Transando com mais uma amiga da família, dessa vez mais velha e casada

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 16/11/2020 18:09:39

Depois de alguns meses, estou de volta.

Quem já leu os outros contos, deve saber que eu tenho uma leve tendência a gostar de mulheres mais velhas.

Esse caso se passou em 2018. Como eu disse no primeiro conto, eu tenho três irmãs mais velhas, então por conta da diferença de idade, nunca consegui ficar com as amigas delas, com claro, a exceção da Luma, que por sinal foi meu primeiro conto e agora da Karina.

A Karina na época tinha uns 44 e eu tinha 29. A Karina é baixinha, cabelos pretos, um pouco abaixo do ombro. Não chega ser magra, mas não é gorda. Tem os peitos médios e uma bunda de ótimo tamanho. Ela é Advogada e eu também, por esse motivo (pelo menos era o que eu imaginava) ela pediu meu número pra minha irmã, amiga dela para tirar umas dúvidas da área que eu atuo.

Confesso que não estranhei, porque a Karina é casada e eu namoro, imaginei que a aproximação dela fosse apenas para tirar alguma dúvida, o que é bem normal no meio jurídico. Acontece que logo percebi que ela era meio carente e gostava de conversar, porque ficava puxando assunto, pedia alguns conselhos e até pedia para me acompanhar em audiências, para ver como funcionava na prática.

De início, eu já percebi que ela estava com maldade, porque uma mulher casada e com dois filhos, não ficaria puxando assuntos que nada tinham a ver com a área, sem interesse algum e como eu gosto de mulher mais velha, fui dando corda pra ver até onde ela iria chegar.

Um dia de noite, conversando pelo celular com ela, falei que aquele calor estava bom pra tomar uma cerveja, quando ela disse que gosta também. Convidei, brincando, ela para vir um dia tomar uma cerveja no meu apartamento, porque moro sozinho e ela disse que animava, ficando combinado para uma quinta feira, dia que era rodizio do carro dela e ela poderia chegar mais tarde em casa.

No dia marcado, como o trabalho foi corrido, nos falamos pouco, mas estava combinado que ela viria, também deixei ficar aquele clima de tensão no ar. No horário marcado ela chegou, eu já havia tomado banho e deixado a cerveja trincando pra quando ela chegasse. Ela me cumprimentou, ainda perguntou se nenhuma das minhas irmãs estava lá, em tom de brincadeira, quando eu disse que não, que ninguém ficaria sabendo que ela veio até meu ap. Nisso ela deu risada e eu lhe mostrei o apartamento. Confesso que quando mostrei meu quarto, senti uma vontade de a agarrar ali mesmo, mas claro que não quis parecer desesperado e a levei de volta para a sala, onde ela sentou no sofá e eu fui pegar duas cervejas.

Me sentei ao lado dela e ficamos conversando sobre diversas coisas. Deixei a TV ligada em alguma coisa que nem ficamos prestando atenção. Quando eu era solteiro, eu sempre usava a estratégia de ir conversando com a pessoa, aos poucos ir chegando mais perto, colocar a mão na altura da perna e finalmente partir para o beijo. Eu senti que ela estava na defensiva, mas que iria ceder. Sempre que eu levantava, ou para buscar cerveja ou alguma outra coisa, eu sentava um pouco mais perto dela e quando foi mais ou menos a quarta cerveja, senti que era a hora de tentar. Coloquei a mão na perna dela e continuamos conversando, ela, experiente, não esboçou reação e continuou conversando normal, já imaginando o que viria em seguida.

Nisso eu a beijei e ela prontamente correspondeu. Ainda tímida, o beijo demorou pra encaixar, mas estava bom. Como eu já havia tomado umas 3 ou 4 cervejas, já não estava com pressa e ficamos nos beijando no sofá por mais de 5 minutos, quando comecei a passar a mão pelo seu corpo e apertar sua bunda por cima da calça. Ela correspondia, passando a mão na minha perna. Desci para seu pescoço e fui sentindo ela se arrepiar toda. Segui percorrendo seu corpo com as mãos, desta vez subindo em direção aos seus peitos já por dentro da blusa, por cima do sutiã, momento que ela começou a dar uns apertões no meu pau por cima da calça.

Falei pra irmos pro quarto e ela foi na minha frente e eu a segui. Chegando no quarto, voltamos a nos agarar. Eu deitei por cima dela e já fui tirando o seu sutiã e comecei a chupar aqueles peitos gostosos. Como disse, seus peitos são médios, então encaixam direitinho na boca. Eu gosto de demorar bastante nessa parte e foi o que fiz. Fiquei um bom tempo em seus peitos, até ir descendo com a boca até sua barriga. Tirei sua calça e ela ficou só de calcinha. Fiquei percorrendo com a boca em volta da buceta, beijando a virilha e as coxas, até não resistir e tirar sua calcinha e ir para sua buceta. Ela não era de falar muito, mas gemia muito gostoso com minhas investidas.

Comecei a beijar sua buceta. Ela estava bem aparada, mas não totalmente lisa, bem do jeito que eu gosto. Fiquei chupando aquela buceta gostosa por um bom tempo. Eu sugava o grelo dela e sentia ela apertando minha cabeça com força, gemendo bem baixinho. Depois de um tempo, ela pede pra eu parar e beijar ela. Não senti que ela gozou, mas fiz o que ela pediu. Ela tirou minha camiseta e minha calça e sem muita cerimônia, abaixou minha cueca e começou a me chupar. Eu estava deitado e ela debruçada me chupava. Ela chupava devagar, mas de um jeito muito bom. Normalmente eu não deixo chupar muito tempo, até porque não quero queimar largada. Sabia que se ela chupasse mais uns cinco minutos, eu acabaria gozando na boca dela.

Pedi pra ela parar e já fui pegando uma camisinha. Começamos comigo por cima dela. A buceta dela era bem apertada e estava muito molhada. Como falei, ela embora estivesse sempre gemendo, ainda estava tímida e não falava muito, então foi uma transa mais quieta, mas muito intensa. Depois de uns 15 minutos, eu pedi pra ela vir por cima e ela veio. Eu gosto dessa posição, porque eu fico sentado e consigo chupar os peitos da pessoa. Ela sentava devagar, dava pra sentir meu pau todo entrando e saindo da buceta dela, enquanto eu segurava sua cintura com firmeza e me deliciava com aqueles peitos na minha boca.

Ela pediu pra eu comer ela de quatro e prontamente o fiz, a segurando pela cintura enquanto metia com força nela. Somente nesse momento arrisquei alguns tapas na bunda dela, mas sem muita força, porque fiquei com medo do marido dela ver as marcas. Depois de uns dez minutos nessa posição, ela pede pra eu gozar. Eu queria gozar na boca dela, mas acabei gozando na camisinha mesmo e cansado e suando, deitei ao lado dela.

Ela me beijou, disse que aquilo era muito louco, mas gostou muito. Depois disso ficamos conversando um pouco na cama e fomos para a sala. Tomamos mais algumas cervejas e ela foi embora.

Chegamos a repetir apenas uma vez, antes da Pandemia, mas estamos tentando acertar a agenda para um novo encontro.

Quem gostou e quiser conversar, é só mandar e-mail: cesar201289@yahoo.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Cesar201289 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível