Gangang na chácara do primo - Parte 1/2

Um conto erótico de Pâmela
Categoria: Grupal
Contém 2098 palavras
Data: 26/10/2020 19:30:56

Olá caros leitores, sou a Rosália, leitora do blog já há alguns anos, mas só agora resolvi começar a postar meus próprios contos. Todos eles são fictícios, e pretendo abordar temas diversos. Espero muito que gostem e aproveitem essa minha retribuição ao blog. Se gostarem, avaliem e comentem. Isso será muito importante para me estimular a continuar. Ah, e peço desculpas se os contos ficarem longos, gosto de detalha-los bem. Sem mais delongas...

Chegamos por volta das 11 horas da manhã. Assim que Bruno estacionou o carro, confesso que senti um certo frio na barriga. Ele notou meu olhar e perguntou:

- Você tá bem? Tem certeza que quer continuar?

- Claro – respondi, com a voz não tão firme quanto gostaria. – Não vou arregar depois de ter insistido tanto.

- Acho bom, putinha – alfinetou Thiago, saindo de onde estava, no banco de trás – os rapazes não vão aceitar um não quando a gente começar.

Lancei um olhar irritado pro Thi, embora soubesse que ele disse aquilo só pra me provocar. Ele sabia demais, conhecia meus desejos e sabia como usá-los pra me atingir.

Bem, meu nome é Pâmela. Tenho 21 anos, 1,73 de altura, pele clarinha e cabelos castanhos e lisos até os ombros. Sou magrinha, bundinha média e empinada e seios pequenos e durinhos, cujos bicos já estavam bem duros enquanto eu seguia Thiago e Bruno rumo à casa, com as possibilidades do que encontraria rodando na minha mente. Meu coração batia acelerado e eu suava, apesar do dia não estar tão quente assim.

O fato que devo deixar claro é que sou sim uma putinha. Ouvir essa palavra me faz arrepiar. Isso porque quem me vê não imaginaria isso de mim... sou estudante de psicologia, uma moça de família, a princesinha do papai. Não sou do tipo que sai se oferecendo, não sou de frequentar festas e minhas roupas no dia a dia são bem comportadas. Ali mesmo eu vestia uma legging preta, uma blusinha verde e calçava tênis de caminhada. Estava vestida para um passeio no parque... não pro que eu realmente eu tinha ido fazer ali.

Ahhh, se minha família soubesse do meu outro lado... de como sou uma ninfetinha, uma PUTINHA depravada que ama uma boa foda, quanto mais forte melhor... É por isso que meu coração acelera quando falam assim de mim. Sinto vergonha, ansiedade, um pouco de medo até. E isso me causa um tesão incontrolável.

Naquele dia eu depositei toda a minha confiança em Thiago e Bruno. E considerando nosso passado, isso só me dava mais motivos pra minha bucetinha molhar.

Bruno é meu primo, embora não sejamos nada parecidos. Ele é alto, tem quase 1 metro e 90, loiro, e bastante forte, embora não definido. Ele tinha 25 anos e era meu primo do interior, com uma cara de caipira bruto, embora fosse carismático. Já Thiago é um ficante meu desde os tempos do ensino médio. Tem 1 metro e 80, cabelo castanho escuro curto e uma barba bem cuidada, corpo bronzeado de sol.

Thiago foi quem me introduziu à putaria. Foi com ele que traí meu ex namorado há alguns anos, com uma foda maravilhosa que me fez entender o que é ser fêmea. Metemos como dois animais, e ele tirou a virgindade do meu cuzinho. Foi a primeira vez que transei de verdade, antes disso nem considero mais. Terminei imediatamente com meu namorado após aquilo. Poucos dias depois transei pela primeira vez com meu primo Bruno. Já o desejava antes disso, mas enfim tive a coragem de concretizar. Transei muito com os dois nos últimos 4 anos, assim como com vários outros caras. Mas sempre discreta, e sempre sem compromisso. Não quero rolo, quero pica.

O que nos leva ao presente momento. Estávamos na chácara dos pais de Bruno, que saíram para viajar, deixando-a livre para nós por todo o fim de semana. Bruno foi preparar o almoço e eu subi para o que seria meu quarto no segundo andar, para tomar um banho. A porta não tinha tranca, nem me importei. Tomei um delicioso banho e aproveitei pra fazer a chuca e passar a gilete rsrs.

Meu coração deu um pulo quando a porta se abriu. Era Thiago, encostado na soleira da porta, sem camisa e com um volume se fazendo notar na bermuda. Ele riu quando me cobri por reflexo. Fiquei vermelha, mostrei o dedo do meio pra ele com um risinho e voltei a trabalhar com a gillete. Sem dizer nada, ele ficou me olhando até eu acabar. Então tirou a bermuda e entrou no chuveiro comigo.

Senti seu calor quando ele colou o corpo no meu, e o frio dos azulejos quando ele me pressionou conta a parede e me lascou um beijo profundo e voraz, daqueles de fazer tremer os joelhos. Depois de longos instantes de suas mãos percorrendo meu corpo arrepiado ele colocou uma mão no meu pescoço, apertando um pouquinho, como ele sabe que eu amo. Me senti dominada, rendida a aquele macho. Senti um calor gostoso na minha xaninha quando ele meteu a outra mão, me penetrando devagar com dois dedos e mexendo no clitóris com o polegar.

- Anda, cadê minha cadela? – Perguntou ele, após uns instantes me masturbando com força. – Você sabe o que te espera essa tarde. Aqui não é lugar pra menininha mimada.

- S-s-sim – balbuciei, me estremecendo toda com as dedadas dele.

- Então me diz, pra quê você veio? – Ele diminuiu um pouco a intensidade, pra eu conseguir me concentrar na resposta.

- Pra fazer minha fantasia. Realizar meu fetiche

- Que é? Diz vadiazinha, o que você quer?

- S-ser arrombada por... por vários. Quero um monte de machos de uma vez, pra mim.

- Cadela suja – ele zombou. – Não parece que vai aguentar.

- Vou sim! – Me senti provocada. - Eu quero, quero muito!

- Então implora, vai. Pede pro teu dono, o que você quer

- Quero ser fodida, quero ser esculachada por vários machos! Eu quero met-teeer – falei gemendo.

- E por que você quer, hein? FALA!

Eu sabia o que ele queria de mim. Eu não aguentava mais os dedos dele me estimulando, lento demais pra me deixar gozar. Algo dentro de mim se soltou, e eu gritei tão alto quanto pude:

- PORQUE EU SOU UMA PUTA!! UMA VADIA SUJA, UMA CADELA QUE TÁ NO CIO!!! POR FAVOR, EU QUERO FODER, QUERO MUITO UMA PIROCA NA BOCETA E OUTRA NO CU! POR FAVOR, ME FODE, ME ARREGAÇA INTEIRA, SEU CAHORRO!!!

Não me importei com mais nada, eu tinha que gozar. Gritei tão alto que Bruno com certeza ouviu no andar de baixo, e qualquer um que por ventura estivesse nas proximidades também teria ouvido. Nossa, era libertador poder gritar assim, escandalosamente, sem me importar com mais nada. Eu amava me libertar da minha timidez e soltar aquele grito preso na garganta.

Só que o Thiago parou antes que eu gozasse. Soltei um gemido em protesto, e levei uma sonora bofetada no rosto. Não forte o suficiente pra machucar, mas com força pra arder. Ele não tinha medo de me bater, sabia que eu gostava. Meu deus, como amo esse macho!

Ele juntou meus cabelos molhados e os puxou pra baixo sem dó, me forçando a ajoelhar no box. Sem aviso ele meteu sua piroca na minha boca. Não é nada confortável engolir uma torra assim, sendo segurada pelos cabelos e tendo a boca fodida como se fode uma boceta, com a água do chuveiro ainda caindo no rosto. Mas eu não estava ali pra reclamar. Eu estava amando ser maltratada. Deixei Thiago foçar o pau na minha garganta; já estava acostumada a engolir até o talo. Engasguei uma ou duas vezes pela violência da foda e pela água do chuveiro; Thiago me deu um curto período pra me recuperar, enquanto cuspiu com vontade na minha cara. Logo depois recomeçou as metidas, até esporrar tudo na minha boca. Mamei com vontade enquanto ele gozava, segurando com firmeza suas pernas fortes. Quando acabou, lhe lancei um sorriso lindo.

- Anda, se seca e vem comigo – ordenou ele, após se satisfazer.

Thiago vestiu uma bermuda e uma camiseta limpas, já eu permaneci nua e o segui para o andar debaixo. Encontramos Bruno terminando de servir o almoço. Ele abriu um sorriso quando me viu entrar na cozinha peladinha. Eu ainda tremia de tesão pois não havia gozado ainda. Esfregava meu grelo com força. Quando notou o que eu estava fazendo, Thiago afastou minha mão e deu um sonoro tapa na minha bunda.

- Eu quero gozaaaar, por favor! – Pedi manhosa

- Ainda não, bebê – ele repreendeu. – A gente quer você no ponto quando o pessoal chegar. Prometi carne de primeira pra eles.

Fiquei ainda mais vermelha, e sentei com os rapazes pra almoçar. Eu era a única nua à mesa, fazendo minha refeição na companhia de dois homens totalmente vestidos. Eu estava me sentindo muito, muito puta. Eles me devoravam com os olhos, mal se contendo. Minha pele estava arrepiada, os biquinhos dos meus seios duros como pedra e minha xana melava o assento duro da cadeira, o que só me deixava mais consciente da minha exposição.

Meu primo foi o primeiro a terminar e logo me puxou para o seu colo. O abracei e beijei com carinho, esfregando devagar meu corpo magro no daquele homem grande e forte. Ele ainda não havia tomado banho, seu corpo cheirava a suor e sua pele tinha um gosto salgado quando beijei seu pescoço. Ahh, eu amo cheiro de macho suado. Já imaginava o cheiro e o gosto que o pauzão dele teria. Parecendo ler minha mente, ele começou a me empurrar pra baixo. Abriu os botões da camisa e me deixou trilhar um caminho de beijinhos e lambidas pelo seu peito e abdômen, até ficar de joelhos na frente dele. Eu sabia que não seria autorizada a gozar ainda, então o melhor que poderia fazer seria dar o máximo de prazer possível pra ele. Abri o zíper da bermuda dele e a abaixei junto com a cueca, fazendo saltar uma piroca linda de quase 20 cm que eu já conhecia e amava. Olhei nos olhos do meu primo com carinha de menininha que ganhou doce enquanto abocanhava a cabeçona.

Chupei com voracidade por longos minutos. Chupava a cabeça vermelha enquanto punhetava, lambia de cima a baixo deixando escorrer muita baba, chupava as bolas e voltava pro início. Coloquei as mãos dele no meu cabelo, sinalizando para ele conduzir o boquete. Bruno só gemia baixinho, e começou a enfiar o pau cada vez mais fundo na minha garganta. Lembro que no início eu costumava ter ânsia de vômito quando o pau grade e grosso tocava minha garganta, mas alguns anos de prática me permitiram melhorar bastante.

No meio da mamada, ouço o som de um carro se aproximando do lado de fora. Alarmada, fiz menção de me levantar, mas Bruno me segurou pelos cabelos e me forçou contra sua piroca, onde era meu lugar. Ouvi a rizada de Thiago que também não parecia nada surpreso, e entendi. Eram nossos convidados chegando.

“Porra”, pensei, “É assim que vou receber eles?!”

Bem, não tinha escapatória. Thiago chamou alguns amigos dele pra me foder, gente que eu nem sabia quem era. Aquilo definitivamente serviria pra acabar com meu orgulho e minha moral, pra me colocar no meu devido lugar. O lugar que eu queria, que eu escolhi para mim.

Engoli a pica do meu primo com vontade, sufocando quando ela invadiu minha garganta. Aguentei firme e me forcei a engolir, até abocanhar a base daquele mastro e sentir as bolas molhadas de saliva tocando meu queixo. Não entendi o que Bruno falou naquela hora, só senti as pulsadas violentas do pau dele e o primeiro jato de leite grosso indo direto na minha garganta. Levantei um pouco a cabeça enquanto mais jatos saíam com grande volume e pressão, inundando minha boca. Era tanta porra que não consegui conter tudo na boca, e uma parte escorreu dela e caiu nos meus peitinhos. Meu priminho sabia como eu gostava do leitinho dele e sempre guardava um montão pra mim.

Caí de quatro, tossindo, engasgada e toda esporrada. E foi assim que recebi os três homens que haviam chegado na chácara. Thiago os recebera na porta e me indicou com um gesto:

- Tão vendo galera, essa é a cadelinha que prometi pra vocês.

Lancei um sorriso tímido, se é que isso era possível nas minhas condições. Largada no chão, peladinha, vermelha e arfando, toda descabelada, com uma mistura de saliva e porra escorrendo da boca e pingando nos seios. A tarde estava só começando.

Continua...

Espero que tenham gostado até aqui, logo postarei a segunda metade. Beijinhos!

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Comentários

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Pâmela(ou Rosália). Quero conhecer vc. Entre em contato. contos.diversos@outlook.com

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Aí adoro ser xingada no sexo, implorar por piroca

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Wow!!! Que conto @Rosália!!! Essa Panela vai nos proporcionar deliciosos momentos e aventuras!!!! Muito bom!!! Ótimo!!!! ⭐⭐⭐ Ansioso pelos seus próximos escritos!!!! Parabéns!!! 👏👏👏

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Que deliciaa de conto.. tesão demais!! Se quiser dar uma lida nos meus contos rsrs acho que vai gostar

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