e expliquei a situação, disse que havia uma oferta e que eu iria ao escritório da advogada para negociar um acordo no dia seguinte. No dia seguinte, de manhã, acordei, tomei um café e fui direto para o escritório da doutora Regina. A reunião estava marcada para as 10 da manhã e eu não queria me atrasar. Cheguei ao local no horário, mas a doutora Regina ainda não havia chegado. Aguardei na recepção por uns 20 minutos, quando ela chegou. Estava bem perfumada, usava salto, um batom bem vermelho, um vestido preto justo e brincos bem chamativos. Ela me conduziu então ao seu escritório. Ela trabalhava sozinha, havia uma mesa, fotos da família, do marido, dos filhos, computador e um arquivo onde guardava as cópias dos processos.

Começamos a conversar sobre o processo, doutora Regina parecia de bom humor, era simpática e atenciosa. Expliquei que meu cliente considerava baixo o valor oferecido e pretendia receber uma quantia mais alta. Ela estava sorridente, me serviu um café. Em um determinado, me levantei para ir ao banheiro e percebi que a doutora Regina me acompanhava com o olhar. Quando saí do banheiro, voltamos a conversar. Ela me encarava diretamente nos olhos e fazia questão de rir de qualquer comentário que eu fizesse, mesmo que não fosse necessariamente engraçado.

Liguei então para o meu cliente no meio da reunião para informar sobre o andamento, estávamos próximos a um acordo. Desliguei o telefone e pedi à doutora Regina uma caneta emprestada para anotar algumas informações que o meu cliente havia me passado:

- Posso pegar uma caneta emprestada, doutora?

- Claro, doutor, serve uma rosinha? - perguntou ela, com um sorriso maroto no rosto.

- Ué, serve, né doutora.

- Ah, que bom, não sei do que o senhor gosta, né ... nada contra também ... - insinuou.

- Ah, é? Está curiosa para saber do que eu gosto?

- Estou! - respondeu ela, olhando no fundo do meu olho, com um olhar hipnotizante.

Eu estava entregue, nunca uma mulher casada havia me olhado daquela forma, tão incisiva.

Ela se levantou então e pediu que eu ficasse a vontade, se eu não queria tirar o paletó. Se posicionou atrás de mim e levou as mãos aos meus ombros, tirando o meu paletó e colocando-o no encosto da cadeira. Eu estava tenso e ela percebeu:

- Não se preocupe, doutor, o seu cliente vai conseguir o que ele quer.

- Pelo visto, não é só ele quem vai conseguir o que quer ... - respondi, ao que ela abriu um sorriso safado.

- O senhor tem animais de estimação, doutor?

- Não tenho, doutora ...

- Eu tenho um cachorrinho novo, estou apaixonada por ele ...

- É mesmo? - eu estava surpreso com os rumos daquela reunião.

Ela se levantou então, se posicionou ao meu lado e sacou o celular e passou a me mostrar fotos com o filhote que havia acabado de adotar. Em algumas das fotos, ela própria aparecia vestindo baby doll ou camisola:

- Eu adoro os bichinhos. Ele faz a maior festa quando chego em casa. É o único fiel ali dentro.

- O único? - perguntei, incrédulo.

- Sim, o único. - respondeu ela, sussurrando, de olhos fechados, me oferecendo seus lábios.

Completamente vendido na situação, seduzido por aquela mulher fogosa e deliciosa, me entreguei ao momento e nos beijamos. Seu beijo era ardente e molhado. Todo aquele jogo de sedução já havia esquentado o clima entre nós. Eu a segurei com força, passando com a mão pelas suas costas até chegar à bunda. Ela gemia apenas com o beijo e o toque. Cada vez que minhas mãos apalpavam qualquer parte de seu corpo, ela soltava um leve suspiro que me deixava enlouquecido de tesão. Seus braços entrelaçavam meu pescoço enquanto nos beijávamos, levei minha mão direita a sua coxa esquerda. Levantei levemente seu curto vestido, ela não protestava, apenas permitia.

Regina levou sua mão ao meu pau que, àquela altura, já estava duríssimo, como pedra. O meu tesão era tanto que a minha vontade era de beijar e chupar o corpo inteiro daquela mulher, cada centímetro. Seu olhar também transmitia um tesão imenso, então levei a mão a sua calcinha, o que confirmou minhas suspeitas: estava ensopada. Passei a estimular lentamente seu clitoris, que já estava bem ensopada, ela passou a gemer mais e a revirar deliciosamente os olhinhos.

Deitei-a sobre a mesa e arranquei sua calcinha, caindo de boca em sua vulva encharcada. Me lambuzei com seu líquido, enquanto apalpava seus mamilos. Ela gemia baixo, mas sua respiração era cada vez mais ofegante.

Introduzi, então, dois dedos, a fim de estimular seu ponto G. Ela se contorcia sobre a mesa, eu percebia seus músculos se contraírem e seus pelos se arrepiarem. Ela já estava fora de si, enquanto eu me lambuzava na sua xota deliciosa. Em poucos minutos, ela chegou ao orgasmo e me afastou, delicadamente, de sua vulva.

Após alguns segundos, ela se levantou e me beijou novamente, se agarrando em mim. Tirei rapidamente a calça e a cueca, já com o membro em riste. Aquela buceta ensopada buscava pelo meu pau e eles se encaixaram facilmente, tamanha era a lubrificação.

Regina alternava entre me beijar e gemer com as minhas estocadas. Eu sentia seus beijos tão molhados e suculentos como sua buceta, que engolia meu membro até a parede do útero. Regina gemia e movimentava seus quadris cada vez mais. Eu sentia a contração de seus músculos, até que ela gozou mais uma vez, relaxando seu corpo, que amoleceu nos meus braços como uma marionete.

Meu pau ainda estava dentro dela, mas ela parecia em outra dimensão por alguns segundos.

Regina me pediu então para gozar em sua boca, porque, segundo ela, "nada melhor para acompanhar o café do que leite quentinho".

Ela tirou meu pau de sua vulva e se ajoelhou diante de mim, esperando meu jato. Não demorou e despejei meu líquido quente em sua boca, para seu deleite.

Nos recompomos, então, e finalizamos a reunião. Contei ao meu cliente como enfrentei uma árdua negociação até obter o acordo que ele desejava.

felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Isso sim é negociar. Só faltou enrabar pra finalizar o processo. Parabéns

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