CAPÍTULO 4 – DESDOBRAMENTOS
Fui para casa ansioso para vê-la como ele a deixou de fato e não só como vi pelo vídeo. Cheguei em casa estava tudo em silêncio, subi as escadas já de pau duro para o quarto, quando abri a porta veio um bafo quente e acre de muito sexo mesmo com o ar condicionado ligado, estava em meia luz, Lia estava deitada e coberta fingindo dormir, tirei toda minha roupa, puxei lentamente o lençol de cima dela, ela resistiu a princípio segurando o lençol dizendo manhosamente, ‘não amor, vem deitar aqui comigo’ rsrs ela se esforçou ao máximo para disfarçar com o que tinha, tirei o lençol assim mesmo, ela estava nua encolhida de ladinho, estava linda, deitei por trás dela, a cama estava úmida e ela, juntamente com Lia, eram as fontes daquele cheiro, comecei a beijar todo seu corpo, ela então se virou de barriga para cima mas com as pernas bem fechadas como quem quisesse esconder algo e com aquela meia luz não dava pra ver direito o estrago que Álvaro tinha feito em sem corpo, levantei e acendi a luz mas ela imediatamente reclama manhosamente ‘nãooo, apaga’, fiquei vislumbrando o corpo dela, seus cabelos estava desgrenhados, marcas rochas de chupão em seu pescoço, peitos, barrigas e cochas, ela estava morrendo de medo e para acalmá-la eu disse com carinho ‘relaxa, eu te amo’, ela respondeu ‘eu também te amo, muito’ pôs as duas mãos no rosto virou de costas e começou a chorar, eu não fiz nenhum questionamento só fiquei apreciando aquela visão de seu bundão branco e coxas que estavam cheios de marcas vermelhas de mãos enormes e sua buceta era visível, emitia um brilho cintilante, beijei seu corpo inteiro começando pelo pescoço até as nádegas, chegando lá tentei abri-las mas ela trancou, eu disse ‘relaxa, meu amor, está tudo bem’, ela então relaxou e até abriu um pouco as pernas, (uau aquele vulcão de mulher estava excitada mesmo depois do ‘castigo’ que teve a tarde inteira), quando abri suas nádegas, sua buceta automaticamente abriu junto, vi um buraco enorme que imediatamente começou borbulhar com a porra de Álvaro, dava para ver o interior do canal vaginal de Lia, no fundo tinha uma poça de liquido branco. Vendo que eu não reagi negativamente ela se virou de frente me olhado nos olhos eu a abracei e começamos a nos beijar com violência, depois fui descendo lentamente beijando e lambendo seu corpo, quando cheguei perto da buceta ela tentou em vão segurar minha cabeça, quando cheguei na bucetona ela estava muito vermelha e onde antes existia uma entrada fechadinha tinha um buraco enorme com um cheiro enorme de suor e porra, lambi toda buceta dela e virilha, depois comecei a chupá-la, toda parte do meu queixo ao nariz ficou completamente melada e Lia já se contorcia de prazer, depois eu saí e pedi para ela se sentar com a buceta em cima de minha boca o que ela fez imediatamente, ver aquelas coxas e buceta enormes descendo em direção a minha boca foi indescritível. Antes de encaixá-la em minha boca, sua buceta já vinha peidando soltando tacho de porra diretamente dentro de minha boca e rosto, quando ela encaixou começou a esfrega-la com força e eu consumia tudo que dali descia e às vezes soprava dentro só para ouvir os peidos, eu já estava com o rosto todo melado. Quando ela tirou a buceta de minha boca, ligas grossas e gosmentas emendavam minha boca e sua buceta, ela foi descendo lentamente olhando nos meus olhos de um jeito animal com as coxas bem abertas encaixou meu pau no seu buracão e desceu de uma vez, eu sentia o calor da sua buceta mas quase não sentia a textura de sua cavidade vaginal, começou então a rebolar em cima freneticamente para melhorar o contato com meu pau fazendo barulhos de coisas gosmentas em atrito e sem parar de peidar com a buceta, eu só sentia um oco úmido no meu pau mas estava uma delícia, estava realizando meu sonho, meu fetiche, mas me segurei até ela revirar os olhos e gozarmos juntos, ela se deitou em cima de mim desfalecida dizendo baixinho o tempo todo que me amava, nos levantamos e fomos tomar banho, trocamos o lençol da cama, perfumamos o quarto e caímos no sono, as coisas nunca mais seriam as mesmas.
Na manhã seguinte acordei para ir para o escritório, Lia estava acordando toda manhosinha na cama estava nua a descobri e percebi que não era um sonho, seu corpo ainda estava bem marcado mas sua bunda branca tinha perdido as marcas dos tapas de Álvaro, ela me olhava nos olhos me dando um sorriso safado e convidativo e disse ‘vem, me come antes de sair pro escritório’, ela abriu suas pernas revelando sua bucetona que agora estava limpa e cheirosa e não apresentava aquele buraco enorme da noite anterior, tinha diminuído bastante, montei nela e enfiei minha rola que entrou com facilidade enquanto ela falava ‘vem meu amor come tua mulher, come a sua puta’ e começou a falar uma série de obscenidades, coisa que ela nunca tinha feito antes. Agora dava para sentir a buceta de Lia mas ainda sim estava mais larga principalmente agora com as visitas regulares de Álvaro, esta xota nunca mais seria como antes.
Na quarta-feira Álvaro chegou bem na hora, Lia já o recebeu nua, Álvaro tirou suas roupas ali mesmo, ela sem se aguentar já pulou no colo dele entrelaçando suas pernas em suas costas, ele a segurou pelas nádegas abrindo-as bem levanto-a até seu pau ficar em baixo dela e com uma das mãos pega seu pau e direciona para entrada da buceta de Lia e começou a baixa-la lentamente até o tronco, entrou tão macia que parecia que a buceta dela estava amanteigada. Subiram assim para o quarto onde começaram as sessões de phoda, eu estava acompanhando tudo pelo computador de minha sala, mas em razão do trabalho a maior parte eu perdi só ficava ouvindo os gemidos e berros de Lia. Lá pelas 17:00 horas fiquei mais livre e passei a acompanhar pelo vídeo, eles já tinha começado o terceiro tempo, Álvaro estava com o a cabeça do pau enfiado no cu de Lia que estava de quatro e apertava os lábios ele foi enfiando o resto lentamente até chegar o tronco, ficaram parado assim por mais de 01 minuto quando ele começou lentamente um vai e vem, depois de 05 minutos Lia já havia se acostumado ele começou a meter com vigor, por trás não dava para ver a buceta de Lia pois o enorme saco de Álvaro encobria a visão, mas dava para ver os pingos e ligas grossas que caiam de sua buceta na cama, passaram uns trinta minutos dele arrombando o cu de Lia, quando ele anunciou que ia gozar ela colocou as mãos nas nádegas abrindo ao máximo, aos urros ele caiu por cima dela, depois disso e a exemplo do outro dia, só ele tomou banho, depois ela o levou para baixo onde ele se vestiu e foi embora.
Terminei tudo que tinha pra fazer no escritório e fui para casa, chegando lá subi as escadas e entrei no quarto estava com o mesmo cheiro de antes, a diferença era o comportamento de Lia, ela não se importava mais que eu a visse daquele jeito, ela estava na cama com as pernas bem abertas me chamando para comê-la quando eu ia subir na cama ela se vira e fica de quatro e com as mãos ela abre bem a bunda para mim, a buceta estava enorme e vermelha mas não apresentava o buracão, acho que se acostumou e seu cu parecia uma segunda buceta de tão largo. Quando a penetrei parecia que enfiava meu pau num pote de manteiga derretida, nos dois buracos, Lia delirava e gemia como uma cadela mas não pelo meu pau mas por saber que estava me traindo na cara dura ‘sem eu desconfiar’, meti durante meia hora nos dois buracos e gozei nos dois. Tomamos banho e fomos comer alguma coisa.
Álvaro comia minha mulher já fazia um mês de forma que virou até uma rotina mas uma rotina deliciosa. Lia estava cada vez mais safada mas a rotina fez ela perder o tesão por mim, ela já não me esperava nua e ansiosa depois das visitas de Álvaro, me esperava limpa, vestida e cheirosa e só fazíamos sexo antes de dormir, um sexo meio burocrático, acho que o fato de meu pau não chega nem perto de preencher aquela bucetona maravilhosa a deixou apática comigo, só deitava, abria as pernas e pedia para eu comê-la rápido, enquanto eu metia ela ficava com a cara neutra, quase de tédio, não se envolvia, às vezes ficava até mexendo no celular enquanto isso. Eu não podia reclamar, a final, eu planejei tudo e deveria arcar com as consequências. O dia em que ela deveria saber de tudo não poderia demorar muito.
Num determinado sábado Mateus veio cedo para limpar a piscina, e eu aproveitei novamente para dar uma geral na churrasqueira, não demorou muito chega Lia já de biquini, um de listras que valorizava ainda mais o pacote que sua buceta formava no biquini, era realmente um bucetão, Mateus que deve ter batido um milhão de punhetas pensando em Lia desde seu último encontro não conseguia disfarçar sua excitação dando indisfarçáveis olhadas para o corpo de Lia, ela veio até ele e deu-lhe um abraço apertado, o ‘menino’ no auge de sua potência sexual, apertou seu pau completamente duro no corpo de Lia e começaram, agora sem muita inibição da parte dele, um papo bem animado entre os dois mas Lia estava com aquele olhar animalesco para o corpo dele e principalmente para o enorme pau duro do menino marcando a bermuda que usava. Quando ele terminou o serviço anunciou que estava de saída, Lia logo protestou e convidou ele para nadar na piscina argumentando nada seria mais justo que ele que sempre dava duro para limpá-la pudesse usufruir um pouco dela, ela olhou para mim e eu prontamente anuí. Ele no entanto disse que não tinha roupa de banho ao que ela disse que poderia usar uma de minhas sungas e eu concordei, ela subiu e trouxe três para ele experimentar, ele entrou no quartinho que nos temos no quintal que é usado para as visitas se trocarem e/ou usarem o banheiro que construí dentro. Assim que ele entrou ela falou que queria ver como ficou, quando ele terminou, abriu a porta, estava totalmente envergonhado, o cara era muito grande e short de banho ficou muito pequeno nele, era um branco que contrastava bem com sua pele negra, pedaços do saco do garoto estavam com as beiradas para fora com tachos de pelos negros e bem crespos para fora, o pau ele enrolou para baixo de forma que a sunga ficou esticada para frente, Lia com o rosto vermelho e olhos animalesco quase babando fixou descaradamente os olhos naquilo e disse sem tirar os olhos: ‘É, eu acho que ficou muito pequena mesmo’, Mateus experimentou a segunda um pouco maior mas ainda assim ficou muito pequena nele e ele, sob os protestos de Lia que achou esse perfeito, pediu para experimentar o terceiro que ficou perfeito nele.
Após isso os dois foram para piscina e eu, mesmo sem ser convidado (rsrs), resolvi entrar também e claro, as brincadeira ficava somente entre os dois, Mateus já estava completamente desinibido e percebendo as safadezas de Lia, aproveitava a todo momento para encoxar ela, passando a mão em seus peitos, bunda, coxas e xoxota, coisas estas que quando acontecia fazia ela rir alto sem se importar, por baixo da água o pau de Mateus estava tão duro que parecia igual ou maior que ao de Álvaro. Em dado momento Lia o provoca para uma brincadeira de lutinha na água, com o biquini todo enfiando na bunda ela não perdia a oportunidade se curvar e empinar bem a bunda quando ele a pegava por trás dizendo de forma manhosa: ’Ah Mateus, assim não vale, você é forte de mais’. Ele a soltou e num momento de descuido ela pula de frente amarrando as pernas na cintura dele colando sua bucetona diretamente sobre o pau duro de Mateus dizendo: ‘Agora te peguei, quero ver você sair dessa!?’ (Como se ele quisesse), ele, fingindo submissão e fazendo um esforço para sair dali que não convenceria uma criança a deixou vencer nessa posição, ela por outro lado apertava as pernas em torno dele com toda força, ficaram uns 05 a 10 minutos nessa posição. Eu, vendo isso, bolei logo um plano, saí da piscina e simulei atender uma ligação do escritório, me desculpei com os dois e disse a Mateus que ele poderia ficar à vontade pois tinha surgido uma emergência e que eu não tinha hora para voltar.
Saí dali e corri para o escritório, chegando lá liguei os equipamentos e os vi com a única câmera que instalei do lado de fora, os dois continuavam brincando e a todo momento ele a deixava lhe dar aquela chave de perna, os dois estavam extremamente excitados, na última vez que ela fez isso ele agiu diferente, a segurou pelas nádegas, olhou nos olhos dela e a beijou de forma ardente com ela retribuindo de maneira enlouquecida. Ele subiu as escadas da piscina com ela amarrada em sua cintura e se beijando, a deitou na cadeira de praia, ela descruzou as pernas de entorno dele e abriu bem os joelhos e ele começou a se esfregar na bucetona dela com a metade do enorme pau negro para fora da sunga. Depois de um bom tempo com essa esfregação, ela fala algo no ouvido dele, os dois se levantam e tiram suas roupas de banho ficando completamente nus, ela fala alguma coisa para ele e então ele a pega no colo e a leva para dentro de casa. Ele sobe as escadas com ela no colo, chegando lá a coloca na cama e ela pega um travesseiro e põe embaixo da bunda e abre as pernas, Mateus arregala os olhos, ela ri e pergunta se ele nunca tinha visto uma buceta, ele reponde que sim mas nunca uma de uma mulher branca e tão grande, ela pergunta: ‘está esperando o quê?’ ele responde que está receoso de eu voltar de repente e encontrá-los assim, ela pega o telefone e liga para alguém pondo no ‘viva voz’, meu telefone toca eu atendo, era ela!
- Oi amor, tudo bem? Como estão as coisas por aí? O Mateus já foi? Se divertiram?
- Oi vida, tudo bem sim! O Mateus ainda está aqui, depois da piscina chamei ele para ver um filme aqui na sala de tv.
- Estou te ligando para saber se vai demorar?
- Devo demorar sim meu anjo, antes de sair daqui eu te ligo!
- Então tá, te aguardo, me liga tá?
- Ah! Antes do Mateus ir embora não esquece de pagar ele pelo serviço.
- Pode deixar, não esqueço!
Enquanto conversávamos por telefone Lia massageava as carnes da buceta e fazia caras e boca de safada provocando Mateus que massageava o pau sem conter a ansiedade de meter tudo nela. Quando ela desligou, ele pulou para cima dela, os dois se engalfinharam e ficaram rolando na cama de um lado para o outro se beijando enquanto ele esfregava aquele monstro negro na xoxotona de Lia já pingando de excitação. Momentos depois eles param e se viram num 69, Lia começa a chupar o pau de Mateus com sofreguidão e ele chupando a buceta de Lia como se nunca tivesse visto uma antes. Depois de fazê-la gozar ele para, pega o travesseiro e põe embaixo de Lia novamente, Lia abre suas pernas e com um sorriso de puta chama Mateus: ‘Vem seu moleque pirocudo enfia todo em mim’. Mateus não se fez de rogado, segurou seu pau com as duas mãos levando a cabeça bem na entrada da buceta de Lia, encaixou na entrada e começou a meter lentamente sua tora dentro dela..., a imagem era incrível, o contraste daquele piruzão completamente negro sumindo lentamente dentro da bucetona rosa de Lia. Ela implorava para ele meter tudo de uma vez mas ele só ria no processo enquanto observava o rosto enlouquecido de Lia, quando ele finalmente enfiou até o tronco fez uma comentário inusitado: ‘É a primeira vez que eu meto tudo numa mulher e ela não reclama de dor, normalmente ainda sobra pau depois que eu chego até o final, no seu caso entrou até fácil, empurrei seu útero para o fundo e você queria mais! Seu marido não parece ter conteúdo para fazer isso aqui não!’. Ela só deu um riso irônico, nesse momento ele percebeu que poderia usar toda sua força e energia para fudê-la.
Ele passou a puder ela como uma máquina com mais energia até do que o Álvaro, Lia tentava se contorcer de prazer mas o rapaz era enorme e incrivelmente forte, fudeu ela uns 20 minutos sem parar suando às bicas, Lia estava pálida e fora de si, quando ela sentiu o pau de Mateus inchando dentro dela, amarrou ele com as pernas com toda sua força sentindo aquele pau preto enorme pulsando em sem canal vaginal e o caldo quente de Mateus inundando seu útero, o cara tinha 16 anos, era gozo de menino, podia encher um copo de porra, depois de uns dois minutos dela berrando e gozando junto com Mateus os dois caem desfalecidos na cama, Lia pega logo um tacho papel toalha põe embaixo da buceta e sai andando de perna aberta para o banheiro, depois volta para cama deitando-se ao lado de Mateus e ele pergunta se ela não tinha medo de engravidar de outro homem, ela da um sorriso lindo e safado para ele, monta novamente nele e diz que o risco dá mais tempero e tesão e começa a se esfregar no pau de Mateus que logo endurece novamente, ela fica de quatro abre bem a bunda com as mãos deixando Mateus enlouquecido ele mete tudo de uma vez na buceta de Lia, enfiando um, depois dois, depois três e por fim os quatro enormes dedos dele no cu de Lia, ele riu e disse: ‘Isso aqui não foi feito pelo teu marido mesmo, kkkkk’ depois de 10 minutos castigando a buceta de Lia que já havia gozado umas duas vezes no processo, ele tira seu pau pingando de porra e lubrificação vaginal e enfia tudo de uma só vez no cu de Lia começando um vai e vem como se fosse a primeira vez no dia, a bunda de Lia já estava completamente vermelha só com as batidas do púbis e quadril de Mateus nela, depois de mais de 12 minutos incansáveis ele cai em cima dela que percebendo o momento deita-se com Mateus por cima e arrebita ao máximo sua bunda enquanto sente os enormes jatos quentes de Mateus encherem seu cuzão de porra! Quando ele tira o pau ainda meia bomba começa a sair uma enxurrada de porra amarela do cu arrombado de Lia, eles ficam um tempo na cama se beijando e namorando depois vão juntos para o banheiro tomar banho, passam mais uns 10 minutos lá onde só consigo ouvir os gemidos e berros de Lia, quando saem do banheiro eu aproveito e Ligo para ela avisando que estava voltando, eles se vestem e vão abraçados até a porta de saída, lá eles se dão um beijo apaixonado e Mateus vai embora. Lia volta para o quarto e limpa todas as pistas do crime antes de eu chegar.
Quando eu chego ela está de camisola e calcinha, o rostos estava muito vermelho por causa do sexo mas ela justificou dizendo que havia pego sol de mais e esquecido de passar o protetor, conversamos sobre a ‘emergência no trabalho’ e sobre o que eles haviam feito no período, ela disse que passaram um bom tempo conversando na água e quando ele disse que estava de saída ela o convidou para ver o filme, a safada até contou os detalhes do filme que provavelmente já havia visto outro dia. Subimos para o quarto tirei toda minha roupa e ela viu meu pau duro ficou olhando para ele com um tipo de curiosidade nunca antes demonstrada, eu perguntei o motivo e ela respondeu segurando o meu pau com a mão deixando só parte do pau e a cabeça para fora de sua mão que era para ver o tamanho, provavelmente comparando com os espécimes enormes que ela se acostumou a meter no cu e na bucetona, tirou a camisola e a calcinha e nesse momento vejo a bunda toda vermelha em contraste com resto da pele branca e sacaneio, ‘ué, pegou sol só na bunda e no rosto’ ela deu um riso sem graça sem responder, ela tinha poucas marcas no resto do corpo talvez em função da inexperiência de Mateus. Lia estava toda cheirosa, abracei-a e beijei-a profundamente enquanto lentamente deitávamos na cama, depois fui descendo pelo seu corpo beijando e chupando parando um bom tempo nos seios indo depois para a barriga, quando cheguei na buceta pulei para as cochas de baixo para cima, chegando na bucetona ela abriu as pernas e eu pude ver o estrago que o cacete de Mateus fez ali, estava bem vermelha desde os grandes lábios até a entrada da buceta toda arrombada de onde descia um filete de liquido branco e viscoso, quando eu começo a lamber ela se vira fica de quatro, nessa posição sua buceta parecia ainda maior e o buraco ainda maior e, antes de eu começar a lamber ela põe suas mãos para trás abrindo suas nádegas o buraco de sua buceta ficou tão grande e soltando ar que eu tinha certeza que poderia enfiar minha mão e pulso nela, comecei a chupar sua buceta e seu cu, depois de um tempo ela sai da posição ficando em pé na cama dizendo para eu me deitar pois ia fazer uma coisa que sabia que eu gosto e dessa vez de costa vi aquele bundão descendo em direção à minha boca, a buceta parecia uma boca vermelha aberta vindo me beijar, depois de uns 02 minutos sinto algo escorrer para minha boca, era o resto da porra de Mateus que estava fundo no útero de Lia, nessa posição ela se deitou e engoliu com facilidade toda minha pica até o saco chupando e lambendo com força, quando ela sentiu que eu ia gozar saiu de cima e ficou de quatro novamente abriu sua bunda e mandou eu meter dom força, meti com força mas meu pau só fazia cócegas nela se eu não mexesse bastante, só sentiria o oco dentro da buceta dela mas ainda assim gozamos juntos mas eu estava tão excitado com tudo aquilo que meu pau continuava duro mandei ela se deitar, deitei por cima dela e falei para ela arrebitar ao máximo sua bunda, ela arrebitou e ainda abriu a bunda com as mãos, o cu estava vermelho e arrombado, meu pau entrou como num pote de manteiga derretida, comecei a meter como doido ela tirou as mãos e começou a trancar abunda para melhorar o contato, gozei quase que imediatamente no cu dela. Depois de gozar, tomamos banho juntos onde eu consegui dá mais uma na buceta de Lia, depois fomos para cama e dormimos abraçadosCONTINUA
