Minha amiga me transformou

Um conto erótico de Cdzinha Luana
Categoria: Crossdresser
Contém 4382 palavras
Data: 25/10/2020 13:56:01

Me chamo Davi e vou relatar uma experiência que aconteceu comigo quando eu tinha 15 anos. Estava começando o ensino médio e recém tinha me mudado para uma cidade nova.

Sempre fui meio tímido, o que acabava me fazendo ficar sempre sozinho na escola. Porém nessa foi diferente. Antes de tudo queria falar um pouco de mim, sempre fui meio baixinho se comparado com os outros garotos. Além da altura, o meu corpo também era um pouco diferente. Eu era muito franzino, tinha uma cintura fina e uma bundinha saliente, fui saber depois que devido a problemas hormonais eu produzia pouca testosterona, bem abaixo dos níveis ideias para um menino da minha idade. O pior de tudo era os meus mamilos, eles eram meio inchadinhos e perceptíveis de se ver pela camiseta, quase como se fossem pequenos peitinhos de moça se desenvolvendo, e era muito ruim pois em atrito com a roupa doia um pouco.

Não era incomum para pessoas estranhas me confundirem com uma garota, mas eu nem ligava pra isso. Contanto que não me incomodassem. O que foi o caso na minha última escola, fui vítima de bullying e gozações por parte dos garotos, viviam me chamando de viadinho, mocinha, tetinha e fazendo outras maldades comigo. Nessa nova escola eu estava torcendo pra que isso não acontecesse e que eu fosse deixado em paz.

Voltando pra história, chegando na minha sala escolhi uma cadeira aleatória e me sentei. Do meu lado uma garota veio puxando conversa comigo, e eu meio tímido fui dando corda, quando menos percebi estávamos conversando até que bastante. Seu nome era Vitória, possuía cabelos lisos e morenos, seios médios e uma bundinha larga se comparada com as outras meninas.

Depois da aula ela me convidou para ir na casa dela, que prontamente aceitei. Mandei um mensagem para a minha mãe avisando e ela me deixou ir sem problemas.

No caminho pra casa dela ela acabou me perguntando sobre o meu corpo.

- Davi, notei que teu corpo é meio feminino

Ela me disse olhando nos meus olhos

Na hora me veio as lembranças antigas dos garotos da minha antiga escola e por causa do trauma comecei a chorar na frente dela

- Eita, que isso menino?

Sai correndo e voltei pra casa onde me tranquei no quarto e chorei a noite toda. Seria a mesma coisa nessa escola.

No dia seguinte sentei em outro lugar, longe da Vitória, notava que ela de vez em quando olhava pra trás durante a aula em minha direção, mas não dei bola continuava olhando pra frente como se não tivesse visto.

No intervalo da aula ela veio até mim, mas eu saí correndo e entrei no banheiro masculino.

E repeti a mesma coisa até o final da aula. Quando a aula terminou e o sinal tocou sai do correndo da sala e da escola, Vitória veio correndo atrás de mim me chamando.

Ela conseguiu me alcançar e me puxou pelo braço, sentia as lágrimas de novo se formando.

- Por que você tá fugindo de mim, Davi?

- Eu já entendi tudo, você vai fazer piada de mim com os outros igual faziam comigo na minha antiga escola. Eu não quero mais isso, só quero ficar em paz.

E segui andando, ela veio do meu lado

- Não tem nada a ver com isso, eu só acho legal, diferente. Nunca conheci alguém assim, só isso... Eu quero ser sua amiga

Eu parei com o comentário e olhei pra ela. Nunca tinha feito amizade antes

- É sério? - perguntei ainda na dúvida

- É claro, vamos lá em casa hoje? Confia em mim.

Novamente mandei mensagem pra minha mãe falando que ia chegar mais tarde em casa e dessa vez fui lá.

O quarto da Vitória era bem legal, tinha fotos na parede, pinturas, um armário bem grande, Pc, uma cama bem espaçosa, além de vários bichinhos de pelúcia. Passamos a tarde ouvindo musica, conversando e fazendo algumas coisas no pc. Ela me mostrava alguns sites de roupas que ela gostava, me pedindo opiniões sobre algumas peças ou mostrava alguns clipes de músicas e coisas assim.

Acabou virando rotina eu ir na casa dela depois da aula, e também ela ir na minha. Minha mãe simpatizou bastante com ela e vice versa.

As coisas começaram a mudar um pouco num dia, fazia mais ou menos um mês desde que começamos a nossa amizade. Um pedido que ela havia feito num site de roupas havia chegado e nós abrimos juntos. Esse foi um pedido que eu ajudei bastante ela a escolher os itens, foi um presente que a mãe dela deu.

Abrimos juntos o pacote e fomos vendo as coisas, eram diversas saias, alguns vestidos, blusinhas e até algumas roupas íntimas tipo conjunto de calcinha e sutiã e meia calça. Ela ia tirando os produtos da caixa e dando gritinhos, tinha amado os presentes, eu entrei na onda e tambem vibrava a cada peça. Eu achei que ficariam lindo nela, afinal era uma garota muito bonita. Ela separou todos as peças de roupas e colocou em cima da cama, quase cobriu tudo de tanta coisa que tinha.

Vitória pegou uma saia, uma blusa, uma calcinha e um sutiã e entregou pra mim me dizendo que eram meus

- Eu peguei essas pra ti.

Fiquei sem entender aquilo e ela me disse

- Eu sei que você tem vontade de usar também, Davi. Eu não vou julgar, eu vejo como você fica empolgado quando a gente fica vendo os sites de roupas juntos. E percebi que você ficou tão empolgado quanto eu vendo as roupas agora

Ela tinha razão, eu gostava de ver aqueles sites de roupas com ela, mas nunca tinha pensando em vestir.

- Mas eu nunca pensei em vestir, só acho elas bonitas.

- Não precisa ter vergonha, não tem ninguém em casa mesmo. Só experimenta pra ver se gosta já que acha bonitas

- Nao sei não...

- Vai por favor, faz isso por mim

Disse isso e foi tirando a sua blusa na minha frente ficando só de sutiã sem nenhum pudor, me dando um susto

- Que isso Vitória?

- Que que tem? A gente é amigo, não tem problema nenhum bobinho. Vai, se veste também.

Com um pouco de vergonha tirei a minha camiseta, era a primeira vez que ficava sem camiseta na frente de alguém da minha idade.

Senti os seus olhos nos meu corpo, mais especificamente indo em direção aos meus mamilos que eram meio crescidinhos. Mas ao contrário do que eu achava ela não comentou nada, só deu um sorrisinho e continuou tirando as roupas

Ela ficou só de calcinha e sutiã, ambos azul bebê com uma detalhes em branco, notei como ela era bonita. Tinha uma cinturinha fina, peitos redondinhos e quadris bem largos. Ela parecia que não tinha pudor perto de mim

Seguindo ela tirei também as calças ficando só de cueca na sua frente

- Não combina muito contigo

Ela me disse quando me viu de cueca

- Como assim?

- Você vai ficar melhor de calcinha e sutiã

Por incrível que pareça não me senti triste com aquele comentário, não era que nem os meninos da antiga escola me provocando. Ela me falava isso num tom doce e gentil como se me incentivasse.

Ela tirou também a calcinha e o sutiã ficando pelada na minha frente, era a primeira vez que eu via uma menina assim. Ela foi logo olhando as roupas em cima da cama se decidindo o que ia vestir, não ligando praticamente que eu era um garoto e estava vendo ela assim.

Ela notou que eu fiquei parado olhando pra ela e comentou

- Não vai tirar a cueca e se vestir também?

Tirei a minha cueca, ficando pelado na frente dela com ainda mais vergonha. Meu pênis era bem pequeno, ainda mais mole. Tinha apenas 4cm e as bolinhas eram bem pequenas. Ela viu e de novo não comentou nada, só abriu um sorriso e escolheu uma calcinha e um sutiã e se vestiu.

Fiz o mesmo, colocando a calcinha que ela havia escolhido para mim. Era um conjuntinho rosa rendado, a calcinha ficava entrando no meu bumbum e era bem gostoso na parte da frente meu pênis ficava bem esmagado contra a pele mas de certa forma era gostoso. Tentei colocar o sutiã mas não consegui. Ela chegou perto de mim e disse que iria me ajudar, me dizendo que no começo era difícil de pegar o jeito. Nos olhamos no espelho, nos dois de calcinha e sutiã e demos risada.

- Nossa você ficou melhor que eu, gostou de usar?

Ela me disse dando um tapinha de leve na minha bunda.

-Uhum...

Falei meio timidamente

-Falei que ia gostar, pode ficar a vontade comigo, não vou te julgar ou falar maldades pra ti.

Não sei por que mas estava tão gostoso compartilhar essa intimidade com ela, sem nenhum julgamento.

Vesti a saia e a blusa também e me olhei no espelho amando o que eu via. A saia era plissada branca e a blusa rosinha bem feminina que deixava a minha barriguinha um pouco a mostra. Ela tinha escolhido umas peças bem femininas pra mim.

Quando Vitória me viu assim abriu a boca

- Nossaaaa, ficou maravilhosa amiga.

Era a primeira vez que ela me chamava no feminino e eu acabei gostando.

Ela tinha escolhido um vestido preto curtinho que ia muito bem nela. Tratei de elogia-la também

-Voce também ficou divina nesse vestido, Vitória.

Ela sorriu com o elogio enquanto fazia algumas poses na frente do espelho. Passei o dia todo com aquelas roupas enquanto ela ia experimentando as outras e pedindo minhas opiniões, ela ficava pelada na minha frente sem pudor algum, eu via de perto seus peitos e sua bucetinha e para a minha surpresa em nenhum momento fiquei excitado com aquilo, era mais como se fossemos duas amigas naquele momento.

Foi uma tarde muito agradável, quando foi anoitecendo troquei de volta pras minhas roupas de menino já que a mãe dela iria chegar daqui a pouco, fiquei um pouco triste. Ela falou pra eu não ficar assim, no dia seguinte eu podia voltar lá e usar de novo aquelas roupas. Quando eu fui tirando a calcinha ela me disse que eu podia ficar, afinal ninguém ia ver mesmo.

De noite no meu quarto só de calcinha e com a porta trancada me via no espelho assim, amando ter aquela peça feminina só pra mim. Me deitei na cama e me masturbei com o pensamento de ter um guarda roupa cheio de roupas femininas para eu poder experimentar. Gozei intensamente imaginando aquilo.

Repetimos isso a semana toda, ela foi me deixando usar as outras roupas dela também, praticamente experimentei todo o guarda roupas dela e eu ficava assim até a noite quando a mãe da Vitória chegava, aí eu trocava pras minhas roupas sem graça de garoto e voltava pra casa. Ela foi me ensinando várias coisas de garota nesse meio tempo, maquiagem, manicure, depilação dentre outras coisinhas. Passei a pintar as unhas dela e fazer a sua maquiagem, toda semana eu fazia as unha dela. Algumas vezes até no intervalo das aulas, aos poucos a minha fama de viadinho ia se espalhando nessa nova escola mas eu nem ligava, afinal eu tinha uma amiga agora.

Ela amava que eu estava cada vez mais feminino, e eu também amava muito isso. Ficava toda manhã durante a aula ansioso pra chegar na casa dela e me vestir com aquelas roupinhas e ter uma tarde de garota junto com a Vitória.

Certo dia ela me deu um presente, eu abri e tirei várias calcinhas de dentro.

- Queria que você tivesse as suas calcinhas, assim você pode usar na aula também.

E assim eu passei a usar calcinha todos os dias, quando chegava de noite eu me masturbava de calcinha, me imaginava sendo uma garota e gozava forte pensando nisso.

Vitória sempre elogiava a minha evolução, me falando que eu estava cada vez mais fêmea. Ela depilou todo o meu corpo, passava esmalte nas minhas unhas, tirando pela noite um pouco antes de eu ir embora, fazia minha maquiagem. Era como se fosse uma amiga dela, tudo escondido de todos.

Tão logo eu me acostumei com essa rotina, já fazia uns dois meses de tudo isso, tão logo as coisas mudariam de vez novamente. Vitória me confidenciou que estava namorando um rapaz. Ela me disse que essa semana não tinha como eu ir lá já que iria passar as tardes com o namorado dela.

Ficava imaginando o que os dois faziam juntos. Me sentia um pouco triste mas entendia. Vitória fez uma malinha com algumas roupas e me trouxe em casa e me ajudou a esconder no meu quarto, pra sempre que eu quisesse eu me vestisse de garotinha em segredo durante aquela semana.

No final de semana ela me chamou lá na casa dela, e me contou tudo o que rolou entre ela e o namorado durante aquela semana, me mostrou uma foto dele no celular, era um moreno bem forte. Ela me disse que ele estava no terceiro ano e que praticava musculação. Ela me descrevia os mínimos detalhes das experiências sexuais que eles tiveram durante a semana. Vitória já tinha dado praticamente de todos os jeitos e me dizia que era muito gostoso, me descrevia o jeito que ele a pegava na cama, a sensação de sentir um pênis a invadindo por dentro, o gosto de porra entre outras coisas. O mais engraçado é que contava essas histórias meio que me fazendo me imaginar estar no lugar dela.

- Aiii aí ele me segurou com os braços e me colocou de quatro na cama, levantou a minha saia e abaixou minha calcinha com força. Imagina tu aqui na cama e um garoto faz isso contigo, é muito gostoso... aí ele começou a lamber a minha bucetinha me fazendo gemer muitooo, no teu caso tu não tem né kkk mas imagina ele lambendo o teu cuzinho, ai né ele foi enfiando aquele pau enormeeee em mim...

Eu ainda era virgem, mas ainda tinha dúvidas sobre a minha sexualidade. Ouvindo aqueles relatos me imaginava no lugar da Vitória e sentia algo estranho dento de mim... meu pau tava durinho enquanto eu ouvia aquele relato.

Ela me perguntou se eu tinha vontade de transar, fiquei um pimentão vermelho e não consegui responder nada. Ela apenas deu risada.

Na semana seguinte foi igual, o namorado dela foi todos os dias na casa dela durante a semana e no sábado ela me chamou pra ir lá. Quando cheguei ela foi logo me contando tudo o que tinha rolado na semana. Dessa vez, ela disse pra eu ficar só de calcinha e sutiã na cama, se deitou do meu lado e continuou a me contar os detalhes, ia descrevendo as coisas que os dois fizeram, sempre me fazendo imaginar estar no lugar dela, sentia a sua mão indo em direção ao meu pau por cima da calcinha, fazendo movimentos circulares me deixando bem excitado. Não aguentei e gozei imaginando tudo aquilo. Ela brincou com a porra nas mãos e me deu na boca, engoli tudo adorando, ela foi enfiando dois dedos na minha boca e disse para eu não raspar os dentes e imaginar que era um pau gostoso.

Na semana seguinte foi a mesma coisa, ela me convidou para ir na casa dela, mas quando me deitei na cama ela pediu para que eu tirasse toda a roupa. Após isso ela se deitou do meu lado, assim como na semana passada, mas dessa vez tirou a calcinha que estava usando e falou para eu usar. Achei meio estranho aquilo mas não contrariei.

Quando puxei a calcinha pra cima senti um líquido estranho na parte da frente que escorreu um pouco. Olhei pra ela com uma cara de dúvida no que ela me disse

- É a porra dele!

Deu um gritinho de excitação e foi logo me contando que ele tinha acabado de sair da casa dela e que eles tinham acabado de transar, ela me mostrou a bucetinha dela e ainda estava bem vermelha. Foi logo me contando todos os detalhes enquanto me masturbava por cima da calcinha. Era esquisito mas o fato de estar usando uma calcinha que a pouco tempo uma garota tinha usado, cheia de esperma de um cara com quem ela acabou de transar me deixava muito excitado. A porra dele lubrificava o meu pauzinho fazendo a mãozinha da Vitória deslizar pela calcinha enquanto me masturbava.

Não aguentei muito tempo e gozei forte, misturando a minha porra com a dele, e claro a Vitória fez questão que eu lambesse tudo da calcinha. Ficamos ali um tempo deitados, eu ainda pensando nessa loucura toda...

Na outra semana foi diferente. Cheguei lá muito ansioso com o que viria dessa vez, já sentindo vontade de beber a porra daquele macho de novo. Ela me cumprimentou com um beijo na bochecha e falou para eu me tirar aquelas roupas sem graça. Tinha um ar de misteriosa.

Vi algumas roupas em cima da cama e me despi das minhas sem graça de garoto. Coloquei a calcinha, uma minúscula preta de renda e o sutiã do conjunto. Ela tinha separado pra mim uma camisola preta bem curtinha e sexy. Estranhei um pouco mas não falei nada. Ela me maquiou de uma forma bem feminina.

Me deitei na cama esperando ela vir ali comigo me contar tudo, mas ela me disse

- Hoje vai ser diferente.

Saiu do quarto e falou para eu esperar ali na cama.

Quando vejo ela voltando de mãos dadas com um cara, fiquei com um pouco de medo e fui me levantando, reconhecendo o moreno da foto do celular dela.

- Sou o namorado da Vitória

Ele era um mulato musculoso, ainda mais forte e alto pessoalmente. Fiquei totalmente intimidado com ele, ainda mais que estava usando camisola e calcinha. Não tinha pra onde correr ou me esconder. Me senti literalmente indefeso.

- Esse viadinho parece mulher mesmo, tu não tava errada. Olha isso.

Ele dizia pra Vitória apontando pra mim

- Não... calma, eu não sou viadinho.

Tentava me justificar mas era impossível

- Como não porra, nunca vi macho usando calcinha e camisola. Ainda mais ficando gostosa desse jeito. Deixa eu ver esse teu corpo melhor safada

Olhei pra Vitoria com uma cara de súplica

- Vitória...

- Obedece o Rafael, Luana.

Ela me disse num tom autoritário que até então nunca tinha visto ela falando. E que história era essa de Luana?

- A vadia tem até nome, vai mostra o teu corpo pra mim Luana

Sem escolha dei uma voltinha timida na frente daquele macho

- Que bundinha deliciosa, que cinturinha. E porra ela não tem pau não? Levanta essa camisola.

Ele me disse numa voz grossa e autoritária. Com medo de desobedecer levantei a minha camisola na frente deles. Realmente olhando ali mal dava pra notar que eu tinha um pênis. Ele olhava admirado.

- Fiquei sabendo que tu bebeu minha porra semana passada, puta safada

Ele me disse isso puxando meu rosto com a sua mão forte. Por algum motivo aquela atitude dele de dominador me excitava.

- Me responde porra

- Sim, eu bebi, estava muito gostosa

Ele sorriu gostando do que tinha ouvido.

Vitória complementou

- Essa safada ta louquinha por mais.

- Ah é? Hoje tu vai beber direto da fonte então, vai fica de joelhos

Olhei novamente pra Vitória, que repetiu o que o seu macho havia acabado de falar

- De joelhos...

Sem escolha fiquei de joelhos na frente dele que tirou o cinto e desabotoou a calça, revelando um pênis enorme. Sem brincadeira deveria dar uns 4 do meu. Fiquei desacreditado no tamanho, nem sabia que os paus podiam ser tão grandes assim. Minha primeira reação foi levar a minha mão nele e tocar, pude sentir que era bem quente e pulsava bastante. Era quase como se fosse outro órgão quando comparado com o meu pênis minúsculo. Só a cabeça daquele pau já era bem maior que o meu inteiro.

- Nem precisei pedir e a safada já colocou a mao, tem vagabunda que nasceu pra ser puta mesmo

Aquelas frases só me davam ainda mais tesão. Sentia meu pau pulsar na calcinha. As veias eram bem definidas, e minha mão quase não fechava ao redor dele.

- Gostou de pegar safada? Sente como é um pau de macho de verdade.

- Usa a boca nele - me incentivava Vitória que nesse momento se deitava na cama e começava uma siririca vendo a cena

Abri a minha boca chegando perto dei um beijinho, tomando coragem pra enfiar ele na boca, passei a lamber aquele pau enorme, sentindo toda a extensão com a minha língua.

Ele pegou a minha cabeça com uma das mãos e foi empurrando o caralho pra dentro, me forçando um boquete. Sentia aquele pau entrando e saindo da minha boca, bem quente, tentava não engasgar e manter o ritmo chupando aquele pau.

- Faz que nem eu te ensinei, Luana. Lembra dos meus dedinhos.

- Então a vagaba já teve aula de boquete?

Eu não falava nada apenas chupava aquele pau delicioso que estava na minha boca, cuidado pra não raspar os dentes.

Ficamos nessa por uns minutos, ele sempre ditando o ritmo da chupadas com a sua mão na minha cabeça.

- A putinha chupa muito bem, nem parece que é a primeira vez dela. Agora vai ali na cama.

Me deitei do lado da Vitória que ainda se siriricava e me olhava com cara de safada.

Ele me falou pra ficar de quatro, e como não queria desrespeita-lo prontamente fiquei de quatro arrrebitando bem o meu bumbum

- Caralho que raba, isso aqui não é homem nunca

Ele me disse ao subir na cama e me olhar por trás, me deu um tapão na bunda e foi abaixando minha calcinha. Fiquei um pouco nervoso na hora e a Vitória deve ter percebido, ela me tranquilizou passando sua mão no meu rosto, e depois enfiou eles na minha boca. Sentia um gosto estranho e percebi que ela havia enfiado esses dedos dentro de sua bucetinha.

Senti o Rafael lubrificando o meu rabo com um gel e foi logo enfiando um dedo dentro de mim, me tirando um gemido, sem tempo de relaxar ele foi logo enfiando dois, três e até quatro me alargando bem o cuzinho

Eu apenas gemia recebendo aqueles dedos largos dentro de mim, Vitória me olhava curiosa passando as mãos na sua bucetinha e peitos me olhando ser penetrada pelo seu macho

- Agora tu vai virar mulher de verdade, Luana

Senti ele forçando o seu pau no meu rabo, por instinto contrai o meu cuzinho tentando bloquear o acesso

- Relaxa esse teu cu sua vagabunda

Falou isso me dando um tapa muito forte na bunda que me fez soltar o rabo, o suficiente pra ele socar a rola com força me alargando o meu cu, senti uma dor inexplicável nessa hora.

- Ainnnnnn

Deixei escapar um longo gemido feminino pela boca, que fez Vitoria vibrar e se masturbar com ainda mais intensidade. Rafael segurou minha cintura com força e foi ritmando as suas metidas no meu rabo, começou meio lento me fazendo acostumar e logo foi bombando com mais força, grunhia com intensidade a cada bombada que dava e eu gemia fino sentindo aquela rola me arrombando. Com o tempo a dor foi passando e um prazer intenso foi tomando conta do meu corpo.

De vez em quando ele dava uns tapas fortes na minha bunda ou apertava alguma parte do meu corpo, com certeza eu iria ficar todo roxo, mas nem me importava.

Ele tirou as mãos da minha cintura e segurou meus cabelos com força enquanto aumentava a intensidade das estocadas, eu gemia muito nessa hora e sentia algo estranho, comecei a piscar o meu cuzinho com cada vez mais força e quando me dei conta comecei a gozar na cama gemendo muito, nem acreditava naquilo estava gozando sem nem encostar no meu pau. Vitória estava deslumbrada com o que via e também estava tendo um orgasmo.

Rafael me mudou de posição me colocando de barriga pra cima com os pes nos seus ombros, nessa hora Vitória chegou perto de mim e tirou a minha camisola e o sutiã. Vendo meus mamilos inchados o macho logo comentou

- Caralho que delícia, esse viadinho tem até uns peitinhos.

Ele passou as suas mãos nos meus mamilos com força apertando eles. A sensação foi muito boa, como se eu estivesse recebendo choques pelo meu corpo todo.

Muito excitado com aquilo eu falei com uma voz excitada

- Por favor.. continua... hmmmm... metendo meu.... ainnnn... cuzinho

Ele sorriu com o que eu disse e continuou a meter em mim por um tempo. Vitória começou a passar os seus dedos nos meus mamilos me olhando eu me derreter em tanto prazer. Bombava forte, naquela posição eu conseguia ver todo o seu corpo e deu rosto enquanto socava deu enorme pênis dentro de mim. Era uma visão incrível, quando me dei me conta estava gozando pela segunda vez com seu pau atolado em mim.

Ele vendo que eu tinha gozado pela segunda vez na rola dele passou a aumentar mais as estocadas e quando anúnciou o gozo, tirando o pau do meu rabo e a camisinha e me dando um banho de esperma, gozando tudo em cima de mim, voaram jatos de porra no meu rosto, barriga e até no meu pauzinho.

Vitória chegou perto e foi lambendo aquela porra de cima de mim, me dando um banho de lingua e depois do pau do seu macho e logo em seguida veio me dar um beijo bem demorado compartilhando aquela porra comigo. Rafael ainda estava meia bomba e via ele sarrando a bunda da Vitória enquanto nos beijávamos, ele abaixou a calcinha dela e mandou ver isso que mal havia gozado, parecia mais um touro. Presenciei a transa dois dois de perto, Vitória teve diversos orgasmos na rola daquele macho e quando ele anúnciou o gozo puxou a minha cabeça na direção da rola dele e gozou tudo na minha boca, que compartilhei com a Vitória num delicioso beijo.

Foi assim que fui transformado num viadinho pela minha amiga, que aos poucos foi me feminilizando e me fazendo perceber o quanto eu era uma fêmea sedenta por um macho gostoso. Hoje tenho 23 anos e me chamo Luana, ainda sou amiga da Vitória e ao longo dos anos tivemos várias experiências assim com outros machos.

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Comentários

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Parabéns Luana, adorei a tua história...seja feliz...bjs da Ju

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Amei! Quem de nós não queria uma amiga assim? Eu fui uma sortuda, porque casei, mas minha esposa é dessas.

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