A garota dos cabelos azuis

Um conto erótico de Perdido na noite
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 12/11/2020 21:10:31

Há muito tempo acompanho as narrativas das aventuras aqui no site e hoje resolvi começar a contribuir com um pouco das histórias da minha vida dupla.

Sou advogado, comprometido, mas há muitos anos levo uma vida secreta, compartilhada com alguns poucos amigos e confessada apenas àquelas moças com as quais me aventuro. Obviamente, não são apenas garotas, mas também mulheres e alguns rapazes, mas isto será matéria para outras histórias.

A narrativa que trago aconteceu há pouco menos de 1 ano, antes do início da pandemia e foi uma incrível história de sexo sem pudor pelas ruas da cidade.

Um dia à noite estava voltando para casa sem muita pressa quando resolvi mudar o trajeto e passar por uma rua tradicional de prostituição da cidade. Geralmente, lá ficam mulheres mais velhas, judiadas e já no final da carreira, mas de vez em quando dá para encontrar alguma preciosidade escondida.

E justamente naquele dia dei sorte de encontrar um tesouro. No ponto, no meio da quadra, estava a Ju: branquinha, 1,65, magrinha, seios grandes, cheia de tatuagens que apareciam por baixo de sua minissaia e top, um piercing no nariz e lindos cabelos cacheados azuis.

Parecia que ela não pertencia àquele lugar - como vim a saber depois - os cabelos bem cuidados, volumosos, de um azul vivo e radiante que contrastava com a decadência das mulheres de meia idade ao redor.

Parei o carro e a chamei:

- quanto é o programa?

- R$ 50,00 oral e vaginal.

Não pensei duas vezes, mandei ela entrar no carro e partimos. Perguntei onde poderíamos parar e ela indicou uma rua escura nas proximidades. Não achei uma boa ideia e perguntei se poderíamos ir para outro lugar mais afastado para ficarmos mais à vontade e ela disse que sim, não tinha problema.

Fomos conversando e eu, encantado pela beleza dela, fiquei hipnotizado, só pensando em como seria vê-la nua. Ela disse que era estudante de filosofia e que estava ali para complementar renda, pois morava sozinha e a bolsa do estágio não era suficiente para pagar as contas e que não pretendia ficar muito tempo, pois nos poucos dias em que batera ponto na rua, já ficara com medo, sobretudo das rixas com as travestis que ficavam próximas.

Seguimos conversando e parei em uma conveniência próxima para comprar uma cerveja. Perguntei se ela bebia e comprei duas long necks para tomarmos e seguimos para o local que eu tinha imaginado, uma rua de terra, atrás de um pequeno clube de campo dentro da cidade, local ermo, com poucas casas ao redor, mas relativamente seguro.

Perguntei ela queria transar dentro do carro e ela respondeu que não tinha diferença, masque achava dentro do carro desconfortável. "Não seria nada mal transarmos na rua", pensei. E parecia que ela achava o mesmo, porque quando sugeri, ela já foi prontamente abrindo a porta e tirando a roupa.

Como a deixa já estava dada, fiz o mesmo e sai do carro. Do lado de fora ela já me esperava de pé, ao em frente ao carro, calçando apenas seu tênis e segurando uma camisinha nas mãos. Era uma visão perfeita: a rua escura contrastava com sua pele branca toda riscada com desenhos de tatuagem que subiam da coxa, pelo tronco até a altura do pescoço, com detalhes entre os seios grandes e firmes com os bicos rosa bem claro intumescidos por causa da brisa da noite.

O cabelo reluzia à luz pálida dos poucos postes e completavam aquela visão perfeita, que dava o tom do fetiche que estava prestes a se realizar.

Ela se abaixou, segurou meu pênis com a mão firme e o colocou na boca, sugando com avidez, mas ao mesmo tempo com atenção a cada gemido que eu soltava, brincando com a língua e se deliciando a cada vez que eu suspirava. Achei que não ia aguentar, mas não podia desperdiçar aquela oportunidade.

Depois que ela terminou de se divertir embaixo, a deitei no capo do carro, agachei e comecei a chupá-la com vontade, explorando cada centímetro daquela bucetinha rosada, chupando com força o clitóris e aumentando de intensidade a cada vez que a ouvia gemer. Aos poucos fui introduzindo meus dedos e massageando o interior dela, colocando e tirando com cadência e sentindo, cada vez que introduzia novamente, ela ficar mais e mais molhada.

A esta altura os gemidos já eram descontrolados, ela gritava e se contorcia no capô do carro. O tesão estava a mil e fiquei feliz de ser uma rua mais vazia, senão certamente já seríamos o espetáculo da noite. Quando eu parei, me inclinei sobre ela e perguntei se estava gostoso ela só teve fôlego para me responder: entra em mim!

Prontamente me endireitei, segura meu pênis que já estava quase explodindo e coloquei dentro dela: que sensação! Ela estava encharcada e minha rola deslizava sem qualquer esforço, entrando até o talo. Era maravilhoso sentir ela quente e pulsando a cada nova estocada que eu dava e conforme eu aumentava a força e a velocidade, crescia o volume dos gemidos dela. Já estávamos encharcados de suor, mas eu não conseguia parar, queria exaurir até o último segundo, até a última gota de gozo.

Ela gemia e pedia mais e eu aumentava a intensidade até que ela gozou. Senti aquele líquido escorrendo pelas pernas e caindo no capo, quente, farto, com cheiro de sexo!

Não demorou muito e eu gozei, gozei muito e com força, puta que sensação incrível de soltar dentro dela depois de transarmos como dois animais no cio, gritando e gemendo, melados de gozo, pelados no meio da rua!

Sai de dentro dela com as pernas bambas e sentei no capô do carro, precisava me recuperar. Ela ficou ali mais alguns instantes arfando e se recuperando. Estava vermelha, brilhando de suor e toda descabelada, mas linda, com a pele branca reluzindo, como se tivesse corrido uma maratona, depois de uma transa inesquecível no meio da rua.

A adrenalina estava a mil e conforme foi baixando, fomos nos recompondo e voltamos no carro para nos vestirmos. Tomei o resto que tinha de cerveja, mas parecia que eu precisava de um barril inteiro, tamanha era a minha sede.

Depois de vestidos, liguei o carro, o ar condicionado e fomos embora. Ela passou uma maquiagem leve durante o caminho e já parecia recuperada quando a deixei no ponto. Paguei e pedi seu telefone, o qual ela passou com um sorrido no rosto dizendo "vou esperar" quando falei que mais tarde mandaria um oi.

Fui embora exausto, só desejando chegar em casa, tomar um banho e dormir depois de ter tido uma aventura incrível no meio da rua com uma menina perfeita e o mais importante, louca!

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Foto de perfil genéricaPerdido na noiteContos: 3Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Aspirante a escritor. Através de palavras, compartilho desejos e fantasias molhadas e com cheiro de sexo que, quem sabe, são também a luxúria de meu leitor.

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