Amélia – A mulher de verdade, em capítulos

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 3820 palavras
Data: 13/10/2020 20:05:27

AVISO: este conto está dividido em 8 Capítulos, todos reunidos abaixo, para tornar a sua leitura mais agradável.

CAPITULO I – CONHECENDO AMÉLIA

Amelinha era a típica dona de casa. Casada, mãe de um casal de filhos, com idades entre 15 e 17 anos, bem vista na vizinhança e sem que nada desabonasse a sua reputação. O casamento dela, contudo, não era dos melhores, longe disso. Seu marido mantinha uma outra família, também com mulher e filhos, fato que era conhecido por muita gente naquela cidade pequena.

Mesmo infeliz no casamento, ela tinha o que podia ser considerado satisfatório naquela cidadezinha do interior: casa, marido, filhos e sustento.

O problema é que dia após dia nada mudava, tudo era sempre a mesma coisa: arrumar a casa, lavar a roupa, preparar a comida, perguntar pelo dia dos filhos na escola, esperar o marido chegar (quando ele voltava pra casa), ver a novela e ir se deitar.

Isso só começou a mudar quando ela passou a usar a internet e, principalmente, a frequentar salas de bate-papo. Foi numa dessas salas que a conheci.

Inicialmente, tivemos uma interação quase protocolar nesse tipo de ambiente:

- Oi! Tudo bem?

- Tudo.

- Tecla de onde? ... É casada?... O que busca na sala?... Já conheceu alguém do chat?...

Nos primeiros contatos, Amelinha pouco falava. Dizia que estava ali apenas para conversar mas, se dependesse só dela, o diálogo nunca evoluiria muito.

Ocorre que, diferentemente, de tantos outros papos triviais que ela teve, como entrávamos na sala em horários parecidos, passamos a combinar a hora do dia seguinte, ainda sem trocar qualquer forma de contato e, assim, cada vez mais ganhávamos a confiança um do outro, até o ponto em que, de certa maneira, já estávamos "familiarizados" entre nós, não éramos mais estranhos um pro outro.

Foi com o passar de quase um mês que consegui reunir as informações que apresentei logo no primeiro parágrafo. Amelinha estava muito desiludida com a vida que levava, mas ainda assim mantinha-se recatada e fiel. Quando sugeri que a gente deveria marcar de se conhecer pessoalmente, ela quase parou de falar comigo.

O tempo foi passando e, num belo dia, usamos a câmera da sala de bate-papo. Ali, começava de fato a nossa história. Foi a primeira vez que nos vimos e isso foi um tremendo de um avanço.

Enfim, as características descritivas que já havíamos passado um para o outro ganhavam cores e formas e, mais do que isso, nos materializavam como pessoas já que, até então, nossa conexão era apenas por meio das palavras e não pelos olhares, expressões faciais e a certeza de que, do outro lado da tela, havia uma pessoa que era quem realmente dizia ser.

De tantos papos e da intimidade que foi crescendo ao longo do tempo, Amelinha finalmente aceitou a ideia de que deveríamos nos encontrar, não antes de alguns recuos e não antes de estabelecer algumas condições também.

Como era casada, a ideia de que o encontro seria num lugar reservado fazia todo sentido e que fosse num motel era a consequência prática disso; de todo jeito era muito inquietante para ela e, confesso, para mim também, que o primeiro encontro já fosse num motel, ainda que o combinado estabelecesse que: 1) vamos só conversar e 2) se a gente não se entender bem pessoalmente, não voltaremos a nos falar mais.

CAPÍTULO II – ENCONTRANDO AMÉLIA

Chegado o dia, encontrei Amelinha: do que eu imaginava, ela era um pouco mais baixinha, um pouco mais peituda, um pouco mais rabuda e bem mais gostosa. Mesmo nervoso, não conseguia parar de pensar que, se tudo desse certo, eu estava muito próximo de comer a mulher que sempre quis fuder: casada, gordinha, seios fartos e com uma raba pra lá de avantajada. À época, eu tinha pouco mais que vinte anos, mas desde que me lembro, sempre me interessei por mulheres mais maduras, mais macias e mais experientes.

Ao me ver, Amelinha deu um sorriso tímido. Visivelmente apreensiva, sua face logo ficou vermelha. Eu cheguei e disse “oi”, ela só me olhou e disse “não acredito que estou aqui”.

Tínhamos marcado um ponto de encontro de onde seguiríamos até o motel de carro. Pouco nos falamos no breve trajeto, de cerca de uns 10 minutos e quando chegamos ao “porto seguro”, não era exatamente um quarto dos sonhos, era um motel simples, mas tinha tudo o que precisávamos: privacidade, um pouco de silêncio, cama e sofá.

Ela começou dizendo: “Nossa, Luis, tinha tanta coisa que eu tinha pra falar que me esqueci do que eu quero te dizer primeiro...olha só, eu sei que a gente chegou até aqui, mas eu tenho que ir embora, eu sou casada, tenho filhos, eu nunca fiz isso...eu sei que você é legal, mas eu preciso voltar pra casa...hoje eu tenho muita coisa pra fazer em casa...e…. você tá tão quieto...não vai falar nada?”

Não disse nada, apenas me aproximei um pouco mais e a beijei, sentados no sofá. De início, ela correspondeu mas colocou as mãos no meu ombro como se, a qualquer momento, fosse me afastar. Eu interrompi o beijo e disse: “O mesmo também tá acontecendo comigo, tinha muito pra falar, mas só vou conseguir relaxar um pouco se eu puder te beijar antes.”

Ela sorriu, tirou as mãos do meu ombro e deixou que eu a beijasse demoradamente, apertando o corpo dela contra o meu. Daí em diante, naturalmente, os movimentos passaram a prevalecer sobre as palavras e estas, quando ditas, quase sempre arfantes, seriam censuráveis na boca de qualquer dona de casa.

CAPITULO III – DESVIRTUANDO AMÉLIA

Pouco a pouco, íamos nos livrando das roupas. Primeiro, desabotoei a blusa florida que ela vestia, deixando-a só com o sutiã que mal dava conta daqueles melões, lindos e apetitosos.

Senti que ela tremia, mas ainda não era de excitação pelo prazer, era um misto: um pouco de nervosismo, de emoção, de transgressão e de perigo. Eu, inconfessavelmente, também estava bastante tenso mas tentava deixar transparecer calma e controle da situação.

Preciso explicar uma coisa: sou e sempre fui tímido. Amélia era um tipo de brasileira bem comum, dessas que podem morar na nossa vizinhança ou que encontramos na fila do ônibus ou do banco, entretanto, se o nosso primeiro contato tivesse sido presencial, dificilmente eu teria tido coragem de puxar um assunto ou de falar qualquer coisa, afinal, o que eu diria?…. “Oi!, Tudo bem com a senhora?”, “Oi, posso ajudar a senhora em alguma coisa?”…

Como podem perceber, o tratamento mais adequado para ela era esse mesmo: “senhora”. Não digo senhora por ser muito velha, apenas por ser mais velha que eu. Quando nos conhecemos não sei nem mesmo se ela já tinha completado 40 anos, portanto, uma mulher bem jovem ainda. Contudo, o tratamento de “senhora” vinha muito mais da respeitabilidade que ela emanava, daquele papel que ela tão bem representava dentro dos valores sociais em que vivemos: uma mãe dedicada, uma esposa fiel, uma mulher cristã, uma ótima dona de casa.

Sem esquecer dos atributos físicos que ela tinha, esses ingredientes que eu descrevi acima botavam ainda mais lenha no fogo do meu desejo: não era só o corpo dela que eu despia, eu a despia também de toda a sua moralidade, aquela mulher a quem eu tanto respeitaria nas mais comuns circunstâncias do dia a dia, estava comigo num quarto de motel, numa beira de estrada, sem muito luxo ou requinte, mas envolta numa atmosfera que transbordava de tanto tesão.

Até então, eu só tinha tirado a blusa dela e a coberto de beijos, nunca havia sentido o meu pau tão duro daquele jeito, ainda mais quando ela, já um pouco mais à vontade, deslizou as suas mãos do meu peito para colocar sobre a minha calça.

- Parece que essa calça tá ficando muito apertada pra você – ela falou.

Como ela também usava uma calça jeans, respondi:

- Tá sim e eu acho que nós dois deveríamos ficar mais à vontade.

- Luís – ela falou – eu tenho vergonha. Sabe…. Eu não sou mais uma menininha, eu tô gordinha e você é muito jovem ainda, além de pensar nisso que a gente tá fazendo agora, só de pensar na sua idade, eu me apavoro toda.

Eu não era tão jovem assim, tinha 23 anos mas, para ela, eu estava muito mais próximo da idade do filho que ela tinha do que da idade do homem com quem estava casada.

- Você está com vergonha? - perguntei. - Vergonha de quê? De me deixar mais excitado do que jamais qualquer mulher me deixou?

Acho que essas minhas “respostas-perguntas” a acalmou.

Eu levantei do sofá e peguei a mão dela, conduzindo-a até a cama. À beira da cama, então, paramos, nos beijamos e eu abri o zíper da calça dela. Ela deixou, sem qualquer repreensão. Mesmo depois de tanto tempo, ainda me lembro: uma calcinha preta, de renda e transparente. Não era por acaso. Certamente, ela tinha se lembrado de uma das inúmeras conversas que já havíamos tido pelo chat, quando uma vez me perguntou pela cor e pelo tipo de calcinha que mais impacto que me causaria caso um dia eu pudesse vê-la assim.

Foi então que tive certeza. Embora o combinado fosse que apenas conversaríamos no primeiro encontro, ela havia se preparado para muito mais, ela também estava tão desejosa quanto eu de fazer daquele momento o mais memorável das nossas vidas.

CAPÍTULO IV – DESEMBALANDO AMÉLIA

Não pude deixar de comentar:

- Parece que você veio embalada pra presente!

Ela sorriu!

- Você gostou? Acertei no modelo?

Respondi que toda ela era o meu modelo e que já ia abaixar aquela calcinha pra ver o resto.

- Calma – ela disse. Você já tirou quase toda a minha roupa. Deixa eu tirar um pouco da sua também.

Então, só de calcinha e sutiã, ela se sentou na beirada da cama. A cabeça à altura da minha cintura. Me olhou de baixo pra cima e me fitando diretamente nos olhos, passou a tirar o cinto da minha calça e abriu o fecho-éclair. Deslizou a mão na minha cueca branca, sem tirá-la, e logo sentiu que ela já estava pegajosa. O tesão era tanto que já havia saído alguns fluidos da cabeça do meu pau.

Era inacreditável, mas o que vou dizer agora representa bem o que aconteceu: ao sentir o meu pau tão ereto, tão sedento, ela ficou radiante, era possível ver isso em seus olhos. Talvez, fosse só a excitação do momento mas, talvez, fosse também uma espécie de autoconfiança. Ela só tinha conhecido o marido, só com ele mantido relações e, nos últimos tempos, nem com ele praticava mais tanto assim.

Aqueles olhos amendoados começaram a se desviar dos meus. Ela fazia tudo calmamente, dando importância a cada segundo e, assim, com as duas mãos, começou a puxar minha cueca. Como se estivesse numa caixa de surpresa, meu pau pulou pra fora. Senti a cabeça dela se aproximando. Com a pontinha da língua, ele deu os primeiros toques na minha rola, como se quisesse descobrir que sabor ela tinha.

Amelinha exalava meiguice, o jeito de andar, de olhar, de falar… sempre demonstrava alguma ternura e, agora, eu percebia que até no jeito de chupar ela transmitia seus encantos. A área de contato da língua tinha aumentado, não era mais só a pontinha, nem sequer era mais só a sua língua, meu pau já havia entrado na sua boca e cada vez mais avançava em direção à garganta.

Maestria! Só assim posso descrever aquela mamada. Com zelo, ela foi acostumando a boca inteira ao tamanho e à grossura do meu pau, até que ele praticamente já entrava todo sem que ela se engasgasse, mesmo cobrindo quase todo ele. Que vai-e-vem delicioso! A cada movimento, a marca da saliva ficava mais graduada no meu pau, como uma vara enfiada num poço.

Amélia sabia o prazer que me proporcionava, mas mesmo assim me perguntou:

- Tá gostoso desse jeito?

- Muito!

Falei esse “muito”, quase entrando em transe e me inclinei um pouco pra passar a mão nos seios dela sobre o sutiã. Senti os dois bicos duros, pontudos.

- Tá na hora de eu tirar seu sutiã – eu disse.

- Deixa que eu tiro – ela me respondeu – tenho mais uma supresa pra você.

Amelinha tirou o sutiã, os peitos, fartos, estavam livres, a pele eriçada, arrepiada. Propositalmente, ela deixou escorrer a baba entre os seios, botou meu cacete entre eles e segurando cada peito com uma das mãos, começou uma sessão deliciosa de espanhola com eles.

O prazer não era apenas tátil, mas sobretudo visual. De cima a baixo, eu olhava aqueles peitos sendo esfregados no meu pau. Ainda, agora, só de escrever, me arrepio.

Na minha escala de prazer, se tudo tivesse acabado ali, eu já teria tido uma das melhores sensações da minha vida, mas ainda tinha muito mais pra acontecer e, antes que eu gozasse, falei:

- Minha vez!

Amélia, então, esboçou certa reação:

- Já quer meter?

- Deita – eu falei.

Ela obedeceu, mas quando eu ia já ia me posicionado pra iniciar as primeiras lambidas naquela buceta, ela pediu:

- Vem! Me come logo!

O que parecia ser um chamado erótico era, na verdade, uma preocupação, uma certa insegurança: Amélia, superficialmente, já havia me contado que não experimentava muito esse tipo de carícia na relação conjugal e, por conta disso, deduzi que era esse o motivo da sua apreensão.

- Não se preocupe – não vou fazer nada que você não queira – disse e sorri.

CAPÍTULO V - ACALMANDO AMÉLIA

Então, comecei a acalmá-la, levando-a de volta à sua zona de conforto. Com ela deitada, levei meu pau de novo a sua boca e a coloquei para chupá-lo. Mesma coisa de antes, a mesma técnica, a mesma maestria, chupando porções cada vez maiores dele até que eu falei:

- Tá vendo? Tá sentindo como você me enche de prazer? Me deixa fazer a mesma coisa agora. Esquece quem você é. Aqui dentro você é a minha mulher e eu decido o que fazer.

Puxei meu pau da sua boca e dei umas duas varadas com ele na cara dela. Em seguida, comecei a lamber os seus peitos, um por vez, enrijecendo ainda mais aquilos bicos, fazendo brotar ainda mais poros em sua pele. Depois, fui descendo até a buceta e, sem tirar a calcinha, passei minha língua sobre ela.

- Como você está cheirosa – balbuciei e dei uma longa fungada entre as pernas dela e, então, puxei a calcinha toda para o lado e chapei a minha língua sobre toda a extensão daquela xoxota.

Ela bruscamente retesou o corpo e logo em seguida soltou um “ai”, relaxando os músculos, as pernas ficaram bambas. Eu continuei, vagarosamente, passando a língua na virilha, na rachada, no grelo, no meio caminho entre o cu e a buceta até que, pelo ritmo e pela continuidade das linguadas, ela transbordou de prazer:

- Uiiiiiiiiiiii…..ahhhhhh…...ai..ai.uiiii.uiiiiiiiiiiiii…..shhhhhhh

Pronto – pensei, satisfeito comigo mesmo, fiz ela gozar.

Amelinha estava corada, a buceta ensopada, estava quente e o ventilador do teto que estava ligado fazia mais barulho do que vento, mas quem se importava?

Não era mesmo frescor que a gente queria, era fogo, brasa, ardor e, depois que Amelinha gozou e ficou completamente solta, não havia mais o que esperar, era chegada a hora de finalmente meter naquela mulher como eu tanto queria e, para ser mais perfeito ainda, como ela também ansiava.

Tirada a calcinha, Amélia estava completamente nua, entregue, nem de longe lembrava o pudor daquela mulher das primeiras mensagens no chat. Por um instante, parei, olhei e pensei: “será que é ela mesmo?”

CAPÍTULO VI – AMÉLIA SE REDESCOBRE

Claro que era, mas a indagação tinha a razão de ser: a Amélia do chat, e que por longo tempo povoou meus pensamentos, era uma mulher quase inatingível, intocável, com uma biografia que jamais se cruzaria com a minha; todavia, a Amelinha que estava, agora, na minha frente era o oposto, ainda que por um brevíssimo intervalo de tempo. Depois de ter gozado, Amélia estava refestelada na cama, desfrutável, apalpável, sem amarras, dócil e, como logo eu iria constatar, submissa.

Iniciei enfiando o meu pau na buceta enquanto ela estava deitada de frente pra mim. A cada estocada, um “ui”. Amélia se contorcia e aumentava ainda mais o meu tesão lambendo o meu peito.

- Você está aumentado o perigo – eu falei – a cada lambida dessas, sinto vontade de te comer com mais força.

Como resposta, ela passou a me lember mais freneticamente.

- Tu não disse que aqui eu sou tua mulher? Então, mete com força, meu macho.

Tudo me excitava: meter com força, os gemidos dela, o barulho que fazia o impacto das estocadas que vinha tanto de dentro da sua buceta, suculenta, quanto da batida naquele montinho carnudo que ela tinha.

- Agora, quero você de quatro – anunciei, já colocando ela na posição. Que raba!!!!

Aquele rabo, magnificamente grande, de quatro pra mim, ainda é uma das imagens mais eróticas que eu guardo na memória. Amélia, por conta própria encostou a cabeça no travesseiro, empinou a bunda e me chamou:

- Vem continuar a metida!

Enfiei meu pau de novo na buceta e, com as mãos, segurava a cintura dela, empurrando pra frente e pra trás. Puxei seus cabelos. Testei dar um tapa na bunda, ela não me censurou...outro, e ela continuou aguentando sem reclamar…

- Remexe essa bunda no meu pau, senão vou estapeá-la de novo – eu comandei.

Ela remexeu, mas acrescentou:

- Bate!

E continuou gemendo deliciosamente!

Faltava muito pouco para eu gozar, quase não conseguia me segurar mais.

Saí de trás, deitei e a chamei para me montar.

Ela veio por cima, segurou o meu pau e foi deixando ele deslizar pra dentro da buceta. Agora, eu a tinha de frente pra mim, ela mesma se levantando e sentando, os peitos balançando na minha cara e eu louco de tesão.

Falei que não aguentava mais, que já não tinha como me segurar mas que ainda faltava uma coisa.

CAPÍTULO VII – AMÉLIA NEGA

- Tá faltando o quê?

- Quero gozar no seu cú!

Ela sorrriu, chegando a dar uma leve gargalhada.

- Nunca! No meu cú, não! E ficou sentada no meu pau, parou de se mexer e perguntou:

- Você já não teve tudo o que queria? Não tá contente só com a minha bucetinha, não?

É claro que eu estava mas eu queria tudo, então, falei:

- É só a minha fantasia! Não vai durar muito, você sabe que não estou mais aguentando…

- Safado! Eu nunca fiz, por que faria justamente com você?

- Porque nenhum pau desse mundo te quer tanto como o meu.

- É?!

Ela fez um ar de indecisa e voltou a rebolar com a buceta em cima do meu pau. Logo em seguida, perguntou:

- E se eu não gostar?

- E se você gostar? – retruquei.

Ela sorriu maliciosamente, daí começou a se levantar e a desenganchar a buceta do meu cacete.

De repente, ela falou:

- Sabe de uma coisa? Vou fazer você gozar logo, bem rapidinho!!!

Ela, então, voltou pra cima de mim, mas em outra posição – 69 – e começou a chupar meu pau de novo.

Tenho que admitir: a ideia de encher a boca dela com a minha porra também era maravilhosa e ela sabia que, depois de tudo o que tínhamos feito, isso aconteceria bem rapidinho mesmo.

Deixei ela chupar, mas aquele rabo na minha cara me lembrava que gozar dentro do cú dela também seria uma delícia e valia a pena eu insistir um pouco mais.

Num movimento rápido, antes que ela tivesse tempo de pensar, a empurrei para o meu lado, saí de debaixo dela.

CAPÍTULO VIII – AMÉLIA CEDE

Botei ela de bruços, arreganhei aquele cú com as duas mãos e passei a enfiar a minha língua nele, primeiro, devagar; depois, vigorosamente. Meti o primeiro dedo e ela o trancou com força. Então, bem devagar, fiquei a fazer com o dedo aquele movimento de “psiu, vem cá”, dentro daquele rabo fabuloso. Aos poucos, ela foi relaxando e eu aproveitei pra meter o outro dedo, ela sentiu, mas foi se acomodando de novo, e não parecia estar nada contrariada. Lembram da pergunta acima, ou melhor, das perguntas? (Ela) “E se eu não gostar?”... (Eu) “E se você gostar?”

Para mim, já estava respondido. Ela gostou! E gostou tanto que quando comecei a enfiar o terceiro dedo, ela mesma puxou um lado da bunda para que os meus dedos deslizassem melhor dentro daquele cú. Fiquei assim um tempo: ao lado dela, com o pau duro como o aço, mas só metendo os dedos. Por fim, eu disse:

- Vou tirar os meus dedos agora, tá?

- Vai? E vai botar o quê?

- Não vou botar nada que você não me peça.

- E eu ainda vou ter que pedir, é? - ela disse, sorrindo.

- Só vou saber o que você quer se você me falar – e fui tirando os dedos.

- Bota!

- Bota o quê? O dedo?

- Bota! - ela sorriu – bota o pau agora!

Fui aos céus. Eu queria ouvir de novo.

- Eu só boto se você me disser o quê e aonde.

- Tô cheia de tesão! Bota esse pau no olho do meu cú!

Era a senha que eu precisava. Me empoleirei em cima dela e fui milimetricamente enfiando a minha rola. Tudo que eu ouvi foi um longo “ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh”.

Conforme eu comecei a me mexer, metendo e tirando, ela foi ficando enlouquecida.

- Tá satisfeito? Tá matando a sua vontade? Era isso mesmo que você queria? Comer o meu cú? Tá gostando?

- Você é a mulher mais gostosa desse mundo, sabia?!!!!!

- Sou? Tô dando direitinho pro seu pau? Era assim que você queria? Como sua puta?

Nada mais diferenciava aquela madame da mais ordinária das vadias, de tão sedenta que ela estava pela minha rola.

Ela agarrou os lençóis com as duas mãos e gozou outra vez. Enquanto ela gozava, eu não mais consegui me segurar e deixei a minha pica jorrar naquele cú toda a minha porra também.

Estava exausto. Senti que ela havia me esgotado, tirado toda a carga que havia dentro de mim e por isso eu me sentia tão leve, quase flutuando.

Ela ficou uns minutos deitada na mesma posição: o rosto, de lado no colchão, resplandecente,...os cabelos suados, a pele em brasa, o rabo gozado, as mãos largaram os lençóis e parecia que ela também tinhado virado uma pluma, esquecida de si mesma.

Ficamos os dois em silêncio por alguns minutos, a fim de não perturbar aquela sensação de plenitude.

EPÍLOGO

Naquela tarde, eu passei a ser um outro homem, muito mais satisfeito comigo mesmo e completamente fascinado por aquela “senhora”, não queria perdê-la jamais!

Naquela tarde, idem, Amelinha passou a ser uma nova mulher. Ela saiu do motel comida, fudida e feliz. Chegou em casa e encontrou seu marido, seus filhos e sua vida de esposa do lar, exatamente como ela havia deixado, e tudo continuaria sendo do mesmo jeito como sempre foi, mas uma coisa tinha mudado, ou melhor, se acrescentado: Amelinha nunca mais seria mulher de um homem só!

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