PIRATAS 02: APRISONADA E SUBMISSA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1812 palavras
Data: 21/10/2020 17:55:02

O hidroavião baixou o trem de pouso, aterrissando na pista particular dentro de uma área não rastreada, no interior do território ucraniano; lentamente, ele taxiou pela pista, aproximando-se de um velho hangar, cujas portas abriam-se ante a sua chegada. Já no interior do enorme prédio, Rufus cortou os motores e ordenou que todos saltassem. Chantal foi arrastada para fora pelos braços de Black Cloud e Steppenwolf como um saco pesado e inerte, enquanto os demais traziam o precioso butim.

Em minutos, ela foi atirada dentro de uma cela que mais parecia uma jaula, ainda nua e ainda algemada. Com muito esforço, a aventureira arrastou-se até a cama de campanha, deitando-se ofegante, suada e exaurida. “Psiu! Ei, você! Tá me escutando?”, disse uma voz que provinha de uma gaiola ao lado da jaula. Chantal, de início, não teve ímpeto de tentar identificar quem a chamava, até que, ante a insistência, ela dirigiu seu olhar para lá.

No interior da gaiola estava uma jovem nua, de cabelos loiros desgrenhados e olhar esmaecido. “Sim …,estou …, quem é você?”, perguntou Chantal, valendo-se do resto de ar em seus pulmões, voltando-se na direção dela.

-Me chamo Sasha …, estou a serviço da inteligência russa – ela respondeu, levantando-se e aproximando-se das grades da gaiola – Você é Chantal, a caçadora de relíquias, não é?

-Sim, sou …, mas, o que uma espiã russa está fazendo aqui? – devolveu Chantal, não inibindo a sua curiosidade.

-Eu e Serguei estávamos infiltrados, mas fomos denunciados por um informante que nos entregou para Rufus – respondeu a jovem – e desde então, estamos aqui.

-E onde está o seu parceiro? Já deram cabo dele? – inquiriu Chantal.

-Não, ele está ali …, olhe no alto …, perto do teto – respondeu Sasha, apontando na direção que indicava.

Chantal olhou para cima e viu uma outra gaiola pendendo do teto; em seu interior, dependurado pelos braços, estava um homem desnudo e ensaguentado. A aventureira espantou-se com o estado do sujeito que parecia mais morto que vivo, suspeitando que este seria o destino de todos os aprisionados. Cansada demais, ela acabou adormecendo, mesmo ante os apelos de Sasha para que conversassem.

Algum tempo depois, ela foi acordada pelo choque de uma mangueira de água gelada e jato potente, que a fez cair da cama, percebendo que Sasha também recebia o mesmo tratamento. “Hora de acordar, vadias! Precisam de um bom banho!”, gritava Rocket em tom jocoso, direcionando o jato ora para uma, ora para outra. Chantal sentia todo o seu corpo doer ante o impacto do jato de água, que a impedia de levantar-se. E assim como começou, o castigo teve um fim repentino, com a mercenária afastando-se.

Alguns minutos depois, a portinhola da jaula de Chantal se abriu e Steppenwolf entrou; caminhou até a mesinha de metal, nela depositando um prato de metal que continha pão e uma gororoba amarronzada, e também uma garrafa transparente que continha o que parecia ser leite. “Coma, sua vagabunda! O chefe mandou te alimentar direitinho!”, rosnou ele enquanto saía da jaula.

-Ei! E eu? Como fico? – reclamou Sasha com olhar impaciente.

O mercenário foi até a gaiola e abriu uma portinhola menor, atirando para dentro um pedaço de pão e uma garrafa descartável de água. “Sem gracinha, vocês duas! Logo, venho retirar essas coisas …, uma gracinha e já era!”, ameaçou ele, dando as costas.

-E quanto àquele sujeito lá? – perguntou Chantal, apontando para a gaiola dependurada no teto – Ele não vai comer?

-Isso não é da sua conta, vadia! – vociferou o mercenário com olhar duro.

Enquanto Steppenwolf se afastava, Chantal engatinhou até a mesinha, devorando o alimento e sorvendo o leite, chegando a engasgar dada a sua fome atroz. Notou ainda que desceram a gaiola onde Serguei estava aprisionado. Steppenwolf entrou em seu interior e soltou os braços do sujeito que desmantelou-se sobre o piso da gaiola.

Impiedosamente, o mercenário deu alguns chutes no homem que jazia inerte e depois atirou um embrulho e uma garrafa de plástico ao seu lado, saindo da gaiola e tornando a içá-la em direção ao teto. Chantal terminou de comer e acabou pegando no sono mais uma vez, tentando esquecer de seu funesto destino nas mãos daqueles mercenários abomináveis.

-Acorda, cadelinha! Papai chegou! – gritou Rufus com sua voz rouca, abrindo a jaula e entrando.

Assim que ele se aproximou da aventureira, esta tentou esboçar uma reação, porém um soco em seu rosto interrompeu, dolorosamente, sua tentativa de lutar. Atordoada ela caiu sobre a cama. Rufus veio até ela e tirou suas algemas. Em seguida, ele amarrou suas mãos com tiras de couro, fazendo o mesmo com suas pernas que foram abertas, exibindo sua vagina.

-Hummmm, que coisinha suculenta – cogitou ele com ironia, enquanto fuçava a gruta com os dedos.

Chantal contorcia-se, tentando evitar que ele a tocasse, mas sabia que de nada valia sua resistência; depois de cutucar muito a sua presa, ele se levantou, despindo-se com calma. Nu, ele exibiu seu membro grande e rijo; pôs-se de joelhos sobre a fêmea, aproximando seu mastro dos lábios dela. “Chupa, sua puta! Chupa com vontade que, quem sabe, te deixo livre!”, ordenou ele com um tom ameaçador. Apegando-se a essa promessa, Chantal abocanhou a benga, esforçando-se para conceder-lhe uma mamada inesquecível; e enquanto ela sugava e lambia a peia rija, ouvindo os grunhidos insanos do macho.

Vez por outra, Rufus sacava a rola da boca de Chantal, golpeando seu rosto com ela entre risos e gargalhadas. “Vadia! Gosta de uma rola, né? Se fosse esperta, não estaria nessa situação …, toma! Lambe, porra!”, boquejou o mercenário entre risos cada vez mais irônicos. Chantal, mesmo humilhada não desistia, nutrindo a esperança que, em algum momento, poderia desvencilhar-se daquele cativeiro, resgatando sua liberdade e buscando vingar-se de Rufus.

Ansiando por mais prazer, o mercenário tirou o membro da boca de Chantal e tomou posição para penetrá-la, o que o fez com um único golpe rápido e profundo, fazendo com que ela gemesse em um misto de dor, mas também de prazer! Sem se preocupar com as sensações de sua presa, o mercenário socou seu membro com força bem fundo na vagina de Chantal que rangia os dentes, exibindo um olhar repleto de ódio e asco.

Rufus deliciou-se em golpear aquela vagina até deixar a fêmea sem ar; Chantal ainda resistiu, mas o agressor fodia com tanta habilidade que ela gozou! E depois, gozou novamente …, e mais …, e mais! “Seu filho da puta! Caralho! Ahhhh! Estou gozandoooooooooooo! Filho da putaaaaa!”, balbuciava Chantal a cada novo orgasmo que explodia em suas entranhas.

-Tá gostando, vaquinha? Espera que ainda tem mais! – disse Rufus com ironia.

Somente quando sentiu-se no limite de sua resistência, o mercenário decidiu que era o momento de terminar; ele acelerou os movimentos ainda mais, socando e socando, até que um arrepio anunciou o início do fim; contorcendo-se com os músculos contraídos, Rufus urrou como um animal, projetando o derradeiro golpe e gozando com movimentos em soquinhos. Chantal sentiu-se inundada pela carga quente e viscosa do macho, aliviando-se e tentando recuperar a respiração.

Rufus saiu de cima da fêmea, sentando-se na beirada da cama e buscando um cigarro que ele acendeu, tragando e baforando com calma; olhou para a gaiola ao lado começou a gargalhar. “Do que você está rindo, seu cretino!”, perguntou Chantal com tom irritado.

-Tô rindo daquilo …, olha ali! Diz se não é pra rir! – respondeu ele, entre gargalhadas.

Chantal olhou para a gaiola e viu Sasha masturbando-se como louca, gemendo e beliscando os próprios mamilos, delirando a cada novo orgasmo que conseguia. “Como eu posso resistir? Vocês dois …, aí …, fodendo! Ahhhhhh!”, balbuciou ela, entre um gozo e outro. “Que deprimente!”, pensou Chantal, voltando o rosto para outra direção. Sasha masturbou-se por mais de meia hora, sempre tendo como plateia o mercenário, que logo sentiu seu mastro dar sinais de vida.

-Bom, garota, chega de intervalo! – disse Rufus após jogar a bituca no chão, apagando sobre seu pé – Agora preciso foder um rabinho …, no caso, o seu!

Uma expressão de pavor tomou conta do rosto da aventureira, imaginando-se currada por aquele brutamonte e seu membro descomunal; pacientemente, Rufus soltou as amarras de couro dos pés de Chantal, levantando seu corpo até que as nádegas estivessem à mostra.

Ele, então, começou a pincelar seu mastro entre as nádegas rechonchudas da prisioneira, que tentava, a todo custo evitar o sacrifício. “Olha, vadia, nós temos dois jeitos de fazer isso …, por amor …, ou por dor …, como vai ser?”, perguntou Rufus com sarcasmo. Como Chantal não se manifestou, o mercenário entendeu que a decisão era dele; desamarrou as mãos dela e tirou-a da cama, empurrando-a de costas para as grades da jaula e tornando a amarrá-la e também aos seus pés.

Em seguida, ele examinou as nádegas generosas de Chantal, aplicando uma sequência de vigorosas palmadas, obrigando que ela gritasse; Rufus acocorou-se atrás dela e separou as lindas nádegas com suas mãos grandes, metendo a língua e saboreando o pequeno orifício, ao mesmo tempo em que cuspia nele. Chantal ainda tentou resistir, mas, verdade seja dita, aquele calhorda sabia proporcionar prazer a uma fêmea.

Algum tempo depois, ele tomou posição, pincelando seu mastro no selinho que piscava amedrontado, até que, riu, golpeando com enorme força, projetando a glande enorme para dentro das entranhas da caçadora de relíquias; Chantal urrou, sentindo-se rasgada de fora para dentro por um ferro em brasa; Rufus não deu atenção aos gritos da fêmea, arremetendo sua ferramenta para dentro dela, com golpes sucessivos, até sentir suas bolas roçando as nádegas.

Sem trégua, ele estocou com vigor, sacando e enfiando o robusto cinzel do pequeno orifício, que mesmo laceado não o era suficiente para amenizar a dor da prisioneira; ele prosseguiu, socando com força, e ao olhar para a gaiola onde estava a espiã russa, ficou ainda mais excitado, ao vê-la socando os dedos em sua vagina e gemendo baixinho.

Um espasmo, seguido de contrações musculares e longos grunhidos, puseram fim ao martírio de Chantal, e mais uma vez, viu-se inundada pelo sêmen de Rufus, que colado ao corpo dela tinha a respiração quase ofegante como um animal selvagem após copular com uma fêmea indefesa. Deixou seu membro escorrer para fora do ânus da sua presa, apreciando a visão de seu esperma escorrer, lambuzando suas nádegas.

-Bom …, hora de comer alguma coisa – disse ele, enquanto de vestia – Logo trarão seu jantar …, alimente-se bem, ordinária …, durante a noite, provavelmente, você receberá visitas!

Tornou a algemar Chantal, jogando-a sobre a cama; olhou para o corpo da aventureira e lamentou. “Que desperdício! Você daria uma excelente parceira …, mas agora, isso é passado …”, disse entre suspiros.

-O que mais você quer de mim, seu animal? – gritou Chantal – Já não tem tudo que queria?

-Engano seu, menina – respondeu ele, acendendo outro cigarro – O Templário quer o mapa …, e está pagando muito bem por ele …, Ah! E não se preocupe! Vou fazer você falar …, de um jeito ou de outro!

Enquanto ele saía da jaula, Chantal pensou em Scarlett …

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