Quando comecei a descobrir o sexo, eu sempre fui na casa das pessoas para fazer sexo. Fazia contato, combinava é basicamente fornecia sexo a domicilio. Eu curtia, achava mais seguro, mas ao mesmo tempo morria de curiosidade de entrar num motel. Passava por alguns na cidade, via carros entrando e saindo e ficava imaginando como deveria ser lá dentro.
Certa vez encontrei um cara no bate-papo, conversamos bastante, nos vimos na webcam (ele tinha uma bunda linda por sinal), trocamos contato e passamos a conversar quase todos os dias. Eu era bem iniciante na vida sexual, então achei legal a paciência do cara em conversar, conhecer, antes de combinarmos algo real.
Ele me disse que morava com a família, como eu também não morava só, acabou que a gente ia precisar ir num motel. Fiquei super animado, primeiro porque iria transar com aquele cara, gostoso, bonito e gente boa, segundo que eu iria num motel, matar minha curiosidade.
Combinamos de nos encontrar depois do expediente num estacionamento. Chegou a hora marcada, eu já estava esperando. Quando avistei ele pessoalmente fiquei super empolgado. Nos abraçamos e ele disse para irmos no carro dele. Entramos no carro e nos dirigimos ao motel.
O sol já estava quase perto de se por. O céu estava com uma cor bem bonita, laranja.
Chegamos na entrada do motel e meu coração estava super disparado, estava ansioso, meu pau meia bomba, observava tudo com atenção.
Ele apertou o interfone e pediu um quarto especial, logo o portão se abriu e nós entramos. Ele estacionou o carro numa das vagas e rapidamente desceu para fechar a garagem, era uma lona cinza que baixava e escondia o carro e quem estivesse ali.
Desci do carro e fui atrás dele que já estava entrando no quarto.
Era um quarto pequeno, meia luz, espelho no teto e um banheiro que era separado do quarto por vidro, transformando o banheiro numa televisão para quem estivesse deitado na cama.
Ele começou a tirar a roupa e eu fiz o mesmo. Quando estávamos os dois só de cueca, avancei, segurei seu pescoço e comecei a beijar sua boca com bastante intensidade. Nessas alturas meu pau estava muito duro, quase saindo da cueca.
Paramos de nos beijar e tiramos o resto da roupa. Ele tinha realmente a bunda mais bonita que eu já tinha comido (naquela época ainda não eram muitas) é isso me deixou mais empolgado ainda.
Ela era redonda e estava em destaque, porque ele tinha uma marca de sunga bem forte. O pau dele era do tamanho do meu, mas mais grosso eu acho, e isso me deixava com mais tesão ainda.
Parecia que a gente estava dançando, sabe a sensação de que alguém tem que guiar? Ele era mais experiente que eu e me guiava. Algo que aprendi a fazer muito bem nas fodas vindouras. Mas naquela ali eu ainda precisava ser guiado. Ele disse para eu deitar na cama, afastou minhas pernas, pegou meu pau e começou a chupar. Ele chupava bem, lambia meu pau todo, colocava todo na boca.
Ficou me chupando por alguns minutos e depois pegou a camisinha, vestiu meu pau, e foi se posicionando, sentando em mim. Encostou a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho, e foi descendo devagar. Eu conseguia sentir a pulsação do meu coração no meu pau. E ele começou a subir e descer e nesse movimento o pau dele balançava e batia em minha barriga. Ele estava bem excitado enquanto dava para mim.
Ele ficou nessa posição por vários minutos até ficar de quatro na beirada da cama.
Uma visão muito excitante era a daquela bunda empinada esperando meu pau.
Fui entrando até meu pau estar todo dentro daquele cuzinho gostoso e fiquei assim durante um bom tempo, até que ele anunciou que ia gozar.
Tirei a camisinha e acabei gozando nas pernas dele.
Tomamos banho, pagamos o motel e voltamos para o estacionamento, conversando sobre as coisas da vida no caminho de volta.
Chegando no estacionamento ele me deu uma balinha e um pente de plástico. Eram os brindes do motel, mas mal sabia que tinha me dado uma lembrança memorável e um foda bem boa para guardar de recordação da primeira vez que entrei num motel.
