Eu e meu jovem Avô de 46 Anos. Um amor improvável, mas real – 1º Ato

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 6747 palavras
Data: 06/11/2020 10:14:02

Olá pessoal. Não vou me preocupar de usar meu nome verdadeiro pois ele é bem comum. Manuela ou Manu. Já dos outros personagens usarei nomes fictícios para que minha história não me identifique. Hoje estou terminando a faculdade de Letras e gosto de escrever corretamente, mas vou tentar escrever o mais informal possível. E posso assegurar que minha história é real apesar de muito estranha. Será longa e detalhada. Para quem não gosta, está avisado.

Nasci em 1999 e eu tinha 17 anos quando tudo começou. Mas primeiro vou contar um pouco da história de meus pais e avô para que possam entender melhor. Como nasci em 1999 eu não saberia dos fatos que vou falar a vocês, mas como meu avô não para de falar nisso e se gabar desde que eu me conheço por gente, então eu sei da história. A maioria de vocês conhece o ex-jogador Raí. E o Raí ficou avô em 1999 aos 33 anos. Ele teve a filha com 18 e a filha dele teve uma filha aos 15 anos.

E porque meu avô sempre se gabou? Porque no mesmo ano, pouco depois do Raí ser avô ele virou avô aos 29 anos. Isso mesmo. É incrível e trágico. Ele estava tão incomodado porque todos os jornais falavam tanto do Raí que até mandou os documentos que provavam que ele tinha sido avô ainda mais jovem a vários jornais, mas nenhum deles deu nenhuma notícia sobre meu avô. Talvez porque esse fato seja mais comum no Brasil do que se imagina ou apenas porque ele não era famoso. E como nenhum jornal publicou nada, meu avô trata de passar essa a informação a todo mundo e em cada conversa. E não sei porque ele se gaba pois para mim é trágico.

Quando tinha 14 anos meu avô engravidou minha avó e minha mãe nasceu. E por ser tão jovem minha avó teve problemas no parto e não pôde ter mais filhos, se é que eles teriam, pois como se casaram obrigados muito cedo um não amava o outro e 4 anos após minha mãe nascer minha avó pediu a separação e se casou com outro homem indo morar fora no exterior e hoje só a vejo raramente quando vêm ao Brasil.

Ficando sozinha com minha mãe meu avô aos 19 anos se transformou em pai e mãe ao mesmo tempo. Sorte que seus pais estavam muito bem de vida e o ajudaram muito inclusive ficando cuidando de minha mãe enquanto meu avô trabalhava e estudava pois tinha acabado de entrar na faculdade. Porém como ele fazia o papel de pai e mãe ele era muito liberal com minha mãe pois não queria que ela ficasse triste e nem chateada com ele. E como adolescente nunca aprende com os erros dos outros e quer cometer seus próprios erros, minha mãe logo que completou 14 anos engravidou de meu pai que tinha 15 anos e antes mesmo dela completar 15 anos eu nasci e meu avô não tendo como não aceitar, pois tinha feito o mesmo, aceitou na boa.

Ele tinha 29 anos e felizmente estava bem de vida administrando a empresa de seu pai pois a partir daí começou a criar 2 quase crianças que eram meu pai e minha mãe e um bebê que era eu. O tempo foi passando e meus pais, com muita ajuda de meu avô estudaram e se formaram e também estão muito bem em seus trabalhos. E felizmente mesmo casando tão jovens eles se amam e fazem um lindo casal e nesse caso por opção sou também filha única. E a única pessoa próxima a mim além deles é meu avô que praticamente me criou com meus pais. Os pais de meus pais moram no Rio Grande do Sul, bem distante de onde moramos e os vejo pouco.

Até que eu tinha 12 anos moramos com meu avô, mas depois com a melhora financeira de meus pais eles compraram um casa e se mudaram, só que todos os finais de semana, feriados e férias eu ia com meu avô para um pequeno sítio que ele havia herdado que produzia café em Pouso Alegre no sul de Minas Gerais há uma hora e meia de casa. E era uma chácara muito bem cuidada pois era seu xodó e onde ele se desestressava, segundo ele. Algumas vezes meus pais iam juntos, mas a maioria das vezes não pois eles estavam trabalhando.

Há 4 anos quando tudo começou meu avô tinha incríveis 46 anos. Vocês podem imaginar uma menina de 17 anos com um avô tão jovem? Era eu. Sempre que estávamos somente nós dois todos o confundiam como sendo meu pai. E a nossa semelhança física alimenta essa impressão. Meu avô é alto com 1,85 metros. Loiro de olhos verdes com poucos cabelos brancos nessa época. E um corpo atlético pois sempre fez natação e ciclismo. E acima de tudo ele é muito bonito lembrando um ator famoso. Diferente de minha avó, que logo casou após a separação, meu avô tinha minha mãe para criar e não se casou mais. Entretanto ele vivia namorando mulheres lindas bem mais jovens que ele. Muito mais jovens. E sempre faziam um casal bonito pois ele realmente chama a atenção.

E dos 15 aos 17 anos meu corpo deu uma transformada total. De mirrada e magricela ganhei curvas, meu bumbum arrebitou e minhas ancas alargaram e minha bunda se transformou em meu maior atrativo, porém meus seios também se avolumaram rapidamente e eu comecei a usar sutiã número 46. Porém eles são muito firmes. E cresci tanto que com 1,75 metros aos 14 anos eu já tinha entrado no time de vôlei da escola o que me ajudou ainda mais a manter a barriga sarada e as pernas bonitas. Ah, ia me esquecendo. Puxei meu avô também na cor dos cabelos e dos olhos. Sou loira de olhos verdes, diferente de minha mãe que puxou minha avó e é morena com cabelos castanhos. Mas minha mãe é lindíssima também e tinha só 31 anos quando tudo isso começou.

E para que não acontecesse comigo a mesma tragédia que tinha acontecido com minha avó e com minha mãe que tiveram filhos aos 14 anos minha mãe não perdeu tempo e me levou a uma ginecologista que mesmo não concordando teve que me prescrever pílulas anticoncepcionais a pedido dela. E minha mãe tentando me orientar logo que menstruei aos 12 anos já me deu todas as explicações sobre sexo me ajudando bastante pois minhas amigas só tinham informações dispersas e ela me deu verdadeiras aulas. E não foi hipócrita pois disse que se não fosse bom ela não teria engravidado, mas que eu devia esperar o máximo que eu pudesse para não perder minha juventude como tinha acontecido com ela. E assim quando eu tinha 14 anos eu já era muito bem informada sobre o assunto.

Meu relacionamento com meu avô era maravilhoso pois ele foi um pai-avô na verdade. E como ele tinha criado minha mãe na total liberdade, comigo também não tinha sido diferente e sempre que eu tinha algum problema com meus pais era ele que me socorria. Então éramos grudados demais. A única coisa que incomodava a mim e a minha mãe principalmente pois papai levava em uma boa era a idade das namoradas de meu avô. Não era ciúme nosso pois queríamos que ele tivesse alguém, mas senão da idade dele, que pelo menos suas namoradas tivessem entre 30 e 35 anos. E não era assim pois ele chegou a ter namorada de 22 anos e ele era tão alegre, bom de papo e sempre gostando de passear, além de lindo, que as garotas ficavam apaixonadas.

Porém quando passava um tempo ele largava dela ou elas largavam dele, não sei bem, e arrumava uma um pouco mais nova. Mamãe diz que como meu avô engravidou minha avó aos 14 anos ele deve ter fixação por garotas muito jovens, porém de forma alguma ele namorou alguém menor de idade. E minha mãe também engravidou aos 14 anos e então deve ser tara de família isso e por esse motivo ela estava tão preocupada desde que cheguei aos meus 14 anos. E eu tinha sim meus momentos de fogo, mas eu me resolvia comigo mesma me acariciando, que foi mamãe que explicou como fazer, e não dava muita bola para os meninos da escola. Um beijinho ou outro, uma passada de mão, mas nada mais sério apesar de ser muito assediada, principalmente quando eu colocava o short de lycra para fazer aulas e jogos de vôlei e expunha todo meu corpo. Só que de tanto mamãe bombardear em minha cabeça com os problemas que ela e minha avó tiveram por engravidar tão jovem eu estava até um pouco traumatizada e quando qualquer ficante avançava o sinal eu o rejeitava.

Como pessoa sempre fui gentil e sempre tive grande problema com isso, pois não conseguia falar não quando as pessoas me pediam algo. Só que as amigas e meus pais abusavam e depois de fazer o que eles queriam eu me arrependia e ficava com raiva de mim, pois eu não podia ser assim tão submissa. Eu chorava muito por isso e prometia que não aconteceria novamente e logo acontecia de novo. E eu era muito suscetível às chantagens emocionais de meus pais. E o único que não se aproveitava desse meu defeito, que para muitos podem não ser defeito, mas para mim é, era meu avô, até porque eu já fazia tudo por ele sem ele me pedir.

E quando chegou as férias de fim de ano e fiquei sem aula, meu avô como em todo ano tirava um tempo para ficar na chácara cuidando de tudo e eu aproveitava para ir com ele pois meus pais só ficavam livres perto do Natal. E ao me pegar para me levar junto com ele eu estranhei – Oi vovô, não tem namorada dessa vez?

Toda vez meu avô levava uma de suas jovens e lindas namoradas junto, mas desta vez não havia ninguém.

– Oi Manu. Estava tudo certo para ela ir mais brigamos ontem. Você acredita? Ela era muito ciumenta e possessiva e já não estou na idade para isso.

Fiquei contente pois após um bom tempo teria meu avô somente para mim e sempre tínhamos muitas conversas, pois apesar da diferença de idade tínhamos muitos interesses em comum.

– Que bom vovô, então dessa vez você vai ser somente meu?

– Vou sim Manu. Seu e dos funcionários que quando vou lá não param de me amolar, falou rindo.

A casa na chácara de meu avô é linda de tijolo a vista e muita madeira e tem uma piscina fechada por muros para que quem estiver lá não fique preocupado com os funcionários e eu sempre curto a piscina, principalmente no verão. E tenho minha suíte como meus pais também tem a deles e tem mais uma suíte de hospedes além da suíte de meu avô. Tudo no mesmo piso. E assim que chegamos já fui me acomodar em minha suíte onde eu deixava algumas roupas e biquinis que a cada vez que eu ia eles ficavam menores com o desenvolvimento em meu corpo. Além dessas comodidades a casa tem internet o que me deixava muito à vontade e eu podia conversar com meus pais e amigas além de assistir vídeos e filmes no laptop de meu avô.

E assim que chegamos e arrumei tudo no quarto ainda era cedo e eu disse a meu avô que iria na piscina pois estava quente demais. E ele me disse que iria conversar com os funcionários ver como estava o sitio e se precisavam de algo e logo voltaria e iria na piscina comigo para depois almoçarmos. E confiando nos biquinis que havia deixado lá não levei outros e então percebi que nos últimos 3 meses meu corpo tinha mudado muito quando coloquei o biquini e ele ficou muito pequeno e quase escandaloso, enterrado em minha bunda e com a lateral de minha cona aparecendo. E felizmente minha coninha sempre foi depilada ou meus pelinhos iriam aparecer. Tentei outros biquinis e todos estavam na mesma condição. Então escolhi o menos escandaloso e como só meu avô iria me ver daquele jeito não me importei e fui para a piscina.

Meu avô já tinha me visto de calcinha e sutiã na chácara inclusive junto a meus pais que não se incomodavam, só que após aquelas transformações rápidas em meu corpo meu avô não tinha me visto ainda de biquini. As últimas vezes que tínhamos ido para a chácara estava frio e então minha diversão tinha sido a internet ou passear a cavalo pela região com meu avô ou meus pais.

Primeiro nadei um pouco e então resolvi tomar um pouco de sol para me preparar para aquele verão que se iniciava e nós iriamos para a praia. Coloquei a toalha na espreguiçadeira e me deitei de bruços expondo minha bunda e após um tempo escuto um barulho e quando viro a cabeça para trás era meu avô de calção vindo para nadar comigo. Só que ele não se tocou que eu havia virado pois ele estava com o olho fixo em algo e quando reparei melhor ele estava olhando fixo para minha bunda com meu biquini enterrado entre minhas polpas.

– Oi vovô, veio nadar comigo, falei sem dar muita importância ao que eu tinha visto, afinal era meu avô amado e ele devia estar reparando o quanto eu tinha mudado. Até eu entranhei quando coloquei o biquini. E então ele saiu do transe meio desnorteado.

– Oi Manu, vim sim.

E estranhamente pulou rapidamente na água e como sempre fazemos pulei atrás e fui me agarrar nele. Só que sem querer e com naturalidade como sempre aconteceu me encostei nele e quando minha perna encostou em seu membro, ele estava quente mesmo na água e duríssimo e meio sem jeito ele se desencostou de mim e só então caiu minha ficha e percebi que meu avô tinha ficado daquele jeito por minha causa. Meio sem jeito também me afastei e começamos a conversar constrangidos como se nada tivesse acontecido. E imaginando que meu avô pudesse olhar novamente para meu corpo não consegui mais sair da piscina até que ele saiu para ver se o almoço estava pronto e quando voltou para me chamar eu já estava enrolada na toalha. Almoçamos como se nada tivesse acontecido e à tarde meu avô desapareceu e fiquei pensando naquilo.

Talvez o fato de meu avô estar sem uma de suas namoradinhas tinha deixado ele um pouco necessitado e quando me viu com minha bunda exposta, por instantes tenha pensado que eu fosse uma delas e tenha se excitado. É claro que eu não poderia acreditar que ele tinha ficado excitado por sua neta-filha de quem ele cuidou desde que nasci. Após jantarmos juntos conversando na boa como se nada tivesse acontecido e antes de irmos para a sala assistir algo na TV fomos tomar banho. Quando cheguei lá meu avô já estava com seu pijama que sempre foi bem moderno como suas roupas. Era uma samba canção e uma camiseta da Calvin Klein. Na verdade, ele poderia fazer um comercial daquele pijama pois bonito daquele jeito e com o corpo sarado ninguém jamais desconfiaria que ele já era avô de uma garota de 17 anos. E eu com meu short doll larguinho que deixava toda minha perna a vista e meus seios grandes quase pulando do decote.

Normalmente nos sentávamos lado a lado no sofá que fica de frente para a TV, mas naquela primeira noite eu me sentei no outro sofá, ainda constrangida com o que eu havia sentido na piscina. E foi até pior pois estando no outro sofá meu avô tinha uma visão mais ampla minha e mesmo eu estando com os olhos na TV, eu percebia que de vez em quando ele me olhava, mas não percebi nada em sua samba canção. Talvez ele estivesse me analisando percebendo o quanto eu tinha mudado em tão pouco tempo. Fomos dormir e ao me deitar pensei que no dia seguinte nem me lembraria do incidente, só que quando acordei e pensei em passar o dia na piscina me lembrei do acontecido no dia anterior e que os outros biquinis eram ainda menores e então desisti. Porém no café da manhã que ele só me acompanhava pois sempre acordava muito mais cedo ele me questionou.

– Manu, não vai na piscina hoje? Tá um calorão danado.

– Não sei vovô, tô querendo descansar.

– E qual melhor lugar para descansar Manu? E já pega um bronze. Só que hoje não vou poder nadar pois tenho compromisso com os funcionários.

Eu já senti algo diferente pois meu avô quando estava no sitio queria falar o mínimo possível de trabalho e ele já tinha falado com eles no dia anterior. Pensei que talvez ele quisesse me deixar tranquila para ir na piscina sem ele.

– Vou pensar vovô.

Ele se despediu e saiu e eu mais tranquila vesti outro biquini minúsculo e fui para a piscina. Nadei um pouco, passei protetor e me deitei de bruços. Depois de quase uma hora entrei de novo na água e voltei a espreguiçadeira para tomar sol de frente levantando o encosto e olhando no celular. E então meu avô chegou de surpresa.

– Oi Manu. Terminamos bem antes do que imaginamos. Então vim aqui para te fazer um pouco de companhia.

Ele ainda estava de calça jeans e uma camiseta branca com óculos escuros e estava lindo. Eu tinha muito orgulho de ter um avô tão bonito e tão diferente dos avôs de minhas amigas mais idosos, alguns barrigudos e outros carecas. E as safadinhas de minhas amigas de 17 anos que conheciam meu avô viviam brincado comigo que até elas namorariam meu avô e seriam minha avó. E teve uma mais safadinha que disse que se ele fosse avô dela ela iria agarra-lo e fazer amor com ele. E o que ela falou me chocou pois eu nunca tinha visto meu avô como homem pois ele é uma das três pessoas que eu mais amo no mundo. E era por essa safadeza das meninas que ele tinha tantas namoradas jovens.

Ele se sentou na espreguiçadeira de meu lado e com os óculos escuros era impossível saber para onde ele olhava, mas após trocarmos algumas conversas sobre seu trabalho ele me surpreendeu.

– Manu, minha neta. Você está cada vez mais bonita. Deixou de ser uma menina e agora já é um jovem e linda mulher.

Fiquei muito lisonjeada pois vovô sabia escolher mulher bonita pois suas namoradas eram lindas.

– Obrigado vovô. Você é sempre um amor comigo. Mas está exagerando.

– Que nada Manu. É linda mesmo. Não é porque sou seu avô que estou falando isso. Deve estar cheia de pretendentes.

E eu ao invés de ficar quieta, tive que ir adiante com a conversa.

– Mais bonita que suas namoradas vovô?

– Muito mais linda que qualquer namorada que já tive Manu.

E quando falou isso, ele que estava quieto até aquele momento levou uma de suas mãos até minha coxa, passeou por ela um pouquinho e falou:

– Até sua pele é mais macia do que a pele de minhas namoradas.

E deixou a mão parada em minha coxa. Eu tinha sentido um pequeno arrepio gostoso no corpo com aquele carinho e ao mesmo tempo uma culpa danada porque eu era sua neta e sentir qualquer coisa seria muito errado. E ele estava querendo ser apenas gentil comigo. E desta vez não prolonguei a conversar para não despertar outra reação do vovô que me deixasse mal.

– Obrigada vovô.

Após isso, entramos em outras conversas só que a mão de meu avô não saia de minha coxa e as vezes dava uma leve apertada como que para sentir a consistência. Eu já estava começando a ficar desconfiada das intenções de vovô e pensar que meu avô pudesse estar tendo qualquer sentimento por mim que não fosse amor me incomodou. Como ele poderia desejar sua neta? Mas eu não tinha certeza se era isso e para me livrar do incomodo me levantei.

– Vovô. Estou com muito calor. Vou entrar na água.

E pulei na piscina e como ele estava vestido eu tinha resolvido o problema, mas tive certeza que ele ficou admirando minha bunda enquanto eu me levantei e pulei na água. E não saí mais e após conversar alguns minutos meu avô se levantou dizendo que tinha que fazer algo e se foi e só nos encontramos no almoço e depois no jantar.

E novamente durante toda a tarde fiquei pensando no acontecido e desta vez não tinha mais como eu imaginar que por instantes meu avô tinha me confundido com uma namorada. Ela sabia que eu era sua neta e para minha tristeza ele parecia estar sentido desejo por mim. Porém pelo que eu amo meu avô eu ainda queria acreditar que fosse coisa de minha cabeça e tentei me manter como se nada tivesse acontecido.

De noite novamente sozinhos meu avô me fez um convite que sempre me fazia quando eu estava na chácara. Ele apagava todas as luzes da casa e como a chácara é em um lugar isolado nos sentávamos na rede e ficávamos balançando devagarinho enquanto admirávamos aquele céu maravilhoso. O problema era que eu sempre sentava em seu colo e nunca tinha acontecido nada demais. Mesmo quando eu já tinha 16 anos no verão anterior havíamos feito isso e nunca houve nenhuma maldade. E se eu queria descobrir se era somente coisa de minha cabeça que vovô estava me desejando aquela seria uma prova de fogo.

– Manu, vamos na rede ver as estrelas?

– Vamos vovô. Deve estar lindo porque hoje não tinha nenhuma nuvem.

Meu avô já estava com seu pijama e eu com meu short doll. Então ele nos deixou em completa escuridão e se sentou na rede e me chamou. Nem precisava dizer que era em seu colo pois sempre tinha sido assim. Então me sentei de costas para ele um pouco inclinada quase deitada. E minha bunda ficou um pouco para baixo de seu membro, mas eu podia senti-lo calmo em minhas costas. E dando a volta em meu corpo com seus braços ele colocou as mãos em minhas coxas. Sinceramente eu não me lembrava se ele fazia isso nas outras vezes e eu não me importava e se tivesse feito era somente por carinho. Mas naquela noite eu estava atenta a todos os movimentos de vovô e sua mão em minha perna parecia diferente.

Enquanto íamos conversando sobre as estrelas e as galáxias eu sentia sua mão acariciando minha pele de levinho sentindo toda a maciez. E não demorou e senti seu pau duro em minhas costas e transtornada dei um pulo de seu colo e para não ser grossa com meu amado vovô, ao invés de ir embora fui me sentar em uma cadeira perto da rede de onde também se viam as estrelas. Só que o papo acabou pois ele percebeu que eu não tinha gostado do que senti e definitivamente percebi que meu amado vovô estava sentindo algo mais por sua neta. E não me conformei com aquilo pois era algo bem errado. Depois de quase uma hora de contemplação das estrelas com cada um com seus pensamentos, me levantei dei boa noite de longe para o meu avô e fui para meu quarto.

Analisando tudo o que aconteceu eu pensei que podia ser a falta de sexo com uma namorada ali que estava levando meu avô a agir de modo tão descontrolado comigo e achei que se eu fosse embora e só voltasse para o sitio quando ele tivesse com uma namorada junto, aquilo nunca mais aconteceria e eu poderia ter meu avô de volta como ele sempre fora. Então bolei um plano para ir embora no dia seguinte. Pedi para minha melhor amiga me mandar uma mensagem com um convite para passar alguns dias em sua casa. Não era verdade, mas era a desculpa perfeita para mostrar para meu avô e ir embora como se estivesse tudo bem.

No dia seguinte no café da manhã tentei parecer completamente normal e então após algum tempo dei a notícia a ele

– Vovô, vou ter que ir embora.

Assustado com minha repentina mudança de planos ele quis saber o porquê

– Mas por que Manu? Só faz 3 dias que você está aqui.

É que minha amiga me convidou para passar alguns dias com ela e fazermos alguns passeios juntas vovô. E mostrei a mensagem de minha amiga.

– Mas eu volto quando meus pais vierem vovô. Não se preocupe.

Então vovô realmente se desesperou como eu nunca tinha visto. Talvez não por eu somente ir embora, mas por eu estar indo após aquele incidente da noite anterior e as coisas terem ficado estranhas entre nós. E ele apelou para algo que jamais tinha feito comigo. A chantagem emocional.

– Por favor Manu. Não vai embora, vou ficar aqui sozinho. E desde pequena você fica aqui comigo nessa época do ano. Tirei esses dias só para ficar com você.

Como eu disse, não consigo falar não, principalmente para as pessoas que eu amo, então já balancei, mas tentei resistir pois sabia que se ficasse minha relação com meu querido avô poderia ficar abalada.

– Vovô, mas daqui poucas semanas eu volto com meu país. Depois vamos passar muito tempo juntos. E já falei para minha amiga que eu iria.

Vovô é um homem de temperamento forte e eu nunca o vira suplicar algo para ninguém. E quando ele o fez não pude mais contraria-lo.

– Manu, nunca pedi nada para você amor. Por favor, não vá.

Sua chantagem emocional foi muito poderosa ainda mais para alguém que não consegue falar não. E eu sentia que talvez ele quisesse consertar o que tinha acontecido entre nós e por isso quase me implorava. Então eu precisava dar essa chance a ele.

– É verdade vovô, você nunca me pediu nada e já fez tanto por mim. Então está bem. Vou falar com minha amiga e deixar para o começo do ano. Ele abriu um sorriso tão lindo que se eu não o amasse como avô poderia ter me apaixonado por ele. Então ele se levantou e veio até mim me levantando e me deu um abraço muito apertado e gostoso bem encostado em meu corpo.

– Obrigado Manu. Você é uma neta maravilhosa.

– De nada vovô. Você é que é e sempre cuidou muito bem de sua netinha aqui.

E mesmo nesse abraço forte nada aconteceu no meio das pernas de meu avô e então eu acreditei que realmente ele iria querer deixar nossa relação como sempre fora. Aquele dia ele me evitou o dia inteiro, talvez para não acontecer nenhum mal entendido no dia que eu falei que iria embora. Fui na piscina com um biquini ainda menor e ele não apareceu. A noite ele também me evitou e assisti TV sozinha pensando se eu não estava me distanciando demais de meu avô.

No dia seguinte, tomei o café da manhã sozinha o que jamais tinha acontecido e fiquei triste por vovô estar me evitando tanto. Almoçamos juntos, mas o papo não fluiu e muito menos no jantar. Após o jantar ele foi olhar para as estrelas e nem me convidou e esse foi o limite de minha preocupação.

Fui para a varanda e me sentei ao seu lado na rede.

– O que está acontecendo vovô? Você está tão diferente comigo.

– Não é nada Manu. Só não estou em uma fase boa. Me desculpe por ter pedido para você ficar. Eu acho que seria melhor você ir embora amanhã e ir passar uns dias na casa de sua amiga.

Vocês podem imaginar como fiquei mal naquela hora. Meu avô que sempre me quis perto dele, me mandava embora. E eu sabia o motivo. Ele não queria correr mais nenhum risco comigo ao seu lado. E a conversa que se seguiu mostrou como eu não conhecia meu avô totalmente e deixou meu coração despedaçado pelo que ele revelou.

– Por que a fase ruim vovô? Você está sempre tão alegre.

– É só fachada Manu. Para não preocupar os outros.

– Mas com tantas namoradas lindas não parece que você está mal.

– É solidão Manu. Estou com 46 anos e envelhecendo e essas mulheres são somente para tentar me enganar que não estou só. Mas vou envelhecer sozinho.

– Mas você nos tem vovô, para sempre.

– Eu sei Manu. Mas eu preciso de alguém para ser minha companheira nos momentos bons e nos momentos ruins. E só amei de verdade sua avó, mas ela me deixou há muito tempo. E o fato de você ter se tornado uma linda mulher e eu te amar está me confundindo os sentimentos. E eu sei que você queria ir embora por isso. Então acho melhor você ir mesmo.

Eu realmente vi que meu avô estava confuso e mais para baixo como nunca esteve. E com certeza era por isso que tinha se excitado quando nos tocamos e praticamente me dizia isso nas entrelinhas. E ao invés de fazer o que ele me disse para fazer que seria o correto até que ele não estivesse mais confuso, eu fiz o contrário.

– Vovô. Eu não vou embora. Não vou te abandonar desse jeito. Agora eu sei porque você confundiu os sentimentos que tem por mim.

E ele foi enfático.

– Acho melhor você ir Manu. Quando fico sem mulher perco a cabeça. Por isso estou sempre namorando.

Eu sabia que ele estava querendo dizer quando ficava sem sexo ele perdia a cabeça, mas eu jamais imaginaria que ele perderia a cabeça com sua neta amada e de novo recusei. A partir daí eu seria culpada por tudo que acontecesse.

– Vovô, sou jovem, mas entendo o que você está falando. E sou sua neta, você não vai perder a cabeça comigo, falei tentando garantir que ele não fosse mesmo se descontrolar.

E então senti que ele quis me assustar de verdade para ver seu eu ia embora como ele sugeria.

– Manu, você é minha neta e eu te amo como avô e não deveria falar essas coisas para você, mas eu sempre fui muito atraído por mulheres muito jovens como você e gosto que sejam submissas. Como você vê Manu, não sou tão santo como pareço. E por você estar muito linda, talvez em meu descontrole eu passe do limite com você e vou me arrepender demais e perder o amor de minha neta.

– Não acredito nisso vovô. Você sabe que seria errado. Eu sei que seria errado. Eu sei que não vai acontecer.

Ele se levantou da rede e me puxou gentilmente para o seguir. Então fomos para seu quarto. Eu estava preocupada, mas meu avô amado não faria mal para mim. Então nos sentamos na ponta da cama.

– Manu, você não acredita, mas vou te provar que é melhor você ir embora amanhã mesmo. Me perdoe.

Então meu avô veio e pegou com sua mão forte em um de meus seios volumosos dando uma apertada me fazendo sentir um arrepio pelo corpo.

– Para vovô. Não faz isso. Eu sou sua neta. Depois você vai ficar com remorso.

– Só vou te dar uma amostra Manu. Só para você saber como é. Na verdade é para te salvar pois eu te amo como neta.

Então ele me empurrou me deitando na cama com as pernas para fora do colchão veio com as duas mãos e pegou forte os meus dois seios e começou a massagear com os dedos se aprofundando neles para sentir melhor. Eu nunca tinha sentido aquelas sensações em minha vida. O máximo que um garoto tinha feito era ter passado a mão neles, mas sem aquela pegada deliciosa. Mas eu precisava resistir pois era meu avô.

– Vovô, não faz isso.

– É para seu bem Manu. E não vamos muito longe. Amanhã você vai me agradecer quando decidir ir embora.

Eu não estava reconhecendo meu avô. Ele parecia um predador muito diferente do avozinho que eu sempre tive. Então ainda com as mãos por cima do pijama ele me deu um pequeno beliscão em cada um de meus mamilos e eu gemi.

– Aí vovô, por favor para.

E como estava uma delícia os apertos que ele dava em minhas mamas eu me lembrei daquela amiga que disse que se fosse neta de meu avô teria algo mais com ele. Porém falar é fácil, mas tem tantos obstáculos a serem vencidos que tornam quase impossível de ser realizado. E sim, ele é lindo como pessoa e fisicamente. E se não fosse meu avô e eu fosse uns 10 anos mais velha eu até me casaria com ele. Mas nossa realidade era diferente e apesar de eu estar começando a gostar do que ele fazia eu não podia demonstrar. E sem falar nada ele tirou as mãos de meus seios e puxou a parte de baixo da blusinha de dormir até que meus seios com aureolas clarinhas e pequenas e mamilos também pequenos ficassem expostos e ele os olhava com cara de quem queria devora-los.

– Que seios maravilhosos Manu. Devem ser uma delícia.

E antes que eu pudesse dizer algo ele já caiu de boca e antes de conseguir falar para ele parar dei um gemido alto.

– Ahhhhhai vovô. Pare por favor.

Ele nem respondeu pois estava com a boca atolada em meu seio esquerdo tentando colocar mais do que ele já tinha na boca e era impossível pois meus seios são muito maiores que sua boca. Então ele se concentrou em lamber, chupar e morder meu mamilo esquerdo e depois de alguns minutos mudou para o outro seio dando o mesmo tratamento. Eu já estava nas nuvens com aquele homem lindo me dando prazer, mas era impossível esquecer que ele era meu avô.

– Vovô, pode parar. Você já me mostrou o que você queria me mostrar.

Então ele finalmente tirou a boca de meu seio para me responder.

– Ainda não Manu. Você tem que ver mais. Mas não se preocupe que não vou avançar demais o sinal. Então voltou ao meu seio me fazendo gemer novamente. E começou a descer sua mão pela minha barriga me acariciando e com calma foi entrando por baixo do elástico do short.

– Por Deus vovô. Aí não.

E quando eu percebo seus dedos já entravam em minha rachinha completamente alagada e eu dava alguns tremores descontrolados pelo corpo. Nunca nenhum homem tinha colocado um dedo em minha cona e agora era meu avô que fazia isso pela primeira vez. A cada percorrida de seus dedos dentro de minha fenda eu dava um gemido e quando ele começou a tocar meu clitóris ainda chupando forte meu seio eu não aguentei e gozei forte no primeiro orgasmo de minha vida com um homem e enxerguei estrelinhas como todo mundo fala. E fiquei um tempão gozando enquanto ele não parava de se fartar com meus seios e dedilhava meu clitóris.

Assim que me recuperei parcialmente eu queria sair dali e tentei me levantar para correr para meu quarto e então ele começou a me mostrar sobre o que tinha falado de gostar de mulher submissa e me falou duro.

– Fica aí Manu.

– Preciso ir vovô. Isso já foi longe demais.

– Estou falando para você ficar aí Manu. Você adora ser submissa e nunca fala não para ninguém. Por que vai falar não justo para mim?

Vovô, junto com meus pais sabia desse meu problema pois eu já tinha me lamentado muitas vezes com ele e ele sempre me ajudara a tentar superar isso, mas eu não conseguia. E como era verdade tudo o que ele falara, com essa bronca infelizmente minha submissão aflorou e eu com raiva de mim mesma comecei a atender seus comandos.

– Deita no meio da cama Manu

E como uma animal ensinado comecei a fazer o que ele pedia. Sua voz não era de raiva nem de intimidação, mas era firme e até amorosa.

– Tira o short Manu

– Isso não vovô. Por favor, me deixa ir.

– Manu, quero ver sua bucetinha. Tira o short

Submissa comecei empurrar o short para baixo por minha anca, depois pernas e quando chegou na ponta dos pés ele mesmo puxou. Eu estava com a perna totalmente fechada com vergonha de me mostrar.

– Abre as pernas Manu.

– Vovô, já é demais.

E ele se ajoelhando na cama falou de forma carinhosa.

– Manu, você está falando muito não. A partir de agora quero que você me obedeça sem resistir mais. Entendeu?

E ficou esperando minha resposta. Com certeza eu poderia sair de lá quando quisesse, pois, meu avô não iria me impedir, mas ele queria me mostrar o que era ser submissa e desgraçadamente eu começava a gostar de suas ordens.

– Estou esperando Manu.

– Entendi vovô.

– Então agora abre as pernas e dobre colocando os pés no colchão.

E eu fui abrindo e meu avô parecia hipnotizado por minha coninha.

– Que linda Manu. Nunca vi uma bucetinha tão linda na vida. E olha que já vi muitas. É fechadinha como de uma menina e você a deixa lisinha. Abre mais. Quero ver lá dentro.

Abri o máximo que podia e me sentir exposta daquele jeito me excitava. E eu estava me odiando por estar gostando pois tudo aquilo era muito errado.

– Nem assim consigo ver lá dentro, mas daqui a pouco eu consigo. Agora me pede para te chupar Manu.

Eu senti um frio na espinha quando ele falou isso e foi de tesão. Mas relutei em falar. Então ele falou carinhosamente.

– Você não vai me falar não, né Manu?

Respirei fundo e mais submissa do que nunca falei o que ele queria.

– Não vovô. Chupa minha coninha.

Ele deu um sorriso satisfeito e sacaninha. Então se deitou devagar entre minhas pernas e abriu os meus lábios vaginais com os dedos. Eu me estremeci toda.

– Manu. Por dentro também á bucetinha mais linda que eu já vi. É inteira rosinha e está muito meladinha. E seu botãozinho também é lindo e está bem durinho e tocou meu clitóris com um dedo e eu quase gozei.

E então ele encontrou algo que não esperava. Meu hímen.

– Não acredito Manu. Você ainda é virgem. Quem tiver a sorte de ser escolhido por você para tirar sua virgindade vai ser o homem mais sortudo do mundo.

E então sem falar mais nada ele avançou e meteu toda a boca dentro de minha rachinha aberta e lambia como um cachorro recolhendo todo meu mel. Eu estava em êxtase e me agarrava na cama enquanto tinha pequenos choques pelo corpo. Vovô lambia um lado, depois o outro lado e depois o centro sempre de baixo em cima para tentar secar meus fluídos.

– Seu melzinho também é o melhor que já provei em minha vida Manu. Docinho e delicioso.

Só dele falar isso me excitei ainda mais. Saber que entre tantas mulheres lindas de vovô eu era a mais linda, a de bucetinha mais linda e agora a que tinha o melzinho mais gostoso. Então quando eu mais gemia ele veio com uma das mãos e apertou um de meus seios muito forte me tirando um gemido de dor e depois começou a apertar meu mamilo. E quando se concentrou em meu clitóris eu ia gozar, mas ele deu uma paradinha para falar algo.

– Manu, apoia nos cotovelos e levanta a cabeça para me olhar no rosto. E quero ouvir você falar que está gozando.

Me levantei como ele pediu e podia ver somente seus olhos pois sua boca estava enterrada em minha coninha com sua língua me dando o maior prazer do mundo em meu clitóris. E olhar meu avô com seus lindos olhos verdes foi o estopim que faltava para eu explodir num gozo tão intenso que quase desfaleci depois de falar o que meu avô tinha pedido olhando para seus olhos.

– Aiiiii Vovô. Estou gozando. Que gostoso.

E assim que fui me recuperando com o maior sentimento de culpa do mundo meu avô já estava colocando o short em mim e quando terminou.

– Vamos parar por aqui Manu. Me perdoe. Eu te amo demais e a partir de agora talvez você me odeie. Mas era para você ver como me relaciono com minhas jovens mulheres e não quero que por eu me descontrolar faça pior que isso com você. Não sou o santo que você imaginava. Amanhã vou ficar o dia inteiro fora e você liga para seu pai vir te buscar dizendo que vai na casa de sua amiga.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 89 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

gostei da historia, com bom enredo e sem ser vulgar, gostaria que fosse minha neta, rs.. ou bisneta... talvez faria um pouco diferente, porem com acredito que com igual ou maior prazer e multi orgasmos... jsfalcaon hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá Martinha. Li sua história e achei linda e realmente algumas coisas são bem parecidas. Impossível com tantas relações humanas no mundo não haver algumas parecidas com as nossas. Aqui no site mesmo são centenas ou milhares muito parecidas umas com as outras. É a vida. Você não leu ainda todo meu conto até o final e verá que que se em algum momento foi igual, nossos caminhos desse ponto em diante foram bem diferentes. Também achei muito bem escrito o seu conto. Se houve continuação, nos conte.

0 0
Foto de perfil genérica

De qualquer modo Manu, seria ótimo conversar com você. Não é todo dia que encontramos alguém que passou pelas mesmas armadilhas da vida... Na verdade seria um alívio trocar umas palavras com você. Ps. Você escreve muito bem, parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Nada contra seu conto, mas não pude deixar de percebe a similaridade com minha história, até mesmo em alguns ritmos e jogos de palavras. E quem quiser tirar sua própria conclusão, leiam: PECADOS DE UMA NETA. Saberam do que falo.

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Maravilhosa e muito bem narrada estória de incesto, excitante e devassa! Meus Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Oi Manu, olha eu normalmente odeio contos longos e abandono ao fim de 3 frases mas o seu foi envolvente demais e acabei lendo tudo com muita atenção. Você parece ser uma moça legal e gostaria de manter contacto se tiver afim, manda mail lá no - ladflo25@gmail.com - Se não quiser também não tem problema. Beijos e continuação de boa escrita.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom seu contato Manu

0 0
Foto de perfil genérica

Uau, Manu. Parabéns pelo conto, uma delicia de ler cada frase. vou seguir sua historia. Obrigado por compartilhar.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente