Uma História de Amor 5 - Final

Um conto erótico de Lua Encantada
Categoria: Lésbicas
Contém 2289 palavras
Data: 22/10/2020 00:59:27
Assuntos: Lésbicas

Olá, gente? Estou voltando para concluir essa série de contos e essas loucuras por parte da Li. Já pensaram alguém mandar fechar uma loja ao público para atender somente você? Fechar um salão de beleza para que só você seja atendida? E alugar um helicóptero só para que você seja a transportado (a) até essa pessoa? É muita loucura, não acham? Mas o que eu devo confessar? Eu estava adorando tudo aquilo! Nunca ninguém havia feito tantos mimos para mim. E quem no meu lugar não estaria amando? Vamos continuar...

O helicóptero voou o que eu diria uns cinco minutos somente. Eu acho que foi esse o tempo. A garota que estava comigo ia distraindo a minha atenção com conversas aleatórias enquanto o rapaz ao meu lado estava em total silêncio e desconfortável.

- Chegamos – disse a garota, segurando firme na minha mão.

Pousamos em um sítio gigantesco com uma enorme casa bonita. Eu não sabia se aquela propriedade era dos pais da Li. Descemos da aeronave e a moça e o rapaz me conduziram, ambos segurando na minha mão por um largo caminho de pedras fabricadas. À medida em que nos aproximamos da casa, a jovem disse:

- Tá vendo essas plaquinhas? São pra você.

Eram várias plaquinhas pelas laterais do caminho. Eu fui lendo algumas: “Gostou da surpresa?” outra placa: “Você é a mais linda de todas. Estou te esperando”; “Posso ouvir as batidas do seu coração”; “Hoje posso te provar que amar é melhor que sonhar.” Eram tantas plaquinhas até que chegamos a porta. A moça soltou minha mão e disse:

- Divirta-se. Essa é a mais linda loucura de amor que eu já vi. Você deve valer muito a pena.

- Obrigada.

Ao fechar a porta atrás de mim a Li apareceu. Estava maravilhosa e talvez nem se desse conta disso. Estava também de vestido longo branco com decote. Seus olhos verdes brilhantes; pupilas dilatadas. Tentei mas não reconheci o odor do perfume. Nos abraçamos e trocamos um longo e delicado beijo. Um beijo bem romântico; tépido.

- Como você está linda! Espero que tenha gostado da surpresa. Fiz o meu melhor para a mais linda princesa.

- Eu amei, Li. Você é mesmo louca! Precisava de tudo isso?

- De muito mais do que isso, princesa. Que bom que gostou. Quero esquecer aquele dia. – ela pegou em minha mão e foi me conduzindo para o quarto. Que luxo!!!! Fiquei maravilhada! Tudo para mim. Tinha uma mesinha com rodinhas e sobre ela havia acessórios sexuais: plug anal; um vibrador de cinta; lubrificantes; bolinhas tailandesas; halls! Nos beijamos de novo e agora senti um beijo mais lúbrico acompanhado de uma pegada bem mais forte. Bem no estilo dela. Mãos me acariciando com força e amassando a minha bunda. Depois as mão foram para dentro do meu decote e apertaram meus peitos. Gemi. – Eu sou louca por você! Como sonhei com esse momento: só nós duas.

Bem, a Li me deitou delicadamente em enorme cama redonda e foi me despindo e beijando cada centímetro do meu corpo. Era a primeira vez, ou melhor, a segunda vez em que uma mulher me tocava tão intimamente. Ela estava super carinhosa. Me acariciava com suas mãos tépidas e macias. Ela não estava nervosa como da outra vez. Estava senhora de tudo. Eu tirei o vestido dela, mas ela se recusou a tirar a calcinha e o sutiã enquanto eu estava totalmente nua. A Li pegou um daqueles plugs e após lubrificar meteu no meu cuzinho. Comecei a gemer. Depois ela pegou as bolinhas tailandesas e foi metendo uma a uma na minha bucetinha super melecada. Eu remexia os quadris e gemia gostoso só para ela.

Depois de puxar as bolinhas de dentro de mim lentamente eu senti sua boca na minha bucetinha. Era uma experiência nova. Nunca havia sido chupadinha por uma mulher. Parecia que a boca dela era feita de puro veludo. Estava quente! Eu sentia suas mãos passearem pelo meu corpo; amassavam meus peitos de maneira carinhosa. Meus quadris remexiam sem parar. Teve uma hora que eu olhei e vi aquela mulher linda com a boca atoladinha na minha buceta. E ela fazia tão bem aquele trabalho que eu estava enlouquecida de tanto tesão. Fazia muito tempo que eu não tinha sexo que aquele momento estava sendo essencial.

Quando ela meteu os dedos na minha buceta e se concentrou a chupar meu grelo, não resisti mais e gritei gozando que nem uma puta. Segurei na cabeça dela para que ela não parasse. E ela não parou... chupava com mais força e eu tive um gozo seguido do outro que me levaram a um paraíso particular. Aquela sensação foi de alívio... era como se eu saísse fora de mim e tivesse voando com ela sobre um novo universo que pertencia somente a nós duas. Fazia muitos meses que eu não tinha um prazer tão intenso.

Quando voltei daquele paraíso do prazer, a Li estava com o rosto todo melecado e com um sorriso lindo nos lábios. “Estou muito feliz em te dar tanto prazer, minha princesa”, disse-me ela. Eu a puxei para sobre mim e lambi todo o meu mel que estava por todo o rosto dela e demos um longo beijo. Ela estava cheia de desejos. Seu corpo estava quente.

Ela foi até a mesinha ao lado da cama e botou na cintura aquele pau de silicone acoplado. Ela entrou entre minhas pernas arreganhadas na posição papai-mamãe e, entre um beijo e outro disse que ia me foder bem gostoso até eu gozar novamente.

Ela foi me penetrando gentilmente. Fazer amor com a Li naquela posição foi muito prazeroso para mim porque podíamos no beijar a vontade. Eu podia abraçar o corpo dela enquanto ela fazia aqueles movimentos de vai e vem. Para mim foi um tanto estranho ser penetrada por uma mulher. Tinha um pormenor que a Li parecia não está bem a vontade. Ela suava tanto que pingava da ponta do nariz no meu rosto. O corpo dela estava todo molhado apesar do clima frio da central de ar.

- Ai, Li, você é... é... mara...vi...lhosa... Tira o sutiã... tá encharcadinho de seu suor...

- Vou parar... essa posição me deixa com vergonha...

- Não para... por favor... estou... adorando...

O Problema da Li era que ela se criticava muito e não se sentia à vontade como mulher. Eu a puxei para deitar-se sobre mim. A abracei com força, trancei as pernas em sua cintura e disse:

- Eu vim aqui... para ser sua... sua mulher... estou... adorando... seu suor... é gostoso... fode gostoso... sou toda tua...

- Sério? Você gosta? Nem uma outra gostava. Acho que tinham nojo de mim e...

- Não sou nenhuma outra. Eu sou mais eu. Eu e você. Hoje sou tua mulher. Me faz gozar.

Aos poucos ela foi perdendo a vergonha e fodendo gostoso à medida em que foi ganhando confiança. Eu acariciava aquele corpo molhado. Seu beijo era levemente salgadinho. E ela pedia bem no meu ouvido para eu gozar gritando.

E eu atendi ao pedido dela e gritei em êxtase e prazer louco. Eu também já estava perdendo a vergonha. E ela me beijando no pescoço, mordendo minha orelha e metendo a língua no meu ouvido mesmo no momento do meu prazer supremo. “Isso... grita, sua putinha linda... goza... vagabunda... goza...” amei ela sussurrando bem no meu ouvido.

O que aconteceu entre mim e a Li foi totalmente casual ou talvez coisa do destino. Talvez estivesse escrito que um dia nos encontraríamos em algum plano. Era perfeita a conexão entre mim e ela. Sexualmente ela era muito ativa e durona. Mas esse jeito durona estava atrapalhando o prazer que ela não conseguia sentir. Ela se retraia sempre. Sempre de sutiã ou blusa; sempre de calcinha ou short. Ela me chupou todinha. Ela valorizava meu corpo como ninguém. Eu não sabia que uma mulher podia gostar de fazer sexo anal com outra. Como ela fazia isso? Com a língua. Chupava muito o meu cuzinho com iogurte. Depois fazia com os dedos suavemente me levando à loucura. Ela conseguia meter dois dedos no meu cu e me masturbar ao mesmo tempo; ou simplesmente fodia meu cuzinho com os dedos enquanto chupava minha bucetinha que estava sempre encharcada com ela por perto. Mas ela fez mais: ela usava aquele pau que acoplava com uma cinta na cintura dela, me punha de quatro ou deitada de barriga para baixo e penetrava meu cuzinho. Ela fazia eu ver estrelas, essa era a verdade.

Mas uma certa hora ela disse que ia ao banheiro e demorou, demorou e demorou... eu fui até lá. Para a minha surpresa a Li estava se masturbando sozinha.

- O que significa isso, Li?! – perguntei, incrédula. – Por que você não está comigo lá na cama?

Foi nossa primeira discussão. Ela preferia se masturbar sozinha do que comigo? Eu disse mais:

- Daqui até irmos embora por favor não me toque mais. Estou vendo que não sou a mulher que poderia te fazer feliz.

- Não, meu amor... por favor... não é nada disso. Desculpa. Eu não consigo.

- Não consegue o quê, Li?

- Eu nunca fui tocada por uma mulher. Entenda...

- Eu não entendo, Li. Você fez tudo o que desejava comigo. Eu não reclamei de nada. E você não consegue gozar comigo? Me desculpa se não sou a mulher que você sonhou. Eu disse que nunca estive com uma mulher antes.

- Mô, não é isso.

Fomos para a cama. O gozo dela foi interrompido. Ela começou a chorar e a pedir desculpa. Eu a abracei. Eu queria tanto fazê-la feliz assim como ela havia me feito.

- Li... você precisa aprender a ser mulher. Você age como um homem. Você me joga na cama e me possui de maneira rude. Mas eu gostei. Mas tudo o que eu queria era estar com uma mulher. Você estava tão linda quando eu cheguei. Tão feminina... e de repente é como se eu estivesse com um homem.

- Desculpa – ela soluçava – eu só queria te fazer a mulher mais feliz do mundo...

- E você está fazendo. Mas e você? Vai se masturbar sozinha? Me desculpa, Li, mas com essas atitudes nem seu marido vai gostar de você. Eu queria estar com a Li feminina... mulher assim como eu... meiga... sensível... eu não queria um homem dentro do seu corpo... para de fazer amor comigo vestida. Mostra teu corpo... se solta, se entrega... vai ser mais prazeroso para nós duas. Você não tem só que dar prazer para satisfazer seu ego... e quem gostar de você vai ter que gostar como você é: como mulher. – Eu me deitei e a puxei para mim. Ela deitou-se sobre meu corpo. Ficamos nos olhando. E eu fiquei fazendo carinho no rosto dela; limpando suas lágrimas. Depois ela escondeu a cabeça pertinho da minha. Eu ouvia sua respiração. Fiquei acariciando o corpo dela. – Está sentindo os meus carinhos?

- Sim... seu toque... nunca fui tocada assim... por uma mulher... suas mãos... aaaaaaaiiiiiii... são tão sedosas...

Ela estava gemendo. Acho que por puro instinto de mulher ou por pura safadeza minha, comecei a movimentar os quadris lentamente. Ela muito experiente me olhou nos olhos e murmurou:

- Mô? Oh, meu Deus... você sabe o que tá fazendo? Aaaahhh, delícia...

Acho que com os meus movimentos dos quadris, minha bucetinha estava roçando na dela. Ela começou também a se mover... lentamente a principio. Ela ficou apoiada nos cotovelos. Então tomei a iniciativa e comecei a pegar nos peitinhos dela. Eram bem pequenos. Quase nem tinha. Uma sensação estranha eu senti ao pegar nos peitos de uma mulher. E mais estranho ainda foi eu ter a ideia de mamar neles. Aqueles bicos endureceram dentro da minha boca e ouvi os gritos da Li dizendo que estava gozando e seu corpo se estremecendo e ela roçando com força a bucetinha na minha. Acho que ela teve uns orgasmos múltiplos. Eu apertava a bunda dela com força para que seus movimentos fossem mais fortes.

Demorou alguns minutinhos até ela quase desfalecer sobre mim.

- O que foi isso... o que foi isso... – era o que ela perguntava. – Eu estava tão necessitada... mas isso nunca me aconteceu antes.

- Porque ninguém nunca se importou com você; ou porque você nunca deixou uma mulher tocar seu corpo.

Depois disso a Li mudou como que da água para o vinho. Até suas atitudes estavam mais femininas. Ela estava menos durona. Estava mais amável... mais mulher... eu não sabia a fundo de seu passado, mas acho que ela nunca gozara com uma mulher; era sempre na masturbação.

Nós gozamos juntas mais vezes. Aquela noite de sábado e o dia de domingo foram de muito sexo entre nós duas. Eu não me dei bem em foder a Li com aquele pau acoplado na minha cintura. Bem que tentei mas fazer aqueles movimentos de vai e vem me deixavam cheia de dores nos quadris. Mesmo assim ela gozou. Foi me ensinando como meter. Até arrisquei pela bundinha dela. Ela disse que eu comi o cuzinho dela; ela rebolava mais do que eu conseguia meter. Para mim foi muito ruim essa parte. Mas ela queria...

Eu não nasci para possuir outra mulher.

Na segunda de manhã nos arrumamos. Maquiamos uma a outra. Agora ela era toda mulher. Ela estava pronta para viajar para casar. Depois de estarmos arrumadinhas à espera do helicóptero que vinha me buscar, ela ainda me deu uma deliciosa e demorada chupada na bucetinha que me fez gozar vendo mil estrelinhas. Ela fazia isso com uma perícia incrível. Era impossível não gozar naquela boca aveludada e tépida.

Quando o helicóptero chegou, trocamos um longo beijo e a garota veio me receber na porta da casa.

- Você tá com uma aparência ótima – disse a garota.

- Obrigada.

Não nos despedimos porque não queríamos chorar.

@luabranca.lb

(Owari)

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Comentários

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Série graciosa e muito bem relatada. Como é bom ler algo fora dos padrões repetitivos desse site. Parabéns! Se puder,leia meu conto "Vivi Jamanta e a Feiticeira",dividido em 3 partes

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