Olá, aqui é o Fabiano, novamente. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Faz um tempo, que não postei nenhuma outra experiência, vida corrida, mas hoje finalmente pude parar para lhes contar uma coisa louca, que vivi. Pensei em qual experiência contaria, mas depois do que aconteceu, uns dois meses atrás, não há outra escolha a não ser relatar isso. Bom, encontrei Bianca, após tanto tempo sem vê-la, para quem não sabe quem é Bianca, recomendo que leia: ''Eu, uma mulher e Uma Delícia de Travesti".
Numa segunda-feira fui ao banco, tão logo a agência abriu, para resolver uma questão, quando ao olhar em volta, na fila, tive uma surpresa, com a chegada de uma baixinha de cabelo pretos, bem negros, preso num coque, o uso da máscara, me fez questionar por uns instantes, se era realmente quem eu passei a pensar que poderia ser. Mas ela também percebeu minha presença, começou a olhar fixo pra mim, e, ambos, reconhecemos um ao outro, sem dúvida era ela. Ficamos muito felizes em nos ver. Esperamos um resolver o que o outro precisava na agência e fomos pelo caminho conversando. Me relatou que havia se mudado e estava morando uns 20 minutos a pé, de onde fica o banco. Estava muito empolgado e ela também, como tinhamos muitos afazeres pessoais naquele dia, trocamos contato. Chegando a noite, já recebi um oi dela, por volta de umas 8 horas, começamos a conversar e não paramos mais, fizemos chamada de vídeo, e, ela tão linda, nossa! O cabelo dela estava solto e bem comprido. usava um shortinho, preto, colado, e, uma blusinha de alcinha fina, rosa, bem sexy. Assim foi, durante o resto da semana, sempre trocando mensagens e marcamos de nos vermos na sexta à noite. Ela perguntou se poderia e queria ir na casa dela, não pensei duas vezes, eumal terminou de me perguntar, já disse sim na lata.
Chegando lá, ela me recebeu usando um vestidinho azul claro, florido, e, o cabelo dela, tão grande, passava uns dois dedos, abaixo da bunda, estava mais linda que nunca e com um baita sorriso me recebeu. Ela me levou até a cozinha, da nova casa, uma casa bem espaçosa por sinal. Quando passamos pela sala, tinha um cachorro aos pés do sofá, um golden, de grande porte. No que me viu, o cão se ergueu, e ficou em sinal de alerta, e, latiu, mas logo se calou, ela o mandou ficar quieto, e, disse:
- Esse é um amigo da mamãe, meu amor. Seja bonzinho com ele.
Eu pensei: ''Amigo, um Cacete!''
- Podemos estar sem nos vermos há tempos, mas sempre fui mais que apenas seu amigo!
- Ela sorriu, e, disse: - Tem Razão.
Olhou para o cachorro e: - Duque, ele também é o Tezão da Mamãe, mas não fique com ciúme, você também é!
''Você também é!'', essa parte me pegou de jeito, e, sim, pensei e me perguntei o mesmo que vocês estão agora.
