Como prometido, segue a continuação da Nossa História, hoje vamos relatar como foi nossa primeira penetração.
Uma coisa que esqueci no relato anterior, somos gaúchos e moramos na Grande Porto Alegre.
Outubro de 1990.
Depois daquela noite na qual tivemos nossa primeira experiência sexual, eu e R não nos víamos durante a semana, pois como falei, eu não tinha carro e também tinha a questão do meu trabalho, o normal era nos vermos aos finais de semana onde, ou eu posava na casa dela ou ela na minha.
Nós participamos do grupo de jovens da igreja e as reuniões eram aos sábados a noite. Quando a gente não arrumava carona pra ir pra casa dos pais da R que era mais retirado, nós íamos pra casa dos meus pais. E nos sábado seguinte ao noivado foi isso que aconteceu, a reunião terminou por volta das 22h e fomos para o ponto aguardar o ônibus.
O pessoal que estava conosco foi se dissipando a medida que o ônibus de cada um passava e por fim ficamos só eu e R no ponto. Naquele momento eu pude pegar R mais de jeito, a abracei por trás e pedi que ela encostasse bem a bunda contra o meu pau, assim enquanto aguardávamos o ônibus eu dava uma tremenda encoxada naquele rabo gostoso. Não demorou muito e nosso ônibus veio, com isso rumamos para a casa de meus pais. Chegamos em casa e estava tudo escuro, somente a lâmpada da área acesa, chamei pelos meus pais e nada, olhei para R e disse: não tenho ideia onde eles estão. Procurei pela chave e a encontrei no esconderijo de sempre, entramos e nos deparamos com um bilhete sobre a mesa: "Filho, eu, teu pai e teu irmão fomos no aniversário do tio... Tem comida na geladeira. Um beijo. Mãe". Se eu tivesse encomendado, jamais teria acontecido uma situação dessa, eu e R sozinhos na casa dos meus pais, não podia ter sido melhor. Enquanto eu esquente a comida, R foi tomar um banho. Tem uma coisa que não contei antes, depois de uns 6 meses de namoro, quem passou a comprar todas as langeries que R usava foi eu, sendo assim, eu sempre caprichava nas transparências e buscava as peças menores possíveis, sempre comprei e continuo comprando langeries ousadas, claro que também comprava algumas mais discretas pois sei que as mulheres nem sempre estão dispostas a usar uma calcinha enfiada no rabo. Mas retomando, R saiu do banho e veio para a cozinha usando um conjunto lilás transparente, onde a calcinha não cobria nem os lábios da bucetinha, foi o menor conjunto que eu dei a ela de presente.
Meu pau subiu na hora, desliguei o fogão e parti para cima dela literalmente. Beijei aquela boca linda, chupei os seios por cima do sutiã mesmo, mordi os biquinhos, beijei, fui de boca na bucetinha também por cima da calcinha, chupei o grelo, mordi os lábios da xoxota, beijei aquela buceta cheirosa que já tava toda melada. Conduzi R para o meu quarto, e se alguém quiser saber, não comi ela na cama dos meus pais, já no meu quarto, tirei minha roupa e R começou a mamar o meu pau. Mas nesse dia eu queria era comer a R, tirei a calcinha e o sutiã e ela mesma se pôs de 4 em cima da cama porém me fez um pedido: R disse que ainda não estava pronta para dar a buceta, ela queria perder a virgindade da xoxota na casa dela, mas me disse que era pra eu desvirginar o cuzinho.
Nossa, foi uma mistura de decepção e euforia ao mesmo tempo e, afinal de contas, quantos homens querem comer o cuzinho de sua mulher e elas não dão? Aliás, R está aqui comigo e fez uma observação interessante, nas duas primeiras transas e sendo ainda noiva, ela fez o que muitas mulheres não fazem em uma vida inteira, ela chupou um pau e engoliu o gozo e também deu o cuzinho. Mas com R de 4 e o cuzinho a disposição me pus a árdua tarefa, kkkkk, lubrifiquei meu pau com saliva e o anel de R também e tentei a penetração e não tive êxito, pensem em um anelzinho apertado, então comecei a preparar aquele rabo, fui brincando com 1 dedo, com paciência até que cedeu, fiquei no vai e vem com o dedo até acostumar, feito isso, comecei a brincar com 2 dedos, demorou mas cedeu, aí o mesmo vai e vem até acostumar, agora era a vez de socar a rola naquele rabo apertadinho, passei a cabeça do pau na bucetinha da R, que diga-se de passagem, tava pingando, esfreguei no cuzinho, passei de novo na buceta e esfreguei no cuzinho, repeti isso até que o meu pau fez a casa no cuzinho da R, aí peguei ela pela cintura e dei uma estocada, puta que pariu, entrou a cabeça e foi, até aquele dia, a sensação mais gostosa que eu já tinha tido, até hoje é uma das melhores, R com a cabeça do pau enfiada no cu, virou a cabeça pra trás e me disse com voz dengosa: "ai amor, tá rasgando meu cuzinho" e fez uma carinha de quem estava sentindo dor e ao mesmo tempo estava gostando demais, passei a mão na xoxotinha dela e confirmei, pois estava toda babada que escorria pela perna, fiz um carinho no grelo e enfiei mais um pouco, R soltou um gemido forte e caiu de bruços na cama e eu cai em cima com o pau enfiado naquele anelzinho.
De novo R me olhou e com uma lágrima no olho disse: "malvado, tá comendo o cu da noivinha sem dó nem piedade, tá gostando né?" Aquilo me deixou com 10 vezes mais tesão e eu respondi: "Tô gostando sim, fuder o cuzinho da minha ninfeta. Agora abre esse rabo que eu vou atolar o resto. Putinha, quis dar o cuzinho agora vai ser arrombada. Safada gostosa, tá adorando levar rola no rabo." E ficava dedando o grelo da R e ela gemendo muito até que gozou com meu pau enfiado no cu, eu dei mais umas estocadas e também gozei, foi uma das três melhores gozadas da minha vida. R se aninhou debaixo de mim e ficamos um tempinho assim, depois nos beijamos, tomamos banho juntos e fomos jantar, porque a fome bateu, afinal ninguém é de ferro.
Vamos ficar por aqui, no próximo relato vamos contar como foi tirada a virgindade da bucetinha.
Abração a todos. Nosso email é casalmadurocontato@gmail.com
