Eu e meu irmão gêmeo

Um conto erótico de Anderson
Categoria: Gay
Contém 2306 palavras
Data: 19/10/2020 17:03:39
Assuntos: Anal, Bareback, Gay, Incesto, RELATO

Esse conto é, na verdade, um relato. É algo que aconteceu e gostaria de compartilhar com o máximo de detalhes que eu conseguir. É um relato meu, quando transei, depois de adulto, com meu irmão gêmeo.

Eu e meu irmão somos capixabas. Quando tínhamos lá nossos 15 anos, tomávamos banho juntos e aí começaram as brincadeiras de ficar encostando a mão no pau um do outro, apertando o mamilo etc. O máximo que já tinha acontecido até então foi que um dia, depois de voltarmos da escola, tomamos banho e ficamos deitados. Estávamos sozinhos em casa e olhando um pro pau do outro. Começamos meio que "brincando", como se não tivéssemos a intenção de fazer nada demais, mas a verdade é que estávamos querendo nos aliviar... dar uma gozada, no verde e amarelo, coisa de adolescente. Deitamos no chão da copa e tentamos fazer um 69. Não foi legal... Eu não queria chupar ele. Queria só que ele me chupasse e ele parecia estar aproveitando cada segundo do meu pau dentro da boca dele. Meu coração começou a bater muito forte, senti aquele calor anunciando que eu ia gozar e então avisei, ofegante:

- "Vou gozar"

Ele imediatamente tirou meu pau da boca dele, viu meu esperma saindo em três ou quatro jatos, e disse:

- "Nossa, não sabia que você gozava isso tudo!"

Depois desse dia, nunca mais tocamos no assunto.

Pouco tempo atrás, já com 29 anos, começamos a morar juntos devido a circunstâncias de trabalho.

Enquanto ele estava trabalhando, baixei um aplicativo tipo Tinder, para aliviar um tesão de semanas sem gozar. Conversei com um cara, com dois, com dez, até que um deles, com o nome "Foda agora" contou que já me viu indo para um determinado lugar (o lugar onde meu irmão trabalha). Então, percebendo que ele estava confundido, avisei:

- "É meu irmão. Somos gêmeos."

Aí veio a pergunta que não raras vezes me fazem nesses aplicativos:

- "Vocês já se pegaram?"

Obviamente, não contei o que já tinha acontecido anos atrás, mas então percebi algo como interesse ou curiosidade desse cara em saber "sobre a gente" (sobre meu irmão e eu), me fazendo perguntas do tipo:

- "como é a bunda dele? E o pau? Vocês se depilam? Vocês já saíram juntos com o mesmo cara?"

O interesse desse cara parecia ser mais entre eu e meu irmão do que em querer transar comigo, por isso, acabei parando de conversar com ele. Nesse dia, não deve ter acontecido nada, sequer devo ter batido uma para me aliviar. Diante de tantas perguntas de um desconhecido sobre meu irmão e eu, acabei relembrando aquele episódio de anos atrás e lutei para não imaginar nada acontecendo entre nós. Foi tenso! A cada poucos minutos eu ficava imaginando (mas tentando não imaginar) eu e meu irmão "brincando" até gozar. Aquilo foi mexendo comigo, mas sacodi a cabeça e pensei, quase falando em voz alta: "Ah! Chega de besteira! Isso definitivamente não vai rolar!"

Alguns dias depois, enquanto eu estava voltando da academia à tarde, recebi mensagem daquele desconhecido me dizendo:

- "Por acaso seu irmão está nesse aplicativo?"

E eu, duvidando de que houvesse a menor possibilidade de meu irmão ter baixado o mesmo aplicativo, respondi:

- "Não! Claro que não!"

Mas, na minha mente, eu pensava: "e se ele estiver mesmo?"

Então, o estranho me manda um print de uma conversa dele com alguém chamado "Guloso 29". Nessa conversa, o "Guloso 29" mandou uma foto que era, de fato, do meu irmão!!

Naquele momento, comecei a pensar muita coisa ao mesmo tempo:

- "será que me passo por um estranho para ver se meu irmão tem fotos dele pelado?"

- "o que será que meu irmão estaria procurando no aplicativo? Um cara para foder ele? Ou um cara para ele foder?"

Foram muitas as perguntas que passaram a ocupar quase a totalidade dos meus pensamentos, mas, então, me contive e respondi:

- "Caramba! É ele mesmo. Tenta trocar ideia com ele, vai que ele gosta de você."

Coloquei o celular no bolso e segui meu rumo. Cheguei em casa morrendo de fome, doido para tomar um banho, comer e descansar.

Ao chegar em casa, tirei a roupa, botei no cesto de roupas e fui andando peladão mesmo pela casa, com uma vontade de tomar banho que se parecia com aquela vontade que temos de tirar o tênis após muitas horas em pé. Era uma necessidade, uma urgência. Entrei no banheiro, liguei a ducha e então esqueci de tudo. Tudo o que me importava, naquele momento, era o chuveiro e eu. Foi quase um sono, até que me lembrei da conversa com o estranho do aplicativo.

Desliguei o chuveiro, me sequei, vesti uma cueca e uma bermuda. Deitei na cama, peguei o celular e fui conferir o aplicativo.

Ao ligar o aplicativo, lá estava o balãozinho de conversa do "Foda agora" com umas 10 mensagens. Ele dizendo:

- "Conversei com seu irmão. Ele não sabe que eu estou falando com você. Ele me mandou uma foto da bunda dele. Seu irmão tem um rabão. Vc quer ver? Posso mandar a foto que ele me mandou?"

Aqueles pensamentos voltaram a me rodear. Cheguei a considerar a possibilidade de falar diretamente com meu irmão pelo aplicativo, mandar fotos do meu pau para ele e fingir que eu não sabia que o "Guloso 29" era ele, mas segurei a onda e achei que seria melhor ver o desfecho da conversa entre meu irmão e o estranho.

Então, pedi para que o "Foda agora" me mostrasse as fotos que o "Guloso 29" tinha mandado para ele, e para a minha surpresa, era o meu irmão. Identifiquei pelas tatuagens nos braços e então confirmei para o estranho:

- "Caralho! É meu irmão mesmo!"

De fato, quando vi a foto da bunda dele, senti um movimento dentro da minha cueca: meu pau começou a ficar duro, como se ele quisesse, sem eu querer, entrar no cuzinho do meu irmão. Não dá pra segurar essas coisas. Meu pau quase saiu da cueca e comecei a sentir um tesão que fazia tempo que não sentia.

O "Foda agora", então, me lança a pergunta que eu até então me recusava a responder:

- "Seu irmão tem um rabão, viu? E aí, comeria seu irmão?"

Não consegui sequer disfarçar e respondi:

- "é claro".

Então me dei conta de que meu irmão estava abrindo a porta da sala. Corri para o banheiro para gozar vendo a foto da bunda dele. O que me dava mais tesão era saber que ele sequer imaginava que eu comecei a desejar a bunda dele. Fui para o banheiro, sentei no vaso e alimentei a conversa com o estranho:

- "Meu irmão acabou de chegar do trabalho. Fiquei com o maior tesão vendo a foto da bunda dele, cara. Vontade de comer meu irmão"

E o safado do aplicativo continuava:

- "Vou perguntar pro seu irmão se ele toparia dar pra você. Vocês são gêmeos, deveriam transar direto. Todo irmão gêmeo deveria fazer isso."

A essa altura, meu pau estava tão duro que eu pensei que acabaria gozando sem ao menos tocar nele. A ansiedade de ouvir os passos do meu irmão e o aviso: -"cheguei!" sem desconfiar do que eu estava pensando no banheiro me deixavam inquieto, esperando a hora dele pedir para entrar no banheiro e eu deixar "sem querer" ele ver que eu estava de pau duro.

Nessa hora, o estranho do aplicativo me mandou um print da conversa dele com o "Guloso 29", dizendo o seguinte:

Foda agora: - "seu irmão tá no banheiro. Tô falando com ele pelo aplicativo."

Guloso 29: - "Sério?"

Foda agora: "sim. Vou provar pra você que é seu irmão."

(Envia print da minha conversa com o estranho)

Guloso 29: -"Caralho, ele tá batendo uma?"

Foda agora: -"Tá sim. Você toparia dar pro seu irmão?"

Guloso 29: -"Não sei. Já rolou, mas a gente era moleque ainda. Acho que ele não topa"

Foda agora: -"Posso perguntar pra ele."

Então, depois que eu leio essas mensagens, tenho certeza de que aquela seria a hora perfeita para conseguir realizar a vontade de comer meu irmão, dessa vez, sem molecagem. Seria uma foda entre homens adultos, com 29 anos, plenamente conscientes de que estão transando. Nesse momento, o estranho me pergunta:

- "Topa comer seu irmão"?

E respondi, sem rodeios:

- "Claro."

Em menos de um minuto, meu irmão bate na porta do banheiro e pergunta: "Diego?". Sem responder nada, destranco a porta e volto a sentar no vaso, com o pau extremamente duro. Meu irmão começa a tirar a roupa e a olhar pro meu pau sem disfarçar. Ele realmente queria que eu soubesse que ele estava olhando pro meu pau. Depois de ficar totalmente pelado, ele caminha em direção ao box do chuveiro a passos lentos, em silêncio, olhando pro meu pau. Meu coração estava a mil. Eu estava com tanto tesão vendo aquela cena que qualquer toque no meu pau poderia me fazer gozar.

Meu irmão fecha o box, abre o chuveiro e eu, sem saber o que fazer, encosto no meu pau numa tentativa de acalmar, de não me fazer gozar ali, sentado, enquanto meu irmão tomava banho. Então, começo a ouvir um barulho no box: era meu irmão batendo o dedo no box, chamando minha atenção.

Eu me levanto do vaso, abro o box, e lá estava meu irmão em pé, todo molhado, com o rosto de lado me olhando, com as duas mãos na bunda, nitidamente dizendo: "e aí, vem meter no meu cuzinho". Não era outra coisa. Era exatamente isso o que ele queria... era exatamente o que nós dois estávamos querendo.

Entrei no box e, em silêncio, meu irmão foi até a pia do banheiro, pegou o celular, ligou a câmera, entregou na minha mão e disse, sussurrando:

-"Grava você metendo e gozando, vem."

Eu estava tremendo. Era uma mistura de tesão e medo de me arrepender depois, mas peguei o celular, meu irmão ficou de quatro e, com as duas mãos, abriu a bunda e disse:

-"Mete e goza lá dentro."

Não resisti. Eu queria isso mesmo. Era o que eu estava querendo já há algum tempo.

Ajoelhei, abri a bunda do meu irmão e olhei como se estivesse vendo a coisa que eu mais queria - e, de fato, era isso mesmo. O cuzinho rosinha do meu irmão estava ali, na minha frente, e antes que eu pudesse pensar qualquer coisa, passei a língua. Lambi o cuzinho do meu irmão como se fosse a coisa mais gostosa que uma língua poderia encontrar. Cada lambida me fazia perceber as partes que eram mais macias: o meio do cuzinho dele estava começando a ficar muito macio, como se estivesse abrindo, pedindo para eu enfiar meu pau. Não esperei. Já posicionei meu pau em direção ao cuzinho dele. Só se ouvia o barulho da água do chuveiro caindo nas costas dele e eu via a água quente escorrendo pelas costas dele e chegando até a bunda lisinha. Minha saliva estava gosmenta, algo próximo de um gel. Cuspi no cuzinho dele e comecei a enfiar meu pau. Quando a cabeça começou a entrar, senti alguma resistência, provavelmente devido a reflexos naturais do ânus. Não pare por aí. Devagar, continuei a introduzir meu pau, até que a bunda dele encostou na parte de baixo do meu umbigo. Foi minha pele na pele dele, e eu não queria que aquele momento acabasse tão cedo. Quando comecei a meter, a água que escorria fazia um barulho alto e ecoava pelo banheiro. Cada socada do meu pau no cuzinho dele fazia espirrar água até o meu rosto. O banheiro estava quente, fervendo. Parecia cena de filme: eu comendo meu irmão, o vapor da água quente, a sensação de que aquilo era errado, eu vendo tudo tanto ao vivo quanto pela tela do celular dele enquanto eu gravava... eu estava perdendo o fôlego, o coração parecia que ia sair pela minha boca enquanto ouvia o barulho da minha barriga batendo na bunda dele. Aquela onda de calor que vem antes da ejaculação tomou conta do meu corpo, e eu disse:

-"Vou gozar lá dentro."

Me arrepiei dos pés à cabeça. Sinto que devo ter ejaculado quase duas vezes mais que o normal dentro dele. Enquanto eu gozava, ele sussurrou:

-"Deixa paradinho, pra eu sentir os jatos."

Senti a mão dele segurando meu saco, com muito cuidado - cuidado de irmão mesmo -, e, aos poucos, fui tirando meu pau de dentro do cuzinho dele. Se ele gozou, não consegui ver. Só queria sair do chuveiro. Fiquei com vergonha do que tinha acabado de acontecer, e então, meu irmão diz, em tom de brincadeira e rindo:

-"Ih, peraí, sujou, sujou"

Eu ri, um pouco envergonhado, e respondi:

-"Sujou nada, idiota"

Ele respondeu:

-"Eu sei, tô brincando"

Pensei que eu ficaria muito arrependido do que aconteceu naquele banheiro, mas não foi o que aconteceu. Pedi o vídeo para ele e ele me enviou na mesma hora pelo whatsapp.

Quando fui pro quarto, contei tudo para o "Foda agora". Ele parecia satisfeito, como se ele tivesse cumprido a missão de me fazer transar com meu irmão gêmeo. Não sei se ele me bloqueou, mas nunca mais ele conversou comigo.

Depois desse dia, eu e meu irmão não falamos mais sobre o assunto, mas às vezes eu ia pro banheiro só pra assistir o vídeo. Às vezes eu não estava querendo gozar, mas era como se o vídeo me pedisse isso, e eu ficava com tanto tesão assistindo o vídeo, sabendo que aquela bunda era do meu irmão, ouvindo minha própria voz dizendo: "vou gozar lá dentro", que eu acabava gozando. A vontade não passou. Eu não queria que fosse somente uma vez. Eu sentia vontade de comer meu irmão toda semana, mas não tinha coragem de falar pra ele. Até que eu tive uma ideia. Vou relatar tudo em outro conto.

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Comentários

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Sou do Espírito Santo, gostaria de assistir esse vídeo. Como entro em contato com você?

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qria ter um irmão gemeo para a gente tentar, mas só tenho uma gemea e uma mais velha

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UAUUUUU. EU TB NÃO QUERO QUE SEJA SOMENTE UMA VEZ. CONTINUE RAPIDINHO. QUERO MUITO MAIS ENTRE ESSES DOIS.

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