Final de Semana na Cachoeira - 8 - Um sábado animado - Parte 1

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 3177 palavras
Data: 13/11/2020 16:50:16
Última revisão: 16/11/2020 11:21:44

Ouvia Buzinas ao longe, provavelmente da estrada, mas não foi necessariamente o barulho que despertou, provavelmente foi o braço do Tio Marcio pesando novamente em cima de mim, não sei se me abraçou agora ou se faz tempo.

Tio Fernando empurra a porta do quarto, nos olha, Tio Marcio estava ainda me abraçando, levanta a cabeça e Tio Fernando diz:

- Marcio, pô. Fazendo um movimento com os braços espalmados e as mãos abertas.

- Foi mal, já to levantando.

- Porra, o Roberto te acordou pra vc sair da cama quando ele foi pra cidade.

- Cochilei novamente, tava num sono bom.

Tio Marcio disse isso e me deu um cheiro no cangote gostoso, pronto, eu de imediato fiquei de pau duro.

- Porra Marcio.

- Tá bom já to levantando.

Tio Marcio levantou e então Tio Fernando saiu da porta, ele estava pelado, as buzinas continuavam, pareciam mais próximas, provavelmente chegaram na antepenúltima porteira, ele passou pela cama com seu pauzão pendurado sobre aquelas bolas enormes, balançando pra lá e pra cá, parou na minha frente na cama, abaixou e me deu um beijo bem macio e forte na boca (sem língua, não me atrevi a abrir a boca, logo de manhã), mas suficiente pra me ascender um fogo no corpo todo, quando me soltou, vi que estava meia bomba novamente, olhei para seu mastro e olhei para ele, riu, abaixou, pegou uma cueca, vestiu, como aquele homem ficava lindo de cueca, então pegou uma bermuda cargo e vestiu, pronto, entendi o porquê de usar cargo, diferente dos outros, disfarçava seu pauzão. Botou uma camiseta de manga, voltou, me deu outro beijo gostoso e disse:

- Tenha um bom dia meu amor.

Oi? Pensei, que papo é esse de “meu amor”?

Me levantei meio sonolento ainda, demoro bastante até hoje para acordar, para realmente despertar. Estava de cueca com o pau rasgando a cueca com aquele beijo, fechei a porta do quarto e corri para o banheiro, tomei um banho e toquei uma punheta rápida, me lavei e saí, vesti uma sunga, um short e a camiseta regata. Estava faminto, precisava comer alguma coisa, afinal, gastei muita energia sendo comido.

Quando cheguei na cozinha algum dos Tios tinha feito café, peguei um pouco, me servi, estava horrível, algum deles adoçou a água, ainda assim tomei, fui com o copo até a varanda, estavam dois carros chegando cheios de gente, Tio Roberto dirigindo um e Tia Isabel, esposa do Tio Marcio dirigindo outro. Abriram a porteira que dava para a casa, pararam os carros debaixo de uma árvore grande que ficava ali do lado e começaram a descer.

Minha mãe e meu irmão tinham trazendo alguns tabuleiros que pelo cheiro eram empadinhas, meu irmão todo feliz por estar ajudando, Diego e Maria vinham trazendo mais alguns tabuleiros com o que pareciam ser docinhos, Tia Isabel pegou umas mochilas e bolsas e Tia Vitória esposa do Tio Roberto, com cara de poucos amigos como sempre, passou primeiro por mim com a filhinha no colo, me deu um oi rápido e foi pra dentro da casa, Tia Giulia esposa do Tio Fernando mesmo cheia de bolsas me deu um abraço apertado e eu a ajudei pegando as mochilas. Dei um beijo na minha mãe e passei a mão na cabeça do meu irmão e fomos pra dentro, olhei pra trás:

- Cadê Tia Berenice Mãe?

- Ah Daniel, você conhece sua tia, ela é antissocial, na última hora resolveu ficar, disse que vem domingo com o tio Antônio, parece que ela tava mandando mensagem pro seu tio e ele não tava respondendo, ficou puta, mas deixa pra lá.

- Ele bebeu até cair ontem, foi dormir não era nem dez horas.

- Não é só por isso não, depois te conto.

Fomos pra dentro, colocamos as bolsas na sala, Tia Vitória já tinha entrado e se sentado na cama de casal pra dar de mamar para a bebê, a ouvi gritando para Tio Roberto levar a bolsa pra pegar alguma coisa, ele pegou a bolsa na sala, levou e falou algo com ela baixinho, ela saiu do quarto xingando sem cerimônias e entrou no quarto imediatamente ao lado. O dia já começou com emoção.

Posta a mesa do “café da manhã” na mesa de ardósia da varanda, todos fomos comer, tomar café da manhã e então Tia Isabel pergunta:

- E aí Daniel, como foi com esses marmanjos aqui ontem? Tomou conta deles?

- Direitinho Tia.

Não me atrevi a levantar os olhos, em seguida o assunto era algo com Maria, estava com problemas nas notas, algo do tipo, eu já tinha desligado minha atenção da conversa, pensando no dia anterior, como havia sido bom e prazeroso. Voltei a mim ainda ouvindo a voz da Tia Isabel.

- Queria tanto que ela fosse da sua sala, você ia poder ajudar ela, ela tem dificuldades de prestar atenção na matéria.

E eu pensando que não, ela era burra mesmo, limitadinha a vida toda, não queria saber de obrigações, estudava em uma escola cara, umas das mais caras da cidade, tinha inglês particular, aulas particulares de reforço e ainda assim não sabia nada, não saia nada daquela garota. Fiquei comparando comigo, estudava em uma escola de bairro, não era pública, mas não era nem de longe tão boa quanto a escola da Maria, e essa garota chata e mimada não dava valor.

- É tia, uma pena né?

Tomamos todos café da manhã, terminei de comer, e fui pra piscina, a chata da Maria já estava lá, já perdi a vontade de entrar, andei mais um pouco e me sentei em uma espreguiçadeira do outro lado da piscina, debaixo de um guarda sol. De lá tinha uma visão ampla de todos.

Meu pai já botando carvão na churrasqueira, Tio José conversando com minha mãe, provavelmente perguntado o que aconteceu com tia Berenice, aquela ali era caso perdido. Meu irmão sentado no banco de ardósia comendo, Tia Isabel sentada com ele de costas pra mim e Tio Marcio sentado de frente a ela, de frente pra mim, não tirava os olhos de mim, pelo menos eu pensei. Diego por sua vez estava na piscina nadando feito louco nos poucos metros da piscina e conversando com Maria. Estava muito chato aquele dia, gostei muito mais da companhia só dos homens.

Dali a pouco, Tio Fernando sai pela porta e Tia Giulia logo atrás, ela sentou do lado do Tio Marcio e ficaram conversando, Tio Fernando passou direto e veio na minha direção. Chegou debaixo do guarda sol, e falou:

- Posso sentar ai?

Fazendo movimento com a cabeça para que eu chegasse para o lado, cheguei um pouco e ele sentou de lado.

- Noite ontem foi animada heim.

Falou entredentes quase sem mexer a boca e baixo, mal deu pra entender tudo.

- hahaha, foi sim.

- Você ta sabendo do seu Tio Marcio e da Isabel?

- Não, to sabendo de nada não.

- Estão pra se separar.

- Que? Mas eles são casados há tanto tempo, não dá nem pra perceber se eles tem problemas, parecem tão bem.

- Pois é, mas você já sabe né? Deve estar sabendo já, não é possível não saber. Eles se casaram por pressão do pai dela, porque engravidou novinha. O pai do seu Tio que ficou bravo, falando que era golpe da barriga por causa do dinheiro da família, mas vai saber.

- Ah, agora você fala, começou, conta tudo.

- Parece que ela está saindo com um cara aí, Seu tio já viu até os dois no caso se pegando mas não falou nada, ele é de boa com isso, mas parece que chegou a ela que ele deu uns pegas num enfermeiro lá do hospital, aí ela ficou puta.

- Porra, não é possível ele ter dado um mole desses.

Não sei o que deu em mim, comecei a me tremer levemente, fiquei ruborizado e meio nervoso, fiquei imaginando-o se agarrando com um enfermeiro nos quartos dos hospitais a noite, quando dei por mim, “eu estava com ciúmes do Tio Marcio?”, que absurdo.

- E o pior é que nem é verdade, o cara queria dar pra ele, ele não pegou e ele falou que saiu com seu Tio, aí já viu, só que ele falou pra prima da Isabel. Merda já tava feita.

- Caralho Tio, que história torta, mal contada.

- Sei dos detalhes não, to só te contando, porque de repente vai que ele fica com mais tempo livre, parece que ele gostou da sua companhia.

- Ri sem graça, mas com uma felicidade aquecendo meu corpo.

Tio Fernando me deu um tapinha na coxa e voltou pra junto deles. Por que ele viria soltar uma dessas pra mim? Achei estranho, mas no fundo gostei de saber, afinal, Ele era o amigo do meu pai, se separassem, ele continuaria a frequentar minha casa, mas por que eu estava pensando essas coisas?

Dali a pouco Tio José grita na churrasqueira:

- Banho de Cachoeiraaaaaaaaaaaaaaaa, quem quer?

De imediato me levantei e botei minha camiseta, começou um movimento, pessoas que iam, pessoas que não iriam. No final descemos Diego, Tio José, Tio Roberto (apesar dos olhares de repreensão da esposa), Tia Isabel, tio Fernando, Tia Giulia e Tio Marcio. Meu irmão queria ir junto, mas como minha mãe estava organizando coisas, e não ia descer, não o deixou ir, ficou resmungando.

Descemos o caminho que ainda ontem havia feito, desci praticamente virgem e subi completamente arrombado, principalmente pelo Tio Marcio. Descemos exatamente nas piscinas, Tia Isabel colocou a toalha, e montou o cooler e os comes, ficaríamos ali então, as pedras eram boas a área era toda coberta pela copa das árvores, a cachoeira era só mesmo pra um banho rápido, visto que ficava numa área sem árvores, com sol direto.

Chegamos e começamos a brincar, rir, conversar, mas notei que Tio Marcio me olhava demais, ele não tirou a bermuda cargo, esvaziou os bolsos e entrou com ela, mesmo sob protesto da esposa, não deu muito e Diego me chamou pra irmos na cachoeira, eu sempre me dei bem com ele, como disse já havíamos até tido um troca troca, mas não éramos propriamente amigos, recusei o pedido, então Tio José disse que iria com ele, perguntou se alguém mais queria ir, ninguém se manifestou.

Puseram-se então na direção da cachoeira e nós ficamos como estávamos, meia hora depois Tio Fernando estava olhando demais pra direção da cachoeira, então cheguei perto e perguntei:

- Quer ir na cachoeira também Tio?

- Vamos lá então.

Fomos no mesmo caminho, a cada passo o barulho da cachoeira aumentava, então chegamos e nos deparamos com a cachoeira completamente fazia, Diego e Tio José não estavam lá. Onde teriam ido? Percebi que Tio Fernando ficou inquieto.

- Será que subiram pra casa?

- Não é possível, não acredito.

- Vamos aproveitar que estamos aqui e tomar um banho de cachoeira, vem.

Peguei na sua mão e ele de leve a puxou, não liguei pra aquilo e entrei na água, estava muito gostosa, um alívio para aquele dia quente, fui até a cachoeira e fiquei debaixo da queda d’agua, que delícia de banho, revigorante.

Voltei e parei perto da pedra onde ontem Tio Roberto tinha me iniciado no mundo do sexo adulto, nada mais de adolescentes inexperientes de hoje em diante, havia prometido pra mim mesmo, iria transar só com quem sabia o que fazia. Tio Fernando ainda parado meio que olhando para os lados.

- Quer ir procurar por eles?

- Não, vamos aproveitar um pouco.

Entrou na água e ficou boiando, mas ainda assim meio que procurando na mata ciliar, eu já tinha sacado qual a suspeita dele, eu também estava com aquela suspeita desde o convite do Diego para irmos só nós dois para a cachoeira, mas minhas brincadeiras com Diego já tinham acabado. Cheguei perto dele e perguntei:

- Você acha que eles...

- Acho sim.

Vamos ir procurar então.

Saímos da água, pegamos uma trilha do lado direito da cachoeira, que daria na parte de cima, era bem íngreme, mas dava pra subir, e ali a mata era bastante fechada, não precisamos andar muito, subimos e antes de chegamos na parte íngreme vimos Diego e Tio José.

Olhe para Tio Fernando preocupado, ele tinha histórico de ser meio ogro, mas ele não fez nada, ficou parado entre uma moita e uma árvore e eu ao seu lado, ambos víamos Tio José em pé e Diego abaixado com metade da rola do Tio José na boca. “Sabia que era isso que fariam”, Diego sempre que sozinho comigo me bulinava, estava sempre afim de algo mais picante, sempre querendo passar a mão na minha bunda, no meu pau.

Ficamos ali parados, acompanhando aquela cena, olhei para o Tio Fernando e percebi que um volume se formava na sua bermuda. Sem perguntar me abaixei, fui baixando pouco a pouco e silenciosamente bermuda e cueca, exibindo sua rola meia bomba, bem na minha cara, dei uma boa cheirada e então abocanhei de uma só vez.

Ele soltou um gemidinho quase inaudível pelo barulho da cachoeira, fiquei chupando seu pau vorazmente até ele encher minha boca de porra, não avisou, não intensificou o ritmo, apenas gozou, quando gozou segurou minha cabeça contra seu pau enchendo minha boca, eu engoli tudo e me levantei. Ficamos olhando o que parecia ser Tio José tentando comer Diego que não aguentou, fez cara de dor e falou alto suficiente pra ouvirmos de onde estávamos.

- Ai ai ai ai Tio, dói muito, não gosto assim não, para...

E então voltaram para a mamação, Tio José se debruçava sobre Diego e passava a mão na bunda dele, pela posição parecia massagear o cuzinho do Diego com os dedos, mas eu sabia que ele não era ligado em dar o cu, em nossas “brincadeiras” ele sempre queria me comer, quando chegava minha vez ele sempre reclamava.

Estava ali olhando, pau rasgando minha sunga, quando sinto um movimento, meu pau pulou pra fora, Tio Fernando estava me mamando vorazmente. Deu uma engolida na minha rola até eu sentir encostar na sua garganta, então tirou e deu uma cuspida farta na mão, levantou, baixou o short, passou no seu cu aquela cuspida, se posicionou na minha frente, pegou meu pau e o levou em direção do seu cu.

Que delícia, a cabeça entrou rapidinho e sem muita resistência, após sentir isso, Tio Fernando se forçou contra mim com força e raiva, entrei todo no seu cu, peguei sua cintura e comecei a fodê-lo com vontade, ele rebolava com força, quase como se estivesse com raiva. Provavelmente com raiva de ver seu filho mamando Tio José bem na nossa frente.

Ele rebolava forte e vendo aquela cena na minha frente, não demorei muito, despejei minha porra dentro do Tio Fernando, tirei meu pau e ele ainda sem falar nada, levantou o short, eu guardei meu pau babado, continuamos olhando, Tio José estava gozando, apertou a cabeça do Diego contra sua pelve, forçando o pau na garganta do moleque, ele se afastou, deu pra ver os jarros esporrando sua cara e ele fazendo vômito. Tio Fernando sacodiu a cabeça negativamente.

Me pegou pelo braço e puxou de volta para a cachoeira, chegamos lá e ele pulou de vez na água, eu também pulei e ficamos sem falar nada um com o outro. Dados alguns minutos, chegam Diego e Tio José, quando nos viram assustaram, Diego tentou se justificar, mas Tio Fernando só falou:

- Não me lembro de ter perguntado nada.

Eles entraram na água, deram uns dois mergulhos e então Tio Fernando falou:

- Diego, sua mãe estava te procurando, vamos voltar.

- Vamos então. Falei.

Tio José me pegou pelo braço e falou baixinho.

- Deixa eles irem.

Não me mexi, eles saíram da água e foram na direção das piscinas, alguns passos à frente Tio Fernando fez um movimento com a mão no rosto e então Diego limpou algo no rosto, provavelmente a porra do Tio José.

- Vocês viram né?

- Sim, Tio, vimos.

- Puta que pariu, o que o Fernando falou?

- Nada, eu o comi enquanto ele olhava o Diego te mamar.

- Caralho Daniel, eu tava vindo de boa, o moleque do nada mete a mão no meu pau, pediu pra ver.

- É, ele é assim. Disse rindo.

- Porra, o que será que Fernando vai fazer com ele?

- Primeiro tinha que ensinar a mamar e dar a bunda né? Falei rindo alto.

- Porra, já é alguma coisa, moleque ruinzinho. Disse rindo. – Gostoso mesmo é você, dá gostoso. Falou isso passando a mão na minha bunda.

- Eita que fogo é esse Tio?

- Porra, vocês me deixaram de fora essa noite, fiquei sabendo que a farra foi boa.

- No caso você estava bêbado né?

- Mas agora não estou.

Falou isso pegando minha mão e levando no seu pau por cima do short, estava duro já, olhei com cara de surpresa e ele me olhou de volta com cara de “esperava o que?”.

Não me fiz de rogado, já puxei o short pra baixo e comecei a masturba-lo. Ele então me puxou para a parte rasa da água, onde minha bunda ficou de fora, baixou minha sunga e começou a pincelar o pau na portinha do meu cu.

- E se vier alguém tio, melhor não.

- Daqui da pra eu ver se alguém tiver subindo.

Por mim tudo bem, cuspi na minha mão e passei no meu cu. Tio José fez o mesmo e passou sua baba no pau, posicionou na portinha e entrou fácil a cabeça. Tio José tem o pau grande, mas é normal pra fino, então entrou que foi uma maravilha. Mas no fundo estucava de uma forma meio dolorida, ele me pegou pela cintura e começou os movimentos.

Naquele momento eu estava realmente com medo de ser pego por alguém, muito arriscado estar ali, sem contar que não muito comum, mas dava para alguém vir da casa para a cachoeira direto, chegar por cima, certamente não veríamos, estava ali empinando minha bunda para Tio José cravar sua rola e ao mesmo tempo procurando caso alguém aparecesse.

Não demorou muito ele me puxou pra trás rápido, caímos na água com ele dentro de mim e eu perguntei:

- Que foi?

- Ta vindo gente.

Tentei me desvencilhar e ele continuou dentro e falou baixinho:

- Rapidinho, to gozando.

Intensificou as socadas debaixo d’água, que delícia e que medo eu sentia, parecia que ele não gozava nunca, depois de algum tempo eu já ouvia as vozes. Eu já ia tentar outra investida pra me desvencilhar do Tio José, quando vi a cabeça da Tia Isabel apontando na frente, ela já me via. Neste momento eu senti o pau do Tio José pulsando dentro de mim e ao mesmo tempo saindo, ele deu um mergulho e saiu do outro lado, bem a tempo de eu levantar minha sunga e levantar os braços respondendo o acenar que ela fazia pra mim, vinha com Tia Giulia, minha mãe e Maria, a sebosa, que tinha decidido descer.

Dei uma leve virada de costas e vi um pouco de porra boiando ali atrás, movimentei a água pra espalhar e passei a mão na minha sunga pra limpar um eventual jato de porra que Tio José tenha deixado de fora ao gozar na saída.

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Comentários

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Caralho, que tesão essa foda final, esse conto é incrível, esse capítulo ta ótimo, doido pra ver a parte dois

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Eu amo esse conto, pq você nao faz um conta no Wattpad, autor? Faria muito sucesso

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Eu ficou doido de tesão quando você come o tio Fernando

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Toooooop! Acho q o Fernando quer é ser o primeiro. Espero q diferente do Artur saiba conversar com o filho e sejam felizes sem neuras.

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