24 A jogada de Nat

Categoria: Heterossexual
Contém 5375 palavras
Data: 01/11/2020 07:27:00

Atendendo às batidinhas de Ciça, Pépe baixou o vidro do carro.

-E aí?- ela disse, gesticulando, enfática -Muita punheta pros vídeos da Letícia?- desta safra, Ciça tinha o maior potencial: 17 anos, caloura, magrinha, linda, com carinha de sapeca, lábios carnudos e cabelos cacheados tingidos de vermelho, quase castanho… E segundo Eduardo, uma baita boqueteira -Sabe… Pépe, né?- ela disse, apoiada na janela aberta do carro -Sempre achei engraçado, apesar dos seios pequenos, a minha boca… minha boceta… parecem feitas sob medida, sabia? Olha: -Ciça abriu a boca, tão cheia de saliva que fez aqueles fiozinhos que ele achava loucura em filmes pornô! Mas o mais surpreendente mesmo era a língua! Tão longa que chegava quase a ponta do seu fino queixo, você não chamaria de bonita a cena, verdade seja dita, mas porra, como devia ser louco um boquete da garota -É bem gostosa, sabia? Quer provar?

Ele engoliu em seco e abriu a porta do veículo. “Você não vai acreditar”, seu amigos diziam “Além de apertadinha, ela faz umas coisas com ela cara, lá embaixo, sei lá… não sei dizer…”, o seu famoso “movimento especial”, fora que adorava beber porra, e não era só isso: Eduardo riu das condições dela, mesmo assim, aceitou. Era a porra da filha da Desembargadora Fux, afinal. Pépe via incrédulo ela se agachar para abrir o zíper de sua calça.

Como sua família tinha tanto poder quanto a do Eduardo, Ciça era a única garota que tinha o direito de escolher com quem iria trepar e ela sempre fazia as mais estranhas escolhas, claramente mais nessa pela diversão do que por qualquer coisa que ele podia oferecer. Mano, a garganta profunda dela descia mais macio que a da May! A língua, foda, envolvia toda sua pica…

-Puááááááh!- ela deixou escapar, encerrando o boquete -Gostei do teu pau, mas vamos parar que já já a aula começa... Calma, deixa eu terminar de falar: no intervalo, vem me ver no meu carro, ele tá posicionado melhor que o teu. Vou te chupar o quanto você quiser, mas NÃO pode gozar. Se você aguentar o intervalo inteiro, deixo você me comer hoje a noite, topa? Meu presente de despedida!- Tem como negar?

Pépe tava precisando duma boa foda. Semestre passado, combinaram uma festinha de encerramento, com todas as meninas, duas garotas de programa, uns amigos do Eduardo e muito álcool. O agravante era a ideia fetichista dele: das calouras às putas de profissão, todas vestiam meia calça arrastão, cinta liga, macacões ou bodys, sempre com tramas de rede fininha.

Jamais soube porque Suzana atrasou, mas como era o mais quietinho, todo mundo vinha logo pra cima dele, oferecendo toda sorte de bebidas. Em menos de uma hora já estava pra lá de Bagdá e pra ser honesto, nem lembrava bem como aconteceu, só se viu cercado por todos os lados de gente gritando e assoviando, a sua frente estava Carla, de quatro, balançando a raba tão chapada quanto ele. Aí era covardia.

Sem saber de nada, Suzana se arrumou com o body que selecionaram pra ela, uma peça bastante reveladora com renda florida fazendo as vezes de tapa sexo, os seios a mostra e gargantilha com engate pra coleira, até obedeceu as instruções para ficar de óculos. Curiosa, cortou caminho pela aglomeração… e quase derramou a tequila quando descobriu o amigo metendo loucamente na vadia. Pépe estava ensandecido, agarrado a rede da meia calça dela, puxava com força, a trama arrebentava e ele agarrava noutra parte pra continuar metendo. Por um segundo, Su achou que Carla a tinha visto no meio da multidão… e devia estar certa, pois foi quando ela se virou para beijar Pépe, totalmente fora de si.

Suzana não gritou, nem fez alarde, procurou gravar bem na memória cada tapa que ele dava no rabão da loura de farmácia, toda confortável com a bunda pra cima e carinha no chão. “Fode, vai! Vou te ensinar o que é gozar de verdade!”. Puta desgraçada.

Tem coisas que não dá pra entender. De vez em quando Su transava com algum dos garotos e porra, Eduardo comeu o cu dela com ele ainda dentro da xota, mas só porque ele trepou com a Carla era o fim do mundo! “Ah, mas a puta tava me provocando”, “Ah, mas você gozou dentro dela sem camisinha”, o Eduardo TAMBÉM!! Inferno! Ele sequer lembrava de metade daquela noite. “EU tirei tua virgindade!!”, ah, qualquer das garotas poderia ter feito isso! Foi ELE quem a escolheu. Suzana sumiu por um tempo e de quando em quando Edu o chamava pra alguma coisa, só que as meninas não gostavam muito quando ele aparecia, pois ele as comia sempre pensando na Su... que tipo de fetiche é esse? O que ELA não compreendia era que foi com ELA que o tornou HOMEM DE VERDADE. Com as outras era como masturbação, não contava.

Pelo meio de agosto, descobriu que ela tinha trancado o curso.

Pépe admirou pensativo os quadris da Ciça balançando na mini saia quadriculada ao sumir pelo corredor, ninguém diria que ela o estava chupando agorinha. Pelo que sabia, ela não tinha dado ainda pro Eduardo e já estava de mudança. Era sua grande chance...

Nunca antes a aula foi tão lenta, mesmo a de TGE. Cara, era foda esse negócio de parar na metade, não apenas ele ainda ficou duro um bom tempo, como ainda sentia a saliva da garota na rola, não fosse a promessa de foda, daria rapidinho uma escapulida pro banheiro. Os últimos vídeos do site estavam do caralho… Fora aqueles em que participou, seu predileto era um de enquete que ele mesmo editou há umas semanas.

“Como vocês preferem?” a capa era Letícia de quatro, meias arrastão pretas, bunda pra cima e uma mãozinha safada abrindo a boceta delicada pra câmera.

O primeiro curta, óbvio, já começava num ângulo fechado na bundona de coração dela, ainda de cachorrinho, perninhas juntinhas, mas claro, com a pica vindo diretamente no seu cuzinho…

-Ngh…- e vinha forçando caminho, o bumbum agasalhando hospitaleiro a rola tinindo de dura -Ah… Ahn…- isso, até a metade, quando o safado recuou para martelar de uma só vez… e PÁ! A cena muda para a morena deitada de costas na cama, gemidinhos de sofrimento, sempre de máscara, braços envolta de um grande travesseiro,costas nuas, bronzeadas e a pica entrando e saindo da sua rabeta empinada -Ah! AHN! isso!! Ahh!- PÁ! Um segundo corte, agora para ela deitada de barriga para cima, abraçando as pernas, ainda de meia arrastão, a pica impiedosamente martelando seu cuzinho -Ai… ai, caralho! Vou gozar, vou gozar!- o único problema era que com certeza alguém reconheceria aquela vozinha manhosa…

Este foi o vídeo que mostrou pra Ciça quando ela ficou sabendo do site. Não sabia quem tinha dado com a língua nos dentes, mas o engraçado foi que ela adorou tudo e até deu umas dicas sobre o material, atenta a ideia de fazer tudo parecer brincadeira de casal, ao mesmo tempo em que funcionava como material de divulgação para as modelos ficha rosa do Clube, embora ela achasse que deviam gravar tudo apenas no celular do Eduardo, para dar bem ar de “caseiro” aos vídeos, além de conrtrolar bem quem tinha acesso a eles.

E para alegria geral da nação, o professor os liberou pro intervalo… exceto que ele não sabia qual era o bendito carro da Ciça. Pensem num sujeito que rodou o estacionamento! Após uns cinco minutos procurando de ponta a ponta, avistou ao longe uma mãozinha acenando. Ela não ria, mas dava pra ver sua expressão de divertimento do seu jeito atrapalhado.

-Espertinho o senhor, hein?- porta aberta, ela se sentou no banco do passageiro -Mas não pensa que me comer vai ser fácil assim, esses minutinhos que você ganhou a gente vai passar a mais aqui, mesmo depois do intervalo- e PASMEM, foi tirando a calcinha por debaixo da saia -Que cara é essa? Achei que fosse gostar.

Ciça o puxou pelo colarinho para um beijo apertado, já enchendo as mãos no saco dele enquanto o coitado tentava baixar as calças, apressado. Só então ele entendeu porque ela havia tirado a calcinha: a garota embolou a peça em sua mão para começar uma apertada punheta, e antes mesmo que ele pudesse falar algo, já a tinha com a boca no seu pau… a verdade? O pano da calcinha incomodava um pouco e secava a lubrificação, mas era a maldita calcinha da Cecília Fux, cujo boquete estalado, tão molhadinho, o estava levando a loucura!

-Ei, Pépe… quer gozar, quer?- e acelerou a punheta, que menina linda! -Goza, vai. Dá toda tua porra pra mim- O coitado quase explodiu mesmo, só de ouvir isso, imaginem quando ela tornou a chupar sua rola! Mas ele resistiu! Tão bravamente quanto o maior dos heróis… por tipo, coisa de uns 20s, até ser obrigado a segurar a cabeça frenética da safada.

-Não- não foi exatamente uma ordem, nem mesmo um pedido, muito mais uma súplica -Não quero gozar… ainda- agora sim, ela riu.

-Ganancioso pra caralho o senhor! Sabe que comigo é só uma vez e pronto, né?- era essa a segunda parte do acordo dela com Eduardo: 1) ela escolhia com quem transava, 2) só rolava UMA vez! Jamais repetia de figurinha -Por isso gosto de fazer serviço completo… tá doido pra conhecer meu cuzinho, né?- Ciça deu uma forte chupada na chapeleta dele -Mas aguenta aí, gatinho… aguenta que eu deixo você esvaziar o saco depois, vou beber tudinho com a minha boceta, cê vai amar…- Porra, Pépe tinha ouvido muito sobre os talentos da garota, e até espiado alguma coisa, quando a oportunidade se apresentava, já que Eduardo gostava de reunir a galera na casa do amigo, só era uma sacanagem que ela desse pros outros caras, mas ainda não pro próprio Pépe.

A segunda aula foi ainda pior que a primeira, até porque Civil era bem mais importante pra… quer saber? Foda-se. Foi só o professor virar de costas que Pépe pulou fora da sala. Nervoso, ansioso e esquecido que a galera toda ficou de ir à quadra alugada aquela noite. Encontrou com a galera já toda reunida com as novas calouras: quatro garotas, incluindo Ciça, uma mulata de pernas longas que fazia atletismo, uma baixinha de olhos bem azuis e bonitas luzes no cabelo com rabo de cavalo, e a mais gostosa de todas, uma morena de sorriso fácil, pernas grossas e bumbum carnudo, supostamente ativa na igreja. Os rapazes eram os de sempre, Eduardo, JP, Lucas e Pépe.

Na divisão dos carros, acabou indo com Lucas e a baixinha, mal teve chance de ver Ciça antes de chegarem e Eduardo botar o som pra tocar, tendo o ambiente todo só pra eles, já que o dono do lugar era seu conhecido das antigas e sabia bem que tipo de jogo rolava ali. Nas mesas, Pépe queria que ao menos parassem quietos um instante pra ele falar com a Ciça, mas era a despedida dela e quem não estava bebendo, estava de sacanagem , chutando a bola pra lá e pra cá. Ciça mal havia começado a faculdade e conseguiu uma bolsa no Canadá, todo mundo tinha alguma pergunta pra ela, sem chance de ele conseguir um espaço com o centro das atenções, o jeito era continuar arrrumando cerveja pra todo mundo enquanto preciosos minutos se tornavam a primeira hora de bebedeira, no que Eduardo mostrou uma garrafa especial de cachaça, que ninguém realmente teve coragem de provar.

-Tô te falando, cara, ela era muito gata!- JP se exibia enquanto massageava as costas da Ciça, deitada no banco, vendo Pépe por a garrafa de lado -Baixinha, peituda, mas com cara de criança- ele e JP eram os únicos que ainda não tinham tido uma chance com ela e ele parecia empenhado em não deixá-la escapar.

-Eu acho que cê tá é descrevendo uma outra amiga nossa- Eduardo respondeu, agarrando a panturrilha da ninfeta, que ria, balançando o bumbum.

-Ainda nem fui e já tá com saudade? O Lucas não tá…- chamado à conversa, ele piscou pra ela, mantendo suas atenções na morena sorridente, os dois encostados à grade da quadra.

-Você fique na sua, garota. Como eu ia dizendo, a gente foi num bar e eu bem que tentei avisar que ela tava bebendo demais, mas sabe como é, ela foi passando da conta e quando eu vi, ela tava nocauteada na minha cama…

-Simples assim?- a baixinha de luzes sentou no colo do Eduardo, esperta, trazia a bola consigo, um pocuo suada.

-Juro por Deus!- JP apertou com os dedões a base da coluna dela -Pois é, a safada ficou me provocando a saída inteira e quando vi, já tava chupando aqueles mamilos durinhos. Ela queria! Tô te falando! A boceta dela tava até molhada quando comecei a chupar lá embaixo... só que ela acordou justo quando eu ia meter! Cara… ela deu um grito! Achei que ia dar merda, comecei a explicar que foi ela quem me pediu pra vir pra minha casa e tal...

-Mas ela pediu mesmo?- Ciça inquiriu, seríssima, mas ele a ignorou.

-Olha, enquanto eu argumentava, ia pincelando a rola nela e bem quando ela foi responder, eu meti tudo de uma vez! A coitada foi pedindo calma e eu dizendo que ia ser gentil… mas a carne é fraca e sem camisinha é FODA. Ela passou uns 5min largada na cama! Toda gozada, dizia que não acreditava que tinha bebido a esse ponto, mas eu fui manobrando ela…

-Corno!- até a baixinha parou suas reboladinhas, incomodada com a história.

-Talvez, ela é bem safada. Mas eu teria que estar namorando ela pra levar chifre e também não a vi se queixando quando fiz ela gozar na minha boca na manhã seguinte, aliás, ela DEIXOU eu gozar dentro, disse que já ia ter que tomar a pílula mesmo, não importava quantas vezes mais a gente fizesse. Aliás, sabe de uma coisa, sua chata? Esses dias, a bobinha que vem na minha casa sozinha mesmo.

-E por isso você acha que ela merece entrar no nosso grupinho?- Eduardo perguntou, trocando do seu colo a baixinha pela mulata atleta, que exalava hormônios sexuais de seu corpo quente.

-Cara, ela deixou eu dedar ela no meio do tribunal do júri. Tive que arranjar um canto pra ela pelo menos uma bat-chupadinha marota. Hahaha! A safada dizia que depois de trepar tanto comigo, tava sempre pronta pra mais uma… acho que ela não era muito experiente antes de mim... Vocês já treparam no tribunal??

-Você é doido, moleque.

-E ela tem uma amiga virgem no ensino médio…

-... e vai acabar preso.

-Então pra que serve o nosso amigo Pépe aqui?

É mesmo. Pra que serve nosso amigo Pépe? Ele se perguntava, vendo-o massagear a garota que lhe prometeu a noite da vida.

-Parece desnecessário- Eduardo lhe respondeu quando arranjou um tempo pra sua língua, ocupada na boca da acompanhante -Eu, por mim, tô esperto numa amiga da Lê, loira, gostosona, ficou dando o maior mole quando veio em casa. Puta interesseira, aposto que é só mostrar o carro que ela já vai ajoelhando.

-Nenhum de vocês presta. Não acha, Pê?

-Fica na tua, Pépe- JP interrompeu -Todo esse tempo e tu ainda fode que nem virgem!

-Falando nisso, eu tava pensando que fazer um negócio com a galerinha que chega virgem na facul pode dar uma grana, sabia? As garotas dão conta que eu sei- a mulata respondeu enfiando a língua na boca dele.

-Deixa ele e faz nas minhas pernas, JP- meio emburrado, o massagista da vez desceu pros tornozelos dela. Ciça tinha um corpo esguio e pernas longas, suas panturrilhas eram fortes e ele fez questão de esfregar com firmeza suas coxas, usando ambas as mãos em cada uma… -O Pépe é legal. Prefiro ele que você, sabia? Ou tu acha que eu te deixaria chegar perto das minhas pernas se te enxergasse como homem? Não. Cala a boca e manda ver aí, tá muito fraquinho!- todo mundo riu, inclusive Eduardo que mandou ele obedecer.

-Ah, é?? Beleza!!- JP foi direto na bunda dela, por baixo da saia, mais safadeza que massagem, os dedos indo fundo nas suas carnes macias, todos juntos ou somente o dedão, quando ele fazia movimentos circulares de punho fechado, Ciça até deixou escapar um gemidinho -Levanta a bunda. Que foi? Se eu não sou homem, não tem problema. Isso… empina bem de quatro, não interessa se o banco é duro! Aham... as glândulas linfáticas ficam por aqui- mostrou, livrando-se da saia, todos surpresos com a calicinha minúscula que sumia no meio da bunda dela -Precisa massagear bem elas pra melhorar a circulação- o caralho que isso ficava tão perto da boceta! Aliás, não só isso, agora JP estava praticamente abrindo as bandas da bunda dela pra todo mundo ver, sempre tão perto do seu precioso botãozinho…

-Vamos fazer um jogo- Eduardo anunciou -Com quem tá a bola?- surpresa, a baixinha se pronunciou, juntando-a do chão. Num segundo, estavam todos reunidos ao redor dele, mesmo Lucas, que notadamente vinha com a mão enterrada na rabeta farta da morena, e JP, ao menos por um instante teve de se comportar, enquanto Du tirava dos bolsos uma caixinha cheia de palitos, explicando -Cada palitinho tem um número de riscos no corpo, esse é o nosso número da rodada. O Rei, no caso, a nossa loirinha aqui, escolhe às cegas dois números e dá uma ordem pra eles, quem não obedecer vira três dozes dessa- e indicou a cachaça.

Todos se entreolharam, levemente apreensivos, o que era mais ou menos a chance que a baixinha esperava para se destacar:

-Nº1 e nº3 se beijam- anunciou com firmeza na voz.

-Só beijar?- essa foi Ciça, confiante como sempre -Bom, eu não ligo…

-E eu sou o Nº3- JP ria, pro desespero de Pépe. Ela se levanta e vai até ele, sorriso simples no rosto, quadris balançando de um lado pro outro. Assim que senta no colo dele, o cara já vai agarrando sua nuca e enfiando a língua na boca dela, começando um amasso gostoso, era pena que ela não tivesse seios fartos, mas isso não o impedia de apalpar, não só eles, mas principalmente a bunda de modelo da ruiva… Pépe só torcia pra que o gosto do seu pau ainda estivesse na boca da vadia.

-Na próxima, quero algo mais desafiador- curtindo a bravata, Eduardo explicou que JP era o novo Rei, pois foi o segundo número que a baixinha chamou, sorteando os palitinhos outra vez.

-Nº 4- o Rei chamou, esperto, tendo espiado quem havia tirado o número -Traz o rabo aqui, quero dar uns tapas nele- talvez pela bebida, ninguém estranhou ele olhar diretamente pra garota, antes mesmo de ela se revelar, tampouco se queixaram de ele, aparentemente, ter incluído a si mesmo em seu decreto real.

Obediente, a baixinha montou no banco de quatro pra ele e, mesmo não fazendo parte do acordo, não se queixou quando o cara baixou seus shortinhos, ao contrário, mandou ele apertar bem a raba dela e todos aplaudiram. JP foi com as duas mãos, agarrando da cintura às grandes nádegas da branquinha, que gemia alto com cada golpe seu.

Novo sorteio, mas para não repetir a Rainha, agora era Carla, que tirou o nº1, quem mandava:

-Nº2 e Nº3 toquem no peito um do outro- Infelizmente, estes foram Eduardo e Lucas, que fizeram a maior viadagem só pra implicar com a Ciça.

-Nº5- Era Lucas quem comandava -Quero ver se tem silicone ou não- Carla cruza o meio das meninas, praticamente enfiando a cara dele entre seus seios, quando quis sair, JP a impediu, puxando-a para ele e os apalpando forte, faminto, o safado os esfrega e massageia, enquanto Carla era só sorrisos, abanando o próprio rosto, fingindo calor. Na rodada seguinte, ordenou:

-Nº1 sobe no banco e faz um showzinho pro nº2 que nem dançarina de boate- JP aumentou o som e a mulata atleta subiu, de frente para Eduardo, o beneficiário do decreto. Sentindo a batida da música, ela foi se esfregando, empinava o rabinho, passava as mãos nos seios e até beliscava os mamilos sobre a camisa, apertando a mão entre as pernas longas com uma gemida bem gostosa.

Trocam-se os palitinhos e Eduardo é o Rei, mas ao invés de dar sua ordem, ele simplesmente agarra o pulso de Ciça para verificar seu número

-Nº 5- e sussurra algo em seu ouvido.

-Punheteiro do caralho! Não vou fazer isso!

-São as regras- os dois se encararam por uns bons segundos, dava pra ver a silenciosa troca de faíscas.

-Escolhe um número.

-Qual teu número, JP?

-6.

-Seu…!

-Nº 6!

-Vão a merda vocês dois!

-O vestiário é bem ali- ele disse, simplesmente apontando sobre os ombros -Ou pode ser na frente de todo mundo.

-Me dá esse troço então.

-Quando você terminar o Pépe leva pra ti- feito uma tempestade, Ciça saiu chutando tudo rumo ao vestiário, High five entre Eduardo e JP, que claramente tinham combinado aquilo e o sortudo foi trotando atrás dela.

A galera ainda estava meio inquieta, mas Eduardo foi enfático ao ordenar a próxima rodada, sem os dois, disse que podiam repetir o Rei, agora que tinham menos participantes. Lucas foi o nº1, portanto, era ele o rei, um rei sábio que foi diretamente até a mulata que passou a noite papeando e lhe tascou um beijo esfomeado, cheio de mãos que de bobas não tinham nada e rápido encontraram o palitinho dela:

-Nº4- leu -Quero você de joelhos pra nós três por 5min. A morena ficou confusa por um instante, mas Lucas a conduziu com maestria até o meio dos rapazes, ele e Eduardo rapidamente pondo as rolas pra fora, na altura do seu rosto. Recuperada do susto, a putinha sorriu, gostosa e nada condizente com os boatos de religiosidade, e começou a chupação de rola, um pouco de cada vez, revezando os paus.

-Qual é, Pépe? Via ficar parado?- cada fibra de seu ser berrava: NÃO! Louco pra meter na boca da garota linda que tinham em mãos, mas havia um problema…

-Eu… tenho outros planos pra hoje- se pudesse, a pica dele saltaria pra fora da calça e o espancaria por isso.

-Tem é? Melhor que isso?- como não houve resposta, Eduardo prosseguiu -Deixa ela dar uma chupadinha, pelo menos. É parte do jogo. Depois tenho uma missão pra ti. Tô confiando, hein.

E contra todos os instintos, assim ele fez, aceitando um chupão de arrepiar.

Minutos depois, o sujeito refletiu, à porta do vestiário: Só podia estar tentando bater o recorde continental de pombalesisse. Ainda dava pra sentir a boquinha pequena da mulata na sua rola, porra, seu cacete tava tão duro que doía. Por isso tentou evitar a chupeta, estava muito no limite, com toda brincadeira com a Ciça ao longo do dia e, de certa forma, ainda tentava nutrir alguma esperança de que rolasse algo, o que por si só não era muito inteligente. O que esperava afinal? Não só ela estava de mudança, como era areia demais pro seu caminhãozinho, de toda forma. Ela só estava brincando com ele, do mesmo jeito que Eduardo, eles se mereciam, isso sim. Não havia como substituir a Su…

-Tu adora uma rola, né vadia??- a voz do JP chegou até ele.

-Eu gosto de rola de verdade!! De jeito nenhum que essa tua coisinha serve!!- hahaha! Bem feito, otário!

-Que pena... porque eu tô adorando essa boceta…!- No fim das contas era isso mesmo. O “otário” tava comendo a gatinha enquanto ele só chupava o dedo de vigia, com a porra do celular à mão.

Então silêncio. Exceto pelos gritos das garotas com Eduardo e Lucas, é verdade, mas lá no vestiário: silêncio. Por loooongos minutos.

A porta se abriu um pouco e Ciça pôs o rosto pra fora:

-Ei. Tá há quanto tempo de vigia?- suas bochechas estavam vermelhas e seus quadris pareciam fazer movimentos sugestivos do outro lado.

-Sei lá- Pépe se esquecia que era novinho como ela.

-E não tocou nem umazinha aí fora?- ele ficou bem constrangido, mas achava que era por isso que Eduardo gostava dele, não tinha razões para querê-lo no grupo, não era especialmente rico ou inteligente como a galera do Edu, mas era discreto e acima de tudo, fiel -É muita força de vontade, hein… ou será que você acha que seria desperdício fazer sozinho?

-Abgheablharbe- ok, provavelmente não foram essas suas exatas palavras, mas pra ele soou algo assim.

-PÁRA!- ela gritou pro JP, escondido atrás dela -Esse viado tá só esfregando tem uns 10min e não levanta de jeito nenhum. Quer trocar com ele?

Não reproduzirei a torrente de palavrões liberadas pelo JP ao vê-lo entrando no vestiário. Pépe o encarou por um segundo, surpreso, o desespero do “amigo”, nu da cintura pra baixo, masturbando inutilmente sua minhoquinha flácida, antes de ser trazido pela mão pro seu trono no primeiro boxe do banheiro.

Finalmente. FINALMENTE! Ciça fechou a porta e se ajoelhou, o lugar era frio e todo barulho fazia eco.

A língua dela quase dava a volta na sua rola quando brincava de lambê-lo, sua maciez e calor massageando o saco eram inacreditáveis, como ela era incrível! Engoli-a o todo com muita facilidade! Porra, era difícil segurar os gemidos, não queria que lhe ouvissem lá de fora, mas quando ela juntou ambas as mãos, combinando punheta e chupada, não teve jeito:

-AH! HA! HA!! AHHHHHHH!!!- O coitadinho gozou, a cada jato uma carícia diferente no saco enrugado. De certa forma, foi até bom que fosse tão rápido, pois a excitação de tudo isso o manteve duro, mesmo depois da esporrada, para alegria da Ciça, que prontamente se pôs de pé, virando-se de costas pra ele:

-Vem cá. Vem provar dessa outra boquinha, vem…- e contraía a musculatura, fazendo até o cuzinho piscar.

Pépe se levantou num pulo, tão afobado que arrancou até mesmo uns risinhos da garota que se oferecia para ele. Sem camisinha, a rola afobada foi empurrando sem problemas o interior caloroso de sua xotinha… porra, parece que alguém já tinha mesmo comido ela há pouco… mas não dava pra se queixar… como era gostoso aquilo, quentinho, não fazia ideia que as garotas ficavam tão molhadas assim, e pra ser honesto, podia muito bem ser sua primeira vez sem preservativo, pois não lembrava de Carla o bastante para fazer comparação. Ele deslizava liso e ela apertava com força, puxando a pele do pau para trás a cada enterrada, caralho, Ciça era boa nisso, contraía a xoxota sempre no momento certo, não tivesse acabado de gozar, de jeito nenhum duraria muito…

-Bora, Pê… quero ver se tu fode que nem macho…- e ria dele, a filha da puta -Hah! Ahn! Ah! A tua pica… tá sensível, né? Já quer gozar? Mas tem que ser na minha boca, viu?- filha da puta, filha da puta, filha da puta!

A cada xingamento uma cravada poderosa. Pépe podia não ser tão experiente quanto ela, mas tinha plena confiança em sua força e no momento, cada fibra muscular sua se dedicava única e exclusivamente a maltratar a boceta daquela vadia… só que ela o conteve, pondo a mão em seu peito e empurrando, pro seu desalento.

-As garotas tem três buracos pra sexo- ela lhe disse, toda palestrinha, tirando-o de dentro e dando a volta nele -A boca…- e passou o dedo do meio pelo cumprimento da língua, antes de virar-se para o vaso, diante do qual se abaixou, deitando de quatro sobre a tampa fechada -A vagina…- Pépe estava hipnotizado pelos quadris dela balançando, e embora fosse lógico onde aquela conversa ia dar, não pôde deixar de sentir um poderoso arrepio quando ela tirou a bisnagada de KY de algum esconderijo ali atrás -E aqui…- Anal. CARALHO. Olha como a novinha abria o cu sem o menor pudor! O lubrificante escorrendo farto pelo rego dela -Comigo é sempre serviço completo, sabe por que?- ele sabia, mas engoliu em seco mesmo assim, a vadia tinha até trazido o próprio lubrificante -Por que eu NUNCA repito figurinha. Comigo é só UMA vez, depois nunca mais!- Sim, esse era o trato.

Pépe ofereceu a rola, mas foi ela quem esfregou nele o KY e o conduziu pro seu buraquinho.

-Mnh... HAH!- Entrou apertado, pressionando um botãozinho que não deixava sobrar um único milímetro... mas então pronto: estava todo dentro. As paredes do cuzinho dela empurrando-o de todos os lados, enquanto a garota delicadamente ajeitava os cachos por cima do ombro, como uma demônia do sexo -Vai, Pê- ela dizia, balançando a raba -Se quiser, eu deixo gozar no meu cu, vai… hah! Ah! Vai pervertido, não quer saber como é gozar fundo no cu de uma garotah!? - e foi como se nao tivesse controle sobre o próprio corpo, a rola cuspiu um curto jato de porra, mas Pépe reagiu, trancando com toda força o fluxo de esperma -Safado!- mas ao contrário do que ela esperava, sentindo o calorzinho da porra dele, o rapaz não parou -Uh.. Huh! Ai caralho! Não precisa mais se segurar! Come! Enterra esse caralho no meu cu! Enche ele de porra!

Sem parar sequer para respirar, ele continuou metendo, mãos ao redor da cintura dela, seu mundo inteiro resumido na sua bunda redondinha, bem mais forte do que ela esperava, imparável, mesmo quando deixava escapar um pouco do seu gozo, arrepios subiam da base da coluna ao pescoço da garota, e por isso ela gritava, pra todos ouvirem lá fora, do vestiário às mesas do bar:

-Guh! HAH!!! Minha bundaaa....!!! ah… tão gostoso...Aaaaaaaaaahhhh!!!- ela tava gozando? Ah, merda, tanto faz… que cuzinho gostoso!! -AH! AGH! HA! AHH!- Cada gritinho uma bombada, até que outro jato escapou… porra era essa de gozo a prestação? Mas não podia parar, não agora, tinha que se manter firme: -Não vai nem tirar de dentro? Voc… cê devia respeitar o bumbum de uma garota… seu puto!!!

Mas palavra nenhuma chegou a seus ouvidos. Fissurado em sua missão, Pépe era como uma máquina, feita apenas para foder, os quadris martelando o cuzinho dela como se fosse uma boceta:

-Vai demorar, querido?- ela riu, aparentemente recuperando-se do suposto orgamo -Ou quer fazer de mim seu brinquedinho mesmo?

-GAAAAAAAHAAAAAAHHH!- do lado de fora, JP arrepiou ouvindo o gemido derradeiro de Pépe, que jorrou gostosamente todo tesão acumulado no fundo do cu da garota, de onde não saiu por um bom tempo… o bastante pra um JP irritado partir em busca de melhor companhia.

-E então- ela finalmemte perguntou, depois de ele recuperar o fôlego -Como é ficar com o pau atolado no meu rabo, cheinho de porra?

-É… é incrível…- ele não sabia se ela estava se quixando ou legitimamente perguntando, por issso respondeu feito um idiota, enfim saindo de dentro.

-Não, porra! Vai vazar!

-O que eu faço?

-Rápido, pega o celular do Edu!

-Quê??

-Ele não tá contigo?

-Espera, tá aqui!- Ciça rapidamente se sentou na privada, abrindo bem as pernas para gravar a porra vazando de seu bumbum, piscando, avermelhado depois de tanta fodelança.

-Cacete, quase não dá tempo…- essa menina era doida mesmo.

Linda, sacana, firme. Era provavelmente tudo que Pépe precisava numa garota.

-Ei, Ciça… certeza que vai fazer o intercâmbio mesmo?- ela o encarou por um segundo, depois sorriu, fofíssima.

-Oxe, gatinho, já apaixonou?

-Quê? Não! Eu…

-É melhor mesmo que não, não repito figurinha.

-É só que…

-Acha arriscado eu deixar essas fotos com o Edu? São meu presente de despedida, “Ordens do rei”. Além do mais, se vazar qualquer coisa, ele tá fodido na mão do meu avô.

-Mesmo assim, eu…- espera, “Avô”? O pai da desembargadora?

-Amor, ao invés de se preocupar com isso, arranja um rolo de papel pra mim. Que merda de banheiro é esse que não tem papel? Tá uma melequeira aqui!- constrangido, Pépe saiu do box, para verificar onde podia arranjar algum rolo.

E Ciça aproveitou para instalar o app do Luan.

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