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Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 2083 palavras
Data: 13/10/2020 14:46:59
Assuntos: Gay

Olá, me chamo Lucas tenho 30 anos e a história que vou contar aconteceu comigo quando tinha 17 anos, na época eu estudava na escola técnica de Goiás. Nessa época eu tinha um grande amigo chamado Vitor, nos conhecemos na escola técnica e com o tempo nos tornamos melhores amigos, fazíamos tudo junto desde trabalhos escolares até ver filme pornô juntos, não existia frescura entre nós.

Vitor sempre foi muito bonito, era branco com cabelos longos, olhos castanhos claros, rosto bonito e corpo musculoso com um pouco de pelos, deixava as meninas loucas e os meninos também, mais sempre foi meio inocente para isso tanto que as meninas que tinham que chegar nele e até brincávamos pois uma delas chegou a jogar ele na parede pra ficar com ele. eu por outro lado era bem normal, na época era parrudo com muitos pelos pelo corpo e pele morena. Na escola tinha um cara que era louco pelo Vitor o nome dele era Rafael, ele deixava várias cartas na mochila do Vitor se declarando para ele, e o Vitor sempre reclama dizendo que dependendo da forma que ele aborda-se ira acabar batendo nele, eu sempre pedia ele pra ter calma e não fazer isso que logo o cara acharia um cara pra ele e deixaria ele em paz.

Toda segunda feira o Vitor ia para casa e eu ficava para treinar handebol, nesse dia o Rafael ficou na arquibancada o treino todo, ao final do treino eu resolvi ir para casa pois o vestiário está cheio demais para tomar banho, quando estava saindo do ginásio o Rafael me alcança:

- Rafael: Lucas, gostaria de conversar com você.

Eu olho para o Rafael e percebo um garoto mais baixo que eu com uma barba rala no rosto, cabelos compridos e muito magro olhando para o chão, sinal de que estava com vergonha do que estava por vir.

- eu: Claro irmão o que você precisa?

ele olhou nos meus olhos meio sem jeito:

- Rafael: não sei por onde começar.

eu: vamos sentar em um dos bancos do pátio?

ele olha pra mim com olhos de gratidão e balança a cabeça afirmativamente.

Eu me dirigi a um dos bancos mais afastado onde não havia muita gente por perto, sentei no banco e fiquei olhando para o Rafael que parecia não conseguir formular sua pergunta, eu meio impaciente já fui direto ao que provavelmente seria o motivo da conversa.

-Eu: cara, isso tem alguma coisa haver com o Vitor?

ele sem olhar para mim balança a cabeça em sinal de afirmação com o rosto um pouco corado.

eu: Rafael, o Vitor é um hetero convicto, bonito e cheio de garotas afim dele, dificilmente você vai conseguir alguma coisa com ele, não seria melhor você procurar outro cara?

Rafael: eu o amo, estou guardando minha virgindade para ele.

Eu senti como se tivesse levado um soco no estomago, aquela afirmação realmente mexeu comigo, de alguma forma aquela afirmação de virgindade fez minha cabeça girar por um minuto e inexplicavelmente meu pau dava sinais de vida. Como por instinto ou por alguma expressão de confusão que surgiu no meu rosto, Rafael começa a me olhar de forma diferente:

- Rafael: Ao menos se alguém se mostra interesse em tirar minha virgindade.

Olhei instintivamente para o rosto de Rafael apesar de estar um pouco corado definitivamente sustentava um sorriso sacana em seu rosto, eu estava em choque com aquela afirmação será que aquele cara estava insinuando que transaria comigo? O pior era que agora meu pau realmente ganhara vida, estava completamente duro pronto para ação, resolvi então que iria ver onde esse flerte do Rafael iria chegar, apertei meu pau mostrando para ele que estava duro, olhei no seu rosto com um sorriso mais safado que o dele e soltei:

- eu: Rafael, com a questão do Vitor eu não posso te ajudar mais posso te ajudar a aliviar o tesão com a sua virgindade.

Agora foi a vez do Rafael ficar em choque, percebi que ele não esperava aquela reação e já decepcionado de que aquilo não daria em nada comecei a levantar para ir embora.

- Rafael: você está brincando?

Prontamente respondi com medo de desistir.

Eu: Não, sei que não sou o Vitor mais posso tirar seu cabaço hoje, vamos?

Rafael me olhou de cima a baixo me avaliando, eu estava todo suado da pratica esportiva com um calção preto e uma camiseta regata vermelha com branco, provavelmente não estava nada atraente, mais contava com o volume do meu calção para animar ele, após um minuto de espera Rafael definitivamente estava totalmente corada e murmura um sim quase inaudível.

-Rafael: vem comigo conheço um lugar.

começamos a caminhar, Rafael ia um pouco na frete e eu atrás dele pensando no que eu estava fazendo, eu iria mesmo ficar com outro cara? quer dizer eu não era gay, nunca tinha olhado para outro cara com esse desejo, eu estaria ficando louco? não eu estava apenas ajudando um amigo a resolver um problema e com esse pensamento tirei as dúvidas da cabeça. quando dei por mim estávamos parados em frente ao laboratório de mineração que naquele horário ficava vazio, Rafael olhou para mim com uma mistura de desejo e medo e pergunta:

Rafael: Tem certeza?

eu olho para ele, olho ao redor e vejo que não tem ninguém, penso “foda-se, amanhã eu penso no que eu fiz”, me aproximo de Rafael olhando nos olhos dele a cada passo que dou o coração de Rafael acelera e sua respiração vai ficando mais ofegante, seguro sua nuca e puxo sua cabeça para um beijo, coloco meu corpo suado colado ao de Rafael que logo se entrega, cruzando os braços no meu pescoço, minha língua invade a boca de Rafael que suspira com cada movimento, termino o beijo falando em seu ouvido:

eu: agora tenho.

Rafael meio vermelho de vergonha abri a porta do laboratório e entra sem olhar para mim, eu retiro a chave da porta entro e a tranco por dentro, olho para Rafael que esta parado de costas para mim como jeito de quem começava a duvidar do que iria acontecer, eu sou tomado pelo pânico nesse momento pois já tínhamos chegado até ali, meu pau já está duro como pedra e eu não estava disposto a parar por aí, não deixaria Rafael desistir de perder a virgindade comigo, então em um único movimento eu me aproximo do Rafael tirando minha camisa, me posiciono bem atrás dele e o puxo em direção ao meu corpo, ao mesmo tempo começo a beijar seu pescoço de forma gentil, passando a mão pelo seu corpo arrancando gemidos involuntários dele, direciono minha língua pelo seu pescoço até chegar a sua orelha sussurrando em seu ouvido:

- Eu: você está pronto?

- Rafael: sim.

Em um movimento rápido coloco Rafael de frente para mim e percebo que ele ainda estava vermelho de vergonha, eu sorrio de forma safada para ele olhando fixamente eu seus olhos, seguro sua nuca com uma de minhas mãos e com a outra eu seguro sua mão esquerda colocando-a encima do meu peito e vou gradativamente descendo em direção a minha virilha, a cada centímetro que minha mão conduz a dele Rafael vai ficando mais vermelho, ao chegar ao meu calção eu coloca a mão dele para dentro encima do meu pau, nesse momento Rafael ficou petrificado sem saber o que fazer ou falar, eu simplesmente ordenei a ele:

-Eu: segura.

Ele meio desajeitado obedece sem saber o que fazer depois, eu novamente aproximo meu corpo do dele e começo um movimento de vai e vem olhando fixamente em seus olhos, depois de alguns minutos Rafael começa a bater uma punheta pra mim, incialmente meio desajeitado mais logo pegou o jeito, eu então o elogio:

-Eu: caralho Rafael aonde aprendeu a bater punheta dessa forma? Vai com calma senão eu acabo gozando.

Sorrindo para mim Rafael ajoelha em minha frente e abaixa meu calção e cueca ate o joelho segurando meu pau com uma mão e minha coxa com a outra, lentamente aproxima meu membro de sua boca percebi que ele puxava o ar de forma a sentir o cheiro do meu pau, depois passou a língua pela cabeça sentindo o gosto, começou a alisar minhas bolas e começou a chupar e para minha surpresa ele fazia isso muito bem, enfia metade do meu pau na boca e voltava até a cabeça onde passava a língua com vontade, aquela situação foi me deixando mais excitado e acabei perdendo o controle pelo tesão, segurei a cabeça do Rafael com as duas mão e comecei a bombar em sua boca enfiado quase minha rola inteira, Rafael engasgava e fica sem ar e quanto mais ele engasgava mais tesão eu sentia, eu vi seus olhos lagrimejarem, mais não me importei a boca do Rafael parecia ser feita de veludo, após alguns minutos puxei Rafael para cima pelo cabelo e ele ainda ofegante olhava para mim com um cara de satisfação, puxei Rafael novamente para um beijo que desta vez foi prontamente correspondido. O desejo e os instintos ainda dominavam minha cabeça e sem pensar duas vezes virei Rafael de costas para mim colando meu corpo ao dele, comecei a morder sua nuca e a segurar sua cintura obrigando a ele deixar a bunda bem empinada para mim, quando ele já estava na pontas dos pés e com a bunda bem empinada, direcionei meu pau para seu anelzinho forçando a entrada, Rafael começou a pedir para eu ir devagar mais eu estava tomado pelo tesão cuspi na cabeça do meu pau e na bunda de Rafael afim de facilitar a entrada, me posicionei de forma mais firme atrás de Rafael e segurei bem firme em sua cintura, forcei mais uma vez a entrada pelo seu anelzinho e com muito custo e protesto do Rafael a cabeça entrou, nessa altura Rafael já implorava para que eu para-se, eu apenas o abracei e sussurrei em seu ouvido:

-Eu: relaxa que agora é só alegria.

Após algum tempo Rafael pareceu ter se acostumado com meu pau dentro dele, então comecei a penetrar o resto do meu pau, Rafael tentou fugir mais eu ainda segurava bem forte sua cintura, a cada centímetro que entrava Rafael protestava, até que por fim minhas bolas tocaram a sua bunda e ele respirou aliviado, mais uma vez dei um tempo para ele se acostumar enquanto esperava voltei a beijar seu pescoço, após alguns instantes Rafael gemeu "me fode" eu nao perdi tempo e comecei um vai e vem lento que gradativamente comecei a acelera, os gemidos de Rafael começaram outra vez mais dessa vez era de prazer, ao meio dos gemidos Rafael implorava "não para" e "me fode todo" o cuzinho de Rafael era apertado o que fazia muita pressão no meu pau dando uma sensação maravilhosa, a cada minuto eu aumentava a velocidade e a cada minuto Rafael gemia mais alto com satisfação, meu pau começou a latejar indicando que logo iria gozar avisei a Rafael que iria gozar e ele pediu para gozar dentro, aquilo me deu mais tesão ainda, acelerei as estocadas em Rafael que começou a gozar e quando ele começou a gozar seu cuzinho começou a piscar no meu pau loucamente e eu não aguentei soltei 4 jatos de porra dentro de Rafael, mantive meu pau por um minuto dentro de Rafael enquanto me recuperava, sai de cima de Rafael que virou pra mim com um sorriso largo no rosto eu também sorria pra ele. Rafael olha pra mim e diz:

Rafael: posso fazer uma coisa?

Eu: com certeza

Rafael chegou próximo de mim, levanta meu braço e começa a lamber minha axila, inesperadamente isso me deixa excitado, das minhas axilas Rafael desce para chupar meus mamilos, eu olho pra ele e falo:

Eu: limpa meu pau

Rafael ajoelha e chupa meu pau tirando todo o resto se porra existente, ao terminar Rafael com um sorriso bobo no rosto olha nos meus olhos e diz:

-Rafael: obrigado.

eu sorrio em retribuição:

Eu: se você não contar a ninguém podemos ter uma próxima vez.

Rafael com uma expressão de alegria me diz:

- Rafael: nunca vou contar a ninguém o que aconteceu.

Sorrimos mais uma vez nos vestimos e cada um foi em direção a sua casa.

Anoite, deitar na minha cama lembrei de Rafael gemendo no meu pau e pensei comigo, Vitor não sabe o que está perdendo, e outra preocupação tomou meus pensamentos o que Vitor vai dizer quando souber o que eu fiz?

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Comentários

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Obrigado, temos um grupo para conversar em relação ao conto e fazer amigos se tiver interesse: https://t.me/+PDXpCqKQ4j82ZTkx

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Nota dez, amei o conto!

Excitante. Continue por favor 🙂

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SHOW! Continue narrando tuas aventura...

Naão sei... ,as algo me diz que tu vai comer até o Vitor... às vezes esses muito machão que dizem que vão agredir um boy que quer dar... são na verdade mal resolvidos... não querem assumrir certas coisas...

Mas é só uma impressão minha...

Continua...

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