Eu e meu jovem Avô de 46 Anos. Um amor improvável, mas real – 2º Ato

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 4312 palavras
Data: 06/11/2020 18:00:46

Eu estava puta de verdade com meu avô por ele ter passado por cima de nosso amor e de nosso relacionamento de avô e neta que sempre foram tão próximos. Só que mesmo não querendo eu tinha tido os dois orgasmos mais maravilhosos de minha vida com aquele homem que sabia tudo sobre sexo. Com certeza nenhum garoto de minha idade ou um pouco mais me daria aquele prazer imenso. Na verdade, ninguém mais pois eu não amaria nenhum como amo vovô. E eu até poderia aceitar ser apenas uma mulher para meu avô, mas o remorso me corroía. Então sai correndo de seu lado e fui para meu quarto onde me tranquei e passei quase a noite toda acordada com pensamentos que iam de ódio por ele até tesão me lembrando dos momentos deliciosos. E as vezes até compaixão pensando que ele talvez tratasse as mulheres daquela forma pois nunca tinha amado de verdade nenhuma delas, fora minha avó que o abandonou.

De manhã muito cedo escutei ele sair e voltei a dormir. Acordei às 11 horas e tomando meu café eu pensava no que faria. Certamente após a amostra que meu avô tinha dado o mais sensato seria seguir seu conselho e deixar a chácara. Porém meu amor por meu avô não tinha acabado somente pelo que ele me fez. Ele já tinha feito infinitas coisas boas para mim antes de fazer aquela besteira e eu colocava na balança.

Quando chegou quase ao anoitecer meu avô me encontrou na varanda da casa esperando que a noite chegasse para ver as estrelas. Então ele veio até mim.

– Por que você não foi embora Manu? Você deveria ter ido hoje.

– Vovô. Pensei muito o dia inteiro e quase fui mas eu sei que você me ama e não vai me fazer mal.

– Não sou um psicopata Manu e claro que não vou te fazer mal. Eu nunca me perdoaria e minha filha nunca me perdoaria. Mas nem eu estou confiando em meu controle e te dei um susto danado que era para você ir embora.

– Vovô, você já fez tanta coisa boa para mim. Não vou te largar porque fez uma errada.

– Vou dormir Manu. E por favor, para nosso bem vá embora amanhã.

E então vovô entrou quase correndo, foi para seu quarto e se trancou. Fiquei muito triste pois meu avô estava se afastando de mim. Não o afastamento daquela hora, mas um afastamento a longo prazo e sem ele ao meu lado minha vida seria muito mais triste. Fui para meu quarto também sem comer nada e quando comecei a pensar no susto que ele me deu na noite anterior para me espantar da chácara fiquei excitada e comecei a me tocar e lembrado de seu dedo em minha rachinha, sua boca me chupando e da submissão a que ele me submeteu eu gozei o maior gozo da vida me masturbando, escorrendo meus fluídos por minhas pernas e melando até a cama. E para meu desespero eu estava com vontade de sentir de novo aquelas sensações com meu avô mesmo achando tudo aquilo muito errado.

Não consegui dormir novamente e quando meu avô foi sair de fininho na manhã seguinte para que eu não o visse, eu estava na mesa do café da manhã o esperando às 6 horas da manhã, antes que a funcionária chegasse. E quando me viu levou um tremendo susto.

– O que você está fazendo aí Manu?

– Não consegui dormir a noite inteira pois fiquei pensando no que você falou. E decidi que não vou embora. A não ser que o senhor me expulse.

– Nunca vou te expulsar minha neta. Faça como achar melhor. E antes de sair só me disse que chegaria muito tarde pois tinha um compromisso na cidade à noite com uma nova namorada. E se foi saindo correndo de casa. Fiquei pensando que com certeza ele estava tentando se aliviar sexualmente para conseguir colocar a cabeça no lugar.

E funcionou porque no dia seguinte ele já começou a conversar normalmente comigo como nos velhos tempos. E disse que pela manhã iria para a piscina comigo e a tarde iriamos passear a cavalo. E não tendo como usar um biquini maior usei o mesmo do primeiro dia quando ele ficou excitado por minha bunda e fomos para a piscina e vovô estava relaxado.

– Que bom que você não foi embora Manu.

E foi direto ao ponto, pois depois do que ele tinha feito comigo sobravam poucos pudores. De todo caso ele sempre falava amorosamente, mesmo quando tinha me submetido a seus caprichos.

– Manu, arrumei uma namorada na cidade. Agora posso me controlar. Me perdoe pelo que te fiz.

– Já foi vovô.

E tentando arrumar uma desculpa para seu gesto abominável eu incrivelmente o defendi.

– Você fez aquilo para me proteger. Esquece.

– Está bem Manu. Agora podemos a voltar a nossa vida de antes.

E era o que eu queria ou que eu pensava que eu queria. E para puxar conversa quis saber da novidade.

– E quando você vai me apresentar sua nova namorada vovô?

– Precisamos afirmar Manu. Quem sabe depois que seus pais chegarem.

– E ela é bonita? Ah, nem precisaria perguntar pois você só arruma namorada bonita.

– É linda Manu. Você vai conhecer. Mas não tanto como minha neta.

Antes de tudo acontecer vovô sempre me fazia elogios por minha beleza como avô e naquele momento me pareceu que foi apenas essa sua intenção.

– Quantos anos ela tem vovô?

– Ela é mais nova que as outras Manu.

Vovô enrolou e não respondeu e percebi um certo constrangimento

– Mas quantos anos vovô?

– 18 anos Manu.

Me assustei porque vovô nunca tinha namorado uma mulher tão jovem e se uma de 25 anos eu já achava muito jovem uma de 18 anos me deixou atônita.

– Meu Deus vovô. Você nunca namorou alguém tão jovem.

Totalmente constrangido ele confessou

– Sabe o que é Manu. Estou em uma fase de querer mulheres bem jovens.

E naquele momento me dei conta que meu avô estava namorando uma menina praticamente de minha idade para tentar matar o desejo que tinha por mim e achei muito sacana de sua parte. E para falar a verdade a vocês, fiquei com ciúme pois me sentia sendo substituída. Eu não teria problemas se ele tivesse arrumado uma linda namorada de 25 anos, mas uma de 18 era muita sacanagem dele. Eu não queria ter mais nada sexual com meu avô pois eu sabia que seria errado, porém eu tomei uma atitude que o desconcertou.

– Vovô. A vida é sua e você faz o que quer, mas 18 anos já é demais. Você disse que tem medo de envelhecer sozinho, mas quando você tiver 60 anos ela vai ter só 34, 35. É claro que não vai ser sua companheira.

– Você tem razão Manu, mas te disse que não posso ficar sem uma namorada que perco a cabeça. Então quando eu encontrar alguém mais interessante e que possa ser minha companheira no futuro eu troco.

Aquela sua afirmação me deixou possessa.

– Bem que você me falou que não é santo vovô. Fazer isso com uma menina de 18 anos é muita maldade.

Então ele foi direto ao ponto para encerrar o assunto.

– Manu. Você disse que não é mais menininha e sabe muito bem porque arrumei uma namorada de 18 anos. Para que possamos viver como sempre vivemos. Eu preciso esquecer o que fizemos pois estou muito arrependido meu amor.

Fiquei calada e quando voltamos a falar foi sobre nosso passeio a cavalo na parte da tarde. E Por dois dias foi como nos velhos tempos e vovô estava sempre comigo durante o dia e me respeitava como sua neta. O que me incomodava é que não víamos mais TV juntos e nem as estrelas à noite, pois ele ia transar com sua namoradinha.

Mesmo achando errado eu me masturbava várias vezes por dia pensando nos prazeres que meu lindo avô tinha me dado. E eu pegava firme em meus seios enquanto me bolinava lembrando sua pegada. Mas sua pegada em meus seios com aquela mão forte e aquele olhar de volúpia tinha sido muito mais gostosa. Como também era muito mais gostoso seus dedos grossos em minha rachinha e meu clitóris. E mesmo me sentindo mal pelos desejos que eu tinha eu queria sentir novamente suas mãos em meu corpo e sua boca em minha coninha e meus seios. Mas quando eu gozava me masturbando, pelo menos por um tempo, eu me livrava daqueles pensamentos pecaminosos.

E sem me dar conta eu comecei a querer testar o controle de meu avô já que ele transava com sua jovem namorada. Comecei a usar com ele meus biquinis menores onde minhas partes ficavam ainda mais expostas. Até pedi a ela para me passar protetor solar e ele se comportou, mas meu corpo dava pequenos tremores que ele certamente sentia. E passei a ficar o dia inteiro com ele na casa com shorts curtos e camisetas justas. Mesmo quando andávamos a cavalo e eu ia de proposito à sua frente para ele admirar minha bunda dentro de uma calça jeans agarrada.

Meus pensamentos eram conflitantes entre pecaminosos e de desejo e eu em alguns momentos queria ir embora para não sucumbir e em outros eu queria que meu avô perdesse o controle e me desse prazer novamente. E em breve meus pais chegariam e então eu não poderia mais ir embora, porém estaria segura contra meu avô e na verdade contra mim mesma.

E para minha alegria, após me deixar sozinha várias noites, à noite meu avô não saiu e jantou comigo e depois me convidou para ver estrelas e não me fez sentar em seu colo, mas ao seu lado. E eu não fiquei quieta.

– Por que não foi ver a namorada hoje vovô?

– Porque não tínhamos onde namorar Manu. A colega de quarto dela não tinha para onde ir e não quis deixar ela sozinha.

Meu avô, lindo de corpo e rosto, que até parece menos idade desta vez tinha se superado e estava namorando uma menina da faculdade e transava com ela em seu apartamento. Eu não comentei nada sobre isso, mas dei uma opção a vovô.

– Vovô, você quer eu vá embora para você poder trazer ela aqui?

– Nunca Manu. Ela é de outra cidade, mas está trabalhando além de fazer faculdade. E aqui ficaria muito longe para ela ir todo dia trabalhar. Além disso eu nunca faria essa troca.

Para vocês que leem essa história pode parecer estranha minha atitude e pensamento, mas essa é a vida e não um conto. Eu tinha dificuldades com meus sentimentos. Eu tinha desejos de ter prazer com meu avô, mas eu também tinha desejos que nada acontecesse porque eu me sentiria culpada. Só que por ser mulher eu queria que ele demonstrasse novamente desejo por mim, até para que eu o rejeitasse e me livrasse daqueles pensamentos. E como toda minha exposição nos dias anteriores não tinha feito efeito eu imprudentemente fui mais contundente.

– Sabe o que é vovô. Agora sou eu que estou desorientada com meus sentimentos e talvez seja melhor ir embora mesmo para refrescar as ideias.

– Não precisa ir amor. Agora estou controlado e não vou te fazer nada.

Então fui mais audaciosa do que jamais tinha sido.

– Vovô, eu não tenho um namorado para me aliviar como você. E depois do que você fez comigo, agora sinto desejo. Era para ser um susto e sei que foi errado, mas eu gostei.

Meu avô ficou completamente surpreso, mas eu já percebi que seu pau estava duro sob o pijama. E demorou um pouquinho para responder pensando o que falar.

– Me perdoe por estar fazendo você passar por tudo isso meu amor. Fiz tudo errado. Não devia ter feito o que fiz e estou tremendamente arrependido. Talvez seja mesmo melhor você ir embora por ora, arrumar um namorado e aliviar suas necessidades com ele.

Fiquei com uma raiva tremenda de meu avô me dispensando daquela forma.

– Está bem vovô. Então vou arrumar um namorado de 45 anos pois nenhum garoto vai me dar o prazer que senti aquele dia.

E sem ter premeditado fiz meu avô se sentir substituído em minha vida como eu tinha me sentido no dia que ele falou que tinha uma nova namorada de 18 anos e ele sentiu o baque.

– Isso não Manu. Você é muito jovem.

– Então a neta de 18 anos de outro avô você pegar pode? A sua não?

Encurralado por meus argumentos ele confessou seus pecados.

– Não é isso Manu. É que eu teria muito ciúme de você com outro homem. Não somente porque sou seu avô, mas também como homem.

E me surpreendeu se declarando daquela forma. Aquele lindo homem me queria e na verdade eu também o queria e senti um calor pelo corpo e minha coninha ficando melada. Com coragem tomei uma decisão da qual eu talvez me arrependesse no futuro.

– Vovô, se fizéssemos algo novamente você conseguiria se controlar e não passar do que fizemos naquele dia? Não podemos passar daquilo se queremos manter nossa relação de avô e neta. E eu iria ficar muito triste se isso acontecesse.

Meu avô me olhou com uma cara de totalmente surpreso, mas também de desejo quase selvagem. E falou quase babando de vontade.

– Tem certeza Manu? Não vai se arrepender?

– Se você não passar daquilo, não vou me arrepender vovô. Me promete?

Tremendo de tanto tesão meu avô aceitou minha condição.

– Prometo Manu.

A casa do vovô é bem distante da casa dos funcionários e naquela escuridão do sitio, observando as estrelas ninguém poderia nos ver nem que passasse na frente. Além disso há muitas folhagens que fecham a visão da varanda onde estávamos. A não ser alguns cachorros àquela hora da noite ninguém estaria acordado pois tinham que acordar muito cedo na manhã seguinte. E por tudo isso aquela varanda sempre me deu segurança de não ser vista e era por isso que eu não me importava de estar somente com meu pijaminha intimo quando via as estrelas com vovô. Então como eu já estava molhando o short de tanta excitação por aquela nossa conversa eu não hesitei em ser submissa como meu avô gostava e como eu tinha gostado de ser.

– Então vou fazer como você gosta vovô. Por favor, me dá prazer como naquele dia.

Meu avô simplesmente não podia acreditar que sua netinha fazia aquele pedido a ele. Sem me assustar ele colocou uma mão em minha perna me acariciando.

– Que pele macia Manu. Como nenhuma outra.

Devagar ele começava a me conquistar. Com a outra mão ele veio em direção ao meu seio o agarrando por cima da blusinha.

– Manu, são os seios mais lindos e perfeitos que já senti. Nunca vi um seio assim grande tão firme. É uma delícia.

Eu já sentia todo o prazer de sua mão forte me esmagando os peitos entre seus dedos e fiquei ainda mais excitada com seus elogios. Ele passava de um para o outro e a cada troca ele me beliscava de leve os mamilos fazendo eu gemer gostoso. Então depois de uns 5 minutos se deliciando com as mãos ele começou a levantar a blusinha do pijama e eu o surpreendi novamente e fui bem submissa. Eu aprendia rápido e se era esse o joguinho que ele gostava eu iria fazer. Até porque eu tinha adorado.

– Quer que eu tire a blusa vovô? Eu queria muito que você chupasse meus seios que você tanto gostou.

Os olhos de meus avôs estavam esbugalhados me olhando e até ficou paralisado por instantes. E então me implorou.

– Não faz isso comigo Manu. Você sabe que eu gosto e vai me matar do coração.

Sorri de satisfação e já fui tirando a blusinha.

– Por favor vovô, chupa meus seios porque adorei como vocês os chupou na outra vez.

Meu avô me queria submissa, mas naquele momento era ele que estava sob meu comando. Devagarinho ele foi me deitando na rede que felizmente é daquelas bem largas e foi se deitando com a boca na direção de meus seios. E os encarando e segurando com uma de suas mãos ele manifestou todo seu encantamento.

– Não é possível como podem ser tão grandes e firmes Manu. Eu ficaria horas brincando com eles.

Eu estava um pouco de lado na rede em sua direção e seu rosto poderia abocanhar qualquer um de meus seios, mas a primeira coisa que fez foi colocar seu rosto entre os dois seios e beija-los desesperadamente e então partiu para meus biquinhos que estavam durinhos e arrepiados. Ser submissa a vovô me deixava excitada, porém também vê-lo me desejando daquela forma aumentava ainda mais minha excitação. Eu tinha uns arroubos de arrependimento e então ele sugava meus seios com força e meu desejo superava tudo.

Conforme ia se divertindo com meus seios e dando prazer ele começou a colocar suas mãos por dentro de meu short e mesmo gemendo eu o agradei novamente.

– Quer que eu tire o short vovô?

E sem tirar a boca do meu seio só resmungou me dando uma leve mordida que me provocou um gemido,

– hum, hum

Meio sem jeito porque ele não desgrudava de meus seios eu consegui tirar o short e então o caminho estava livre para o vovô. Com suas mãos ele jogou minhas pernas para fora da rede cada uma de um lado e então fiquei totalmente aberta e exposta. Seus dedos chegaram em minha coninha peladinha e seus dedos grossos e gostosos penetraram a rachinha me fazendo gemer forte.

– Que delicia vovô.

Ele começou passar seus dedos por toda minha fenda até que foi para meu clitóris e se concentrou nele me fazendo ter um espasmo após o outro. Minhas mãos estavam perdidas entre nossos corpos e vez o outra encostava em seu membro totalmente duro. Então quando eu estava quase para gozar ele parou tudo me deixando tremendamente decepcionada.

– Você não quer pegar nele Manu? Eu iria adorar.

Respirando pesado devido ao tesão que eu sentia eu respondi com esforço.

– Não foi o que combinamos vovô. Você disse que ficaria no que fez naquele dia.

Eu queria desesperadamente que ele voltasse a chupar meus seios e me bolinar. Mas ele queria mais e sabia que eu cederia.

– Manu, meu amor. Eu vou respeitar o que prometi e não vou avançar além do que fizemos aquele dia com você. Mas se você retribuir o que estou fazendo eu vou adorar meu amor.

Na verdade, eu já estava com vontade de conhecer o membro de meu avô e sentir pela primeira vez a consistência de um. E desesperada como eu estava para que ele continuasse o que estava fazendo eu cedi.

– Está bem vovô, mas não me peça mais nada.

E já que eu havia cedido ele fez seu joguinho de dominação.

– Manu, você sabe como eu gosto. Eu quero que você peça para pegar no meu pau.

E então deu uma dedada em meu clitóris me tirando um gemido e parou esperando. Eu sabia que gozaria logo após eu pegar seu pau e ele recomeçasse de onde parou então supliquei.

– Vovô, eu quero pegar no seu pau. Posso?

Todo sorridente e satisfeito ele permitiu.

– Pode sim Manu. Vou adorar.

Então voltou com volúpia a chupar meus seios e antes de começar a bolinar meu clitóris ele abaixou como pode a samba canção. Pegou minha mão com delicadeza e a levou a seu pau que era muito maior e mais grosso do que eu imaginara. Eu não podia vê-lo, mas pude sentir e minha mão espalmada mal fechava em sua circunferência. Ele parecia ser proporcional ao corpão de meu avô.

Devagar ele começou a movimentar minha mão com sua mão me mostrando como eu deveria fazer e quando eu já estava em um ritmo que ele queria, tirou sua mão dali me deixando masturba-lo e eu fazia com vontade tendo aquela sensação deliciosa pela primeira vez na vida. Quando ele voltou com seus dedos mágicos em minha fenda ela estava completamente alagada. Ele também já gemia sufocado em meu seio com minha mão em seu pau e como tudo aquilo foi demais gozei intensamente dando espasmos, mas evitei dar gemidos altos pois estávamos na varanda. E ele foi prolongando meu gozo mordendo meu biquinho e com a ponta do dedo apertando meu clitóris sem mexer até que eu tivesse completamente prostrada na rede e largasse seu pau contra a vontade pois eu tinha adorado segurar naquele musculo duro e quente.

Eu estava ainda toda molinha quando ele me puxou um pouco mais para cima na rede me deixando ainda com as pernas abertas uma para cada lado da rede. Estava escuro, mas com a luz do luar se podia enxergar alguns detalhes e percebi que ele tentava enxergar o mais que podia de minha coninha aberta. Então também montando a cavalo na rede um pouco longe de meu corpo, quando ele se inclinou para a frente sua boca ficou a centímetros de minha fenda.

– Manu, sei que você ainda não se recuperou, mas não posso desperdiçar esse melzinho delicioso e doce que está escorrendo para a rede. Agora você vai ver outras estrelas com seu avô.

E quando ele deu a primeira lambida desde meu rabinho até meu clitóris sugando todo o mel que conseguia, agarrei as bordas da rede com minhas mãos sentindo uma sensação indescritível não conseguindo segurar o gemido desta vez. Meu clitóris ainda estava sensível do gozo e meu avô já o lambia novamente com sua língua deliciosa.

Nessa posição era impossível alcançar seu pau, mas meu avô amado estava obstinado em me dar prazer. Ele enfiou suas mãos por baixo de minha bunda pegando minhas polpas e as apertava com gosto enquanto me mostrava o quanto era especialista. Mais uns 10 minutos tentando me deixar sequinha sem conseguir e explodi novamente em um gozo inundando sua boca com meu mel e enquanto ele saboreava eu continuava a gozar, a gozar e a gozar. E vi todas as estrelas do universo que vovô havia prometido. Dois maravilhosos gozos em menos de 20 minutos. Eu enfim estava satisfeita, mas sabia que vovô não estava e não me atrevi a falar sobre isso.

Ele se levantou continuando sentado de cavalo na rede de frente para mim me admirando. Eu não conseguia me mover, mas senti um leve arrependimento na face de meu avô e então para que ele não remoesse comecei a falar.

– Vovô, eu te amo. Obrigado por atender meu pedido e me dar o prazer que você me deu e também por respeitar meu limite.

Vocês não imaginam o peso que ele pareceu tirar das costas naquele momento. E me deu um sorriso lindo. Talvez ele estivesse pensando que eu estava arrependida, mas não estava. Mas podem acreditar. Era só até aquele ponto que eu queria ir com meu avô. Não porque não quisesse mais, mas sabia que se fossemos além nossa maravilhosa relação de avô e neta estaria comprometida.

Eu sei que vocês podem pensar que é um tremenda bobagem eu ainda querer não fazer tudo, depois do que fizemos, mas eu era uma garota de 17 anos ainda preocupada com o fato de minha mãe fazer terrorismo com minha virgindade, e perde-la com meu avô seria muito mais terrível.

Vovô não parava de me admirar ainda toda aberta e totalmente nua à sua frente.

– Manu, como vou fazer daqui pra frente?

Não entendi bem onde ele queria chegar.

– Por que vovô?

Me olhando com cobiça ele respondeu

– Manu, depois de experimentar esses seios e essa xoxotinha mais maravilhosos que eu já vi, como vou me contentar com outra? Nunca mais vou ter com outra essa vontade que mostrei agora. Me perdoe, mas você é muito gostosa.

Sorrindo e feliz da vida por vovô me fazer sentir tão desejada e gostosa quis retribuir o prazer que ele me deu a meu pedido e seus elogios.

– Vovô, se nos ficarmos no que fizemos hoje podemos repetir isso outras vezes.

E quando eu disse isso incluía pegar em seu pau e ele sabia disso quando me sorriu novamente ainda mais feliz.

– Tem certeza Manu? Não vai se arrepender?

– Não vovô, não vou. E você?

– Ainda estou me sentindo culpado Manu. Mas se você gostou e não vai se arrepender eu também não vou.

– Vou adorar vovô, falei também sorrindo.

– Por favor vovô, pega meu short e minha blusa que desapareceram.

Falei brincando. E então meu avô as catou no chão e me deu e me vesti. Se pau ainda estava um pouco duro pelo que se via pelo pijama e após mais algumas conversas, cada um foi para seu quarto dormir.

Na manhã seguinte eu estava radiante e quando cheguei para tomar café meu avô me esperava também bem feliz. Não tínhamos mais as amarras dos últimos dias e nos sentíamos livres. E quando percebi que a funcionária foi limpar os quartos falei.

– Vovô, você poderia não ir namorar hoje e ficar comigo.

– Não vai dar Manu.

Me assustei com sua resposta pois achei que meu avô ia cair a meus pés depois da última noite.

– Poxa vovô.

Ele entendeu minha decepção.

– Manu. Apesar de eu ter adorado e querer repetir, você se aliviou, mas eu não e isso pode ser perigoso na promessa que fiz a você. Então vou ter que namorar e me aliviar hoje.

Entendi sua preocupação, mas fiquei irritada e com ciúme todo o dia e nem na piscina fui. A noite sozinha na casa e pensando em meu avô com sua namoradinha de 18 anos eu quase surtei de ciúme. Porém se o limite que estabeleci era aquele eu teria que me conformar. O problema era que eu não conseguia me conformar e pensei que pelo menos poderia dar prazer a meu avô com minhas mãos. E se ele ficasse satisfeito não iria precisar mais de sua jovem namorada.

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Comentários

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Manda e-mail.. adoraria conversar com vc.. sua história é sensacional.

paulista32@yahoo.com

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Parabens, Manu. A sequencia está maravilhosa e inteligente. Você é muito boa pra escrever, tanto quanto é bela. Tmj.

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muito bom, vovô de sorte,netinha de sorte...

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Muuuito bom, parece que se inicia mais uma série maravilhosa....rs...nota 10

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Top. Mas faria ele largar a outra, faria ele ter q escolher entre as duas. Ou apenas quebraria o carro kkkkkkkkk

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