Meu ex-namorado e a prostituta da Avenida Marcus Cherem

Um conto erótico de Sua Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 18/11/2020 16:36:20

Meu primeiro namorado se chamava Gabriel. Era um homem bonito, forte, que se cuidava, sempre na academia e lutava boxe. Ele tinha 30 anos na época, 15 anos mais velho que eu. Minha família adorava o Gabriel, ele tinha um bom emprego, estava sempre bem vestido e sabia como me controlar e proteger. Ele era um homem muito bom e responsável e o sexo entre nós dois era ótimo. O único defeito de Gabriel era o ciúme e esse ciúme era nosso maior motivo das brigas.

Na cidade onde eu moro tem uma avenida onde as garotas de programa e travestis se exibem para conseguirem clientes. Elas ficavam com roupas curtíssimas, assobiavam e mostravam os seios para os carros na espera de homens que desejassem seus serviços. Eu não gostava de passar nessa avenida por causa da má fama.

Num domingo à noite haviam poucas opções de passeios e Gabriel me convidou para comer em uma lanchonete próxima dessa avenida. Mesmo não gostando do ambiente aceitei ir.

Me arrumei como de costume. Uma blusinha vermelha fina que dispensava sutiã, meus seios são médios e bem empinados, uma saia justinha acima do joelho que destacava o bumbum que meu ex-namorado adorava. Os cabelos soltos e cacheados naturalmente, maquiagem bem feita, o batom vermelho deixando a boca maior e mais carnuda e uma bota de salto fino que me deixava um pouco mais alta que meus 1,55.

Fomos de carro. Chegamos, sentamos numa mesa do lado de fora e fizemos nossos pedidos. Gabriel pediu uma cerveja e eu um suco de laranja. A lanchonete estava vazia, com poucas pessoas sentadas também nas mesas do lado de fora, era uma noite de calor. Nas mesas mais próximas estavam duas mulheres que acredito serem prostitutas, uma velha loira e uma mais nova negrinha, as duas com roupas vulgares. Percebi que Gabriel não tirava os olhos da mais jovem, que tinha um corpo bonito, mas não cobrei ciúmes, estávamos em um passeio então fingi que não percebi.

Na outra mesa três homens de meia idade, que pareciam peões de obra e comiam grandes lanches e na mesa do lado da nossa um rapaz que aparentava seus 20 anos, bonito, magro e que me encarava desde a hora em que chegamos.

Tudo estava bem, até que Gabriel percebeu que o rapaz estava me olhando.

-Aquele cara não pára de te olhar...

-Impressão sua.- Eu respondi para evitar confusões

-Impressão nada, se ele continuar encarando vou tirar satisfação. - Gabriel já estava nervoso

Fiquei calada, torcendo para que ele deixasse pra lá e continuássemos nosso passeio sem brigas. Mas o rapaz continuou olhando até Gabriel se levantar e tirar satisfações.

-Perdeu alguma coisa cara? Quer que eu ache pra você? - Ele falou com um tom intimidador

-Tô esperando você liberar a puta pra ela me atender, você já comeu ou vai comer ainda? - O rapaz respondeu para provocá-lo

Gabriel partiu pra cima do rapaz e se não fossem os homens da outra mesa ele o teria batido até matar.

O dono do lanche mandou o rapaz embora e Gabriel embora. Gabriel saiu me puxando pelo braço até o carro como se eu fosse a culpada de tudo o que havia ocorrido.

Quando entramos no carro ficamos por quase 20 minutos discutindo antes de sairmos de frente da lanchonete.

-Com essa roupa, parece mesmo uma prostituta! Eu deveria te deixar no meio da rua, melhor que parecer um corno ...

-Eu não fiz nada Gabriel! Estou com a minhas roupas normais, me vesti assim por você gostar...-Eu disse justificando

-Eu não gosto de puta!

-Mas ficou de olha naquela putinha na lanchonete, ou acha que não percebi?

-Fiquei?Fiquei mesmo, estava comparando a puta que tenho com a profissional, vocês são a mesma coisa....

-Me leve pra casa, por favor! - Falei chorando e com vergonha.

Gabriel ligou o carro e saiu sem dizer nada. Quando passamos pela a avenida vimos novamente as duas prostitutas da lanchonete e novamente Gabriel ficou encarando a mais nova.

Fiquei nervosa com a situação:

-Por que você não pára o carro pra poder olhar ela melhor?

Ele parou o carro e chamou a garota, que veio rapidamente.

-Quanto é o programa?

-Pro casal? - Respondeu ela olhando para mim.

-Não, ela vai só olhar. - Ele falou sem nem me deixar falar nada

-É cem.

-Entra aí! Qual o seu nome?

-Laura.

Eu estava muito nervosa mas sabia que se eu falasse algo ele seria capaz de me mandar descer do carro, por isso fiquei quieta esperando até onde ele iria.

Gabriel dirigiu até um motel próximo, entramos. Eu não estava acreditando que ele seria capaz do que ele estava fazendo.

-Desce as duas!

Descemos, a garota entrou no quarto e eu fiquei por alguns minutos na garagem do quarto.

-Está surda Rafaela? Entra! Você não quer aprender ser puta? Vai ver como uma de verdade faz.

-Eu não vou! Vou chamar um taxi e...

-Entra, senão vou ter que te fazer entrar a força! Quer que eu mostre como?

Entrei no quarto. Sentei na cama e segurei o choro com todas minhas forças.

Gabriel mandou a garota de programa tirar a roupa. Ela era mesmo muito bonita. Negra pura. Deveria ter uns 19 anos no máximo. Peitos pequenos, magra, um pouco mais alta que eu. Um rosto delicado e sensual. Nua as qualidades se destacavam mais e não deixei de notar a boceta de lábios pequenos e que estava molhada. Acho que ela havia gostado de Gabriel.

Gabriel tirou o pau pra fora e a putinha rapidamente começou a chupar. Ela chupava com muita vontade, enfiava o pau inteiro na boca e Gabriel segurava a cabeça dela por alguns segundos obrigando ela a manter seus 20 cm de rola por mais tempo na garganta.

Fiquei sentada observando a cena, espantada com a frieza de Gabriel que recebia seu boquete enquanto eu o olhava com os olhos cheios de lágrima, parada do lado deles.

-Isso! Enfia tudo na boca nega safada! Tá vendo Rafaela? É assim que se chupa uma pica sua puta!

A garota continuou mamando por alguns minutos. Eu estava muito nervosa, mas confesso que ver a rola dura sendo chupada com tanta vontade estava me dando um pouco de tesão.

Depois de algum tempo Gabriel mandou a garota ficar de quatro na cama. Era uma visão espetacular. Uma bunda redondinha levantada e a buceta molhada, babando na posição perfeita pedindo rola.

Gabriel não perdeu tempo e meteu com tudo o cacete até o fundo da puta. Ela deu um berro de prazer, gemendo em seguida descontrolada.

Ele metia feito um louco, com força e sem dó. E ficou metendo assim até gozar e deixar o corpo cair sobre o da garota, que já não se aguentava sobre as pernas. Eu via a porra escorrer da buceta da putinha e sentia uma mistura de raiva e tesão por Gabriel.

Os dois respiravam profundamente e Gabriel ficou por cima dela por alguns minutos, apalpando o corpo dela e mordendo sua nuca e costas. Depois de um tempo, Gabriel se levantou e obsevei que seu pau já estava endurecido novamente. Pensei que ele pegaria a prostituta para um segundo round, mas ele veio para perto de mim.

-Rafaela tira a roupa, vamos ver se você aprendeu alguma coisa com a prostituta...

Continua....

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Sou de Uberaba tbm kkkllkk

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