Reencontrei Minha Filha Sequestrada aos 3 Anos e hoje sou Casado com Ela – 5 - Final

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 5216 palavras
Data: 22/10/2020 23:20:27

No começo de 2019 Nat me pediu algo e era uma feliz coincidência pois era exatamente o que eu iria sugerir a ela antes de dar o próximo passo de nosso casamento que era visitar Olga e contar tudo a ela. Nat diria toda a história de como a reencontrei e explicaria que por ela ter duas identidades seria mais fácil casar comigo no papel para ser minha herdeira.

Eu tinha medo por Nat e por mim de ficar muito tempo em Kiev e então com a ajuda de meu amigo da Agencia de turismo montamos uma viagem para ficar lá pouco tempo. Ficaríamos em Viena e pegaríamos um avião muito cedo e em duas horas estaríamos em Kiev e depois à tarde retornaríamos a Viena. Meu amigo tinha contato com um brasileiro que faz transfer em Kiev e nos pegaria no aeroporto, ficaria conosco o dia todo e depois nos levaria de volta ao aeroporto. Assim não envolveríamos nenhum ucraniano.

Também por segurança Nat não quis avisar antecipadamente Olga, até porque sabia que sua mãe estaria em casa pois estava muito frio e Olga não ficaria saindo a não ser em uma emergência. Segundo Nat, desde há muito tempo sua mãe vivia com uma pensão do governo que ajudava mães solteiras e só quando Nat começou a ganhar dinheiro e ajudar Olga foi que ela melhorou um pouco a situação, mas raramente saia de casa, principalmente com invernos abaixo de zero.

Quando chegamos ao bairro da casa de Olga já fiquei muito triste por saber que Nat tinha passado sua infância lá. Era a periferia da periferia ficando a quilômetros do centro de Kiev. Assim que chegamos à frente de sua pequena casa era ainda pior pois parecia abandonada sem pintura e sem manutenção.

Eu estava com Nat apenas para a acompanhar naquela situação difícil e não tinha nenhuma intenção de me encontrar com Olga depois de tudo que ela havia feito a mim e a Nat. Então esperei no carro e vi Nat caminhando naquela neve toda encapotada onde era impossível reconhece-la embaixo de todas aquelas blusas. Acompanhei Nat batendo na porta algumas vezes antes de se abrir e quando abriu consegui ver só o vulto de Olga de longe e Nat entrou.

Fiquei quase 3 horas esperando Nat e quando ela saiu vinha em minha direção com os olhos vermelhos e Olga a olhando parada na porta. Então desci do carro e fui em sua direção para que Olga me visse abraçando nossa filha e que agora ela tinha quem cuidasse dela. E mesmo naquele frio de congelar paramos para conversar fora do carro e longe dos ouvidos do motorista. – Pai, conversei muito com minha mãe. Contei quase tudo, mas não que você é rico. Só falei que você está bem. Não falei para que ela não contasse para ninguém. Fora do pornô ainda tem muita máfia aqui e pelo que vou te contar você vai ver que a máfia é muito perigosa. – Eu sei filha. Você fez bem. – Eu cobrei dela tudo o que ela fez, pai. Por que me tirou de você e mudou meu nome e ela me deu uma explicação. Eu queria te contar, Nat quase me suplicou.

Eu não ia em hipótese alguma deixar minha filha triste naquele momento. Eu tinha ido para dar meu apoio e o que ela pedisse eu faria. Mas por ela e não por Olga. – Fale filha. – Pai, ela me contou que teve que ir para o Brasil pois ela devia para a máfia por uso de drogas. Foi por isso que ela brigou com meus avós e saiu de casa. E quando ela estava lá e te conheceu, pensou que você sendo rico ela teria como pagar o que devia. Porém quando a máfia descobriu onde ela estava a obrigaram a vir acertar as contas e foi por isso que ela veio quando eu tinha 1 ano, mas não tinha dinheiro e se comprometeu a pagar em breve com dinheiro do marido e voltou para o Brasil. Eu a interrompi. – Eu sabia que tinha mais coisa, filha. Eu te falei. – E tem mais pai. Como ela ficou lá no Brasil mais dois anos e não conseguiu o dinheiro que ela esperava que seu pai tivesse a obrigaram a voltar senão iriam me matar. E com muito medo ela fugiu de você me levando e teve que trabalhar como prostituta por 3 anos me deixando em creches para pagar tudo o que devia e para que eles não fizessem mal para mim. – Que história triste e horrível filha. O problema é que ela envolveu nós dois nessa história e não tínhamos nada com isso. – Olha pai. Não vou perdoar minha mãe por ter sido uma péssima mãe e por ter me tirado a chance de te ter a meu lado. Mas ao menos agora eu sei o porquê ela fez isso. E tem mais uma coisa – O que foi filha? Ela quer falar com você, se você aceitar, para se desculpar.

Evidentemente eu não queria, mas eu sabia que se fizesse aquilo eu faria Nat feliz e então aceitei. – Vou fazer por você minha filha. Não tenho nada o que falar para sua mãe. – Não precisa falar pai. Só ouvir. – Então está bem, vamos lá. Fomos caminhando abraçados e Olga nos esperava na porta com uma daquelas tocas bem grossa de lã. Assim que a vi senti pena pois ela estava totalmente diferente. Sua pele estava toda manchada e áspera e quando ela me falou bem-vindo em um português muito pior do que ela falava reparei que faltavam alguns dentes.

O interior da casa era deprimente com reboques caídos e sem pintura com um fogão e uma geladeira muito velhos, muito pior do que eu havia visto nas fotos dos Agentes. O sofá que ela me ofereceu para sentar tinha um buraco no tecido e Nat só acompanhava meus movimentos e então Olga sentada à nossa frente falou: – Obrigado por ter aceitado me escutar Daniel. – De nada Olga. Estou aqui para escutar. – Eu queria te pedir perdão pelo mal que te causei. Natasha me contou tudo o que você fez para acha-la e que bom que você a encontrou pois ela é uma menina muito boa. Puxou para você. Eu só ouvia pois não queria falar nada que parecesse ofensivo a Nat. – Eu te deixei uma carta justificando, mas não contei tudo. E então Olga contou ainda mais detalhadamente o que Nat tinha me contado minutos atrás. – Eu estava com muito medo e não sabia o que fazer. Então eu falei algo: – Olga, se você tivesse me contado a verdade nós poderíamos ter sumido dentro do Brasil e ninguém nos acharia. Ou ido para outro país, mas você não me deu chance. – Daniel, eu tinha muito medo de que se você descobrisse meu envolvimento com a droga no passado você não iria me aceitar e iria tirar nossa filha pois estávamos no Brasil e eu era estrangeira. – Olga, eu te amava e com certeza não iria te abandonar. E você tinha medo que eu tirasse a Natasha de você, mas depois não cuidou dela direito. – É verdade Daniel, fiz tudo errado. Não tem como voltar atrás. E ainda bem que ela está com você agora. Já pedi perdão a ela. E queria te pedir perdão por todo o mal que te fiz. Nat contou que já leu a carta que deixei a você, mas eu queria falar na frente dela para que ela ouça de minha boca. Você era um ótimo pai e um ótimo marido e se eu não tivesse feito o que fiz teria sido muito feliz com você e com Nat, e começou a chorar.

Depois de tudo que Olga me contou fiquei ainda com mais pena e com Nat me observando apreensiva eu perdoei Olga. – Eu te perdoo Olga. Podíamos ter sido uma família bem feliz como você disse. Que pena. Ela chorou novamente, mas desta vez de alivio por eu a ter perdoado e sem mais o que ter a conversar falei que iria sair e me despedi. Nat ficou um pouco mais para trocar as últimas palavras e fiquei esperando-a na frente da casa. Quando ela saiu, sob os olhares de Olga me deu um abraço muito forte e um beijo na bochecha. – Obrigado pai. Você é uma pessoa maravilhosa. – Você que me deixa assim filha. E fiz uma surpresa a ela: – Filha, vamos comprar uma casa melhor para sua mãe. E pagar um plano de saúde bom. Apesar de tudo fiquei comovido, eu falei. E foi então que Nat me abraçou mais ainda com um sorriso de alegria e o que mais gostei naquele dia foi vê-la feliz demais.

No fim do dia em nosso quarto no Hotel em já de volta a Viena fui recompensado de uma forma que eu não esperava. Nat me colocou deitado na cama e me proibiu de fazer qualquer coisa, principalmente com minhas mãos. Então ela me chupou gostoso e depois me cavalgou sem que eu pudesse toca-la e vê-la linda e nua sobre mim sem poder fazer nada a não ser sentir meu pau entrando e saindo em sua bucetinha quente me levou a ter um dos maiores gozos de minha vida enquanto ela gozava deliciosamente sob meu olhar tendo seus espasmos. Ficamos ainda mais 7 dias em Viena e na Áustria e aproveitamos para fazer uma de nossas viagens programadas. Seria a última apenas como namorados.

De volta ao Brasil logo chegou o dia do casamento. Tínhamos contratado uma decoração de flores no jardim com o mar ao fundo e um buffet para apenas 20 pessoas que seriam meus amigos. E quando Nat apareceu sob o olhar de todos ela estava maravilhosa em um vestido branco bem leve e tudo a ver com a praia e uma tiara de flores fininha que ela mesmo havia feito. Um celebrante realizou a cerimônia e em seguida nos casamos no civil com comunhão total de bens e a partir daquele momento Nat herdaria tudo que fosse meu se eu faltasse. Para sacramentar tivemos que dar o beijo em frente a todos e aquele momento nos libertou para vivermos nossa vida como quiséssemos. Demos um beijo de tirar o folego na frente daquelas pessoas que mal imaginavam nossa verdadeira relação.

A cerimônia foi realizada na parte da manhã, pois queríamos a casa em ordem no final da noite. Após um ótimo almoço que se estendeu até tarde todos se despediram e eu e Nat ficamos descansando na piscina observando a paisagem enquanto as equipes colocavam a casa em ordem. E foi só quando deu 11 horas da noite que o último deles se foi. Já estávamos na sala e então Nat comemorou: – Enfim sós. Agora temos uma noite de núpcias para realizar. E sorrindo: – E desta vez não vai ser de brincadeira não, se referindo àquela noite que ela teve a ideia de nos casarmos.

E para tudo fosse completo peguei aquela maravilhosa noiva no colo e a levei até a cama a depositando deitada de costas e me deitei por cima dela a beijando gulosamente e como primeira transa após casados quis fazer um comportado papai e mamãe sem preliminares. Só que desta vez tirei sua calcinha e ela ficou só com o vestido de noiva totalmente branco e ainda com as flores na cabeça. Todavia de comportado só teve a posição pois fizemos amor com uma volúpia como poucas vezes antes e para aumentar meu prazer, apesar de agora sermos marido e mulher ela me chamava de pai: – Me come gostoso pai. Me faz sua mulher. E eu retribuía para excita-la também. – Minha filha, minha mulher gostosa. Te amo. Trocávamos palavras enquanto eu a penetrava cada vez com mais intensidade. A sensação de posse por ela agora ser minha mulher além de minha filha fazia minha excitação explodir e com espasmos no corpo parecendo pequenos choques elétricos gozamos juntos o mais longo gozo de nossas vidas ficando quase 2 minutos sentindo aquela sensação deliciosa. E foi assim nossa maravilhosa primeira transa como casados. Na verdade, aquele papel nada mudava em nossa relação, mas pelo menos naquele dia serviu para nos excitarmos com a nova situação.

E Nat fez uma revelação surpreendente olhando em meus olhos. – Preciso te confessar algo pai. Curioso perguntei logo – O que filha? – Pai, de verdade eu não queria mudar o meu nome e por isso preferi nos casarmos a assumir minha identidade. E inibida continuou: – Mas foi também porque me apaixonei por você como homem antes de saber que você era meu pai. Eu já tinha te achado lindo quando nos conhecemos e depois você me tratou tão amorosamente que me apaixonei. E sorrindo complementou: – Mas fica sossegado. Hoje te amo bem mais como pai. Eu ouvia tudo com cara de surpreso e não sabia se gostava ou adorava o que eu ouvia. O importante era que minha filha queria ficar comigo e para retribuir seu amor eu fui sincero e sabia que ela gostaria de ouvir. – Filha. Com você foi o contrário. Eu já te amava como filha e o amor só aumentou quando te conheci melhor. E agora estou te amando também como mulher. E também brinquei de volta: – Porém o amor de filha é maior.

Toda essa troca de juras de amor sincero nos excitou novamente e eu ainda estava com o pau dentro de sua bucetinha agora novamente totalmente duro. E então começamos uma verdadeira noite de núpcias onde íamos fazendo amor em todas as posições que conhecíamos. Só que desta vez totalmente nus pois eu queria admirar e aproveitar daquele corpo todo perfeitinho. Tanto eu como Nat pingávamos de suor após quase uma hora e terminamos nossa noite gozando juntos com ela de quatro e eu comendo sua bucetinha dando uns tapas de leve em sua bunda deliciosa. Caímos quase desmaiados na cama exaustos pelo sexo e por aquele longo e cansativo dia, mas precisávamos de um banho revigorante e fomos juntos e a toda hora lembrávamos que tudo que fazíamos era a primeira vez como marido e mulher.

Quando terminamos, Nat deu uma enroladinha para sair do banheiro e eu já estava deitado quando ela saiu e fez disparar o meu coração. Ela estava deslumbrantemente gostosa em uma camisola totalmente branca até os pés e com uma calcinha bem pequena e deu uma voltinha para eu apreciar. – Filha, você está simplesmente extasiante. Pena que estou tão exausto e não vou conseguir aproveitar agora. Mas venha se deitar que eu quero te sentir assim pertinho de mim. – Também estou exausta papai. Mas eu comprei para essa data especial e nem deu tempo de colocar antes falou sorrindo. Nat se deitou em meu peito e passando minha mão por seu corpo sobre a camisola sentindo suas curvas dormimos juntinhos.

Na manhã seguinte acordamos bem tarde e estávamos sozinhos no período da manhã pois tinha dado a manhã de folga para os funcionários que trabalharam até tarde. E descansados eu quis aproveitar daquela camisola que deixava Nat tão sensual e já acordamos nos agarrando e nos beijando. Em seguida fizemos um 69 que não tínhamos feito na noite anterior sem que ela tirasse a camisola e a calcinhas e gozamos intensamente um na boca do outro engolindo um o fluído do outro e não paramos até que nossos sexos estivessem sequinhos. Demos um tempo conversando e lembrando o dia e a noite anterior enquanto eu aproveitava da camisola fina emoldurando o corpo perfeito de Nat a deixando excitada novamente quando fiquei brincando com os biquinhos de seus seios e também ficando excitado fizemos amor novamente, primeiro em um papai e mamãe mais calminho trocando beijos e gozamos voluptuosamente juntos com Nat sentada em meu colo ainda com a camisola e a calcinha colocada de ladinho e eu espremendo seus seios sob a camisola. E ficamos assim trocando carinhos e beijos até que meu pau cansado saísse de sua rachinha quente.

E felizes da vida passamos o resto do dia terminando a mala pois pegaríamos o voo da noite para Orlando.

Para nossa lua de mel Nat havia feito o mesmo desafio que tinha feito em nossa viagem para a Amazônia de transarmos todos os dias mas foi impossível pois quando íamos aos parques ficávamos totalmente esgotados porque Nat queria fazer tudo e ir em todos os brinquedos e eu a acompanhava vivendo aquele momento pai e filha que nunca tivemos.

Porém inteligentemente meu amigo tinha montado nossa viagem de modo que um dia íamos a parques e outro dia tínhamos folga para descansar e nesses dias acordávamos tarde e fazíamos amor. E no primeiro dia até brinquei com Nat: – Filha, você não disse que durante o dia iria ser pai e filha e só a noite marido e mulher? E ela não perdeu a pose: – É pai, como você gosta de transar com sua filha vamos abrir essa exceção, mas a noite você faz amor novamente com sua esposinha e sorriu desafiadora. E assim em alguns, não todos, desses dias de folga transávamos de manhã e de noite. E um dia ela cumpriu o que prometeu se vestindo de Minie em nossa transa. Mas não foi com uma roupa, mas apenas com uma tiara e assim mesmo me excitou. E assim passamos deliciosos 20 dias em Orlando em uma lua de mel totalmente diferente, mas maravilhosa.

O único senão foi um incidente quando um fã novinho reconheceu Nat quis fazer uma selfie e já foi se posicionado sem pedir permissão. Porém ela foi rápida na reação: – Meu nome é Ana e sou brasileira, falou em português. O rapaz ficou meu indeciso não entendendo e quando ele insistiu em fazer a selfie entrei no espaço entre ele e Nat e falei em inglês. – Ela é minha esposa e é brasileira e aqui está meu passaporte, mostrando o passaporte brasileiro. Não sei com quem você a está confundindo. E então meio ressabiado o rapaz se convenceu e para não terminar mal aquela situação até brinquei com ele: – Porém deve ser muito linda essa pessoa de quem você fala se é parecida com minha mulher. Ele deu um sorrisinho sem graça e se foi. Refeitos do susto, comentei com Nat. – Está vendo filha. Se fosse a Ana você teria mostrado seu passaporte e ninguém desconfiaria. E ela foi curta: – Mas não sou pai e vamos ter que conviver com isso até que me esqueçam.

E a partir daquele incidente Nat passou a usar boné e óculos escuros e de qualquer forma ela estava sempre linda e nada mais aconteceu e pudemos nos divertir com tranquilidade.

Quando voltamos ao Brasil, agora casados e resolvido o problema da herança que me atormentava eu comecei a pensar um modo de Nat interagir mais com outra garotas de sua idade e quem sabe fazer amizade com elas e então tive uma ideia e lhe propus se ela não queria fazer um curso de pós graduação de no máximo um ano. E ofereci a ela que ela poderia escolher em qualquer lugar do mundo e as melhores universidades pois eu iria com ela onde ela quisesse ir. E quando ela tivesse o tempo livre nós conheceríamos os arredores da cidade escolhida.

O problema seria que se ela fizesse em outro país onde não iriamos viver após o curso ela perderia no final as amizades que conquistaria e não era essa minha atenção, mas de qualquer modo ela ocuparia seu tempo por uma ótima razão e conheceria gente nova. Porém sem que eu fizesse qualquer pressão ela escolheu um curso de Direito Internacional de uma ótima universidade de São Paulo dizendo que além da Pós, o curso ajudaria também a terminar o aprendizado do português que ela já falava quase perfeito, mas ainda com um sotaque arrastado.

Então quando começou o curso decidimos morar em nossa casa em São Paulo enquanto durasse, mas Nat ama a casa da praia e assim que terminava a semana, ou tinha feriado voltávamos para nos recarregar com a energia daquele mar lindo e da casa onde ela se sente amada mais do que em qualquer outro lugar.

E para minha maior alegria Nat fez amizades com várias garotas, toda muito determinadas fazendo suas Pós. Duas eram casadas e outras duas tinham namorados sérios. E então elas começaram a estudar juntas e a sair juntas e as vezes saiam junto também com os maridos e namorados e vez ou outra era na casa de uma delas. Devagar Nat foi reforçando a amizade tornando nossa vida um pouco mais normal. E mesmo sendo mais velho, também criei uma amizade muito boa com todos vendo como se empenhavam para tornar suas vidas melhores. E nem todos eram tão novos como Nat. E ela mostrou toda sua inteligência e sua perseverança, a mesma que tinha demonstrado fazendo faculdade enquanto era uma modelo pornô e não teve nenhum problema no curso.

Quando chegou julho de 2019 seria férias de Nat e seria meu aniversário de 45 anos e fizemos uma de nossas viagens programadas lá no começo de nossa convivência. Nat adora animais e quis conhecer a África do Sul e os animais selvagens. Foi uma viagem linda e repleta de amor e sexo e no dia de meu aniversário fizemos amor novamente sem que eu pudesse tocar em seu corpo. Porém desta vez ela cavalgou de costas para mim de um modo que nunca tínhamos feito e admirar sua bunda indo e vindo em cima de minha pélvis enquanto sentia sua bucetinha esmagando meu pau me fez gozar muito rapidamente mas ela ainda ficou por minutos me fazendo aquela deliciosa tortura até que gozou também e quando nos recuperamos ela se aninhou ao meu lado e eu agradeci: – Obrigado minha filha por ter tornado os meus últimos dois aniversários os melhores em minha vida. Não só por esse prazer delicioso, mas por estar comigo. – Pai, vou querer estar com você em todos seus aniversários. E espero que sejam sempre assim gostosos. E me deu um sorriso maravilhoso seguido de um beijo delicioso.

Quando retornamos de viagem, na casa de praia ainda para curtir o finzinho de suas férias Nat me deixou ao mesmo tempo muito bravo com ela e também me fazendo sentir ainda mais amor e paixão quando começou uma conversa que me deixou completamente atordoado: – Pai, eu queria te contar algo mas estou com medo que você fique bravo. Milhares de coisas vieram à minha mente. Eu nunca tinha ficado bravo e nem discutido com Nat em minha busca incessante de me aproximar mais de minha filha. E se ela temia que eu fosse ficar bravo, boa coisa não seria. Pensei que enfim ela tinha enjoado da vida pacata e queria o glamour novamente. Ou então que pudesse ter arrumado um pretendente no curso e por mais que eu quisesse que ela tivesse uma vida normal, me deixou arrasado sem mesmo eu ouvir o que ela queria dizer. – Nat, eu nunca fico bravo com você. – É que é algo complicado pai. – Então fale filha. E com cara de preocupada começou: – Lembra quando te falei qual era meu maior sonho? – Lembro filha. – Então pai...e parou. Senti um frio na espinha antes que ela falasse. – Estou grávida, vamos ter um bebê. Sua revelação me chocou. Primeiro porque ela não tinha conversado comigo a respeito e por isso fiquei muito bravo. E segundo porque era perigoso uma criança com riscos genéticos. Claro que ninguém sabia de nossa condição verdadeira de pai e filha o que nesse caso era bom, mas havia riscos e eu me preocupei com isso. Porém como consegui dar um tempinho para responder, decidi que não estragaria aquele momento tão especial e emotivo de minha filha por nada. – Que maravilha filha. Eu te amo. E abracei e a beijei com todo meu amor por ela. E Nat chorou de emoção e enquanto chorava perguntou: – Você gostou mesmo pai? Pensei que você não iria gostar. – Claro que gostei filha. – Que bom pai. Era meu sonho e ter um filho seu, pela pessoa linda que você é, vai ser a melhor coisa da vida. E logo completo 25 anos e é uma ótima idade e vai dar para eu terminar minha Pós antes dele nascer. – Que boa notícia filha. E fiquei curioso pela data proporcionar ela terminar o curso. – Filha, foi sem querer ou você fez de propósito? E com uma carinha de culpada. – Foi de proposito pai, não vai ficar bravo. Estou de dois meses. Eu já tinha ficado bravo, mas por amor àquele ser especial eu já tinha absorvido. – Claro que não filha, mas vamos ter que tomar alguns cuidados com a gravidez pois sou seu pai. – Eu sei pai, mas quando for o momento faço todos os exames. Mas fica tranquilo que vai dar tudo certo.

E quando eu pensei que nossa conversa não teria mais surpresas fui pego de surpresa novamente. – Sabe pai, eu preferi casar e agora quis ter um filho seu porque quero viver para sempre como sua mulher. Eu te amo como filha e como mulher e não existe homem melhor no mundo. Eu tinha minhas preocupações se Nat não estava se precipitando, mas como optei deixa-la somente feliz naquele momento, demonstrei isso, mas deixando a porta aberta. – Nat, vou estar sua vida inteira ao seu lado da forma que você quiser. E vou te amar de qualquer jeito e incondicionalmente. E ela ficou bem feliz de me ouvir falar isso.

Em um ano e meio todos meus planos haviam mudado. Eu só queria encontrar minha filha e tê-la comigo o mais tempo possível como pai e filha e agora eu era seu marido e seriamos pai de um filho. E ainda que meus planos tivessen sido alterados eu era o homem mais feliz do mundo pois minha filha estava ao meu lado.

E aquela conversa tão importante terminou com cada um demonstrando seu amor pelo outro e finalizamos fazendo um amor com muito carinho e menos intenso de minha parte com receio de prejudicar o bebê.

E conforme o tempo foi passando continuamos a fazer amor ainda com mais paixão e aproveitando enquanto a barriga de Nat não começava a crescer. E sendo parecida com Olga eu sabia que ela engordaria muito pouco e não demoraria para ter o corpo lindo e em forma novamente após o parto. Quando os três meses de gravidez chegou ela fez todos os exames e descobrimos que o bebê era completamente normal nos deixando felizes e mais tranquilos para curtir os meses seguintes. E o que me deixou ainda mais feliz foi que ficamos sabendo que teríamos uma filha. E desta vez eu daria a ela todo o amor que fui impedido de dar a Nat.

Suas amizades da Pós foram muito importantes e participativas ajudando Nat com todos os preparativos e Chás de bebê e também com a Pós, tornando sua amizade ainda mais forte.

E conforme sua barriga começou a crescer eu assumi a função de passar todos os cremes nela para não criar estrias e enquanto eu fazia isso podia sentir nossa filhinha se mexendo me fazendo chorar de emoção várias vezes.

E os aniversários de Nat chegaram e comemoramos mais comedidos do que no ano anterior pois a barriguinha dela começava a crescer. De toda forma fizemos amor deliciosamente nas duas datas em que ela completou seus lindos 25 anos.

Quando o final do ano chegou Nat finalizou a Pós e novamente enfeitamos a casa e passamos o Natal sozinhos, mas seria o nosso último Natal a sós pois no próximo seríamos uma família completa.

E nosso Réveillon dessa vez foi mais movimentado pois convidamos suas amigas, maridos e namorados para passarem conosco na praia. Não conseguimos fazer amor sob o céu estrelado como no ano anterior e apesar da barriga de Nat estar grandinha fizemos um amor comportado em nossa cama logo após a festa quase ao amanhecer. E pelas mudanças hormonais Nat tinha ficado ainda mais taradinha durante a gravidez, porém evitávamos posições que poderiam apertar sua barriga e nossa filhinha e abusávamos dela por cima de mim sentada ou me cavalgando.

E felizmente em nenhum momento da gravidez Nat havia se sentido mal o que tornou muito tranquilo o processo.

Nosso único dilema seria se Nat contaria ou não a Olga. Ela gostaria de contar, mas se Olga soubesse iria indagar quem era o pai e isso preocupava Nat. Então decidimos por hora não contar até pensarmos melhor o que contar.

No final de janeiro de 2020 foi a confraternização de término da Pós e Nat estava linda e radiante com uma barriga de 8 meses, mas que não tinha crescido muito pois Nat se cuidou durante toda a gravidez. Ela usava um vestido verde do mesmo tom de seus olhos que a deixava ainda mais esplendorosa. Não demoraria e completaria 2 anos que eu havia reencontrado minha filha e por meu louco plano inicial seus dois anos comigo estariam terminando e ela poderia estar voltando à sua antiga vida. Mas depois de nos punir tanto o destino enfim foi generoso.

Nat, nesse tempo todo não havia demonstrado interesse em trabalhar na empresa e eu não iria impor de forma alguma que ela fizesse algo contra a vontade. Com a insistência das multinacionais eu abri negociação e não vai tardar e nós a venderemos e poderemos desfrutar e viver em qualquer lugar do mundo que Nat quiser. Menos na Ucrânia.

Eu gosto de minha empresa pois a construí do nada, mas minha intenção era faze-la crescer e ter mais dinheiro para encontrar minha filha e com esse objetivo alcançado agora com sua venda ela poderá nos proporcionar termos muito tempo um para o outro que não tivemos e também para nossa filhinha.

Em fevereiro nossa filhinha nasceu linda e perfeita e para minha felicidade é cada vez mais parecida com Nat. E por coincidência no mesmo hospital onde Nat nasceu deixando tudo ainda melhor. E ela tem se mostrando uma excelente e carinhosa mãe e já avisou que em algum momento vai querer outro pois foi muito chato ser filha única. E eu também acho isso pois fui também filho único. E eu ajudo e faço tudo o que posso para nossa filhinha desde trocar suas fraldas, banha-la e faze-la dormir. Não quero perder nada dessa vez e Nat fica feliz por me ver amando nossa filhinha e também por ajuda-la com as tarefas.

Com nossa filha ainda muito pequena e com a Pandemia não pudemos ainda viajar, mas assim que tudo voltar ao normal nosso objetivo de conhecer o mundo será retomado e agora em família pois nossa filha irá conosco onde formos e não será jamais abandonada.

Nat agora se ocupa com nossa filha, mas se em algum momento ela quiser trabalhar ou montar algo em qualquer lugar que ela queira iremos juntos e estarei ao seu lado dando apoio.

E nunca mais procurei pelo nome de Jana na internet deixando o passado no passado e agora meu computador está cheio de fotos de nossas viagens e de nossos momentos felizes juntos e agora também de nossa filhinha.

Hoje só tenho uma pequena tristeza de não poder, por temor, chamar Nat por seu verdadeiro nome, mas não tenho nenhum receio em chamar minha filhinha pelo lindo nome que eu e Nat escolhemos para nossa lindeza – Ana.

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Comentários

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Eu estou altamente excitado e pensando, será que mereço uma foto dessa maravilha dessa filha? lux.ufo@gmail.com

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Eu estou altamente excitado e pensando, será que mereço uma foto dessa maravilha dessa filha? lux.ufo@gmail.com

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O conteúdo é irretocável, realmente o enredo é excelente, mas tem que melhorar a gramática; por exemplo: evite concatenar os diálogos no mesmo parágrafo, pois isso prejudica o entendimento. Tenha cuidado com as repetições de palavras e o excesso de “e”. De resto o enredo é brilhante, excitante e surpreendente. Parabéns pela história.

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Ótimo conto! Parabéns!

Nota 10

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Que história maravilhosa nota 1000 parabéns Daniel derson.mancha@gmail.com

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Nota 10. De longe, o melhor conto que já li! Que história incrível, cara! Simplesmente demais, sem pressa para descrever os detalhes, sempre coeso.. vi comentários sobre o conto ser longo, mas isso é uma questão de gosto, para mim, foi perfeito!

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Gostei dos seus contos, bem escritos e uma estória importante. Da para virar um livro.

Sabe que eu achei que no final a sua filha e a mãe ia te dar um golpe? Nota 10

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Gostei dos seus contos, bem escritos e uma estória importante. Da para virar um livro.

Sabe que eu achei que no final a sua filha e a mãe ia te dar um golpe? Nota 10

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Conto erótico com conteúdo é muito mais gostoso de ler.

Parabéns.

E outro 10.

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Muuuito bom , gostei da história fechando com uma filhota linda....nota 10

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Resposta a Negao - Gosto não se discute e respeito sua preferencias, mas suas criticas não são justas pois no primeiro paragrafo de minha história, avisei que minha história era longa, detalhada e complexa. Não me preocupo com notas e comentários pois quis somente contar minha história como forma de agradecer tudo que outras histórias me ajudaram. E não deve ter sido tão ruim, pois você em pouca horas chegou à última parte.

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