O escravo cativo: os segredos mais doces

Um conto erótico de Duque chaves
Categoria: Gay
Contém 2567 palavras
Data: 26/10/2020 19:58:04

“Filho de uma meretriz” - A voz esganiçada de Daniel dez ele roer os dentes e cuspi vários palavrões de mais alto escalão. “Você não acha que isso é algo que eu não queria? Porque não me liberta, você me disse que seu plano me tinha como peça fundamental e se esse for seu plano, vamos concordar que é um plano que nem Aristóteles pensaria, ou Dédalo”

Aurélio o encarou e sorriu maliciosamente.

“Você é inteligente e não se faça de burro, você gostou do que posso fazer com você. De onde você pode chegar apenas com os meus dedos, mas se realmente quer a liberdade você tem uma primavera, uma apenas para me fazer me apaixonar por você - Aurélio encarou o rapaz e sorriu cinicamente, deixando Daniel mais puto ainda.”

“Seu ego inflamado, seu eu que mais parece um Deus, não acredito que Apolo ou Zeus já não tenha lhe castigado por isso, ou estão esperando a oportunidade certa, eu espero… Não irei fazer isso”

Aurélio apenas sorriu de uma forma fria e seus olhos pareciam firmes encarnado o garoto, ele pegou o rapaz pelo pescoço e o forçou a deitar novamente.

“Se você quiser realmente viver, escravo. Vai fazer o que eu digo, vai me conquistar e assim a sua amada liberdade. Ou vai querer morrer por mim nos campos de batalha? Ou então servir de comida para os leões que meu pai adoraria alimentar com um rapaz tão lindo e maravilhoso como você? - Aurélio não estava sendo sarcástico ou irônico, ele soava até como preocupado.”

Daniel engoliu em seco e bateu no braço do seu senhor, para ele tira as mãos do pescoço. Ele se virou e sentiu tão violado depois daquilo que se cobriu e pulou em cima do cavalo ao lado de Aurélio e voltou para o palácio.

Três dias se passaram e Daniel andava para cima e para baixo com Aurélio, ele não sabia nada sobre o herdeiro, ele tentava usar a lógica ou a inteligência que foi dada para poder observar e ver aonde o garoto poderia ir ou no que realmente era o plano.

Sua mente não descansava e mesmo quando no terceiro dia ele foi dormir no aposento dos escravos, sua mente martelava cada palavra dita de seu senhor.

Aquilo o estava deixando aflito. Ele se levantou de sua cama e foi andar um pouco, precisava pensar. Daniel já conhecia boa parte da propriedade e não foi difícil achar o jardim secreto de Diana.

O jardim tinha um pequeno lago criado com peixes, três bancos de mármores era posto ao redor do jardim, que brotava todos os tipos de flores lunares conhecidos, e bem no meio do rio, uma estátua da deusa Diana, com seu arco e flecha nas mãos, um cervo ao lado e um falcão em seu ombro direito.

Daniel nunca acreditou naqueles deuses, ele tinha seu próprio Deus, como foi passado para ele por causa das história da mãe e do pai, que antes de morrerem, contava as histórias que o deixava animado.

Seu nome era conhecido como Deus é meu Juiz, é isso era irônico demais, por ele está sendo julgado pelos atos que cometeu e pensou se foi uma pessoa ruim, se não jejuou o bastante, se não orou o bastante ou se não foi devoto ao seu Deus o bastante.

Mas antes mesmo dele se toma conta do que estava acontecendo, ele foi arrastado pela sua melancolia, pela suas lembranças ruins daquele dia. E se viu perdido em uma visão.

Naquele dia, seu pai estava trabalhando na lavoura, ele precisava de comida e abrigo, e a casa não era tão grande assim, seu pai era um homem de meia idade, dos cabelos branco e faltando cabelo em sua cabeça, seus braços fortes e pernas grossas por trabalhar com o pesado, sua mãe tinha cabelos castanhos avermelhados e olhos verdes, sempre Vista trabalhando muito e sempre tentava fazer as melhores comidas que podia.

Eram apenas camponeses que precisavam de comida e agrado. Daniel conheceu em uma de seus idas ao vilarejo vizinho uma senhora que ensinava leitura e escrita e chorou a mãe e o pai que queria aprender, que isso ajudaria a família.

Seu pai contraditório a ideia dizia que isso era coisa para a burguesia, para os mais dignos em dinheiro, mais sua mãe não pensava desse jeito, ela tinha planos para seu menino, ela queria que ele fosse para a capital ou para Roma, para poder viver melhor. Para ser uma pessoa melhor. E enfim depois de uma semana de brigas, o pai cedeu a ideia do filho.

E todo os dias ele ia para a casa da mulher a escrever e ler vários idiomas. A mulher era uma senhora sozinha, sem o filho que foi para a guerra, e o esposo já falecido. Daniel tomava conta da senhora, e aprendeu tudo que precisava, ciências, filosofia, latim, aprendeu matemática e a escrever.

“ Você sabe do porque estamos nesse mundo, Daniel?”

A senhora tinha cabelos loiros, sua pele era branca, ela era uma senhora que não era muito típica da região, dizia que ela era da Ásia. Seus dedos eram calejados e seus olhos eram de um escuro muito forte, redondos e quando sorria quase não se via.

“Não sei senhora Huang. - Respondeu Daniel preparando o chá que ela tanto gostava”

“Estamos aqui por Nu Wa, Fu Xi e Shennong, foram eles que criaram os humanos e deles vem nosso propósito, estamos aqui Fai, para cumpri um destino, que nos foi dado ao nascer, existe uma antiga lenda em minha região, que acredito fielmente nela. - Daniel se sentou no banco e bebericou um pouco do chá. - Onde o deus do amor, coloca em seu mindinho um laço, que está interligado a outra pessoa, que vai ser a pessoa que foi destinada a ser sua alma gêmea. E sabe porque acredito nisso?”

Daniel mordeu um pedaço de bolo que a senhora Huang tinha feito e deixou os azares de lado, naquele dia estava sendo ensinado mandarim e latim e também sobre os astros.

“Não, mas você acredita que todos nós não nascemos para ficar sozinhos no mundo?

“Você tem sua perspectiva sobre isso, o que faz acreditar nisso. Mas sim, ninguém nasceu para ficar só Fai, ninguém nesse mundo tem que sofre sozinho, que estar passando por dificuldade a sós, vamos chegar a um tempo que tudo isso se perderá. - Ela sorriu para o garoto e logo em seguida bebericou seu chá. - E você Daniel, acredita em reencarnação?”

Ele pigarreou um pouco sobre a pergunta, sua religião e sua fé não falava sobre isso, dizia que tínhamos apenas dois lugares para onde ir, terceiro se conta-se com o descanso eterno.

“Não, eu acredito que vivemos apenas uma vez, em minha crença diz que quando morrermos está tudo acabado,”

Ela sorriu de uma forma simplista. Ela bagunçou os cabelos de seu aprendiz.

“Não vou dizer que isso está errado, Daniel, mas abra mais a sua cachola que tem, você é um rapaz que olha mais para frente do que todos a sua região, você pode esta numa dessas reencarnações. - Ela beijou a testa de seu aprendiz e disse algo em mandarim”

“E como é isso, porque perguntou isso minha senhora? - perguntou Daniel encarando sua tutora”

“Medos, manias e atitudes sem explicação, Deja Vu frequente, quando sente que ja passou por isso, por algum canto ou momento, Sonhos recorrentes eles sendo específicos, Lembrar de lugares que você nunca foi, como aquela vez que me disse que tinha me visto num sonho, Empatia e altruísmo, Sentimento de alma velha isso se mostra em sua inteligência e astuto. - Ela se virou e encarou uma roupa de soldado chines, seus olhos se encheram de lagrimas. - Eu espero encontrar meu amado esposo, eu acredito nisso, acredito que fomos feitos um para outro. Abra sua mente meu menino, você está destinado a algo muito peculiar em sua vida.”

“Você realmente acredita nisso senhora Huang?”

“Com toda minha força, sou velha e experiente, já vi e vivi muitas coisas menino, nossa criação pode ser de deuses diferentes, mas tudo está interligado no cosmo a fora. - Ela disse deixando a xícara de chá na mesa e se levantando para olhar para fora - Vem uma tempestade, e se sirva de conselho Fai, essa tempestade está vindo para você. Então cuide de aprender tudo que lhe estou ensinando, você irá precisar disso nessa tempestade que há por vir.”

Isso se passou por duas primaveras e quando Daniel completou os seus 18 anos, aconteceu algo que ele jamais perdoaria.

O seu vilarejo foi saqueado por não contribui com impostos ao governo do imperador Nero e de seu Filho Marcos Aurélio o novo herdeiro. Os guardas correram pelas casas ateando fogo, os homens tentava defender a sua casa e as mulheres tentavam não morrer ou defendia seus pequenos filhos.

Seu pai pegou algo afiado e correr para defender sua esposa, Daniel saiu correndo pelo pandemônio que acontecia e chegou a sua casa, sua mãe estava tentando fugir de um soldado que queria estríñala, e Daniel pegou um pau grosso que tinha e tacou na cabeça do rapaz, que quebrou o pau e sua cabeça rachou. A mãe do rapaz o abraçou e nervosa, trêmula.

“Você está bem? Eles não fizeram nada com você?”

“Não, não, mãe. Temos que sair daqui, cadê meu pai?”

“Ele está lá fora. Precisamos encontrar ele…

Tudo aconteceu muito rápido, a mãe arregalou os olhos e empurrou o filho para o lado e ficou na frente do soldado que enfiou sem pestanejar a espada em sua mãe. Ele tirou a espada que estava em banhada de sangue. Daniel ficou em choque com o que via e paralisado ele ficou no chão, e quando o soldado encarou o rapaz andou devagar para ele. Ele dizia palavras que Daniel demorou muito tempo para entender.

Mas antes dele decapitar a cabeça de Daniel, se ouviu um slash alto e sua cabeça pensou para o lado, o pescoço do rapaz saia sangue em abundância e ele viu o seu pai, logo ao corpo cair.

“Meu Filho… Ana… Ana…”

A dor na voz de seu pai, fez o coração de Daniel pulsar mais rápido, seu pai estava ensopado de sangue, uma ferida que estava aberta no tórax, ele saiu de joelhos e pegou sai esposa que cuspia sangue.

“Corra daqui… leve nosso filho… eu não…”

A sua voz morreu e ela se foi com os olhos abertos, encarando seu esposo. O pai de Daniel soltou unheiro brutal, tão grande que fez o rapaz se desperta.

“Pai… pai… temos… vamos sair daqui…”

O pai estava desolado, seus olhos estavam em lágrimas, seu corpo todo tremia.

“Pai, pai… vamos… por favor…”

“Ana… Ana…”

Se Daniel não tivesse olhado e pegado a espada, todos os três estariam mortos, um terceiro soldado apareceu e avançou contra os dois, mais Daniel chutou o banco batendo na perna do soldado, ele caiu e Daniel enfiou a espada bem em seu tórax, cortando ele é sangue jorrava em seu corpo. O banhando.

“PAI, VAMOS...”

Daniel já estava gritando com pai, ele mexeu no corpo de seu pai, para acordá-lo. Mas viu que ele já estava morto. Seu pai tinha morrido ao ver sua esposa cauda no chão. Daniel Gritou com todas as suas forças e saiu andando da casa, que agora pegava fogo. Seu corpo se banhava em sangue. Ele tentou correr, mas foi pego por um dos guardas que estava próximo e o colocou numa rede pesada.

Daniel tentava se afasta da rede, mas ela era pesada, ele se debatia e gritava para sair, mas foi arrastado pelo chão, ralando seu corpo e foi jogado com alguns outros jovens, jovens que ele não lembrava que estava na vila, mas pareciam tão assustado como ele.

“Pegamos jovens bons para o tráfico, o que acha senhora? - Perguntou um soldado, cuspindo no chão e tirando seu elmo.”

“Esses vão servir, espero que eles no paguem bem por isso, preciso me aliviar dessa guerra que estamos tendo. - Respondeu o centurião para seu soldado, seus olhos negros e dentes amarelos e tortos sorriram para os rapazes que estavam de joelhos a sua frente. - A partir de hoje são minhas mercadoria e serviram Roma com todo seu alvoroço e amor. Esqueçam tudo o que aprenderam e obedeçam a mim, se me desobedecerem..”

Um rapaz foi pego pelos cabelos e o soldado sorriu para ele, urinou em cima do rapaz, e cortou sua cabeça fora, jogado ao fogo das cabanas que queimava ao seu lado. Ele viu a sua casa pegando fogo, os corpos do seu pai estavam ali.

“Por ordem do imperador Nero e de seu filho o herdeiro de Roma Marcos Aurelio, estão agora sob posse de Roma. - disse o centurião rindo daquilo”

Ele despertou daquela memória com um barulho vindo do mato mais a baixo do jardim, Daniel se esgueirou como uma barata pela escuridão e viu de relance, algo que poderia o fazer ficar encrencado. A noiva de Aurélio, aos beijos com o centurião que dera em cima de Daniel, os cabelos da mulher estavam desgrenhados, a luz da lua, o corpo esbelto dele brilhava de suor, ela gemia e arranhava o corpo do moreno, que se contorcia de prazer, os beijos eram estalados e mesmo sendo naquela hora da noite.

Ela estava quase nua enquanto ele beijava seu pescoço e chupava seus seios fartos, ele enfiava cada vez mais em Helena, até que ele se apoia na parede e cruza suas pernas no dorso do moreno, seu corpo estava coberto de suor.

“Uma vadia dessas em minha cama todo dia, seria mais interessante do que qualquer outra. - sua voz rouca fazia a garota gemer mais ainda”

“Poderia ser sua, se conseguisse me ajudar... - respondia ela entre gemidos”

“Posso, mas queria que fosse so minha. - Respondeu Maximus empurrando mais fundo seu pau dentro dela”

“Se fizer o que mando me terá para sempre, essa sensação que causa em mim, é apenas você que pode fazer, estou em suas mãos como você na minha - Ela gemeu mais alto, agora de costa para a parede, e ele continuando a meter nela, como um cavalo no cio, ele puxava seu cabelo e mordia seu pescoço.”

“Me ajude a tomar o trono e depois matamos Nero e toda essa família, ninguém suspeitaria.”

“Eu vou gozar… eu vou…”

“Goza em mim, se desfalecer na sua concubina, em quem mais faz você fuder desse jeito”

Ele gemeu mais alto e enfim se desfalece dentro dela.

Ela respira pesadamente e ele se recomponha, trazendo suas roupas vermelhas e ela se ajeita em seu vestido azul, suas joias de volta ao corpo e seu vestido agora mais limpo.

“Você irá me ajudar? - ela perguntou depois de um beijo dado.”

“Para você não passo de uma foda e um capanga que pode usar. - ele rebateu Helena e a mesma não virou o rosto, mais sorriu mais doce ainda.”

“Não faça de rogado que gosta do que fazemos. Espero que cumpra seu trato que terá tudo o que quiser. - ela disse firmemente, como uma navalha cortando.”

Daniel não fez nenhum movimento e rapidamente correu quando ouvi passos vindo de onde eles estavam. Daniel chegou aos aposentos e viu que ninguém tinha acordado e isso foi muito bom, ele se deitou e começou a ver que tinha muita mais coisas acontecendo na corte de Nero. E se ele fosse esperto, poderia usar muita coisa a seu favor.

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