MINHA MULHER, NA JUVENTUDE, APRIMORANDO O BOQUETE

Um conto erótico de OLDFOX
Categoria: Heterossexual
Contém 1018 palavras
Data: 14/10/2020 10:45:03

Olá pessoal, vou aqui dar continuidade aos meus relatos, de algumas aventuras sexuais, minhas e da lu. Principalmente dela. Como falei em meu relato anterior, as situações que vou narrar aqui, são verdadeiras. Eu troco nossos nomes, e também o nome de outras pessoas eventualmente envolvidas, porque nesta altura do "campeonato" temos filhos já adultos, e com as redes sociais, o mundo ficou muito pequeno. Se alguém tiver a curiosidade de saber como somos, é só ler meu relato anterior. Vale ressaltar, que nunca fui o tipo do cara ciumento. Nunca fui de cobrar de ex-namoradas ou até mesmo de minha esposa, pra onde vai com quem vai ou o que vai fazer. Sei que tem pessoas que morrem de ciúmes do "antes" do parceiro. Não é meu caso, e pra minha felicidade, também não é o caso da lu. Desde quando começamos a namorar, as coisas sempre foram muito transparentes entre nós dois, e acreditamos que divertimento e prazer, só é bom, quando estamos juntos, mesmo se houverem outras pessoas envolvidas. As aventuras sexuais da Lu antes de casar comigo, ela foi me contando ao longo dos anos, (também contei varias para ela), quase sempre quando tomamos um vinho, ou enquanto curtimos um banho de espuma, na hidromassagem. Mas vamos lá.

Depois da aventura com o rapaz, onde minha mulher descobriu a tara que tem por chupar um pau, ela me confessou que aquilo virou obsessão. Era cruzar com um homem qualquer, que seu olhar desviava direto para a braguilha da calça do cara, e imaginar como seria chupar o pau dele. O namoradinho do relato anterior, por uma destas razões da vida, sofreu um acidente e eles não voltaram a se ver. Mas, a obsessão continuava. Ela pensava num cacete duro, e molhava a calcinha no ato. Passaram alguns dias, e o pai dela, resolveu que eles iriam passar o fim de semana, na fazenda de uns amigos. A lu não queria ir, mas acabou indo por pressão da mãe. Quando chegaram na tal da fazenda, só chovia. O primeiro dia foi só dentro de casa. No segundo dia à tarde, apareceu na fazenda, o gerente da fazenda vizinha, montado num cavalo, para tratar de algum negócio. O amigo do pai da lù, conversou com o cara um bom tempo, e foram todos tomar um café da tarde. O vizinho, segundo ela, devia ter uns 40 anos, e não era de falar muito. A lu, para não perder o habito já começou a olhar para a braguilha da calça do cara imaginando o pau dele. Numa das olhadas, levanta os olhos, e viu o cara olhando direto pra ela. Ela baixou os olhos novamente, e neste momento o cara deu uma ajeitada discreta no pau e cruzou as pernas. Minha mulher tem peitos grandes, e naquela época, quase não usava sutiã. O bico do peito endureceu na hora. Ela estava com um vestido de algodão fino, dando a maior bandeira! Ela sentiu um calor na buceta, e a umidade na calcinha. A lu ficou meio sem jeito por ter sido pega no flagra, levantou e saiu pra varanda. Passou um pouco, e começou novamente, a chover muito forte. Como a chuva não passava e anoiteceu, o vizinho foi convidado a pernoitar, haja vista que a casa era muito grande, e tinha quartos de sobra. Na roça, as pessoas dormem cedo, e logo depois do jantar, o pessoal começou a se recolher. O tal vizinho tinha sido um dos primeiros a ir para o quarto, e logo a casa foi silenciando. A Lu fez diferente: pegou um walkman e foi prá varanda, escutar música. A varanda estava na penumbra, pois estava iluminada apenas por uma luz que ficava num poste no meio do quintal. Depois de pouco minutos que ela estava lá, aparece o vizinho. O cara deu um oi, acendeu um cigarro, e sentou num banco em frente. Passados poucos instantes, o cara vira pra ela e fala: eu vi para onde vc estava olhando, e quando ajeitei pra cruzar as pernas, vi que o bico do seu peito quase rasgou o vestido. Ela ficou paralisada, mas ao mesmo tempo, sentiu um comichão na buceta. O cara insistiu: tava ou não tava olhando pro meu pau? Ela não conseguia falar, só conseguiu balançar a cabeça afirmando que sim. O cara então perguntou: quer ver? Ela não lembra se concordou ou não, mas quando se deu conta o cara já estava alisando o pau duro pra fora das calças. Ai meus amigos, a Lú perdeu o controle. Quando se deu conta já estava ajoelhada no meio das pernas do cara, segurando, cheirando e passando o pau dele no rosto, duro igual uma rocha. Ela lembra que adorava o cheiro, a textura, a pulsação do caralho duro de encontro ao seu rosto. Ela começou a lamber, adorando o sabor do liquido que saia daquele pau, sem se incomodar com a possibilidade de aparecer alguém e pegar eles no flagra. A Lú chupava o pau duro, enfiava a língua no furinho, passava língua em volta da cabeça, engolia o caralho até tocar o fundo de sua garganta, sugava, as vezes com força, outras com mais delicadeza, acariciava as bolas do cara, tirava o pau da boca, batia com ele nas bochechas, e voltava a engolir até o fundo da garganta. O cara só gemia baixinho. Ela sentiu o pau do cara começar a inchar e a pulsar, e de repente, ela sentiu o primeiro jato de porra no céu da boca. O cara então pegou sua cabeça e puxou, fazendo o pau tocar no fundo da garganta, fazendo ela engasgar. Ele aliviou um pouquinho a mão, mas ela sugou com mais vontade, não queria perder nem uma gotinha daquele liquido, que até hoje, ela acha delicioso. O cara soltou mais jatos de porra em sua boca, e ficou imóvel, A lú sugou tudo que podia, deixando o pau dele limpinho. Ela estava com o tesão a mil por hora, e levou a mão até a buceta encharcada, começando a se masturbar, mas o desfecho fica para o próximo relato.

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